Assembleia Legislativa presta homenagem à Policia Civil 31

Terça-feira, 16/10/12 – 12:08

Pelo menos 500 pessoas participaram da homenagem que contou com a presença do secretário da Segurança Pública
Pelo menos 500 pessoas participaram da homenagem que contou  com a presença do secretário da Segurança Pública
  • Pelo menos 500 pessoas participaram da homenagem que contou com a presença do secretário da Segurança Pública

Em sessão solene de comemoração ao “Dia da Polícia Civil” foi realizada na  noite desta segunda-feira (15), no Plenário Juscelino Kubitscheck de Oliveira,  uma grande homenagem à Polícia Civil de São Paulo pelo reconhecimento dos  serviços judiciários prestados à população paulista. O evento aconteceu na  Assembleia Legislativa, zona sul da Capital. A sessão foi uma iniciativa do  deputado estadual, Itamar Borges.

Pelo menos 500 pessoas participaram da homenagem que contou com a presença do  secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto; da  delegada geral de polícia em exercício, Ana Paula Batista Ramalho Soares, que na  oportunidade representou o delegado geral, Marcos Carneiro Lima; do comandante  geral da PM, coronel Ruberval Ferreira França; do deputado estadual, Itamar  Borges e dos deputados federais, Arnaldo Faria de Sá e Protógenes Queiróz.

Vale destacar ainda a presença de vários delegados de polícia e membros do  Conselho da Polícia Civil, além de líderes de entidades policiais, autoridades  civis, militares e convidados.

Os trabalhos de abertura foram comandados pelo presidente da Assembleia  Legislativa, Barros Munhoz que após o inicio da sessão, transferiu a presidência  da sessão para o deputado Itamar Borges.

No comando, o deputado proponente da sessão solene, Itamar Borges destacou o  mérito e a importância da homenagem e falou do seu carinho e respeito pela  Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Em seu discurso, o secretário Ferreira Pinto exaltou o trabalho da Polícia  Civil: “ Eu tenho a honra de conviver com os senhores, de aprender e de conhecer  homens vocacionados que prestam relevantes serviços para a nossa sociedade.Esta  é realmente a melhor polícia do Brasil, inegavelmente”.

“Esta é uma noite muito especial, que a Assembleia, por meio do deputado  Itamar Borges, presta esta homenagem à Polícia Civil. Estou muito feliz e quero  parabenizar a todos os policiais civis pela determinação e pelo empenho no  combate a criminalidade”, disse a delegada geral em exercício, Ana Paula  Ramalho.

Por fim, foram homenageados 31 policiais com a entrega de uma placa alusiva  para delegados, investigadores, escrivães, agentes policiais e carcereiros que  representaram toda a instituição.

 

Assessoria de Imprensa da  Delegacia Geral de Polícia (DGP)

Alckmin pede estudo para pagar seguro a PM de folga 32

Pagamento é previsto em casos de morte em serviço ou no caminho do trabalho

Reportagem da Folha mostrou ontem que famílias de policiais mortos durante a folga recorrem à Justiça

GIBA BERGAMIM JR. DE SÃO PAULO

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) determinou ontem que seja feito um estudo para o pagamento de seguro de vida para famílias de policiais mortos fora do horário de serviço.

O pedido foi feito ao secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, no dia em que a Folha mostrou que, sem receber indenizações, parentes de policiais militares vêm recorrendo à Justiça para receber o dinheiro -em torno de R$ 100 mil.

Advogados ouvidos pela reportagem dizem que as ações judiciais tornaram-se frequentes após ataques a PMs fora do horário de trabalho, de 2006 para cá. A mulher de um policial morto em 2006 obteve, em primeira instância, decisão favorável ao pagamento. Cabe recurso.

O seguro de vida é previsto apenas nos casos em que policiais (civis e militares) morrem em serviço ou no caminho de ida e volta do trabalho. A maioria dos PMs, porém, foi assassinada em dias de folga. Só neste ano, de 67 policiais da ativa mortos, apenas três estavam em serviço.

“O contrato que nós temos com a seguradora [MetLife] prevê o pagamento para o policial que morre em serviço, mas há casos de PMs mortos fora de serviço em decorrência da atividade policial. Então, já determinei ao secretário de Segurança que verifique a questão jurídica, mas nossa intenção é proteger, sim, as famílias através do seguro”, afirmou Alckmin.

A seguradora MetLife disse à Folha que segue o contrato previsto no edital de licitação e que já pagou, de 2007 até hoje, cerca de R$ 35 milhões em indenizações.

ATAQUES DO PCC

Em 2006, o então governador Cláudio Lembo, assinou um decreto autorizando o pagamento de indenização às famílias de 30 policiais militares, civis e agentes penitenciários assassinados durante a série de ataques do PCC às forças de segurança paulistas. Na ocasião, boa parte morreu fora de serviço, o que não garantia o seguro. Por isso, o Estado optou por arcar com os custos.

Na época, foram indenizadas famílias de 7 policiais civis, 15 policiais militares e 11 agentes penitenciários. Os valores foram pagos pelo Estado, totalizando algo em torno de R$ 2,75 milhões.

São Paulo: O Estado novamente sob ataque 132

Enviado em 16/10/2012 as 11:45 – parabens DR

15/10/2012 – São Paulo: O Estado novamente sob ataque Autor:

Por Juvenal Marques Ferreira Filho

A dicotomia antagônica – contra fatos não há argumentos – parece ser desconhecida do governo do Estado de São Paulo. O morticínio de quase 100 policiais militares e de aproximadamente 3.000 civis, não vou precisar os números uma vez que nesse momento a estatística pode ter subido, não são suficientes para que o governo admita que esteja sob ataque do crime organizado. Aliás, a tônica do governo, desde a origem da facção PCC no ano de 1994, foi sempre a da negação. Primeiro a facção não existia, depois não era organizada, e por derradeiro não controla o crime no Estado de São Paulo.

Segundo Freud – A Negação é a tentativa de não aceitar na consciência algum fato que perturba o Ego. Noutras palavras – A Negação é a forma que o consciente se utiliza, quando se depara com um problema para o qual não encontra solução ou contraria aquilo que se quer acreditar. Diante do topor causado pelas ações contundentes do crime, o discurso apresentado tem sido de que – as execuções são uma reação do crime as ações da política de segurança pública adotada. Embora não no sentido de que o governo quer fazer a população crer, realmente esses ataques covardes são sim uma reação a falta de política de segurança vigente há muitos anos neste Estado. O mote de que a política de segurança está no rumo certo tem sido repetido insistentemente pelo governo, na tentativa de incutir na mente da população uma verdade forjada. Um certo regime político que surgiu na Europa nos anos de 1930 criou um ministério de propaganda, cuja filosofia se baseava na idéia de que – uma mentira repetida várias vezes obtém credibilidade de uma verdade. Infelizmente a sociedade, numa letargia incrível, a imprensa, essa por motivação política ou comercial e órgãos de fiscalização do Estado, dependentes financeiramente do poder executivo, nada tem feito para obrigar o governo a mudar o rumo do modelo de segurança adotado. O caos não se instala de uma hora para outra. O processo é por vezes lento, contínuo e silencioso. No Estado de São Paulo não foi diferente.

Os equívocos, propositais ou decorrentes da incompetência, vêm há muitos anos com a escolha de pessoas sem o conhecimento exigido para chefiar a segurança pública e a administração penitenciária. Os erros crassos cometidos na administração penitenciária são inacreditáveis, desde a negação da existência dessa organização, com absoluta omissão na sufocação desse organismo, quanto pela propagação da facção com a distribuição de suas lideranças por presídios de todo o Estado. A metástase do tumor cancerígeno não enfraquece a doença, pelo contrário, mata o doente. As decisões desastrosas na administração conduzem a constatação da total incapacidade dos diversos titulares da pasta. Na segurança pública, no entanto, se resolveu adotar uma política militarista, a começar com a escolha de vários secretários oriundos do oficialato da polícia militar, que apostaram na doutrina do confronto com morte.

Nesse diapasão a polícia militar amealhou investimentos na dotação de armamentos e aumento nominal de efetivo. Digo nominal, porque na prática houve uma dispersão de policiais militares em várias outras áreas, a disposição de secretarias, do Ministério Público e tantos outros órgãos. Aliás, a polícia militar passou a se constituir braço armado do MP, que hoje faz investigação, a bem da verdade somente no varejo midiático, e inclusive representa em juízo pela expedição de Mandados de Busca a serem cumpridos pelos milicianos. Tudo ao arrepio do arcabouço jurídico nacional. Alegam ser necessário uma flexibilização na interpretação da lei a pretexto da defesa da sociedade. Nesse particular faço um parêntese – a grande maioria dos regimes de exceção surgiu com a interpretação conveniente da lei em favor daqueles que alegaram querer proteger a sociedade civil. Num passado não muito distante podia se avistar policiais em dupla policiando as ruas, comércio e até em salões de bailes havia um policiamento preventivo, bem diferente do que ocorre hoje, embora o governo diga que a polícia esta fazendo seu trabalho.

A grande indagação é qual polícia e qual trabalho? A polícia militar há muito deixou de ser preventiva, se constituindo numa polícia de embate. Quando digo polícia de embate, não quero absolutamente dizer que esse não deva ocorrer quando necessário, muito pelo contrário. Mas não se pode olvidar da função constitucional de policiamento preventivo da polícia militar, que ultimamente tem tentado substituir a polícia civil com arremedo de investigações e prisões no varejo para reforço das estatísticas do governo. Engana-se a sociedade com altos índices de prisões de pequenos traficantes espalhados pelas vielas da periferia, enquanto não há uma efetiva investigação sobre quem financia, importa e distribui a droga no Estado. Confundem inteligência policial com o simples ato de fazer escutas telefônicas e, ainda divulgam na mídia como obtiveram as informações. Esses amadores prestam um grande desserviço à sociedade. A Inteligência Policial deve subsidiar a polícia com informações, não somente para o direcionamento do policiamento preventivo em áreas específicas, como também para o conhecimento das organizações criminosas, liderança e organograma, área de atuação, logística, etc., que auxiliarão sobremaneira na investigação do crime, quando a prevenção falhar. Portanto, a Segurança Pública de qualquer Estado deve, no mínimo, se basear no tripé – Inteligência Policial, Policiamento Preventivo e Polícia Investigativa. Evidentemente essas atividades devem ser desempenhadas pelas polícias com suas competências delimitadas, devidamente estruturadas, aparelhadas e treinadas para o exercício de seu mister.

A Polícia Civil de São Paulo, cujo papel constitucional é a investigação, foi, por sua vez, sistematicamente sucateada. Nos últimos anos os poucos concursos realizados não preencheram nem as vagas decorrentes de aposentadorias e exonerações. As instalações das delegacias são péssimas, há carência material e de funcionários. Em decorrência disso e do aumento exponencial da população de São Paulo, as poucas equipes de investigação nos distritos policiais não conseguem investigar nem 10% dos boletins registrados. A polícia que tem por função constitucional investigar, hoje mal consegue cumprir os expedientes decorrentes dos procedimentos e requisições judiciais. Não bastasse tudo isso, a falta de uma política salarial para valorização das polícias, tanto civil como militar, empurrou seus integrantes para as periferias das cidades, com muitos destes morando em favelas, tornando os policiais reféns da marginalidade. O resultado não poderia ser outro. Expostos, desmotivados e acuados, os policiais passaram a serem alvos do crime organizado. Esses fatos em outro país teriam gerado apuração de responsabilidade.

O problema grave que se instalou no Estado é decorrente da incompetência e da falta de política de segurança. O governo está aturdido e não sabe o que fazer, e se defende negando o óbvio ululante, com declarações do tipo: – “O PCC, que alegavam não existir, não domina os presídios e o crime organizado”, “O PCC não está por trás das mortes de policiais”, “Não há grupos de extermínio compostos por policiais militares”, “Os casos pontuais de confronto são frutos da reação do crime pelas excelentes ações na área de segurança pública”.

O governo precisa urgentemente elaborar e implementar ações efetivas na adequação das polícias ao cenário de violência que impera no Estado de São Paulo. Isso exige investimento real na contratação de policiais, treinamento e aparelhamento dos agentes que defendem a sociedade, com um salário digno e compatível com o risco de morte, até que para que se apresentem candidatos capacitados dispostos a abraçar uma carreira com tantos perigos. A Colômbia somente reverteu os altos índices de criminalidade com aplicação de parte do PIB em segurança pública. Os policiais colombianos passaram a ter um salário compatível com o risco enfrentado, inclusive com a construção de condomínios exclusivos para os policiais, a fim de evitar que suas famílias se tornassem reféns da criminalidade vizinha. Os motociclistas obrigatoriamente têm inscrito a placa do veículo nos capacetes. Essas e outras ações são frutos de um plano de segurança pública levado a sério no país vizinho.

São Paulo necessita de um pacto contra a criminalidade e de uma política de segurança elaborada por profissionais envolvidos diretamente no combate ao crime. Basta de planos de segurança politicamente corretos elaborados por sociólogos, psicólogos, promotores, advogados, etc. Não obstante valorosos,  esses profissionais devem se ater a sua área de atuação.

Os índices de mortes diárias em São Paulo têm superado países em guerra. A polícia está sendo caçada por criminosos que tem instruções de matar policiais na frente de suas famílias. A tropa está se sentindo encurralada e abandonada pelo comando. Ninguém se engane, a reação virá, ainda que na forma de esquadrões da morte. Aliás, as últimas ocorrências de chacinas indicam que caminhamos para a barbárie, não àquela do “olho por olho”, mas a que sanciona “dez mortes por cada vida tirada”.

São Paulo, o Estado novamente sob ataque.

O autor é bacharel em direito pela Faculdade Católica de Direito de Santos. Ingressou na carreira policial em 1980 como Soldado da Polícia

Militar de São Paulo, onde alcançou a graduação de 2º Sargento. Em 1989 assumiu o cargo de Investigador de Polícia, tendo exercido a

função até aprovação no concurso para Delegado de Polícia em 1994.

Contato por e-mail: juvenalmarques2010@gmail.com .

Movimento Reaja São Paulo quer tornar hediondos crimes contra agentes da lei 24

Movimento Reaja São Paulo quer tornar hediondos crimes contra agentes da lei
Lançado em audiência na Assembleia, abaixo-assinado será encaminhado ao Congresso Nacional
Monica Ferrero ¿ Fotos: Roberto Navarro

Foi lançado nesta segunda-feira, 15/10, em audiência realizada na Assembleia Legislativa, o movimento Reaja São Paulo, por iniciativa do deputado Olimpio Gomes (PDT). O ato de lançamento, que lotou o auditório Paulo Kobayashi, contou com a presença do comandante-geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, coronel Roberval França, do ex- comandante geral de São Paulo, coronel Álvaro Camilo; do coronel Nazareno Marcineiro, comandante-geral da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares; do coronel Marco Antônio Badaró Bianchini, chefe da Assessoria Institucional da Polícia Militar de Minas Gerais e do coronel Antônio Uoston Borges Germano, da Polícia Militar do Rio de Janeiro, entre outras autoridades. A intenção foi iniciar a coleta de assinaturas para apresentar ao Congresso Nacional projeto de lei de iniciativa popular que torne hediondos os crimes praticados contra agentes da lei, aumentando também as penas cominadas. Pelo texto do projeto, além de policiais, são considerados agentes da lei os guardas municipais, bombeiros, defensores públicos, membros do Ministério Público, juízes e servidores do judiciário, agentes e guardas prisionais. O presidente da Assembleia, Barros Munhoz, abriu a audiência e foi o primeiro a subscrever o abaixo-assinado. Munhoz, que afirmou falar em nome de todos os deputados estaduais paulistas, elogiou a iniciativa, que considerou importante para o enfrentamento da criminalidade. “É uma causa justa, e espero que essa mobilização popular ajude a coibir as barbaridades que estamos assistindo”, finalizou.
1,4 milhão de assinaturas “Estamos vivendo um momento crítico na segurança pública no Estado de São Paulo, onde irmãos tombam todo dia em defesa da população. Mudanças são necessárias, e devem ser feitas ao abrigo da lei, pois se ela tem fragilidades cabe à população se manifestar através de um PL de iniciativa popular”, disse Olimpio Gomes. Ele agradeceu o apoio da Assembleia Legislativa, e manifestou esperança de que a iniciativa seja seguida em todo o Brasil, de forma a que as assinaturas necessárias, de 1,4 milhão de eleitores, sejam logo colhidas. O deputado Gilmaci Santos (PRB) apoiou a iniciativa, que considerou “uma grande oportunidade de mostrar apreço ao trabalho da polícia”. Também aderiu à iniciativa Carlos Giannazi (PSOL), que falou que “o aumento da criminalidade no Estado tem a ver com a falta de investimento na segurança pública”. Protógenes Queiroz, delegado da Polícia Federal e deputado federal pelo PCdoB/SP, defendeu o estabelecimento de um plano de segurança pública para São Paulo e considerou a proposta uma resposta da sociedade à situação.
Garantias legais Comandante-geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, o coronel Roberval França, considerou importante o aumento de garantias legais para o exercício dos agentes da lei, como já acontece em diversos países. Defendeu a “união e empenho de toda a sociedade contra os covardes ataques da criminalidade, que afrontam a população”. Álvaro Camilo, vereador eleito na capital paulista, também expressou seu apoio à iniciativa, que disse ser instrumento para dar mais dignidade aos policiais. O coronel Nazareno Marcineiro, comandante-geral da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, o coronel Marco Antônio Badaró Bianchini, chefe da Assessoria Institucional da Polícia Militar de Minas Gerais, coronel Antônio Uoston Borges Germano, da Polícia Militar do Rio de Janeiro, também apoiaram a proposta e comprometeram-se a levá-la a seus Estados. Ainda manifestaram apoio ao projeto de lei de iniciativa popular e expressaram sua preocupação com os rumos da segurança pública diversos representantes de Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e de sindicatos e entidades de classe de policiais, agentes prisionais,  servidores do Poder Judiciário, entre eles o presidente da Associação dos Oficias da Polícia Militar (AOPM), coronel Luiz Carlos dos Santos. Foi divulgada a realização, no dia 16/10, às 14h, na Praça da Sé, centro de São Paulo, de ato público e ecumênico dos policiais civis de São Paulo. Na ocasião será também discutida a pauta de reivindicações da categoria. Ao encerrar a audiência, Olimpio Gomes pediu a “multiplicação cívica da coleta de assinaturas, para fazer da proposta um marco da insatisfação da população com os rumos da segurança pública”. O abaixo-assinado pode ser acessado pela internet pelo endereço eletrônico http://www.peticaopublica.com.br/?pi=REAJA1