Livro Investigacao Criminal 28

LIVRO INVESTIGA��O CRIMINAL – DESEMBARGADOR ALBERTO TAVARES.pdf

Assunto: Enviando livroinvestigacaocriminal.pdf

Os Riscos da Investigação pelo Ministério Público.

A Adepol /MA Apoia a PEC da Cidadania e Destaca a Necessidade de Filtro Sucessivos de Controle dos Atos das Autoridades e Instituições, Fruto do Princípio Secular dos Freios e Contrapesos.

26/11/2012 – 20:00

Desembargador Alberto Tavares escreve livro defendendo a exclusividade da presidência do inquérito criminal pela Polícia Judiciária
O desembargador Alberto José Tavares escreveu um livro onde alerta sobre os riscos da usurpação da atividade de investigação criminal pelo Ministério Público (MP). A obra Investigação Criminal: Competência discorre sobre temas como a persecução penal, apuratórios de crimes e a atividade policial, tratada em relação ao Ministério Público e as funções que devem ser exercidas por cada órgão do sistema persecutório.
  Comunicação ADEPOL / MA

  1. até que enfim,alguém com bom senso para perceber este grande erro,todos querem investigar,mas nao querem que a policia civil que é quem de direito o faço,humilhando-a e confinando a segunda ordem.

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  2. Todas as vezes que se pensou em unificação das polícias civil e militar, se esbarrou em um único interesse corporativista, o dos oficiais, haja vista que estes não aceitam em perder o grau de autoridade que possuem, bem como as vantagens inerentes às suas patentes militares. A atividade de polícia é eminentemente civil, como civil é a sociedade, e o governo democraticamente constituído por ela.

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  3. INDICAÇÃO Nº 1100 28/11/2012

    INDICO, nos termos do artigo 159 da XIV consolidação do Regimento Interno, ao Excelentíssimo Governador do Estado que determine os estudos e o Projeto de Lei para a regulamentação da jornada do Regime Especial de Trabalho Policia – RETP – para os policias civis de forma que os contemplem conforme texto abaixo:
    “O acionamento do policial a qualquer hora está condicionado à existência real de fato ou situação relevante que coloque em risco a Segurança Pública e exija um aumento rápido de efetivo para afastar ou combater o fato ou situação de perigo. É vedado o acionamento do policial em seu horário de descanso para resolver problemas meramente administrativos e que não tragam perigo real e imediato à população.
    A carga horária semanal de 40 horas somente poderá ser superada em casos de real necessidade do serviço, devendo ser compensada com folgas (banco de horas). O turno regular do trabalho do Policial não deverá não exceder doze horas seguidas. Caso se perceba que será necessário extrapolar existe horário para conclusão dos trabalhos, a Administração deverá providenciar a substituição imediata do policial ao final ao final do turno. O descanso mínimo entre turnos deverá ser de onze horas, salvo no caso do acionamento previsto no parágrafo anterior, o qual deverá ser de seis horas.
    O policial que perceber que os trabalhos extrapolarão o limite do seu tempo deverá comunicar a administração com antecedência mínima de duas horas para que seja substituído. Após o termino do prazo, o policial poderá deixar seu posto de trabalho independente de autorização ou substituição, salvo em caso de haver perigo à volta ou à saúde de terceiros.
    O policial em sobreaviso terá a folga correspondente á quarta parte do horário em que esteve nesta situação sem ser acionado”.

    JUSTIFICATIVA

    Hoje todo policial civil, de acordo com a legislação vigente, está sujeito ao Regime Especial de Trabalho Policial – RETP, o qual se caracteriza:
    – Pela prestação de serviço em jornada de no mínimo 40 (quarenta) horas semanais de trabalho;
    – Pelo cumprimento de horário irregular, sujeito a plantões noturnos e chamados a qualquer hora e;
    – Pela proibição do exercício de outras atividades renumeradas, exceto as relativas ao ensino e a difusão cultural.
    A renumeração desse regime, em caráter indenizatório, é feita por uma gratificação calculada com base nos vencimentos. Portanto o Policial Civil não tem direito a Adicional Noturno ou ao recebimento de Horas-Extras.
    Este regime de trabalho atende bem as necessidades do serviço sendo teoricamente adequado ao serviço policial. Todavia, a legislação oferece apenas os limites mínimos de carga horária e disponibilidade de horário não deixando claro o que seria “horário irregular, sujeito a plantões noturnos e chamados a qualquer hora”. Assim, por falta de policiais ou pela má administração dos recursos, humanos, é comum, principalmente nos municípios de porte pequeno ou médio, os policiais serem sujeitos a cargas horárias estressantes, extenuantes, desmotivadoras, e até abusivas sob a argumentação de que este é o RETP.
    Portanto se faz urgente uma regulamentação de tal regime de trabalho, estabelecendo limites claros para o uso deste por parte da Administração Policial, evitando abusos.

    Sala das Sessões, em

    Deputado Marco Aurélio de Souza

    ME DA MEU COPO QUE JA ERA
    braçinhos de horácio

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  4. PARABÉNS :
    INDICAÇÃO Nº 110028/11/2012
    INDICO, nos termos do artigo 159 da XIV consolidação do Regimento Interno, ao Excelentíssimo Governador do Estado que determine os estudos e o Projeto de Lei para a regulamentação da jornada do Regime Especial de Trabalho Policia – RETP – para os policias civis de forma que os contemplem conforme texto abaixo:
    “O acionamento do policial a qualquer hora está condicionado à existência real de fato ou situação relevante que coloque em risco a Segurança Pública e exija um aumento rápido de efetivo para afastar ou combater o fato ou situação de perigo. É vedado o acionamento do policial em seu horário de descanso para resolver problemas meramente administrativos e que não tragam perigo real e imediato à população.
    A carga horária semanal de 40 horas somente poderá ser superada em casos de real necessidade do serviço, devendo ser compensada com folgas (banco de horas). O turno regular do trabalho do Policial não deverá não exceder doze horas seguidas. Caso se perceba que será necessário extrapolar existe horário para conclusão dos trabalhos, a Administração deverá providenciar a substituição imediata do policial ao final ao final do turno. O descanso mínimo entre turnos deverá ser de onze horas, salvo no caso do acionamento previsto no parágrafo anterior, o qual deverá ser de seis horas.
    O policial que perceber que os trabalhos extrapolarão o limite do seu tempo deverá comunicar a administração com antecedência mínima de duas horas para que seja substituído. Após o termino do prazo, o policial poderá deixar seu posto de trabalho independente de autorização ou substituição, salvo em caso de haver perigo à volta ou à saúde de terceiros.
    O policial em sobreaviso terá a folga correspondente á quarta parte do horário em que esteve nesta situação sem ser acionado”.
    JUSTIFICATIVA
    Hoje todo policial civil, de acordo com a legislação vigente, está sujeito ao Regime Especial de Trabalho Policial – RETP, o qual se caracteriza:
    – Pela prestação de serviço em jornada de no mínimo 40 (quarenta) horas semanais de trabalho;
    – Pelo cumprimento de horário irregular, sujeito a plantões noturnos e chamados a qualquer hora e;
    – Pela proibição do exercício de outras atividades renumeradas, exceto as relativas ao ensino e a difusão cultural.
    A renumeração desse regime, em caráter indenizatório, é feita por uma gratificação calculada com base nos vencimentos. Portanto o Policial Civil não tem direito a Adicional Noturno ou ao recebimento de Horas-Extras.
    Este regime de trabalho atende bem as necessidades do serviço sendo teoricamente adequado ao serviço policial. Todavia, a legislação oferece apenas os limites mínimos de carga horária e disponibilidade de horário não deixando claro o que seria “horário irregular, sujeito a plantões noturnos e chamados a qualquer hora”. Assim, por falta de policiais ou pela má administração dos recursos, humanos, é comum, principalmente nos municípios de porte pequeno ou médio, os policiais serem sujeitos a cargas horárias estressantes, extenuantes, desmotivadoras, e até abusivas sob a argumentação de que este é o RETP.
    Portanto se faz urgente uma regulamentação de tal regime de trabalho, estabelecendo limites claros para o uso deste por parte da Administração Policial, evitando abusos.
    Sala das Sessões, em
    Deputado Marco Aurélio de Souza
    ME DA MEU COPO QUE JA ERA
    braçinhos de horácio

    só blabla, quero ver é passar alguma coisa com esse teor , pois a merda da bancada do PSDB e os aceclas dos partidos coligados não deixam aprovar qualquer coisa que beneficie policiais civis, são um bando de fdp.

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  5. È SO CORTINA DE FUMAÇA, NA VERDADE TODOS QUEREM USURPAR A FUNÇÃO DA POLICIA CIVIL, APESAR DE SERMOS DETESTADOS, TODOS QUEREM EXERCER O PAPEL DA CIVIL . O MP HOJE EM DIA É O QUARTO PODER OCULTO DO ESTADO
    )))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
    O DR GRELLA ASSUMIU E SUA GESTAO ESTA FAZENDO ANIVERSARIO DE UMA SEMANA E ATE AGORA NAO VI NEM SEQUER A PRIMEIRA MEDIDA EFICAZ DE COMBATE AO PCC .
    ENQUANTO ISSO MAIS DOIS COXAS FORAM FRITADOS ESTA NOITE . LOGO LOGO O NUMERO DE COXAS MORTOS, VAO ULTRAPASSAR OS 111 DO CARANDIRU . SERA O “CARANDIALCKMIM” DOS COXAS MORTOS . AGORA SERA QUE A CIVIL VAI RACHAR A AUTORIA DE TODAS MORTES DOS COXAS MORTOS .
    QUERO MINHA VERBINHA TODA EMPENHADA CEM POR CENTO . DE PREFERENCIA NO MEU BOLSO .
    ****************************************************************************
    NOSSA ESSE BRASILZAO É UMA BELEZA, ABRIRAM A PORTEIRA PARA CRIME ORGANIZADO . SERA QUE O PCC ALEM DE BANCAR A CAMPANHA POLITICA DESTA CORJA, POIS PCC e PSDB ANDAM CONFABULANDO ENTRE SI. , PROVA DISTO É QUE O ESTADO DE SAO PAULO,APESAR DO MOMENTO CRITICO QUE VIVEMOS (DESDE 2006) NAO DESEJOU EMPENHAR TODA VERBA DA SEGURANÇA, GOSTARIA DE SABER AONDE FOI PARAR O RESTANTE DA VERBA DA SSP, TODAVIA, APESAR DO SUCATEAMENTO DA PC, SOMOS PRESSIONADOS PARA OBTER RESULTADOS DE PAISES DO PRIMEIRO MUNDO, COM UMA POLICIA QUE ESTA EM UM PAIS DA QUARTA DIMENSAO .
    ********
    QUEM MAIS ALIMENTOU O PCC FOI A GESTAO DO GOVERNADOR , ALIMENTARAM ESTA COBRA QUE ESTENDEU -SE PARA O BRASIL E ATE MESMO FAZENDO OPERAÇÕES NO EXTERIOR. ALGUEM DUVIDA.
    POLICIA CIVIL, HOJE EM DIA É UMA POLICIA DE MENTIRINHA, O CIDADAO PENSA QUE O NEGOCIO FUNCIONA, MAS FICA SOMENTE NO MERO REGISTRO DE BO, NAO TEM RESOLUÇÃO DOS CASOS E O INDICE DE ESCLARECIMENTOS É PIFIO . PIOR DE TUDO AINDA SOMOS DESUNIDOS .

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  6. 1-) Essa conversa de Polícia (Judiciária) é balela. Polícia é polícia e justiça é justiça. Se somos judiciários por que não ganhamos como tal?
    2-) Inquérito Policial é peça arcaica com resultados pífios e que deveria ter sido extinto há muito tempo, aliás não deveria nem ter nascido.
    3-) O método deveria ser desburocratizado dando-se ênfase e tendo-se confiança no relatório de investigação (desconfiou-se manda-se apurar).
    4-) Para o MP é cômoda a posição de leitor do já feito sem ter trabalho algum. Para o juiz tanto faz com tanto que ninguém retire-o do seu gabinete e para o delegado é a sua cadeira. tai.

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  7. corisco :
    È SO CORTINA DE FUMAÇA, NA VERDADE TODOS QUEREM USURPAR A FUNÇÃO DA POLICIA CIVIL, APESAR DE SERMOS DETESTADOS, TODOS QUEREM EXERCER O PAPEL DA CIVIL . O MP HOJE EM DIA É O QUARTO PODER OCULTO DO ESTADO
    )))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
    O DR GRELLA ASSUMIU E SUA GESTAO ESTA FAZENDO ANIVERSARIO DE UMA SEMANA E ATE AGORA NAO VI NEM SEQUER A PRIMEIRA MEDIDA EFICAZ DE COMBATE AO PCC .
    ENQUANTO ISSO MAIS DOIS COXAS FORAM FRITADOS ESTA NOITE . LOGO LOGO O NUMERO DE COXAS MORTOS, VAO ULTRAPASSAR OS 111 DO CARANDIRU . SERA O “CARANDIALCKMIM” DOS COXAS MORTOS . AGORA SERA QUE A CIVIL VAI RACHAR A AUTORIA DE TODAS MORTES DOS COXAS MORTOS .
    QUERO MINHA VERBINHA TODA EMPENHADA CEM POR CENTO . DE PREFERENCIA NO MEU BOLSO .
    ****************************************************************************
    NOSSA ESSE BRASILZAO É UMA BELEZA, ABRIRAM A PORTEIRA PARA CRIME ORGANIZADO . SERA QUE O PCC ALEM DE BANCAR A CAMPANHA POLITICA DESTA CORJA, POIS PCC e PSDB ANDAM CONFABULANDO ENTRE SI. , PROVA DISTO É QUE O ESTADO DE SAO PAULO,APESAR DO MOMENTO CRITICO QUE VIVEMOS (DESDE 2006) NAO DESEJOU EMPENHAR TODA VERBA DA SEGURANÇA, GOSTARIA DE SABER AONDE FOI PARAR O RESTANTE DA VERBA DA SSP, TODAVIA, APESAR DO SUCATEAMENTO DA PC, SOMOS PRESSIONADOS PARA OBTER RESULTADOS DE PAISES DO PRIMEIRO MUNDO, COM UMA POLICIA QUE ESTA EM UM PAIS DA QUARTA DIMENSAO .
    ********
    QUEM MAIS ALIMENTOU O PCC FOI A GESTAO DO GOVERNADOR , ALIMENTARAM ESTA COBRA QUE ESTENDEU -SE PARA O BRASIL E ATE MESMO FAZENDO OPERAÇÕES NO EXTERIOR. ALGUEM DUVIDA.
    POLICIA CIVIL, HOJE EM DIA É UMA POLICIA DE MENTIRINHA, O CIDADAO PENSA QUE O NEGOCIO FUNCIONA, MAS FICA SOMENTE NO MERO REGISTRO DE BO, NAO TEM RESOLUÇÃO DOS CASOS E O INDICE DE ESCLARECIMENTOS É PIFIO . PIOR DE TUDO AINDA SOMOS DESUNIDOS .

    Falou tudo nos mínimos detalhes e certinh, PARABÉNS!

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  8. Uma semana. Será que estão esperando acabar o ano para ter mudanças nas Diretorias. Esse clima de indecisão, devem estar achando que o PCC vai sair para recesso e volta no fim de Janeiro.

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  9. A verdade é que a maquina esta parada, e alguns em um ultimo esforço para segurar o cargo, divulgam investigações antigas que estão sendo concluídas. Cabe ao Sr. Delegado Geral quebrar o suspense, e dizer o que pensa e se vai mudar alguma coisa, A maquina precisa andar movida a motivação, já que não temos um salário digno, pelo menos que haja justiça.

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  10. BOM DIA DR GUERRA

    BOM DIA PROFESSOR TAVARES VIEIRA

    FICO FELIZ PELA VOSSA EXISTÊNCIA . . .

    sic

    Não se pode admitir, salvo violando manifestamente a lei,
    que o Ministério Público pretenda investigar – e o que é mais
    grave – isentando-se de qualquer tipo de controle.
    Aduzem os defensores do poder investigatório do Ministério Público, em nome do controle externo, que a Polícia é
    parcial e não apura, com isenção, os crimes cometidos pelos
    seus próprios membros ou pessoas poderosas.
    O argumento não procede, e, se verdadeiro fosse, reclamaria, em nome da moral pública e da segurança da ordem
    jurídica, a sumária extinção de todos os organismos policiais do
    nosso país.
    Não se deve, em razão da má conduta de alguns maus
    policiais, fazer generalizações tão ofensivas, agravando a honra
    de uma grande maioria de pessoas dignas e competentes que
    sacrificam cotidianamente a vida, em prol da nossa sociedade.
    Não é justo estigmatizar qualquer corporação por causa
    de poucos que a enxovalham, lembrando que em qualquer instituição humana poderemos encontrar pessoas indignas.

    GUARDEM ESTE ÍCONE . . .

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  11. Curioso é que até a midia investiga porque o MP não pode? Acho que a PC tem que brigar por melhores salários e condições de trabalho (que merece) mas quanto a investigação não há problema do MP investigar, mesmo porque policiais eles nunca serão!!

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  12. Ronaldo :
    A verdade é que a maquina esta parada, e alguns em um ultimo esforço para segurar o cargo, divulgam investigações antigas que estão sendo concluídas. Cabe ao Sr. Delegado Geral quebrar o suspense, e dizer o que pensa e se vai mudar alguma coisa, A maquina precisa andar movida a motivação, já que não temos um salário digno, pelo menos que haja justiça.

    Aqui no DP estamos todos parados, daqui a pouco vou dar uma passada na Sec e de lá vou embora, volto só segunda e espero com mudanças. Essas incertezas se ficamos ou não está insustentavel. O pessoal daqui está saindo de férias e quer saber acho que farei o mesmo. E aí como está a “motivação” e os reflexos da nova administração no seu DP/Depto.?

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  13. 29 de Novembro de 2012
    Mortes em onda de violência serão investigadas por força-tarefa, diz Grella
    Secretário adianta que número de delegados será ampliado para as apurações

    Publicado em 29/11/2012 às 14h56: atualizado em: 29/11/2012 às 15h21
    Ana Cláudia Barros, do R7
    O novo titular da SSP (Secretaria de Segurança Pública), Fernando Grella, anunciou durante visita à favela de Paraisópolis, nesta quinta-feira (29), que uma força-tarefa será montada para apurar os homicídios ocorridos durante a atual onda de violência que atinge o Estado. De acordo com o secretário, “todas as hipóteses possíveis serão investigadas”.

    — Nós vamos destinar, já falamos com o delegado-geral, ele vai providenciar força-tarefa para focar nestes inquéritos de mortes neste período, neste contexto atual. Todas as hipóteses possíveis serão investigadas.
    Indagado sobre os assassinatos que apresentam características de execução, o secretário enfatizou que as investigações já estão em andamento e serão agilizadas.
    — Daremos todo o apoio ao DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) para que as investigações sejam agilizadas e que a gente consiga, portanto, buscar o esclarecimento.
    Leia mais notícias de São Paulo
    Polícia já tem estratégia para Paraisópolis após operação Saturação
    Novos chefes das polícias civil e militar tomam posse
    Grella adiantou que será disponibilizado um contingente maior de delegados para as apurações.
    — Na verdade, nós vamos evidentemente colocar um contingente maior de delegados, por isso, falei na força-tarefa, que consiga dar vazão. Estaremos visitando o departamento nos próximos dias para ver que outro tipo de carência existe e permitir o apoio necessário para que o trabalho tenha o andamento normal, regular.
    Fernando Grella informou que algumas medidas de caráter preventivo já foram tomadas, como o aprimoramento do tempo de chegada de peritos do IC (Instituto de Criminalística) ao local dos crimes.
    — Isto é muito importante em termos de apuração do ocorrido.
    Novos diretores
    Segundo o secretário, os nomes dos novos diretores de departamentos da Polícia Civil serão definidos nos próximos dias. Ele destacou que é preciso evitar precipitações na hora de escolher os delegados. — O delegado-geral (Maurício Souza Blazeck) acabou de assumir e está fazendo os contatos. Trabalhamos para o melhor, para boas definições, que não podem contar com precipitação, mas isso acontecerá nesses dias.
    Leia mais notícias na nova home do Portal R7
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    13h48 Polícia já tem estratégia para Paraisópolis após operação Saturação
    13h25 SP tem lentidão no corredor Norte/Sul

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  14. MINISTÉRIO PÚBLICO investigando não dá certo… Veja o caso do Promotor Igor… suspeitou que estava tomando bolada nas costas… e… após a descoberta… matou a mulher…! Aí não dá!!

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  15. FORÇA TAREFA, QUERO E SABER COMO FICA MEU SALARIO DE POBRE. O RESTO QUE VA TUDO PRO INFERNO !

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  16. Escriludida :
    29 de Novembro de 2012
    Mortes em onda de violência serão investigadas por força-tarefa, diz Grella
    Secretário adianta que número de delegados será ampliado para as apurações
    Publicado em 29/11/2012 às 14h56: atualizado em: 29/11/2012 às 15h21
    Ana Cláudia Barros, do R7
    O novo titular da SSP (Secretaria de Segurança Pública), Fernando Grella, anunciou durante visita à favela de Paraisópolis, nesta quinta-feira (29), que uma força-tarefa será montada para apurar os homicídios ocorridos durante a atual onda de violência que atinge o Estado. De acordo com o secretário, “todas as hipóteses possíveis serão investigadas”.
    — Nós vamos destinar, já falamos com o delegado-geral, ele vai providenciar força-tarefa para focar nestes inquéritos de mortes neste período, neste contexto atual. Todas as hipóteses possíveis serão investigadas.
    Indagado sobre os assassinatos que apresentam características de execução, o secretário enfatizou que as investigações já estão em andamento e serão agilizadas.
    — Daremos todo o apoio ao DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) para que as investigações sejam agilizadas e que a gente consiga, portanto, buscar o esclarecimento.
    Leia mais notícias de São Paulo
    Polícia já tem estratégia para Paraisópolis após operação Saturação
    Novos chefes das polícias civil e militar tomam posse
    Grella adiantou que será disponibilizado um contingente maior de delegados para as apurações.
    — Na verdade, nós vamos evidentemente colocar um contingente maior de delegados, por isso, falei na força-tarefa, que consiga dar vazão. Estaremos visitando o departamento nos próximos dias para ver que outro tipo de carência existe e permitir o apoio necessário para que o trabalho tenha o andamento normal, regular.
    Fernando Grella informou que algumas medidas de caráter preventivo já foram tomadas, como o aprimoramento do tempo de chegada de peritos do IC (Instituto de Criminalística) ao local dos crimes.
    — Isto é muito importante em termos de apuração do ocorrido.
    Novos diretores
    Segundo o secretário, os nomes dos novos diretores de departamentos da Polícia Civil serão definidos nos próximos dias. Ele destacou que é preciso evitar precipitações na hora de escolher os delegados. — O delegado-geral (Maurício Souza Blazeck) acabou de assumir e está fazendo os contatos. Trabalhamos para o melhor, para boas definições, que não podem contar com precipitação, mas isso acontecerá nesses dias.
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    14h56 Mortes em onda de violência serão investigadas por força-tarefa, diz Grella
    14h16 Com lentidão acima de média, capital paulista tem 116 km de filas
    13h48 Polícia já tem estratégia para Paraisópolis após operação Saturação
    13h25 SP tem lentidão no corredor Norte/Sul

    Só se parar os ataques, segundo a band foram três policiais atacados nas ultimas 12 horas, um bombeiro e dois da infantaria.

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  17. Boa Tarde!

    Senhoras e Senhores.

    “Investigação”

    Este procedimento muitas vezes gera discussões e certos conflitos de interesses entre as partes envolvidas e os métodos empregados na grande maioria das vezes, são incessantemente questionados e muitas vezes apontados como duvidosos.

    Por isso que o profissional envolvido em qualquer linha ou área de investigação deve acima de tudo, conservar seu estilo e demonstrar sua segurança, além do que também, sua imparcialidade e a devida transparência na consecução do objetivo final, pois seus passos diante do trabalho sempre o colocarão em evidencia e um deslize por menor que seja, poderá lhe acarretar enormes prejuízos.

    Seu trabalho deve estar sempre calçado com provas testemunhais e materiais e devidamente amparados dentro do que preceitua a legislação vigente, para que assim se evite futuros dissabores e certos questionamentos quanto ao seu profissionalismo.

    Costumo dizer que o bom profissional é aquele que tem por hábito sempre comer a sopa pelas beiras. Caso contrário, poderá ter ou vir a sofrer de fortes dores estomacais.

    Todo cidadão tem aptidões e pode vir a ser um bom investigador, porém é importante ressaltar que:

    Não basta “querer” ser Investigador de Polícia, é necessário ter força de vontade, assiduidade, respeito, cristalinidade, honestidade e sempre demonstrar imparcialidade.

    Antes de pensar em “linhas” de trabalho é imprescindível que o interessado tenha acima de tudo amor pelo ofício, pois caso contrário estará somente servindo de artefato para os maledicentes.

    Agora! Uma coisa é certa ou fato:

    Para que haja uma excelente Investigação é necessário ser fiel aos fatos e, seus trabalhos investigativos servem para que os ilustres patronos se baseiem na verdade para então poderem finalizar seus trabalhos e convencimentos.

    A linha Investigativa é a demonstração nua e crua dos fatos ocorridos e, sempre tendo como base a verdade. Não possui a intenção: “inquisitória, acusatória ou punitiva”. A estas últimas esferas cabem somente à consciência e profissionalismo dos legalmente constituídos.

    Querer ser ou abraçar atribuições estranhas à sua origem é extremamente perigoso, pois nem sempre é visto com bons olhos pelos mais fracos e oprimidos, ao invés disto, poderá acarretar certos desconfortos diante das diversas classes e opiniões.

    Meu finado pai na sua infinita e humilde sabedoria já dizia:

    “Cada macaco no seu galho”.

    Caronte.

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  18. 29/11/2012 19:13
    Opinião – Troca de secretário não resolve falta de políticas de segurança
    Geraldo Cruz*

    Substituir secretários em meio a crises é assumir a inexistência de políticas públicas de Estado e, mais básico ainda, de governo. A ausência de propostas já seria grave durante uma campanha eleitoral ou no início de um governo. Tratando-se de uma administração liderada pelo mesmo grupo político há quase 20 anos, não é apenas grave, mas inadmissível.
    Esta é exatamente a situação do governador Geraldo Alckmin que, desconcertado com a repercussão da guerra civil em curso no Estado mais rico do país, trocou o secretário da Segurança Pública, os comandos das polícias civil e militar e, a cada dia, surpreende a população com declarações e atitudes incabíveis para um gestor público.
    Apenas para recapitular. Em julho, estimulou a violência policial ao justificar a chacina promovida pelo Estado em Várzea Paulista, em11/9, afirmando que “quem não reagiu, está vivo”. Ao longo dos últimos cinco meses, minimizou os dados estatísticos que indicam o aumento do número de homicídios que vitima civis e profissionais da segurança a ponto de, recentemente, afirmar tratar-se de um crise momentânea, ocasionada pelo combate ao tráfico de drogas. Por fim, atribuiu o número alarmante de homicídios ao tamanho da população do Estado de São Paulo, e insiste em nos comparar aos Estados mais violentos do país, onde, para nossa vergonha e tristeza, o estado de direito ainda não chegou.
    O atual governo tem adotado medidas que desqualificam e expõem ainda mais os policiais a riscos. Assim foi com o projeto de lei do governador, aprovado pela Alesp, que permite convênio das prefeituras com a Polícia Militar para fazer a segurança patrimonial e aumentar a presença de efetivos nas ruas ” a chamada Operação Delegada.
    Na prática, a lei oficializa o “bico” que muitos policiais já fazem para complementar o baixo salário da corporação, submetendo-se a jornadas de trabalho extenuantes.
    Deixando evidente o descaso para com os policiais, este mês o Tribunal de Justiça de São Paulo requereu, e foi atendido pelo Supremo Tribunal Federal, liminar que suspende a incorporação ao salário de gratificações pagas a cerca de 85 mil policiais militares do Vale do Paraíba. A medida significou redução dos salários desses profissionais.
    Na Assembleia Legislativa, a bancada governista está impedindo a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, proposta pelo PT, com o objetivo de apurar as responsabilidades sobre o assassinato de 98 policiais, neste ano.
    A estas ações podemos somar a diferenciação dos salários segundo a cidade de atuação dos profissionais e a falta de investimentos em equipamentos de segurança e inteligência.
    A realidade demonstra que o centro do problema é que o atual governo estadual, assim como seus antecessores ” todos do PSDB “, não tem competência para gerir o Estado. Sua fraqueza, omissão e hesitação provam que não foram capazes de elaborar e implementar uma política de segurança. O vácuo deixado na cena pública foi ocupado pelo crime organizado e por empresas do ramo da segurança pública.
    A população, assustada e feita refém, já consegue identificar a “(i)responsabilidade” do governo estadual. Como demonstra pesquisa divulgada pelo DataFolha, em 25/11, a aprovação do governador Alckmin caiu 11% entre setembro e o início de novembro. Sua gestão, que era considerada ruim ou péssima para 17% dos entrevistados, agora recebe esta avaliação de 25% do grupo. Quando o tema é a atuação na área de segurança, esta avaliação sobe para 63%.
    Todos clamamos por políticas públicas eficazes. Mas, considerando a incapacidade do poder executivo em nos atender, nossa expectativa é que, ao menos, o governador seja humilde e, juntamente com a troca de secretários, inicie um processo de escuta ao Parlamento e à sociedade, particularmente aos grupos que atuam na defesa dos direitos humanos e segurança pública, e que tanto têm a contribuir com a elaboração, execução e monitoramento das ações.
    *Geraldo Cruz é deputado estadual pela bancada do PT, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
    “O atual governo tem adotado medidas que desqualificam e expõem ainda mais os policiais a riscos”

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  19. 29/11/2012 19:11
    Da Tribuna
    Da Redação

    Policiais

    “Lamento o descaso do governo com a família policial”, disse Olimpio Gomes (PDT), comentando a redução dos salários de 85 mil policiais militares. O deputado comentou notícia do jornal Folha de S.Paulo com a declaração do governador de que o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella, teria a incumbência de colocar “focinheira” na Polícia Militar. “Faremos uma manifestação nesta sexta-feira, 29/11, no Anhangabaú para cobrar explicações do governador em relação a essa declaração”, finalizou. (DA)

    Tratamento de dependentes químicos

    Edson Ferrarini (PTB) comentou a redução dos salários de 85 mil policiais militares e afirmou que será instituído um erro no cálculo da sexta-parte e dos quinquênios. “É preciso que essa decisão seja revista e as perdas repostas”, disse. O parlamentar falou de sua atuação na área de combate e prevenção às drogas e ressaltou que o Hospital Lacan, especializado na assistência a pacientes com dependência química, alcoolismo e transtornos mentais, na região de São Bernardo do Campo, irá receber 40 novos leitos. “Isso proporciona melhores condições de atendimento e tratamento”, analisou. (DA)

    Violência

    Jooji Hato (PMDB) pediu apoio ao Projeto de Lei 1.207/2011, de sua autoria, que cria a Delegacia Especial de Proteção Contra Crimes e Maus Tratos a Animais. “Precisamos votar e aprovar esse projeto. Para isso, peço ajuda de todos os meus colegas deputados”. O parlamentar comentou casos de violência na capital e defendeu o combate aos pilares da violência: álcool, drogas e armas. “Precisamos implantar a blitz do desarmamento”, defendeu. (DA)

    Violência contra a mulher

    Simão Pedro (PT) comentou a comemoração latino-americana do combate à violência contra a mulher, ocorrida nessa semana. Citou que, atualmente, as delegacias da mulher não possuem atendimento à noite e aos finais de semana, períodos em que, segundo o deputado, ocorre a maior incidência de casos. Discorreu a respeito da conquista que o Brasil teve com a edição da Lei Maria da Penha. Cobrou o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência Conta a Mulher, firmado entre os governos federal e estadual, que, segundo o deputado, não saiu do papel. (JF)

    Eleição reitor PUC

    Carlos Giannazi (PSOL) discorreu a respeito da solicitação de comparecimento do cardeal arcebispo de São Paulo, don Odilo Pedro Scherer, responsável pela Fundação São Paulo, mantedora da PUC, protocolada no dia 29/11 na Comissão de Educação. Segundo Giannazi, o objetivo da reunião será de esclarecer os critérios de eleição do novo reitor da universidade. “Antes, a eleição ocorria de forma democrática, e era levada em consideração a maioria de votos dos acadêmicos”, considerou o deputado. (JF)

    Carreira dos médicos

    Marcos Martins (PT) leu e comentou voto em separado da bancada do PT, em reunião conjunta, que apreciou o PLC 39/2012, que trata da jornada de trabalho, abrangência, gratificações, entre outros, da carreira dos médicos de hospitais públicos estaduais. Segundo o deputado, a matéria “nem sequer passou pela Comissão de Saúde”. (IR)

    Desafios

    Edson Ferrarini (PTB) falou sobre os desafios a serem enfrentados pelo secretário estadual da Segurança Pública, Fernando Grella. Citou estatísticas sobre os assassinatos de policiais no Estado de São Paulo e destacou a importância de ações policiais no combate ao crime. “Meus amigos policiais, estamos lutando para que o que foi retirado do salário de vocês seja recuperado”, finalizou. (IR)

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  20. Pega esse livro e jogue no lixo!

    Em qualquer país sério de primeiro mundo diga de civilização com uma educação evoluída o Ministério Público atua direto com os detetives em investigações.

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  21. 29/11/2012 10h23 – Atualizado em 29/11/2012 13h10
    Ação em Paraisópolis faz um mês e SP registra queda em mortes de PMs
    Operação começou no fim de outubro, mês que teve 12 PMs mortos.
    Até quarta (28), novembro registrou seis casos de assassinatos.
    Kleber Tomaz e Marcelo Mora
    Do G1 São Paulo

    3 comentários

    Com sol e chuva ao mesmo tempo, moradores de Paraisópolis mantêm suas rotinas diante de uma ocupação cada vez menos presente por parte da Polícia Militar (Foto: Marcelo Mora/G1)
    Sob a desconfiança de moradores, a Operação Saturação da Polícia Militar na favela de Paraisópolis, em São Paulo, completa 30 dias de ocupação nesta quinta-feira (29). Quem vive na comunidade na Zona Sul diz que o número policiais nas vielas diminuiu desde 29 de outubro, mas a PM informa que a ação tem cumprido seu objetivo de reduzir a criminalidade. O número de policiais militares assassinados no estado de São Paulo, por exemplo, caiu pela metade no mês seguinte à entrada da tropa de elite da corporação nessa região. O Comando de Policiamento da capital credita à diminuição dessas mortes de PMs justamente ao início da operação na comunidade.
    saiba mais
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    PM amplia operação para favelas do Campo Limpo e do Capão Redondo
    No final de outubro, quando a PM ocupou Paraisópolis, apontou, entre outros motivos para a ida à favela, que partiram de lá ordens para criminosos de uma facção executarem policiais militares. Bilhetes com nomes de PMs marcados para morrer foram apreendidos na comunidade. Desde janeiro, 95 já foram assassinados, alguns com características de execução.
    Depois disso, foram mais de cem prisões feitas em Paraisópolis. Esse mesmo modelo da Operação Saturação foi deflagrado em seguida em outras regiões da Grande São Paulo, como bairros das zonas Leste e Norte, além da cidade de Guarulhos.
    Em outubro, 12 PMs foram mortos no estado, contra seis – ao menos até a noite desta quarta-feira (28) – neste mês de novembro. Os dados são da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa de São Paulo. Apesar de creditar a queda de PMs mortos à operação, a corporação informou que divulgará o seu balanço de vítimas nos próximos dias.
    Mês
    Número de PMs mortos em 2012
    Janeiro
    9
    Fevereiro
    8
    Março
    7
    Abril
    9
    Maio
    8
    Junho
    11
    Julho
    9
    Agosto
    8
    Setembro
    8
    Outubro
    12
    Novembro
    6
    Total
    95
    “A operação está alcançando o seu objetivo, por isso a redução na morte dos policiais”, afirma o coronel Marcos Roberto Chaves, responsável pelo comando de policiamento da PM na capital paulista. “O serviço de inteligência tinha detectado pontos com altos índices de criminalidade, com pontos de tráfico de drogas e criminosos suspeitos de mortes, e passamos a assumir o controle.”
    Questionado nesta quinta sobre a queda no número de PMs mortos após o inicio da operação Saturação em Paraisópolis, o coronel Benedito Roberto Meira, comandante-geral da PM, reafirmou que o resultado é devido à eficiência da operação. “Um dos líderes da área [Francisco Antônio Cesário da Silva, o Piauí] que foi preso dentro da comunidade na operação, e que foi transferido para Rondônia, tinha ligação direta com a morte de policiais. Então, isso [a operação] obviamente contribuiu para a redução”, disse o coronel Meira em entrevista concedida em Paraisópolis.

    A Operação Saturação permanecerá em Paraisópolis por tempo indeterminado. Mais de 500 policiais militares das tropas de elite da corporação foram enviados à favela, onde vivem cerca de 80 mil pessoas.
    De acordo com o último balanço da operação divulgado pela PM, até as 18h desta quarta-feira, ao menos 107 pessoas, sendo 67 delas em flagrante, foram presas e 16 adolescentes apreendidos.

    Ainda na quarta, um homem foi detido em São Paulo, com uma lista com nomes e a rotina de policiais militares. O suspeito, de 24 anos, foi preso em casa, no Jardim Macedônia, na Zona Sul.
    Foram retiradas das ruas da comunidade 18 armas, incluindo três fuzis e espingarda calibre 12, e até uma granada. Quase 60 kg de cocaína foram apreendidos, além de quase 345 kg de maconha, 783 gramas de crack e mais de mil unidades de drogas sintéticas.
    “Os dados mostram essa queda no número de policiais mortos após a ocupação de Paraisópolis. O levantamento foi feito por uma equipe na Assembleia a partir de dados compilados da própria PM e de informações confirmadas por outras fontes policiais”, disse o deputado estadual Major Olímpio (PDT), presidente da Comissão de Segurança da Assembleia.
    Rotina de medo
    Sob sol e chuva, às vezes ambos ao mesmo tempo como na tarde desta quarta-feira, os moradores da comunidade de Paraisópolis buscam manter a rotina.
    A reportagem do G1 conversou com moradores da comunidade para saber o que havia mudado nestes 30 dias de ocupação. Muitos se mostraram dispostos a dar seu depoimento, sob a condição, no entanto, do anonimato. Para a maioria, Paraisópolis vive clima de aparente tranquilidade com a ocupação, mas os problemas de segurança permanecem.
    “Na verdade, não mudou nada na rotina das pessoas e os problemas continuam os mesmos, inclusive os da área da segurança. É um paliativo [a operação]”, afirmou o técnico em manutenção de computadores e líder comunitário Ânderson Flávio Araújo, de 33 anos e que mora na favela há 13 anos.

    Anderson Araújo, líder comunitário (Foto:
    Marcelo Mora/G1)
    Para Araújo, o estado tem de se fazer presente na comunidade de outras formas. “O que nós precisamos aqui são de oportunidades. O estado tem de marcar presença incentivando atividades culturais, esportivas, de educação”, declarou.
    Nestes 30 dias, ele conta já ter sido abordado em duas ocasiões por PMs, o que nunca tinha acontecido antes. Apesar disso, a cada dia a visão de policiais militares nas ruas e vielas é cada vez mais rara. Uma impressão generalizada entre os moradores, aliás.“Em relação ao início [da operação], diminuiu bastante. Têm [mais policiais] nas horas de pico, quando as pessoas estão saindo de casa ou no final da tarde, quando estão retornando”, disse Araújo.
    Um vigilante, de 37 anos, que mora na comunidade desde que nasceu disse ao G1 que pouco mudou na rotina do local. “A coisa ruim é que parece que não há comunicação entre os policiais. Eles abordam a gente e pouco depois uma outra equipe te aborda de novo, ali na frente. Meu irmão estava trabalhando e foi parado quatro vezes no mesmo dia. Acho que deveriam se comunicar”, ressaltou.
    De positivo, a maior presença policial trouxe um pouco mais de tranquilidade à favela. “Melhorou bastante a redução do barulho, da baderna na rua, aquela coisa da molecada, como o funk de final de semana, que não está tendo mais, nem aquela barulheira das motos. De resto, continua tudo do mesmo jeito”, afirmou.
    Com ou sem polícia nas ruas, muitos moradores, por via das dúvidas, optaram por não mudar nada suas rotinas. “Vou de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Nem coloco a cara para fora na rua à noite. É a única forma que tem para se evitar determinadas situações”, disse, sem dar mais detalhes sobre que situações seriam essas. “É bom não falar muito sobre essas coisas aqui”, desconversou.

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  22. horário de almoço :
    Pega esse livro e jogue no lixo!
    Em qualquer país sério de primeiro mundo diga de civilização com uma educação evoluída o Ministério Público atua direto com os detetives em investigações.

    leia um pouco mais sobre investigação nos EUA e Inglaterra e verás q. não é assim.

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  23. Saiu o edital para AGENTE POLICIAL .
    ESCOLARIDADE : Ensino Fundamental ??????????????????//
    EXIGENCIA COMPLEMENTAR : SABER DIGITAR ????????
    Ensino Fundamental Be Saber digitar ??????????????????
    Jogaram a carreira na agua da bosta !!!!
    ENSINO FUNDAMENTAL ????
    ACADEMIA DE POLÍCIA
    “DR. CORIOLANO NOGUEIRA COBRA”
    Secretaria de Concursos Públicos
    Concurso Público de Provas para o provimento de cargos iniciais vagos na
    Carreira de Agente Policial – AP 1/2012
    EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES
    PROCESSO nº. 7.540/2010. A Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”,
    pela Comissão do Concurso, faz saber que se acha instaurado o presente Concurso
    Público, que será regido pelos princípios e regras das Constituições da República e
    do Estado de São Paulo, aplicáveis à espécie, bem como por aquelas constantes das
    Leis Complementares 207/79, 683/92, 1.064/08 e 1.151/11; das Leis 10.261/68 e
    12.782/07; da Lei 12.527/11 e seu Decreto Regulamentar 58.052/12; do Decreto
    58.030/2012; do Regulamento da Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira
    Cobra”, no que se refere aos Concursos Públicos, nos termos da Resolução SSP
    182/08; e pelas Portarias DGP 18/2009 e DGP 25/2009, que fundamentam as
    Instruções Especiais do Edital de Abertura de Inscrições..

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