Srs.Policiais, Amanhã- 4a. – 31/10- Lançamento em Sampa, do livro ‘Não Existe Crime Perfeito” – de Marcos Linhares 35

Este livro humaniza o trabalho dos policiais mostrando os bastidores de grandes investigações.

Abaixo, o convite virtual do lançamento que farei em São Paulo, amanhã, 4a. feira, no dia 31 de outubro, na livraria Cultura, no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, a partir das 19h. Seria uma honra poder contar com vossa presença.

    Abraço de Brasília ,
    Marcos Linhares
Lançamento do livro "Não existe crime perfeito - Laerte Bessa e os crimes que abalaram a capital do Brasila"
Lançamento do livro “Não existe crime perfeito – Laerte Bessa e os Crimes que abalaram a capital do Brasil
  • Chegou a vez de São Paulo receber o lançamento deste livro, depois do sucesso dos lançamentos em junho em Portugal e em Nova Iorque (em inglês com o título “Crime in the heart of Brazil”), na XVI Feira Pan-Amazônica do Livro (26 de setembro), e em Brasília (dia 10 de outubro). Em, novembro, será novamente em Portugal, na famosa livraria Lello (da cidade do Porto, tida como a melhor do mundo pelo site “Trip Advisor”) no dia 16 de novembro.
    Segundo o prefaciador da obra, o Vice-presidente da República, Mi

    chel Temer, ”o leitor tem nas mãos um relato fascinante, que o captura desde o início. Lidas as primeiras páginas, é difícil interromper a leitura. Existem trechos que insinuam a ficção, mas são reais. é possível vivenciar os bastidores das investigações e deixar-se dominar pela mesma emoção que premiou a equipe de Laerte Bessa, revivida nas páginas desta obra, no instante da elucidação do caso. Como sua crença lidará com a carta psicografada de Leandro para Leonardo, após o acidente? O peso da mão da justiça esmagando malfeitores, mais cedo ou mais tarde (…)”
    Na primeira edição, o livro possuía o título Dossiê Bessa, mas com as atualizações e revisões da segunda edição, resolveu-se alterar também o título.

Livraria Cultura Conjunto Nacional
Av. Paulista, 2073 – Bela Vista, 01311-940 São Paulo

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— Um abraço,
Marcos Linhares Diretor de redação Revista Mais Capital

Engana Otário II – Central de Flagrante é delegacia da Polícia Militar…( Dizem que os delegados estão mais obedientes do que nunca ) 84

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Governo SP – Sala de Imprensa<imprensa@comunicacao.sp.gov.br>
Data: 30 de outubro de 2012 17:13
Assunto: Duas novas Centrais de Flagrantes são inauguradas na capital
Para: dipol@flitparalisante.com

Terça-feira, 30 de Outubro de 2012

Duas novas Centrais de Flagrantes são inauguradas na capital

No mesmo evento, o governador inaugurou as novas instalações da Delegacia do Idoso

O governador Geraldo Alckmin inaugurou nesta terça-feira, 30, duas novas Centrais de Flagrantes da capital, localizadas nas áreas da 1ª e 6ªSeccional, centro e zona sul, respectivamente. Agora, a cidade de São Paulo passa a contar com 11 unidades do tipo. As novas centrais ficam anexadas ao 2º Distrito Policial (Bom Retiro) e ao 11º Distrito Policial (Santo Amaro). As duas já estão atendendo desde segunda-feira, dia 22.

No mesmo evento, o governador inaugurou as novas instalações da Delegacia do Idoso da 6ª Seccional. A especializada, que funcionava no 11º DP, foi instalada em um prédio anexo para oferecer melhores acomodações aos cidadãos, e, também, aos funcionários.

Segundo o governador, essa reengenharia da Polícia Civil permite ganhar eficiência, economizar recursos e prestar melhor serviço à população. “Um BO que levava às vezes 3 horas, 3 horas e meia, hoje é feito entre 15 e 30 minutos. A Central de Flagrantes é rápida, tem equipe completa. Se precisar exame do Instituto de Criminalística, tem todo o aparelhamento para a parte de drogas, libera a polícia para voltar às ruas. Temos, então, um ganho de eficiência muito grande em benefício da população”, frisou Alckmin.

As Centrais de Flagrantes

No último dia 11, a portaria DECAP nº 6/2012 anunciou a implantação das duas novas centrais, que ajudarão a reduzir o tempo de deslocamento dos policiais militares até as unidades. Com isso, o registro dos flagrantes será agilizado e, por consequência, os PMs voltarão às ruas em menos tempo para reforçar a segurança na capital.

As Centrais de Flagrantes estão anexadas a uma Central de Polícia Judiciária. Isso quer dizer que, para registrar ocorrências de flagrantes no período das 7 às 22 horas, os envolvidos devem recorrer a uma das 11 unidades. Das 22 às 7 horas, as Centrais de Polícia Judiciária atendem qualquer caso. As duas foram criadas para trabalharem juntas, uma complementando a outra.

As Centrais de Flagrantes foram implantadas na capital em agosto de 2011 e fazem parte de um pacote de mudanças proposto para reorganizar e melhorar o trabalho da Polícia Civil. Em maio deste ano, o projeto foi agraciado com o prêmio Mario Covas, que reconhece as melhores iniciativas na área de gestão pública.

Até hoje, a cidade contava com nove unidades, duas na 3ª Seccional e uma nas demais. Agora são 11. Elas são exclusivas para o registro de ocorrências de flagrante delito, incluindo a captura de procurados da Justiça e atos infracionais.

A recém-criada Central de Flagrantes da 1ª Seccional teve suas obras iniciadas em setembro e vai atender ocorrências com presos das áreas do 2ºDP (Bom Retiro), 3º DP (Campos Elíseos), 4º DP (Consolação), 77º DP (Santa Cecília) e 78º DP (Jardins).

Já a nova Central da 6ª Seccional começou a ser reformada em junho e vai receber os flagrantes das regiões do 11º DP (Santo Amaro), 43º DP (Cidade Ademar), 80º DP (Vila Joaniza), 98º DP (Jardim Miriam) e 99º DP (Campo Grande).

BOs registrados em 15 minutos

Segundo relatórios das delegacias seccionais sobre o primeiro ano de implantação do novo sistema de gestão do Decap, houve impressionante melhora do tempo gasto para o registro de um boletim de ocorrência nas delegacias territoriais da Capital.

Em média, os cidadãos têm permanecido entre 15 e 30 minutos nos DPs para elaborar um B.O. Antes, a demora chegava a 3 horas ou mais.

Consequentemente, o esquema melhorou também o trabalho dos policiais militares, que são liberados mais rapidamente para o policiamento das ruas. Antes, os PMs apresentavam um flagrante e “disputavam” o registro do B.O. com um cidadão comum.

Hoje, os policiais militares são prontamente recepcionados nas Centrais de Flagrante e permanecem em média 60 minutos nas delegacias. Antes, um flagrante demorava até 7 horas caso houvesse o envolvimento de drogas.

Kit drogas

Outra ferramenta que trouxe mais agilidade para o registro das ocorrências foi o “kit de constatação preliminar de drogas”. Antes, todo o entorpecente apreendido e apresentado numa delegacia era, primeiramente, encaminhado para perícia no Instituto de Criminalística (IC).

O laudo de constatação da droga demorava, em média, 5 horas para ficar pronto. Atualmente, com o kit drogas em funcionamento nas Centrais de Flagrante, o policial civil analisa a substância e elabora um auto preliminar em aproximadamente 7 minutos. O trabalho é fruto de uma portaria em conjunto com o IC (1/2012).

Depois da ocorrência já registrada, e com total tranquilidade, o entorpecente é encaminhado para uma perícia definitiva no IC. Com isso, a Capital é único lugar onde uma constatação de droga é feita duas vezes.

População aprova

O Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) do Decap, Departamento de Polícia Judiciária da Capital, que permite às pessoas avaliarem os serviços prestados nas delegacias, começou a funcionar em julho do ano passado.

No início, a quantidade de elogios era de 44,78% e a de reclamações, 55,22% de todos os atendimentos avaliados pela população. Após um ano, em julho deste ano, a aprovação atingiu 87,39% e as queixas, 12,61%. No período, o sistema recebeu mais de mil considerações dos cidadãos.

O serviço foi idealizado e criado pelo Decap juntamente com outras ferramentas para melhorar o atendimento e a qualidade do trabalho prestado por todas as delegacias territoriais da cidade de São Paulo. Os projetos fazem parte do Novo Sistema de Gestão do Departamento.

Após registrar um boletim de ocorrência ou ser atendido nos 93 distritos policiais da Capital, o cidadão pode, por meio do sistema, enviar elogios ou críticas à Polícia Civil. “O SAC possui importância grandiosa, pois funciona como um setor sem filtros. É o diagnóstico fiel do que a população pensa ou almeja dos serviços policiais”, comentou Pablo Rodrigo França, delegado assistente do Decap.

“O SAC nasceu com a intenção de ser o fio condutor entre o público consumidor dos serviços da polícia territorial paulistana e cumpre muito bem a vez de feedback de todo o processo que envolve o Sistema de Gestão do Decap. Com ele, é possível medir, com significativa confiabilidade, a satisfação do serviço público executado pelos policiais civis”, ressaltou Carlos José Paschoal de Toledo, diretor do Departamento.

O SAC funciona por meio do telefone 3815-5446, de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h, pelo fax 3031-5446, e pelo e-mailsac-decap@policiacivil.sp.gov.br.

Polícia mais produtiva

Um ano após a implantação do novo sistema de gestão do Decap, a Polícia Civil da Capital registrou um significativo aumento da produtividade. O número de boletins de ocorrência registrados, por exemplo, aumentou em 16,99%, o de inquéritos policiais instaurados em 19,89%, o de flagrantes em 8,99% e as apreensões de menores 1,53%.  Já a quantidade de pessoas presas teve uma melhora de 3,57%.

Neste período, mais de 37 mil veículos foram recuperados e devolvidos às vítimas na Capital. Dado 21,90% maior que em relação ao ano anterior – antes da inauguração do novo sistema de gestão.

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Secretaria da Segurança Pública(11) 3291-6685www.saopaulo.sp.gov.br Governo do Estado de São Paulo

ENGANA OTÁRIO I – A turma do Ferreira Pinto já inventou o bode expiatório: o “Piauí”…( Foi preso em agosto acusado de ordenadar mortes de PMs em junho e julho; providencialmente, para o Secretário, da Penitenciária de Avaré continua como mandante das execuções de setembro e outubro ) 25

Polícia ocupa a maior favela de São Paulo

Operação é justificada pelo governo como necessária para ajudar a deter onda de violência na região metropolitana

Alckmin diz que cidade vive momento de ‘maior estresse’ e que bandidos se aproveitam para fazer acerto de contas
DE SÃO PAULO
DO “AGORA”

Em meio a uma onda de violência, com recordes de assassinatos de civis e de policiais militares, a PM de São Paulo ocupou ontem a maior favela da capital, Paraisópolis, um dos principais redutos da facção criminosa PCC.

Cerca de 600 homens, divididos em turnos de 300, bloquearam todas as saídas do local. A operação inclui grupos especializados como Rota -a tropa de elite da PM-, choque, canil e cavalaria.

É de Paraisópolis alguns dos principais chefes da facção criminosa, como Francisco Antonio Cesário da Silva, 32, o “Piauí”, preso em Santa Catarina em agosto.

O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, atribuiu a ele a ordem que resultou na morte de seis policiais militares. Neste ano, 88 PMs foram mortos em SP, mas o governo não admite ligação entre esses crimes.

Segundo ele, outras operações serão desencadeadas nos locais “onde há maior incidência de homicídios”.

A ação em Paraisópolis visa basicamente reduzir o poder de ação de criminosos, principalmente os ligados a tráfico de drogas e a roubos.

Para o presidente da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, a comunidade fica preocupada em viver em uma situação de guerra, com toque de recolher. “Está todo mundo com medo e sem saber o que está acontecendo.”

ESTRESSE

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) usou a operação como exemplo de ações do governo diante da onda de violência na Grande São Paulo -foram ao menos 54 mortes nos últimos cinco dias.

Para ele, a cidade vive um “momento de maior estresse” e traficantes promovem guerra entre eles com o objetivo de se aproveitar para acertar contas entre eles.

Ferreira Pinto fez avaliação semelhante. “É um momento de dificuldades pelo número de mortes, que impressiona, mas não é crise”, disse.

Diretores da Polícia Civil foram chamados à secretaria para dizerem como está o trabalho de investigação.