94º – Mais um dia, mais um PM covardemente morto ao chegar em casa…( Como era da Corregedoria teses obscuras serão inventadas ) 42

Policial é morto a tiros em Guarulhos

Vítima foi atingida por disparos efetuados de dentro de um carro

Publicado em 13/11/2012 às 21h52: atualizado em: 13/11/2012 às 21h59

Do R7, com Agência Record

Um policial militar foi morto a tiros, quando chegava em casa, na noite desta terça-feira (13), em Guarulhos, na Grande São Paulo. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Informações do Centro de Operações da PM de Guarulhos indicam que o policial, que seria da corregedoria, chegava de moto em casa, no Jardim Ottawa, quando o ocupante de um carro preto que passou pela rua atirou nele. O crime aconteceu por volta das 21h

O policial foi socorrido ao pronto-socorro Alvorada, mas morreu ao dar entrada na unidade. O caso deve ser registrado no 4º Distrito Policial de Guarulhos. A pessoa que atirou conseguiu fugir.

FALTA DE CONSIDERAÇÃO DO COMANDO DA PM PELOS INATIVOS 21

Boa Noite

Até dias atrás carregava nas costas todo peso de ser da ativa (e ATIVO ) simplesmente
cumprindo minhas obrigações profissionais .As recentes manobras politicas , do por hora
governo  , o qual terá sua devida resposta nas próximas eleições , alem de prejudicar e
muito todos profissionais que planejaram sua vida , são acompanhadas duma imensa falta
de consideração por parte do Comando que se quer informa os INATIVOS das atitudes
tomadas em relação a atual situação . Pena sequer recebermos um simples email , muita
gente boa carregou o piano para o Comando tocar agora sequer somos informados do
posicionamento profissional ( obrigação) dos ativos.
PM Naldo

GOVERNO FILHO DA PUTA II – Geraldo Alckmin confessa responsabilidade de seu governo por crimes comandados por presidiários…Para Ferreira Pinto é melhor monitorar as conversas produzindo intervenções seletivas e convenientes do que apreender de pronto os aparelhos efetivando prevenção criminal…Tal política é homicida! 87

13/11/2012 13:25

Alckmin admite falha em controle de celular

Governador de SP reconhece que há dificuldade para impedir que bandidos usem o aparelho nos presídios

Plínio Delphino pliniod@diariosp.com.br

O governador Geraldo Alckmin admitiu nesta segunda-feira que o estado tem dificuldades em impedir que os presos falem ao celular de dentro das unidades prisionais. Mas disse que, em contrapartida, as conversas são monitoradas, o que seria uma maneira de identificar ações criminosas e pautar os serviços de inteligência policial para combatê-las.

“Há dificuldade na questão de bloqueadores de celulares. Não há uma tecnologia detalhada para bloquear apenas uma pequena área (que seria a ocupada pela penitenciária). Ou não se consegue bloquear, ou se bloqueia uma área muito grande”, explicou Alckmin durante evento da assinatura do acordo de cooperação para o desenvolvimento de combate a organizações criminosas em São Paulo, firmado entre o governo do estado e o Ministério da Justiça.

Em seguida, o governador tentou explicar que o celular dentro das unidades prisionais também é usado a favor das investigações. “O próprio sistema de segurança também acompanha todo esse trabalho (a comunicação de presos por celulares). Também faz parte da investigação da polícia com autorização judicial. É também uma fonte de acompanhamento importante da polícia, de inteligência policial”, justificou Geraldo Alckmin.

Para o delegado-geral Marcos Carneiro Lima, a melhor maneira de combater o crime organizado é isolar o preso. “Tecnicamente o ideal é que não tenha celular na cadeia”, disse.

Carneiro Lima disse que o sucesso italiano no combate às máfias começou com o endurecimento das leis. “Estabeleceu-se prisão perpétua e o isolamento do preso. O isolamento do preso é fundamental para que se combata o crime organizado”, afirmou o chefe da Polícia Civil de São Paulo.

O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ivan Sartori, e o procurador-geral Márcio Elias Rosa também assinaram o acordo nesta segunda à tarde no Palácio dos Bandeirantes.

Na segunda-feira, a força-tarefa começa operações para fiscalizar acessos a São Paulo. Fará blitze em estradas, fronteiras, em portos e aeroportos no combate ao tráfico de armas e drogas e contrabando.

Ações da força-tarefa A força-tarefa contra o crime organizado em São Paulo inclui a criação do Centro de Comando  Integrado, incremento da perícia técnica e transferências dos presidiários mais perigosos

Centro Integrado O ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, anunciou nesta segunda que o governo federal vai disponibilizar R$ 60 milhões para o desenvolvimento do Centro de Comando e Controle Integrado do estado de São Paulo, que visa reunir em um mesmo ambiente todas as forças de segurança empenhadas no combate ao crime organizado. A previsão é de que esteja pronto até o final do Copa do Mundo de 2014.

Perícia forte, investigação forte O acordo entre os governos tem como um dos objetivos promover o fortalecimento da atuação  da perícia técnica, principalmente por meio de utilização de tecnologias avançadas, do aprimoramento de protocolos operacionais padrão e da capacitação dos profissionais da área. O governador Geraldo Alckmin falou sobre a criação do Centro de Excelência da Perícia Técnica, inclusive com inovações como identificador da arma de origem da bala e o DNA de entorpecentes.

Transferências O acordo também contempla o desenvolvimento em conjunto de ações penitenciárias, no qual o governo federal se compromete a disponibilizar vagas em seu sistema.  A primeira transferência de preso ocorreu na semana passada. Piauí, chefe do tráfico da Favela Paraisópolis, foi identificado como mandante de mortes de PMs e por isso foi levado de Avaré, no interior, para Porto Velho (RO). Outros 18 presos podem ser os próximos.

ANDRÉ CARAMANTE diz que a “Corregedoria suspeita que policiais venderam dados de PMs a bandidos” 31

13/11/2012-06h00

ANDRÉ CARAMANTE AFONSO BENITES

A Corregedoria da Polícia Militar suspeita que policiais entregaram a criminosos uma listagem com nomes completos, endereços residenciais e telefones de quase cem PMs que atuam na Grande SP.

Segundo a apuração do órgão, a venda dos dados foi feita por R$ 8.000. A listagem teria sido retirada do 35º Batalhão da PM de Itaquaquecetuba, e as informações seriam usadas por membros da facção criminosa PCC para cometer atentados contra policiais e/ou seus familiares.

A Folha tentou ouvir o comandante-geral da PM, Roberval França, mas ele não se manifestou. Por meio do Centro de Comunicação Social, a PM informou que “todos os detalhes envolvidos na investigação não podem ser divulgados para não atrapalhá-la”.

Neste ano, 93 PMs foram assassinados no Estado. Parte das mortes, segundo investigações, ocorreram como retaliação a prisões ou mortes de criminosos por policiais.

As ordens para os assassinatos em série de PMs partiram de chefes do grupo criminoso que estão abrigados em penitenciárias paulistas.

Em agosto, agentes penitenciários apreenderam um celular usado por um detendo ligado ao PCC no qual havia uma listagem com as informações sobre policiais.

Dias depois, a Corregedoria fez uma busca no batalhão de Itaquaquecetuba e recolheu três computadores de onde suspeita-se que a lista tenha sido vazada. Essa listagem, sigilosa, é utilizada para a convocação de PMs em situações de urgência.

Editoria de Arte/Folhapress

A lista foi distribuída, segundo a apuração, entre criminosos do PCC por meio da rede social Facebook em um “salve”, nome dado a uma ordem dos chefes da facção.

Em outubro, a Folha mostrou que o PCC incluía em livro-caixa pagamentos a policiais civis e acordos com PMs.

Em um comunicado, os chefes pedem que outros criminosos busquem informações com os “PMs que roubam com a gente”, porque só eles teriam os dados que eles precisavam. Não fica claro, porém, se o pedido se refere a endereços de policiais.

“É extremamente preocupante criminosos terem acesso à lista. É entregar o ouro para o bandido. Os PMs e seus familiares ficam mais expostos”, disse o presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM, Wilson Morais.

GÊMEOS

No dia 30 de outubro, outra lista com nomes de policiais foi apreendida na favela Paraisópolis (zona sul) com dois gêmeos de 17 anos.

Ela tinha nomes ou apelidos de seis policiais, além de detalhes de lugares que eles frequentavam e anotações sobre tráfico de drogas