Engana otário IV – Encontrou ou plantou para mostrar serviço ? 30

31/10/201215h21

Polícia militar encontra lista de policiais que estariam marcados para morrer

Do UOL, em São Paulo

A  Polícia Militar encontrou um caderno com uma relação de nomes, que podem ser de policiais que seriam alvos de criminosos na favela de Paraisópolis, no bairro do Morumbi, zona oeste de São Paulo.

A apreensão foi feita durante ação da Operação Saturação, que também prendeu oito pessoas em outras duas favelas da capital.

O caderno foi encontrado numa casa localizada na avenida Independência, contendo cerca de duas mil folhas preenchidas a mão com nomes, endereços e características físicas de policiais militares e civis marcados para morrer. A lista contém pelo menos 40 nomes, com detalhes como o do percurso feito por policiais entre o local de trabalho e suas casas e locais de lazer.

Na favela São Remo, que faz divisa com a USP (Universidade de São Paulo), na região do Butantã, zona oeste de São Paulo, quatro pessoas foram presas nesta quarta-feira, sendo dois suspeitos de envolvimento em assassinatos de policiais. As outras duas prisões ocorreram por porte ilegal de arma e porte de dois tijolos de maconha.

Também foi encontrado no local um laboratório de fabricação de drogas e , informou a assessoria de imprensa da Polícia Militar. Um total de 90 quilos de drogas foram apreendidos.

Já na favela Funerária, foram presas quatro pessoas. A polícia também apreendeu no local três carros e 726 quilos de maconha.

Segundo nota da Polícia Militar, o objetivo da Operação Saturação é a prisão de traficantes e de suspeitos de matar policiais militares. Ação é feita em conjunto por 50 policiais da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) e com dez equipes formadas por 30 policiais civis do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) .

Atentatos contra PMs

De acordo com o governo de São Paulo, atentados recentes contra policiais militares foram ordenados por traficantes de Paraisópolis. Na segunda-feira (29), pela primeira vez, o governo admitiu que foi de bandidos dessa comunidade que partiu a determinação de executar policiais.

“Dali emanaram algumas ordens de atentados contra PMs”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto. O objetivo é asfixiar o tráfico de drogas e causar prejuízos ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

BUNDAMOLISMO JURÍDICO – Delegado prende a vítima para o Juiz soltar…( Quando corre uma nota a lei é aplicada de outra forma ) 24

Morador é preso após matar bandido que pulava o portão

Homem acabou sendo atuado em flagrante por homicídio…
Publicado em 30 de Outubro de 2012 às 09h19min | Maycon Corazza | Banda B | Atualizado às 17h33min

Um homem de 29 anos está preso depois de atirar contra dois bandidos que tentaram invadir sua casa, na madrugada desta terça-feira (30), na Cidade Industrial de Curitiba. Um dos bandidos conseguiu fugir e o outro morreu com um tiro no abdômen. O morador usou uma pistola calibre 380, registrada pela justiça para efetuar os disparos. Ele foi autuado em flagrante por homicídio.

A tentativa de invasão aconteceu às 2h20 quando o morador, que terá seu nome preservado, notou pela janela da residência, que fica na Rua Airton Duma, que dois homens tentavam pular o portão da casa. Então, o homem pegou a arma e disparou um tiro contra os bandidos. Ele teria efetuado os disparos na mesma janela de onde teria visto a dupla tentando invadir a casa. O homem mora com a família, mas não há informações sobre quantos estavam na casa neste momento. Também não se sabe quantos disparos foram feitos em direção da dupla.

Um dos bandidos caiu ao ser ferido por um tiro no abdômen e morreu em poucos minutos. Sem identificação, ele trajava camiseta azul, calça jeans preta e tinha uma tatuagem no antebraço direito “Vida Loka”. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba onde aguarda o reconhecimento da família. O outro comparsa conseguiu fugir.

A Polícia Militar (PM) foi acionada pela família. O morador foi encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul), no bairro Portão, onde foi preso após ser autuado em flagrante por homicídio.

Engana otário III – O esforço da Folha para diluir as atenções que se voltam para São Paulo produz no leitor mais crítico a sensação de que alguém está tentando enganá-lo. 13

PÚBLICA

São Paulo, uma guerra particular

Por Luciano Martins Costa em 31/10/2012 na edição 718

Comentário para o programa radiofônico do OI, 31/10/2012

Agora a informação é oficial: a explosão de violência em São Paulo tem relação com uma guerra entre o crime organizado e a Polícia Militar. Os jornais de quarta-feira (31/10) revelam detalhes que confirmam suspeitas de descontrole das autoridades do estado sobre seus agentes e evidenciam que a causa principal da onda de assassinatos é a própria estratégia de segurança.

O Estado de S.Paulo informa, com reportagem destacada na primeira página, que a polícia encontrou uma “lista da morte” na favela de Paraisópolis, com nomes e descrições físicas de policiais marcados para morrer. A relação teria sido apreendida numa “central de espionagem” do grupo conhecido como Primeiro Comando da Capital, que, segundo a imprensa, controla presídios, domina o tráfico de drogas e mantém sob seu poder muitas comunidades da periferia da cidade.

O Estado de S. Paulo reproduz o que seria um fac-símile da ordem para a execução de policiais militares. Sob o título “Salve geral”, o texto convoca os integrantes do grupo a reagir contra flagrantes forjados pela polícia e contra as execuções de seus parceiros.

Para cada membro do PCC preso sob falsa alegação, a ordem é matar um policial, e para cada integrante do grupo morto em circunstância que eles consideram desigual, sem chance de reação, devem ser mortos dois policiais, sempre da mesma corporação e na mesma região onde ocorrerem os eventos, diz o comando.

Acusações mútuas

A se considerar verdadeiro o material divulgado pelo jornal, não há mais como o governo do estado negar que a explosão de homicídios que assusta os paulistas tem uma relação direta com ações questionáveis da Polícia Militar.

As causas expostas seriam flagrantes forjados de posse de droga e execuções sob a alegação de confronto armado.

O noticiário vinha dando margem a interpretações perigosas como essa, e já alimentava especulações ainda mais perturbadoras, como, por exemplo, por que esse estado de beligerância não afeta também a Polícia Civil. No entanto, entre os documentos apreendidos havia indícios de que a quadrilha pretendia matar pelo menos dois policiais civis do setor de repressão a roubos e assaltos.

A apreensão dos documentos só foi possível porque, desde a madrugada de segunda-feira (29/10), a favela de Paraisópolis foi tomada por 600 policiais militares, que mantém barreiras em todos os acessos da comunidade.

Paralelamente, os jornais relatam desentendimentos entre o secretário da segurança paulista e o ministro da Justiça, envolvendo questões partidárias e acusações mútuas de omissão. O secretário de Segurança afirma que a causa da violência em São Paulo é o descontrole das fronteiras, atribuição federal. O ministro da Justiça diz que ofereceu ao governo paulista apoio nas investigações e vagas em presídios federais para abrigar líderes de organizações criminosas.

Medo na Avenida Paulista

Diferente do Estadão, que usou seus repórteres para esclarecer o estado de guerra que assusta a população paulista, a Folha de S. Paulo procura desviar a pauta para o cenário nacional, com uma manchete na qual afirma que “um policial é morto a cada 32 horas no Brasil”.

O levantamento tem como base relatórios das secretarias estaduais de Segurança Pública e dá a entender que o fenômeno é nacional, mas lá pelo meio da manchete o texto esclarece que quase a metade das ocorrências se concentra em São Paulo, onde 98 policiais foram assassinados neste ano, sendo 88 da Polícia Militar. Só cinco deles morreram em horário de serviço, o que comprova a tese de que os criminosos estão caçando policiais militares em suas casas, executando-os quando estão de folga.

O esforço da Folha para diluir as atenções que se voltam para São Paulo produz no leitor mais crítico a sensação de que alguém está tentando enganá-lo. Os números da violência contra policiais em São Paulo são esclarecedores: no próprio texto em que procura amenizar a situação paulista, o jornal informa que os estados do Pará e da Bahia, que ficam em segundo lugar no total de policiais assassinados, tiveram cada um apenas 16 casos durante o ano.

Especialistas citados pelos dois jornais lembram que, acuados pela ameaça constante, os policiais perdem eficiência e aumentam a agressividade, sem contar que muitos deles saem deliberadamente em missão de vingança, o que explica a espiral de assassinatos.

Segundo o Estadão, a onda de violência tem provocado o fechamento de escolas e casas de comércio em bairros da periferia. “Medo já muda rotina até na [avenida] Paulista”, diz o título de uma reportagem do jornal.

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/sao_paulo_uma_guerra_particular

Brasil tem um policial assassinado a cada 32 horas 6

Enviado em 31/10/2012 as 9:29 – Agora não adianta mais, já chapei.
São Paulo acumula quase a metade das ocorrências, com 98 policiais mortos, sendo 88 PMs.
CLARA ROMAN e VALMAR HUPSEL FILHO / folha.com.br 31/10/2012 07:11

Um policial é assassinado a cada 32 horas no país, revela levantamento feito pela Folha nas secretarias estaduais de Segurança Pública.

De acordo com esses dados oficiais, ao menos 229 policiais civis e militares foram mortos neste ano no Brasil, sendo que a maioria deles, 183 (79%), estava de folga. O número pode ser ainda maior, uma vez que Rio de Janeiro e Distrito Federal não discriminam as causas das mortes de policiais fora do horário de expediente. O Maranhão não enviou dados. São Paulo acumula quase a metade das ocorrências, com 98 policiais mortos, sendo 88 PMs. E só 5 deles estavam trabalhando. O Estado concentra 31% do efetivo de policiais civis e militares do país, mas responde por 43% das mortes desses profissionais em 2012. Pará e Bahia aparecem empatados em segundo, cada um com 16 policiais mortos. Para Camila Dias, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, o número é elevado. “Apenas para comparação, no ano de 2010 foram assassinados 56 policiais nos EUA.” Segundo ela, a função desempenhada pelos policiais está relacionada ao alto número de mortes, mas em São Paulo há uma ação orquestrada de grupos criminosos, que leva ao confronto direto com a Polícia Militar. Os PMs foram as principais vítimas, no Brasil e em São Paulo: 201, ante 28 civis. VULNERÁVEL Para a pesquisadora da USP, a maioria dos policiais é morta durante a folga porque está mais vulnerável e a identificação dos atiradores é difícil. Guaracy Mingardi, ex-subsecretário nacional de Segurança Pública, diz que os dados revelam uma “caça” a policiais. Segundo ele, trata-se de um fenômeno recente, concentrado principalmente em São Paulo numa “guerra não declarada” entre PMs e chefes da facção criminosa PCC. Cabe à polícia, diz Mingardi, identificar os mandantes e a motivação dos crimes para evitar uma matança após a morte de um policial. Muitos dos policiais morrem em atividades paralelas à da corporação, no chamado bico. “A minha responsabilidade é com o policial em serviço”, diz o o secretário de Defesa Social (responsável pela segurança pública) de Pernambuco, Wilsom Sales Damásio, onde morreram 14 policiais neste ano. Em vários Estados, os policiais reclamam de falta de assistência. “Já houve o caso de um policial ameaçado que foi viver na própria associação até achar uma nova casa”, afirma Flavio de Oliveira, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Espírito Santo.

fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/44744/brasil/2012/10/31/brasil-tem-um-policial-assassinado-a-cada-32-horas.html

Srs.Policiais, Amanhã- 4a. – 31/10- Lançamento em Sampa, do livro ‘Não Existe Crime Perfeito” – de Marcos Linhares 35

Este livro humaniza o trabalho dos policiais mostrando os bastidores de grandes investigações.

Abaixo, o convite virtual do lançamento que farei em São Paulo, amanhã, 4a. feira, no dia 31 de outubro, na livraria Cultura, no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, a partir das 19h. Seria uma honra poder contar com vossa presença.

    Abraço de Brasília ,
    Marcos Linhares
Lançamento do livro "Não existe crime perfeito - Laerte Bessa e os crimes que abalaram a capital do Brasila"
Lançamento do livro “Não existe crime perfeito – Laerte Bessa e os Crimes que abalaram a capital do Brasil
  • Chegou a vez de São Paulo receber o lançamento deste livro, depois do sucesso dos lançamentos em junho em Portugal e em Nova Iorque (em inglês com o título “Crime in the heart of Brazil”), na XVI Feira Pan-Amazônica do Livro (26 de setembro), e em Brasília (dia 10 de outubro). Em, novembro, será novamente em Portugal, na famosa livraria Lello (da cidade do Porto, tida como a melhor do mundo pelo site “Trip Advisor”) no dia 16 de novembro.
    Segundo o prefaciador da obra, o Vice-presidente da República, Mi

    chel Temer, ”o leitor tem nas mãos um relato fascinante, que o captura desde o início. Lidas as primeiras páginas, é difícil interromper a leitura. Existem trechos que insinuam a ficção, mas são reais. é possível vivenciar os bastidores das investigações e deixar-se dominar pela mesma emoção que premiou a equipe de Laerte Bessa, revivida nas páginas desta obra, no instante da elucidação do caso. Como sua crença lidará com a carta psicografada de Leandro para Leonardo, após o acidente? O peso da mão da justiça esmagando malfeitores, mais cedo ou mais tarde (…)”
    Na primeira edição, o livro possuía o título Dossiê Bessa, mas com as atualizações e revisões da segunda edição, resolveu-se alterar também o título.

Livraria Cultura Conjunto Nacional
Av. Paulista, 2073 – Bela Vista, 01311-940 São Paulo

  • r

 

 


 

 


— Um abraço,
Marcos Linhares Diretor de redação Revista Mais Capital

Engana Otário II – Central de Flagrante é delegacia da Polícia Militar…( Dizem que os delegados estão mais obedientes do que nunca ) 84

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Governo SP – Sala de Imprensa<imprensa@comunicacao.sp.gov.br>
Data: 30 de outubro de 2012 17:13
Assunto: Duas novas Centrais de Flagrantes são inauguradas na capital
Para: dipol@flitparalisante.com

Terça-feira, 30 de Outubro de 2012

Duas novas Centrais de Flagrantes são inauguradas na capital

No mesmo evento, o governador inaugurou as novas instalações da Delegacia do Idoso

O governador Geraldo Alckmin inaugurou nesta terça-feira, 30, duas novas Centrais de Flagrantes da capital, localizadas nas áreas da 1ª e 6ªSeccional, centro e zona sul, respectivamente. Agora, a cidade de São Paulo passa a contar com 11 unidades do tipo. As novas centrais ficam anexadas ao 2º Distrito Policial (Bom Retiro) e ao 11º Distrito Policial (Santo Amaro). As duas já estão atendendo desde segunda-feira, dia 22.

No mesmo evento, o governador inaugurou as novas instalações da Delegacia do Idoso da 6ª Seccional. A especializada, que funcionava no 11º DP, foi instalada em um prédio anexo para oferecer melhores acomodações aos cidadãos, e, também, aos funcionários.

Segundo o governador, essa reengenharia da Polícia Civil permite ganhar eficiência, economizar recursos e prestar melhor serviço à população. “Um BO que levava às vezes 3 horas, 3 horas e meia, hoje é feito entre 15 e 30 minutos. A Central de Flagrantes é rápida, tem equipe completa. Se precisar exame do Instituto de Criminalística, tem todo o aparelhamento para a parte de drogas, libera a polícia para voltar às ruas. Temos, então, um ganho de eficiência muito grande em benefício da população”, frisou Alckmin.

As Centrais de Flagrantes

No último dia 11, a portaria DECAP nº 6/2012 anunciou a implantação das duas novas centrais, que ajudarão a reduzir o tempo de deslocamento dos policiais militares até as unidades. Com isso, o registro dos flagrantes será agilizado e, por consequência, os PMs voltarão às ruas em menos tempo para reforçar a segurança na capital.

As Centrais de Flagrantes estão anexadas a uma Central de Polícia Judiciária. Isso quer dizer que, para registrar ocorrências de flagrantes no período das 7 às 22 horas, os envolvidos devem recorrer a uma das 11 unidades. Das 22 às 7 horas, as Centrais de Polícia Judiciária atendem qualquer caso. As duas foram criadas para trabalharem juntas, uma complementando a outra.

As Centrais de Flagrantes foram implantadas na capital em agosto de 2011 e fazem parte de um pacote de mudanças proposto para reorganizar e melhorar o trabalho da Polícia Civil. Em maio deste ano, o projeto foi agraciado com o prêmio Mario Covas, que reconhece as melhores iniciativas na área de gestão pública.

Até hoje, a cidade contava com nove unidades, duas na 3ª Seccional e uma nas demais. Agora são 11. Elas são exclusivas para o registro de ocorrências de flagrante delito, incluindo a captura de procurados da Justiça e atos infracionais.

A recém-criada Central de Flagrantes da 1ª Seccional teve suas obras iniciadas em setembro e vai atender ocorrências com presos das áreas do 2ºDP (Bom Retiro), 3º DP (Campos Elíseos), 4º DP (Consolação), 77º DP (Santa Cecília) e 78º DP (Jardins).

Já a nova Central da 6ª Seccional começou a ser reformada em junho e vai receber os flagrantes das regiões do 11º DP (Santo Amaro), 43º DP (Cidade Ademar), 80º DP (Vila Joaniza), 98º DP (Jardim Miriam) e 99º DP (Campo Grande).

BOs registrados em 15 minutos

Segundo relatórios das delegacias seccionais sobre o primeiro ano de implantação do novo sistema de gestão do Decap, houve impressionante melhora do tempo gasto para o registro de um boletim de ocorrência nas delegacias territoriais da Capital.

Em média, os cidadãos têm permanecido entre 15 e 30 minutos nos DPs para elaborar um B.O. Antes, a demora chegava a 3 horas ou mais.

Consequentemente, o esquema melhorou também o trabalho dos policiais militares, que são liberados mais rapidamente para o policiamento das ruas. Antes, os PMs apresentavam um flagrante e “disputavam” o registro do B.O. com um cidadão comum.

Hoje, os policiais militares são prontamente recepcionados nas Centrais de Flagrante e permanecem em média 60 minutos nas delegacias. Antes, um flagrante demorava até 7 horas caso houvesse o envolvimento de drogas.

Kit drogas

Outra ferramenta que trouxe mais agilidade para o registro das ocorrências foi o “kit de constatação preliminar de drogas”. Antes, todo o entorpecente apreendido e apresentado numa delegacia era, primeiramente, encaminhado para perícia no Instituto de Criminalística (IC).

O laudo de constatação da droga demorava, em média, 5 horas para ficar pronto. Atualmente, com o kit drogas em funcionamento nas Centrais de Flagrante, o policial civil analisa a substância e elabora um auto preliminar em aproximadamente 7 minutos. O trabalho é fruto de uma portaria em conjunto com o IC (1/2012).

Depois da ocorrência já registrada, e com total tranquilidade, o entorpecente é encaminhado para uma perícia definitiva no IC. Com isso, a Capital é único lugar onde uma constatação de droga é feita duas vezes.

População aprova

O Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) do Decap, Departamento de Polícia Judiciária da Capital, que permite às pessoas avaliarem os serviços prestados nas delegacias, começou a funcionar em julho do ano passado.

No início, a quantidade de elogios era de 44,78% e a de reclamações, 55,22% de todos os atendimentos avaliados pela população. Após um ano, em julho deste ano, a aprovação atingiu 87,39% e as queixas, 12,61%. No período, o sistema recebeu mais de mil considerações dos cidadãos.

O serviço foi idealizado e criado pelo Decap juntamente com outras ferramentas para melhorar o atendimento e a qualidade do trabalho prestado por todas as delegacias territoriais da cidade de São Paulo. Os projetos fazem parte do Novo Sistema de Gestão do Departamento.

Após registrar um boletim de ocorrência ou ser atendido nos 93 distritos policiais da Capital, o cidadão pode, por meio do sistema, enviar elogios ou críticas à Polícia Civil. “O SAC possui importância grandiosa, pois funciona como um setor sem filtros. É o diagnóstico fiel do que a população pensa ou almeja dos serviços policiais”, comentou Pablo Rodrigo França, delegado assistente do Decap.

“O SAC nasceu com a intenção de ser o fio condutor entre o público consumidor dos serviços da polícia territorial paulistana e cumpre muito bem a vez de feedback de todo o processo que envolve o Sistema de Gestão do Decap. Com ele, é possível medir, com significativa confiabilidade, a satisfação do serviço público executado pelos policiais civis”, ressaltou Carlos José Paschoal de Toledo, diretor do Departamento.

O SAC funciona por meio do telefone 3815-5446, de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h, pelo fax 3031-5446, e pelo e-mailsac-decap@policiacivil.sp.gov.br.

Polícia mais produtiva

Um ano após a implantação do novo sistema de gestão do Decap, a Polícia Civil da Capital registrou um significativo aumento da produtividade. O número de boletins de ocorrência registrados, por exemplo, aumentou em 16,99%, o de inquéritos policiais instaurados em 19,89%, o de flagrantes em 8,99% e as apreensões de menores 1,53%.  Já a quantidade de pessoas presas teve uma melhora de 3,57%.

Neste período, mais de 37 mil veículos foram recuperados e devolvidos às vítimas na Capital. Dado 21,90% maior que em relação ao ano anterior – antes da inauguração do novo sistema de gestão.

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Secretaria da Segurança Pública(11) 3291-6685www.saopaulo.sp.gov.br Governo do Estado de São Paulo

ENGANA OTÁRIO I – A turma do Ferreira Pinto já inventou o bode expiatório: o “Piauí”…( Foi preso em agosto acusado de ordenadar mortes de PMs em junho e julho; providencialmente, para o Secretário, da Penitenciária de Avaré continua como mandante das execuções de setembro e outubro ) 25

Polícia ocupa a maior favela de São Paulo

Operação é justificada pelo governo como necessária para ajudar a deter onda de violência na região metropolitana

Alckmin diz que cidade vive momento de ‘maior estresse’ e que bandidos se aproveitam para fazer acerto de contas
DE SÃO PAULO
DO “AGORA”

Em meio a uma onda de violência, com recordes de assassinatos de civis e de policiais militares, a PM de São Paulo ocupou ontem a maior favela da capital, Paraisópolis, um dos principais redutos da facção criminosa PCC.

Cerca de 600 homens, divididos em turnos de 300, bloquearam todas as saídas do local. A operação inclui grupos especializados como Rota -a tropa de elite da PM-, choque, canil e cavalaria.

É de Paraisópolis alguns dos principais chefes da facção criminosa, como Francisco Antonio Cesário da Silva, 32, o “Piauí”, preso em Santa Catarina em agosto.

O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, atribuiu a ele a ordem que resultou na morte de seis policiais militares. Neste ano, 88 PMs foram mortos em SP, mas o governo não admite ligação entre esses crimes.

Segundo ele, outras operações serão desencadeadas nos locais “onde há maior incidência de homicídios”.

A ação em Paraisópolis visa basicamente reduzir o poder de ação de criminosos, principalmente os ligados a tráfico de drogas e a roubos.

Para o presidente da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, a comunidade fica preocupada em viver em uma situação de guerra, com toque de recolher. “Está todo mundo com medo e sem saber o que está acontecendo.”

ESTRESSE

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) usou a operação como exemplo de ações do governo diante da onda de violência na Grande São Paulo -foram ao menos 54 mortes nos últimos cinco dias.

Para ele, a cidade vive um “momento de maior estresse” e traficantes promovem guerra entre eles com o objetivo de se aproveitar para acertar contas entre eles.

Ferreira Pinto fez avaliação semelhante. “É um momento de dificuldades pelo número de mortes, que impressiona, mas não é crise”, disse.

Diretores da Polícia Civil foram chamados à secretaria para dizerem como está o trabalho de investigação.

PCC impõe toque de recolher 110

Enviado em 29/10/2012 as 23:19 – HC

Enviado por luisnassif, seg, 29/10/2012 – 22:14

Autor:  por Adir Tavares

Toque de recolher em São Paulo – Todo o comércio na Vila Formosa, Jardim Colorado, Vila Rica , Vila Guarani e imediações estão todos fechados desde as 16h de hoje (29 de outubro); é o PCC mostrando suas cartas enquanto a polícia está numa favela na zona sul.

Até agora, 20h30, nenhum meio de comunicação está sabendo de mais essa represália dessa facção que realmente governa São Paulo, entre sábado e domingo foram queimados aqui na Vila Formosa e Jardim Colorado quatro ônibus e foram mortos seis pessoas…

Que porra de imprensa é essa???

Fonte: Blog do Luis Nassif

AGENTE PENITENCIÁRIO É EXECUTADO NA CASA DA NAMORADA EM SÃO CAETANO DO SUL 20

Enviado em 29/10/2012 as 15:58 – ANSELMO

-SP: AGENTE PENITENCIÁRIO É EXECUTADO EM SÃO CAETANO

Publicado por SINDAEVP – REDAÇÃO em 28/10/2012

AGENTE PENITENCIÁRIO É EXECUTADO NA CASA DA NAMORADA EM SÃO CAETANO DO SUL

GOVERNO MAIS QUE ISOLANDO FATOS, AGORA IGNORA FATOS SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA SEQUER PRONUNCIA SOBRE O CASO

O agente trabalhava no (CDP) situado na Avenida Dom Jorge Marcos de Oliveira em Santo André.

Pelo menos 12 pessoas foram baleadas e cinco morreram na capital paulista e no ABC entre a noite deste sábado e a madrugada deste domingo, segundo informações da Polícia Civil.

Em São Caetano, no ABC, um agente penitenciário foi assassinado por volta das 23h30 deste sábado. Segundo informações da Delegacia Central do município, o homem estava na casa da namorada quando dois criminosos chegaram em uma motocicleta e dispararam contra ele.

A vítima foi socorrida a um hospital da cidade e passou por uma cirurgia, mas morreu na madrugada deste domingo. O agente trabalhava no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André.