SEPESP e SIPESP convidam todos os policiais civis para encontro com Fernando Haddad 227

———- Mensagem encaminhada ———-
De: SEPESP – Sindicato dos Escrivães de Polícia
<sepesp@sepesp.org.br>
Data: 18 de outubro de 2012 13:53
Assunto: encontro com Fernando Haddad
Para: dipol@flitparalisante.com

Prezados colegas

O SEPESP e SIPESP convidam todos os policiais civis para participarem da reunião com o candidato a prefeitura de São Paulo Fernando Haddad. O evento será realizado no dia 24/10  quarta-feira)  auditório do SIPESP,  Rua Casper Líbero, 58 , 7 Andar,  às 15:30h.  O candidato apresentará seu plano de governo e ouvirá as propostas da categoria policial. Pedimos a presença de todos. Um forte abraço. Heber Souza – Secretário Geral 

agradeço a publicação

SEPESP – Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo

Administração
Fone: (11) 3326-8012

Na Baixada Santista, PMs revelam desmotivação para caça ao PCC…”(bandido) deu R$ 130 mil para o promotor e foi para a rua” 61

Enviado em 18/10/2012 as 9:16 – Carlos

18 de outubro de 2012 • 08h13

 DASSLER MARQUES

Direto de Santos

Nas noites de terça e quarta-feira da última semana, a onda de violência que provocou 18 mortes em cinco dias, na Baixada Santista, atingiu seu auge. Não do ponto de vista estatístico, mas pela sensação de terror que se espalhou com direito a toque de recolher informal. Há oito dias, escolas de Santos dispensaram os alunos do período noturno antes do horário habitual, cooperativas de táxi sugeriram fim do serviço aos motoristas e até viaturas da Rota orientaram a população para permanecer em casa. Tudo por conta da guerra informal e nada silenciosa entre policiais militares e integrantes do Primeiro Comando da Capital, o PCC. Colegas defendem PM morto e confirmam recompensa de R$ 500 mil do PCC Veja os ataques a PMs e ônibus incendiados em SP Homicídios, estupros e roubos crescem em SP em 2012 Quatro policiais militares ouvidos pelo Terra, que por receio de represálias preferiram não se identificar, relatam desmotivação e falta de respaldo do Estado na caça aos criminosos muito bem organizados. Dois deles, soldados que participam de operações na caça ao tráfico, revelam medo pelo que pode gerar a morte de um bandido ao próprio policial. “O povo tem que saber como funciona. Hoje para trabalhar é ‘embaçado’. Se o ladrão for conceituado no crime, houver uma ocorrência com troca de tiros e eu matar o cara, no mês seguinte vão me buscar em casa. O crime tem dinheiro e não tem rotina. O PM honesto não tem dinheiro e tem rotina”, descreve um dos soldados. Colega de farda, um outro soldado relata situação recente que um companheiro vivenciou. “O bandido foi pego em flagrante e ofereceu R$ 100 mil ao policial em meia hora, mas ele não aceitou, ‘hoje não é seu dia’, disse para o cara. Depois, ele (bandido) deu R$ 130 mil para o promotor e foi para a rua. E aí ele vai atrás de quem? Vai atrás do policial que prendeu e não tem proteção”, critica. Os dois soldados lembram da morte do sargento Marcelo Fukuhara, que foi assassinado a tiros de fuzil na Ponta da Praia, em Santos, na madrugada do último dia 7. “É tudo muito organizado. Os caras tinham um carro IX35 (da marca Hyundai) e com certeza é quente, não é roubado. Não vão colocar dois fuzis e quatro caras dentro de um carro roubado. É carro quente, do crime. Hoje os bandidos têm naipe de playboy (rico). E se ele quiser te pegar, é questão de tempo”, diz um dos PMs. PCC oferece respaldo a filiados O quadro provoca desmotivação nos policiais, asseguram. A medida emergencial adotada pelo Governo do Estado, além de colocar policiais administrativos na rua, foi reduzir a folga da corporação no início do mês. Um dos soldados entrevistados conta ter trabalhado 12 horas, por 10 dias consecutivos. Boa parte dos assassinatos a homens de farda ocorre quando não estão a serviço. “Na verdade, isso (revogar folgas) protege os vagabundos, porque os policiais de folga vão atrás de vingança com os bandidos. Se quer me proteger, me dá segurança. Como vou trabalhar 10 dias sem folga com atitude e energia? Não dá”, afirma. “Do que adianta fazer bloqueio de trânsito para pegar carro de trabalhador? Se fosse para fechar a biqueira da favela fazendo operação, todos os dias e por 12 horas, eu ficaria com gosto. Até três meses se fosse preciso.” De acordo com os PMs, a sensação dos bandidos junto ao PCC é totalmente oposta à que os policiais têm em relação ao Estado. “Eles pagam R$ 600 por mês (para o PCC) pelo status. E se forem presos ou morrerem, têm advogado e auxílio para a família. Você viu o que a mulher do sargento (Marcelo Fukuhara) falou? Que ninguém procurou ela”, compara um dos soldados, com um atestado: “sabe quem mais perde com isso? É a população.”

PCC mandou assassinar um delegado e quatro investigadores 38

Enviado em 18/10/2012 as 5:35 – Policial

PCC mandou assassinar oito policiais em Taubaté

Uma denúncia encaminhada à Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo comprova ameaças contra a vida de oito policiais em Taubaté, cujas execuções teriam sido determinadas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). O VALE teve acesso ao ofício nº 5651 da ouvidoria, protocolado em 20 de julho, encaminhado ao Deinter-1 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) em 10 de setembro e repassado à Seccional de Taubaté em 11 de setembro. A denúncia indica que lideranças da facção criminosa teriam apontado como alvos preferenciais um delegado e quatro investigadores da Polícia Civil, além de três policiais militares do 5º BPMI (Batalhão da Polícia Militar do Interior), de Taubaté. A ordem teria partido de dentro da P-1 (Penitenciária Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra) de Tremembé, por meio de uma carta, e seria destinada ao líder do tráfico de drogas no bairro Água Quente, Luan Richard de Souza, 19 anos, preso em 23 de julho em uma operação da PM. Ele cumpre pena por homicídio e latrocínio (roubo seguido de morte), roubos e tráfico.

Ataque. Além de matar ‘um por um’, a facção ainda determinava ‘atear fogo em um ônibus na Avenida Amador Bueno da Veiga’, no dia 4 de julho — o que não aconteceu. Um dos policiais citados na carta disse que, no início, teve receio pelos familiares, mas que muitos criminosos aproveitam de denúncias anônimas e da imprensa para se fortalecerem no meio. “Luan dizia que mandava na área, que era xerife. O bandido cresce e se torna respeitado devido às divulgações sobre ele. Se não falar nada, ele continua sendo um nada. Já peguei muito peixe grande no Água Quente, Esplanada, Parque Aeroporto, entre outros, e vou continuar fazendo. A polícia está atrapalhando a facção.” Os policiais não descartam que ainda possa acontecer algo na região. “A baixada Santista está em guerra, em 2006 vivemos isso ainda pior. Tudo é possível, mas ainda sob controle”, disse o policial. A Secretaria de Segurança Pública confirmou o recebimento da denúncia e o encaminhamento do ofício à Polícia Civil, mas não detalhou as investigações sobre o caso. O comando da PM em Taubaté não comentou o assunto.

Delegado relembra ano de 2006 Taubaté

Segundo o presidente do Sindicato dos Delegados, George Melão, ameaças e ataques como os que estão acontecendo atualmente podem ser comparados aos taques do PCC, em 2006. “É semelhante, mas agora está acontecendo de maneira espaçada. A verdade é que os criminosos aproveitam de um período para levantar informações dos policiais e familiares, deixando-os cada vez mais vulneráveis”, disse. Melão afirma que o Estado não assume o poder da facção para não demonstrar que está fracassando e deixar a população em pânico. Até ontem, 84 policiais militares, 16 agentes e 4 policiais civis foram mortos. “Esses números deixam mais que claro o quanto as facções estão perseguindo os agentes da lei. Todos agentes estão correndo risco de vida e o Estado não está preparado”, afirmou.

João Alkimin: INCOERÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA 17

O Delegado Roberto Conde Guerra é demitido por repercutir uma notícia; o Delegado Frederico é demitido por prender um Juiz de Direito bêbado. O Delegado Pórrio é demitido – assim como os outros-  sem sequer ter sido julgado pelo Poder Judiciário. O Delegado Bibiano foi absolvido por inexistência de crime e até agora não conseguiu reingressar às fileiras.
Por outro lado delegados que foram ou estão sendo processados , inclusive por extorsão,  assumem cargos de relevância, os dois delegados que torturaram a escrivã continuam em seus cargos. Três Delegados de Polícia e um escrivão que estavam sendo processados no famigerado caso Porto Seguro, aquela seguradora que se especializou em dar golpes nos próprios segurados e agora foram condenados em 1ª Instância a penas altíssimas continuavam exercendo seus mister.
Não sei se são culpados, para mim são inocentes até trânsito em julgado, mas por outro lado a Administração deveria agir com um mínimo de coerência, mas me parece que tranquilidade na polícia civil somente aos amigos do rei. Aqueles que podem tomar vinho, fumar charutos ou ir passear na Argentina. Se não for assim é o mais puro terror.
São Policiais Civis e Militares ganhando salário de fome sem condições de trabalho e agora sendo exterminados por uma calhorda organização criminosa que parece já dominou o Estado de São Paulo por absoluta incompetência da chamada administração superior e do próprio Governador que teimam ridiculamente em reconhecer sua existência, como se todos fossemos idiotas ou crédulos.
Quando disse que as condições de trabalho são as piores possíveis refiro-me a massa policial e não aos cardeais da Polícia Civil ou os oficiais da Polícia Militar.
Hoje a Polícia Civil está completamente abandonada e quando o Policial tem um problema só encontra um ombro para chorar o de seu advogado, por que toda a sociedade que dele dependeu um dia lhe vira as costas, pois na maioria das vezes aqueles que se dizem seus amigos em realidade são amigos do cargo e não da pessoa.
Senhor Governador acorde enquanto é tempo, tenha piedade não dos Policiais Civis ou Militares mas de suas famílias,  pois caso Vossa Excelência não saiba Policiais tem família sim senhor, não são nascidos de geração espontânea e seus filhos e mulheres diferente dos filhos e da mulher de V. Ex.ª não tem escolta, portanto tem que se virar como podem e V.Ex.ª faz o que, continua com seu sorriso plastificado negando a existência do PCC e demitindo Policiais Civis de todas as carreiras aos borbotões. Portanto, é que entendo que sua administração é incoerente e a respeito do PCC mentirosa, pois mentem o Senhor e seu Secretário. Volto a dizer como se todos fossemos idiotas.

João Alkimin

João Alkimin é radialista – http://www.showtimeradio.com.br/