Antonio F.P. já tem a solução 64

Enviado em 20/10/2012 as 20:17 – CACETE DE AGULHA

Atento : Pergunto? Tem Rota para o estado inteiro? Gov começou a perder a linha, Baixada, Capital e Interior. Qual o efetivo da Rota que os aspones informou a ele?

Não tem. Mas o governo já encontrou uma solução para isso. Vão trocar os bonés por boinas pretas e azuis. Pronto. ROTA e Corregedoria da PM para o Estado inteiro. E vão continuar o monologo. Governador dizendo que não tem medo e secretario dizendo que isso é lenda.

André caraMente 31

Enviado em 20/10/2012 as 18:16 – Ronaldo TOVANI

O jornalista André Caramante é popularmente conhecido, em especial nos meios policiais, como André CaraMENTE. E não sem razão! O rapaz é de uma imaginação admirável. Ainda recentemente, Inclusive, ele foi condenado pela Justiça por ofender a honra do delegado de Polícia Luís Augusto Castilho Storni, publicando mentiras a respeito desse honrado policial civil. Agora, certamente temeroso em perder o emprego, em decorrência de sua incompetência, que desaguou nessa condenação e em desprestígio para a “Folha”, condenada juntamente com o jornalista, ele vem inventando essa, de que estaria sendo ameaçado pelo coronel Telhada e até por mim. Que bobagem! Eu não costumo resolver minhas pendengas no braço. Fazia isso quando ainda era adolescente, mas hoje já sou avô, com muito orgulho. E quanto ao coronel Telhada, não tenho autorização para falar por ele, mas o conheço e o estimo há muitos anos, desde quando ingressei, primeiro na carreira de delegado de Polícia, depois promotor de Justiça e finalmente juiz de Direito, cargo no qual me aposentei, e posso assegurar, sem medo de errar, que se o ex-comandante da ROTA quisesse aplicar um “corretivo” nesse “menino medroso”, ele já o teria feito, e de nada adiantaria a “Folha” esconder o rapaz em baixo de sua saia, que aliás é curta. Um fato, porém, é certo. Não são as reportagens por esse jornalista publicadas que aborrecem; são as mentiras que ele publica, mesmo sabendo que são mentiras. E não vou me surpreender – muito menos vou chorar – se algum dos ofendidos decidir ir à forra… (a) Ronaldo TOVANI

Após onda de crimes, comércio fecha as portas em Ribeirão Preto (SP) 46

20/10/2012-15h12

DE RIBEIRÃO PRETO

Com medo de novos ataque e em “luto” pelas mortes ocorridas nesta sexta-feira (19), comerciantes da zona norte de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) não abriram as portas neste sábado (20).

Os crimes aconteceram durante a tarde desta sexta-feira nos bairros Quintino Facci 2, Ipiranga e Avelino Palma.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, em visita a Ribeirão, na manhã deste sábado, disse que a não abertura das lojas foi “uma iniciativa própria” dos donos dos estabelecimentos.

“Isso não aconteceu porque a polícia recomendou ou porque os criminosos tenham dado algum tipo de ordem nesse sentido”, afirmou Ferreira Pinto.

Um outro atentado aconteceu durante a madrugada. Uma base da PM (Polícia Militar) foi alvo de tiros –ninguém ficou ferido– durante a noite, também na região norte da cidade.

Na manhã deste sábado, bases da Polícia Militar tiveram a segurança reforçada. Cavaletes foram espalhados nas proximidades dos prédios para evitar a aproximação de veículos suspeitos, por exemplo. (ARARIPE CASTILHO)

Caos em Ribeirão Preto 31

Sábado, 20 de Outubro de 2012 – 14h29 ( Atualizado em 20/10/2012 – 16h48 )

Base da Polícia Militar é atacada a tiros

A cidade registrou ontem (19), 14 pessoas baleadas, das quais cinco morreram

FolhaPress

A onda de violência que atinge Ribeirão Preto desde a última semana teve novo capítulo hoje (20), com o ataque a uma base da PM (Polícia Militar).

A base policial do bairro Quintino Facci, na zona Norte da cidade, foi alvo de tiros. Ninguém se feriu na ação.

A cidade registrou ontem (19), 14 pessoas baleadas, das quais cinco morreram.

Entre o último domingo e terça-feira, quatro criminosos foram mortos e dois PMs se feriram na cidade.

Após os ataques, na manhã deste sábado, bases da Polícia Militar tiveram a segurança reforçada na cidade.

Cavaletes foram espalhados nas proximidades dos prédios para evitar a aproximação de veículos suspeitos, por exemplo.

Por causa da situação, o governo do Estado não descarta enviar policiais da Rota (grupo de elite da PM paulista) para coibir a violência no município. “No momento não vemos necessidade [de enviar a Rota], mas, se for preciso, isso será feito”, afirmou o secretário de Estado da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto.