Secretário Ferreira Pinto é desmoralizado de vez: INVESTIGADOR – POR ORDEM DO PCC – FOI MORTO EM SUBSTITUIÇÃO A PM….( Se não te tu, vai tu mesmo ! ) 41

15/11/2012 11h23 –

Suspeito de matar investigador na Grande SP é preso

Crime ocorreu em 5 de outubro, em Juquitiba.

Suspeito teria dito à polícia que morte foi acerto de contas com facção.

Do G1 São Paulo

 Polícia prende suspeito de matar investigador em Juquitiba

Foi preso nesta quinta-feira (15) mais um suspeito de participar da morte do investigador João Antonio Pires, de 62 anos, em Juquitiba, na Grande São Paulo. O suspeito foi detido em Peruíbe, no litoral paulista. O crime ocorreu no dia 5 de outubro, no estacionamento de um mercado na cidade. Outro suspeito de participar da morte já havia sido preso em 8 de outubro, de acordo com a polícia. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o investigador colocava as compras em seu carro quando dois criminosos em uma moto o abordaram na Avenida 31 de Março. O homem que estava na garupa atirou várias vezes no policial, que morreu no local. Na manhã desta quinta, a polícia prendeu o suspeito de efetuar os disparos contra o policial. Segundo a Polícia Civil, ele confessou o crime. “Ele nos disse, em depoimento, que tinha uma dívida com uma facção criminosa e que deram a ele dez dias para executar um policial militar. Ao término do prazo, como ele não estaria conseguindo, deram mais 24 horas para a execução e deixaram que fosse um policial civil”, informou o delegado Josimar Ferreira de Oliveira, titular da Delegacia de Juquitiba, ao G1 por telefone. Poucos dias após o crime, policiais já tinham encontrado um dos suspeitos em um sítio na Estrada dos Padeiros, em Juquitiba. De acordo com a Polícia Civil, o homem disse que havia dado apenas uma carona para um amigo, que atirou no policial. Com o preso foram apreendidos dois capacetes, uma pistola, munições, a moto utilizada no dia do crime e uma folha com anotações. Madrugada violenta Entre a noite desta quarta (14) e esta madrugada, três policiais foram baleados capital paulista. Na Zona Sul, na esquina da Avenida Cupecê com Rua Antônio Gil, dois homens passaram em um carro e dispararam contra um PM de folga. Pouco depois, a dupla suspeita de fazer o ataque foi presa. Segundo a polícia, eles confessaram o crime. O policial ferido no ombro foi medicado e passa bem. Também na Zona Sul, um policial civil foi atingido por um tiro no bairro da Pedreira, no limite com Diadema, no ABC, no final da noite desta quarta. Dois homens em uma moto atiraram contra o investigador, que foi atingido no peito e em uma das mãos. Ele foi socorrido e não corre risco de morrer. Já na Zona Leste, duas pessoas foram baleadas durante uma tentativa de assalto a uma lanchonete na Penha. Um dos feridos é um policial militar que estava no balcão do estabelecimento e reagiu à ação de dois homens armados. Um cliente também foi baleado. A polícia trabalha com as hipóteses de tentativas de roubo e de execução. Seis pessoas morreram e 15 ficaram feridas entre a noite desta quarta e a madrugada desta quinta-feira na Grande São Paulo. As mortes ocorreram na capital e nas cidades de Itapevi e Pirapora do Bom Jesus.

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O Secretário com a sua linguarão maldosa  e mentirosa andou aventando a possibilidade de ter sido acerto de contas entre bandido e policial corrupto.

Parabéns aos policiais de Juquitiba; honraram o irmão.

PORTAS FECHADAS – Magistrado e Promotor confundem interesse social com curiosidade social e operacionalizam processo secreto a toque de caixa…Pior: não querem seus nomes divulgados!…Foi medo do PCC, dos admiradores da Rota ou da fiscalização do cidadão civilizado? 57

15/11/2012-03h00

Justiça absolve três homens da Rota acusados de tortura e morte

DO “AGORA” DE SÃO PAULO

Os três policiais da Rota suspeitos de assassinar um homem já rendido e desarmado em 28 de maio deste ano, na Penha (zona leste), foram absolvidos anteontem pela Justiça de São Paulo.

O processo tramitou em tempo recorde para os padrões brasileiros, cerca de seis meses, e teve parte da sessão realizada a portas fechadas.

Os nomes dos PMs foram reduzidos apenas às iniciais na lista pública de julgamentos do Fórum da Barra Funda e, com isso, ocorreu sem acompanhamento da imprensa.

O promotor do caso, disse, via assessoria, que queria ter seu nome preservado.

O sargento Carlos Aurélio Thomaz Nogueira, 43, o cabo Levi Cosme da Silva Júnior, 34, e o soldado Marcos Aparecido da Silva, 38, foram absolvidos por maioria dos votos.

Os três PMs foram presos por homicídio e investigados após outros cinco integrantes do PCC serem mortos.

Investigações da Polícia Civil e da Corregedoria da PM apontavam que Anderson Minhano, 31, fora preso pelos três PMs, levado em um carro da Rota para a rodovia Ayrton Senna e torturado antes de ser morto com tiros.

Segundo o Ministério Público, por causa dessa ação, o PCC teria intensificado os ataques contra policiais.

Segundo a Polícia Militar, os PMs estão soltos e só farão trabalhos internos até a conclusão do procedimento administrativo aberto pela Corregedoria. (Josmar Jozino).

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Art. 5º – LX – a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;

Art. 93, IX – todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou
somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

MARILDA PANSONATO PINHEIRO: Crime organizado, Estado desorganizado 17

15/11/2012-03h30

Tendências/Debates: Crime organizado, Estado desorganizado

MARILDA PANSONATO PINHEIRO

A Política de Segurança Pública no Estado de São Paulo beira a falência. O botão de alerta já havia sido acionado há meses, pelo próprio crime organizado, demonstrando claramente a desorganização e a ineficiência do Estado em combatê-lo.

A escalada de violência poderia ter sido evitada se os agentes públicos responsáveis admitissem, de plano, a sua existência, em vez de menosprezar o poder de fogo da facção criminosa conhecida por PCC, que em um mês já tirou mais de 200 vidas, 90 delas de policiais.

Em entrevistas, o secretário de Segurança Pública chegou a afirmar que se tratava de casos isolados, oportunismos de marginais para acertar contas. Puro ilusionismo. A sensação de insegurança e de pânico só aumenta na população.

Relatórios de agosto da área de inteligência da Polícia Civil, da Polícia Federal e até do Ministério Público anunciavam a tragédia, mas os policiais, aqueles que estariam na linha de frente, foram esquecidos e entregues à própria sorte. Tudo em nome da vaidade para admitir a falência da política adotada. Foi a desumanidade escancarada –a perda de dez, 20 ou 30 vidas nada representa em um Estado tão populoso…

Os delegados de polícia, que também não foram avisados, embora o documentos relacionados ao atentados apresentados em rede nacional leve o timbre da Polícia Civil, se solidarizam com o caos. Sentem na pele há anos, como navalha na carne, os reflexos do enfraquecimento da Polícia Civil, que é a polícia investigativa, judiciária, do tirocínio.

Crime se combate com inteligência, não com truculência ou com redobrada violência. Hoje, cerca de 90% dos crimes não são investigados por falta de recursos materiais e humanos, por falta de investimento e de claro protecionismo. O desestímulo na carreira é crônico.

Os delegados, dirigentes da Polícia Civil, amargam uns dos piores salários do país, com precárias condições de trabalho e com um agravamento do cenário que está por vir: 20 dos 200 novos delegados em treinamento na Academia de Polícia já pediram exoneração, enquanto muitos aguardam resultados de concursos em outras carreiras jurídicas. Preparamos profissionais para outras carreiras ou para outros Estados… A história se repete a cada concurso…

Por isso, o pior inimigo do Estado é o próprio Estado, que resiste em mudar sua abordagem no combate ao crime e elaborar políticas públicas eficientes. Nesta atual onda de violência, incentivar o confronto não é o caminho. Até porque, na guerra entre o PCC e o Estado, o cidadão torna-se refém, assistindo impotente o seu direito de ir e vir tolhido pelos chamados toques de recolher ou pela guerra armada a céu aberto, que ceifa vidas inocentes.

Mas para o Estado a situação está sob controle enquanto morrem dez por noite. Colocar mais policiais na rua e intensificar abordagens poderá ajudar a combater a consequência, mas não a causa, que exige profissionalismo, conhecimento técnico e comprometimento que passam longe do partidarismo, da negação e do protecionismo institucional.

Já é hora de uma reforma nesta política de pouca estratégia. A sociedade deve exigir que se faça cumprir as leis e se preserve o Estado democrático de Direito, onde o respeito à vida e a dignidade da pessoa humana prevaleça sobre os mandos, desmandos e interesses do “responsáveis pela segurança” de plantão.

MARILDA PANSONATO PINHEIRO, 57, é presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP)

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/1185856-tendenciasdebates-crime-organizado-estado-desorganizado.shtml

‘Federais’ preparam incursão nas favelas em São Paulo 20

Leandro Mazzini

Os deputados federais da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado farão incursão por favelas de São Paulo e região metropolitana na próxima quinta. ‘Não dá para trabalhar só com os dados oficiais, é necessário ouvir a população’, justifica o presidente da comissão, Efraim Filho (DEM-PB). Ele nega conotação política, a despeito da presença do delegado Protógenes (PCdoB) e petistas. ‘A comissão é suprapartidária’ e ‘a missão é analisar as políticas públicas e parcerias’.

Sucursais

O calendário da visita será votado na quarta, mas o trajeto está esboçado. Efraim não descarta esticar para Florianópolis e Rio, ‘dependendo do quadro no momento’.

Pé na porta

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) não foi avisado oficialmente ainda pela turma de Brasília. Desde a parceria com o Planalto, os tucanos estão desconfiados de ajudas.

Intensivão 

‘O modelo de segurança pública está esgotado em todo o país’, explica o deputado Efraim, que pretende ouvir ‘a tropa e moradores’ como orientação para futuros projetos.

Fonte: O Povo

Familiares de policiais mortos protestam na avenida Paulista, em SP 21

15/11/2012-17h06

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Familiares de policiais militares mortos protestam na avenida Paulista na tarde desta quinta-feira (15), feriado de proclamação da república.

A manifestação começou por volta das 16h. Cerca de 150 pessoas caminharam pela avenida no sentido Consolação, a maioria vestindo roupas pretas, carregando cruzes, faixas pedindo por mais segurança e bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo.

O grupo pede também a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 300, que iguala o piso salarial de todos os policiais estaduais do país.

O protesto chegou a ocupar quatro faixas da avenida, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). Por volta das 17h, a avenida Paulista estava totalmente liberada e o grupo seguia para a Doutor Arnaldo, rumo ao cemitério do Araçá.

Protesto policiais

A manifestação acontece em meio a uma onda de violência que atinge a cidade de São Paulo. Entre a noite desta quarta-feira (14) e a madrugada desta quinta foram registradas ao menos mais oito mortes por tiros e 13 pessoas baleadas na capital e Grande São Paulo. Entre as vítimas estão dois policiais militares e um policial civil.

Desde o início do ano, 94 policiais militares foram mortos em todo o Estado de São Paulo.

A Delegada de Sorocaba que desafia o PCC e ataca o Secretário pode preparar o bolso para pagar bom advogado , pois a Democracia ainda não chegou para policiais e a liberdade de expressão custa muito caro em São Paulo ( Descobrirá – se é que já não sabe – que aqui Delegado é “otoridade de merda” e ser desprovido de plena dignidade ) 61

15/11/2012 14:25

Delegada desafia PCC e ataca o secretário

Delegada de Sorocaba adesiva carro para criticar postura inerte da Segurança Pública contra violência

Adriane Souza adriane.souza@bomdiasorocaba.com.br

Gilson HanashiroDelegada adesivou o carro para criticar a segurança públicaDelegada adesivou o carro para criticar a segurança pública

Indignada com a postura da Secretaria de Segurança Pública sobre os incidentes que aterrorizam a capital paulista, uma delegada de Sorocaba – que optou por manter sua identidade em sigilo – pagou para adesivar uma grande frase no vidro traseiro do seu veículo, na tarde de ontem: “Vem PCC tô facinha pra você! Se o secretário de segurança não tá nem ai, eu me preocupo. Poupe pais, mães de família e o coitado do povo inocente.”
A delegada disse ao BOM DIA que tomou esta atitude após a confirmação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmar, no início da tarde de ontem, que não tem plano de trocar o comando da Segurança Pública, mesmo após a crise que matou mais de uma centena de pessoas na região metropolitana. “Não tem nenhuma alteração”, afirma.
Constatação / A delegada atua na Polícia Civil há 23 anos. “Negar que a onda de violência existe e está chegando em Sorocaba é o mesmo que dizer que Papai Noel existe”, destaca. Com o ato de protesto, ela espera que mais pessoas decidam romper o silêncio e se manifestar contra a atual situação do Estado.
“A cegueira nas atitudes do secretário de segurança pública perante aos atos criminosos é inadmissível”, avalia. Além disso, ela afirma que existem denúncias de ameaças de bombas contra companhias da Polícia Militar e Distritos Policiais. “Não me conformo com este caos”, desabafa.
Pela Vida / Explicando a frase escolhida para estampar o vidro de seu carro, a delegada afirma que não suporta mais ver pessoas inocentes morrendo na guerra da capital. “Eu me importo com o povo do meu Estado. Gostaria que o secretário de segurança se importasse da mesma maneira”, diz.
Para resolver a questão que ameaça a se espalhar pelo interior de São Paulo, a delegada ressalta a importância da valorização do serviço de inteligência da Polícia Civil que, segundo ela, é capaz de detectar os reais ‘donos do tráfico’ e membros de facções criminosas. “Violência só gera violência, não é assim que se ataca bandidos. Criminosos são combatidos com inteligência”, avalia. A mesma conclusão foi tirada pelo especialista em segurança pública e professor universitário Gustavo Barata, na edição publicada pelo jornal BOM DIA de sexta-feira.
A delegada finaliza seu depoimento avaliando seu próprio trabalho: “graças a Deus nunca precisei matar ninguém durante toda minha carreira, sei que corro o risco de sofrer retaliação pelo meu desabafo e, por isso, espero contar com o apoio da imprensa, isso se o PCC (Primeiro Comando da Capital) não me pegar primeiro.”

Entrevista de especialista fundamenta visão de delegada

Respondendo as perguntas do BOM DIA, o professor universitário, doutor em direito e especialista em segurança pública Gustavo Barata chegou a mesma conclusão que a delegada: é preciso integrar as forças policiais e valorizar o setor de inteligência da Polícia Civil. Confira trechos da entrevista:
Em Sorocaba, 90% dos pontos de venda de drogas pertencem ao PCC. O comércio de entorpecentes é a principal fonte de renda da facção atualmente. Como é possível combater isso? A palavra-chave é inteligência. A investigação é muito importante para identificar os reais causadores dessa conduta. Sem esse trabalho, as prisões serão esporádicas, de pequenos traficantes. O trabalho da Polícia Civil identifica os reais fornecedores e distribuidores das drogas, denominados ‘grandes traficantes’. Porém, o trabalho investigativo precisa ser completo, com escutas telefônicas e determinação de pontos de lavagem de dinheiro. Tudo isso acaba convergindo para o combate efetivo e prisões dos criminosos. Por isso, as forças policiais precisam trabalhar de forma integrada.
O fato de o Governo do Estado negar a existência do PCC contribuiu para o fortalecimento da facção? Claro. Se você nega que algo existe, você não atua e, com isso, aquilo cresce ainda mais. Essa negativa fez com que a facção criminosa se tornasse algo imenso, sem o comando do Estado perceber.

 

Boatos de mudanças não são desmentidos por assessoria

Na manhã de ontem, um boato de que o Secretário de Segurança Pública Antônio Ferreira Pinto poderia deixar o cargo tomou conta da internet e, principalmente, das redes sociais.
A comoção foi gerada após o apresentador da rede Bandeirantes de televisão, José Luiz Datena, dizer em seu programa que, segundo informações recebidas, a troca de comando seria articulada pelo Palácio dos Bandeirantes, após a onda de ataques na capital paulista e região metropolitana.
A assessoria de imprensa da secretaria de segurança pública optou por não se posicionar sobre o fato. “Não podemos negar, nem confirmar o assunto, pois as informações que temos ainda não são oficiais”, destaca uma das assessoras da secretaria por telefone. A questão foi respondida após a declaração do governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin afirmar que não pretende mudar o comando da Segurança Pública.
A possibilidade de mudança surgiu após a morte do servente Paulo Batista do Nascimento, 25 anos, que teria sido rendido e baleado por policiais e, na ocasião, o governador classificou o incidente como intolerável.
Ao menos 90 policiais foram assassinados no Estado em 2012. Dados da Secretaria de Segurança Pública mostram um crescimento de 102,82% no número de vítimas de homicídio no mês de setembro, só na capital paulista, em comparação ao mesmo período do ano passado. Em todo o Estado, o aumento foi de 26,71% no mesmo período.

Portaria DGP-30, de 14-11-2012 – modifica por meio de simples ato administrativo as atribuições e obrigações de todas as carreiras policiais civis mantidas as designações, níveis de escolaridade e padrões de vencimento… ( Não adianta reclamar, pois qualquer idiota é capaz de desempenhar com eficiência as tarefas abaixo ) 323

Portaria DGP-30, de 14-11-2012
Fixa normas visando ao aprimoramento e boa execução dos serviços policiais
O Delegado Geral de Polícia,
Considerando a necessidade de se fixar um rol mínimo das
atividades a serem realizadas por todos os policiais civis;
Considerando que a dinâmica da atividade Policial Civil,
em face de sua expressa previsão constitucional (art. 144, § 4º,
Constituição Federal, e art. 140 e §§ da Constituição Paulista),
exige que haja atendimento emergencial às ocorrências e que,
muitas vezes, esse atendimento não pode sofrer solução de
continuidade;
Considerando que os Policiais Civis recebem, no curso de
formação técnico profissional e nos demais de aperfeiçoamento,
ministrados pela Academia de Polícia Civil do Estado de São
Paulo, o necessário conhecimento teórico e prático para o
desempenho de atividades;
Considerando que é inerente à atividade policial civil atuar
em locais insalubres, mantendo contato com as mais diversas
espécies de materiais e produtos, em horários imprevisíveis, o
que exige colaboração e cooperação dos integrantes de todas
as carreiras;
Considerando que nenhum Policial Civil pode se omitir
diante de fato que caracterize situação de flagrante delito (art.
301 do Código de Processo Penal);
Considerando, finalmente, o disposto no art. 15, I, “f”, “p”
e “q”, do Decreto 39.948/95, Determina
Artigo 1º – São atribuições comuns a todas as carreiras
policiais da Polícia Civil:
a) portar arma, distintivo e algemas;
b) atender sempre, com urbanidade e eficiência, o público
em geral, pessoalmente ou por telefone;
c) elaborar, sob orientação da Autoridade Policial, registro
de ocorrência;
d) conduzir viatura policial;
e) cumprir diligência e/ou requisição determinada pela
Autoridade Policial, elaborando relatório respectivo;
f) proceder à abordagem de pessoas suspeitas da prática de
ilícitos, realizando busca pessoal quando necessário;
g) identificar pessoas, inclusive por meio digital, nas hipóteses em que tal providência se faça necessária;
h) conduzir e apresentar pessoas legalmente presas à Autoridade Policial competente ou onde for por ela determinado;
i) auxiliar a Autoridade Policial na formalização de atos de
polícia judiciária;
j) operar os sistemas de comunicação e de dados da Polícia
Civil.
Artigo 2º – Esta portaria entra em vigor na data de sua
publicação, ficando revogadas disposições que lhe forem contrárias.

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Especialmente quando não há autoridade policial orientando os trabalhos.

MAÇARICO NO FIOFÓ ALHEIO É REFRIGÉRIO – O que é um inquérito civil? Inquérito Civil é um procedimento tão desonesto quanto um procedimento administrativo presidido por delegado de polícia que não passa pelo controle da magistratura e dá margem a diversas distorções…( Entrega o cargo logo, só tá ferrando a Polícia ! ) 13

Delegado-geral da Polícia Civil de SP considera ação do MP “um erro e leviana”

Marcos Carneiro afirma que entrega o cargo, caso seja notificado pela Justiça

Publicado em 15/11/2012 às 01h50: atualizado em: 15/11/2012 às 13h33

Vanessa Beltrão, do R7

O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro, afirmou que vai manter a postura de entregar o cargo, caso seja notificado pela Justiça. Em entrevista ao R7 na última quarta-feira (14), ele considerou a ação de improbidade administrativa, movida pelo MP (Ministério Público) contra ele e mais nove delegados, “um erro e leviana” e defende que a questão estava sendo enfrentada.

Recentemente, uma ação do MP determinou a regularização de pátios particulares para guardar veículos e máquinas caça-níqueis apreendidas em São Paulo. A grande questão é que os carros eram armazenados nos locais sem licitação.

Porém, segundo Carneiro, o processo de licitação já tinha sido iniciado para contratação dos pátios e bastaria o promotor ter atentado para este detalhe.

— Nós já fizemos portaria. São Paulo vai fazer um grande avanço nessa área.

Para ele, a questão não deveria ter ido tão longe.

— Um processo gera um custo enorme que também é pago pelos impostos do cidadão. Então, eles usam o dinheiro público como se fosse dinheiro de ninguém.

Para Carneiro, uma possível saída do posto está relacionada com questões éticas.

— Se eles acham que eu não sou honesto, eu não posso ficar no cargo.

Apesar de se considerar um defensor do poder público, ele acredita que possíveis erros podem prejudicar a imagem de uma instituição como o Ministério Público. Ainda de acordo com o delegado, o promotor de justiça tem responsabilidade ao lidar com a honra e a dignidade das pessoas.

— A pergunta que eu faço é quem fiscaliza o Ministério Público?  Eles são afinal de contas fora do parâmetro normal do ser humano comum? É formado por quem? Por profissionais dignos ou por semideuses?

Questionado sobre a possível saída do delegado-geral da polícia, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em visita a um evento de educação no Anhembi, zona norte da cidade, nesta quarta-feira, não se pronunciou.

Confira abaixo a íntegra da entrevista com o delegado-geral da Polícia de São Paulo, Marcos Carneiro.

R7 – O senhor oficialmente foi notificado?

Marcos Carneiro – Oficialmente não fui notificado pela Justiça. Eu não presto contas ao Ministério Público, eu presto contas à Justiça como qualquer cidadão.

R7 – Essa questão de entregar o cargo é ética?

Carneiro – Essa questão de entregar o cargo é uma questão ética que inclusive os servidores públicos deveriam ter essa questão bem clara.  Não precisa ter lei nem nada não.  Se tem suspeita da honra da honestidade, ele tem que ser o primeiro a entregar o cargo quando é de confiança,  até para preservar os governantes.

R7 – O senhor considerou essa ação um erro e até mesmo leviana por quê?

Carneiro – Porque é baseado numa peça jurídica que é chamada de inquérito civil. O que é um inquérito civil? Inquérito civil é uma apuração que o Ministério Público faz quando tem indício de alguma irregularidade de natureza civil, não criminal. O inquérito civil ele não passa pelo controle da magistratura e isso dá margem a diversas distorções. Se esse inquérito tivesse sobre o crivo do poder judiciário, o próprio juiz, através de uma ação de controle, poderia  arquivar, mas isso é uma das situações que o poder público, o poder legislativo tem que analisar e tem que tomar uma providência. Isso aí tem gerado muita distorção.

R7 – O senhor não acha que na situação em que São Paulo se encontra, a possível saída de um delegado-geral da polícia pode trazer muitos problemas?

Carneiro – A Polícia Civil tem excelentes policiais e aptos para assumir o cargo de delegado-geral. A estrutura é consistente e muito atuante e faz frente a qualquer situação de crise. Isso seria meramente administrativo no âmbito da Polícia Civil

João Alkimin: HOJE CONSEGUI ENTENDER 29

HOJE CONSEGUI ENTENDER …

Hoje soube de um Delegado de Polícia que está sendo sindicado por um crime gravíssimo, tão ou mais grave que o do Delegado Conde Guerra, Frederico e tantos outros Policiais Civis, pois quando o Secretário Ferreira Pinto disse se não me falhe a memória que 900 delegados estavam sendo processados ou sindicados, discordei dele. Agora vejo que tem razão, pois esse Delegado que encontrei hoje está respondendo a sindicância por não ter quando no plantão, se levantado para cumprimentar uma pessoa. Falta gravíssima!!!!!!! Na ótica do Secretário …
Ora Secretário, ora Delegado Délio Montresor, vamos parar de palhaçadas, de brincadeiras, de desgraçar a vida alheia e trabalhar!  Fazer jus ao salário que recebem. Coloquem uma arma na cinta e se tiverem coragem para tanto, vão caçar bandidos que estão aterrorizando São Paulo, que estão matando policiais diuturnamente, saiam de seus gabinetes e vão trabalhar para dar paz à sociedade.
Não entendo o porquê dos ataques não pararem, pois afinal de contas, em nosso programa aos sábados, o Jornalista Percival de Souza disse com todas as letras e para quem quisesse ouvir “O MARCOLA REALMENTE ESTÁ EM  REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO, POIS NÃO ESTÁ NA TRANCA-DURA, NÃO ESTÁ SUJEITO AOS RIGORES DO RDD E TEM MORDOMIAS NA CADEIA”. Portanto, o Secretário de assuntos penitenciários Lourival Gomes e o Secretário de Segurança Pública Antônio Ferreira Pinto devem vir a público e dar satisfações do que está ocorrendo. Ou desmentem e provam ou então algo de muito estranho está ocorrendo.
Agora, o Governo do Estado parte para um novo ataque contra as forças policiais, no início as mortes de policiais eram fatos isolados, depois um Coronel lança dúvida sobre a dignidade de policiais mortos e, culmina agora com essa estapafúrdia acusação de que policiais estariam fornecendo endereços e locais de trabalho ao PCC. É mais uma tentativa desesperada do Governo do Estado de se eximir de sua responsabilidade e tentar mascarar sua própria incompetência.
O Governador Geraldo Alckmin está brincando com a população paulista e sua incompetência está levando inclusive a ataques a outros Estados, cada vez mais o PCC se organiza e se dissemina e cada vez mais a policia seja ela Civil ou militar, é abastardada.
Percebam que num primeiro momento desmoralizou-se e desmantelou-se a Policia Civil, agora parte-se em uma campanha descarada contra a Policia Militar. Será que os policiais militares em algum momento pensaram que passariam incólumes pelo ódio que o Governo do PSDB devota a Policia seja  ela qual for, provavelmente se esqueceram daquele velho ditado :  pau que dá em chico também dá em francisco.
Agora senhores Policiais Civis, se não quiserem ser sindicados, quando alguém chegar na Delegacia levantem-se. Mas não para qualquer um, é necessário que a pessoa faça parte da elite dominante, aquela que pode com um simples telefonema contactar a Administração Superior.
João Alkimin

Suspeito de mandar matar PMs em SP diz ter recebido ordem do PCC 18

15/11/2012-00h08

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O suspeito de ordenar mortes de policiais militares em São Paulo, preso na tarde desta quarta-feira (14), disse que recebeu a ordem de chefes do PCC. Em depoimento à Polícia Civil, ele disse que a facção deu dez dias para que ele matasse cinco policiais. Essa era a condição para que ele tivesse dívidas perdoadas.

O suspeito não cumpriu o prazo e teve mais 30 dias para matar os PMs. O limite para os assassinatos acabaria no fim deste mês, segundo a polícia.

Leandro Rafael Pereira da Silva, o Léo Gordo, 28, disse que a facção criminosa afirmou que os crimes eram uma retaliação às injustiças praticadas pela Rota (a tropa de elite da Polícia Militar). Os policiais teriam matado diversos integrantes do PCC.

Reprodução/Polícia Civil
Polícia prende Leandro Rafael Pereira da Silva, o Léo Gordo, 28,suspeito de ordenar mortes de PMs em SP
Polícia prende suspeito de ordenar mortes de PMs em SP

Em um vídeo gravado pela Polícia Civil, Silva assumiu ter ordenado os crimes contra os policiais militares. Ele também disse que passou a gerenciar o tráfico de drogas no Campo Limpo, na zona sul, após sair da prisão no fim de julho.

Silva afirmou ter mandado outras pessoas, conhecidos como “soldados”, matarem os policiais. Welligton Viana Alves, o Baré, 32, foi apontado pelos policiais como “cavalo”, responsável por dirigir os veículos após os crimes. Ele também era o braço direito de Silva no comando do tráfico de drogas no Campo Limpo.

Durante depoimento, Silva afirmou ser dono de uma empresa de transporte executivo. Já Alves disse ter uma fábrica de molduras. Ambos tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça.

Ambos são suspeitos de participar da morte de dois PMs em outubro. O cabo da Polícia Militar Renato Ferreira da Silva Santos, 29, morreu no dia 4 de outubro, no Jardim Arpoador, zona oeste. Flávio Adriano do Carmo, 45, policial do 3º Batalhão de Choque, foi morto no dia 13 do mesmo mês no Capão Redondo, zona sul.

De acordo com o delegado Celso Marchiori, titular da 5ª Patrimônio, a dupla tentou matar um policial da Rota. O policial seria executado em uma padaria, mas foi alertado por investigadores minutos antes dos suspeitos executarem o plano.

“A gente ligou para ele [policial] e pedimos para que ele saísse de lá imediatamente. No começo ele não acreditou, mas quando mostramos as escutas telefônicas e os suspeitos comentando que o plano tinha dado errado, percebeu que teve a vida salva”, disse Marchiori.

INVESTIGAÇÕES

A Polícia Civil disse ter identificado a dupla quando investigavam uma quadrilha suspeita de assaltos a caixas eletrônicos. Em algumas interceptações telefônicas, Silva teria aparecido como o chefe do bando e foi investigado individualmente.

Com eles, os policiais da 5ª Patrimônio (Delegacia de Investigações sobre Roubo a Bancos) do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) apreenderam uma pistola 9mm, um revólver calibre 38, um colete à prova de balas, uma pistola calibre 9mm, que tem as mesmas características das armas usadas para executar os PMs, e drogas.

Felipe Souza/Folhapress
Polícia apreende armas e colete à prova de balas com suspeitos de ordenar e matar PMs em SP
Polícia apreende armas e colete à prova de balas com suspeitos de ordenar matar PMs em SP

A polícia disse que já identificou outras cinco pessoas suspeitas de participar da quadrilha de Silva.

Os assassinatos dos policiais serão investigados pelo DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa). Os suspeitos foram indiciados sob suspeita de tráfico de drogas, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, porte ilegal de armas e homicídio. (FELIPE SOUZA)

Policiais do DEIC salvam a vida de PM da ROTA 54

Enviado em 15/11/2012 as 0:10 – QWR

DR GUERRA, ACHO QUE VALE UM POST PARA EXALTAR O BOM TRABALHO QUE AINDA ALGUNS POUCOS VOCACIONADOS FAZEM PELA PC DE SP!!!!

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/11/policia-capta-ligacao-entre-criminosos-e-evita-assassinato-de-pm-da-rota.html

Polícia capta telefonema, evita morte de PM da Rota e prende dois em SP

Policiais prenderam suspeitos da morte de dois policiais em São Paulo. Delegado acredita que desvendou ‘modelo de ação’ de criminosos.

A Polícia Civil descobriu, por meio de escutas telefônicas, o plano de execução de um soldado da Rota e conseguiu avisar a potencial vítima antes que ela fosse atacada, na Zona Sul de São Paulo. O caso foi revelado nesta quarta-feira (14), após a prisão de dois suspeitos do assassinato de dois policiais militares em outubro na capital.

Segundo o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), as prisões aconteceram na região do Campo Limpo, na Zona Sul. Os dois policiais foram mortos nos dias 4 e 13 do último mês. No primeiro caso, o PM foi assassinado dentro de uma funilaria, no Jardim Arpoador. No segundo, o crime aconteceu na Rua José Barros Magaldi, no Capão Redondo.

A polícia chegou aos suspeitos enquanto investigava uma quadrilha de roubo a caixas eletrônicos. Os policiais da Delegacia de Roubo a Bancos pediram à Justiça e obtiveram autorização para realização de escutas telefônicas. O delegado Celso Marchiori, do Deic, contou que, por meio delas, os policiais ouviram a descrição do local onde o assassinato do soldado da Rota seria cometido.

Soldado da PM é morto com tiros de fuzil na Zona Sul de SPPM de folga é assassinado na Zona Oeste de São Paulo

Com os dados, os policiais pesquisaram o endereço no Google Street View, descobriram o telefone e avisaram a vítima, que a princípio não acreditou. A ligação ocorreu cinco minutos antes de os criminosos chegarem ao endereço. O policial foi resgatado a tempo pelos investigadores e ficou surpreso ao ouvir as escutas sobre o plano para assassiná-lo. Mais tarde, os criminosos discutiram ao telefone, em outra ligação interceptada, sobre os motivos de o plano não ter dado certo.

Liderança

Um dos homens presos é apontado pela polícia como “disciplina”, uma espécie de liderança de uma facção criminosa. A polícia diz que o homem saiu da prisão com a incumbência de determinar aos seus cinco subordinados o assassinato de cinco policiais, em um prazo de dez dias. Dois desses assassinatos acabaram consumados. Como a quadrilha tinha dificuldade em cumprir as metas, o prazo foi estendido até 30 de outubro.

“Bem no final de setembro, entrou um indivíduo que era estranho pra gente no áudio e que se autodenominava Leo Gordão, convocando esses indivíduos para uma reunião. Descobrimos que ele era o denominado disciplina, ou seja, o gerente regional, no Campo Limpo, dos assuntos relacionados ao crime organizado. Posteriormente ficamos sabendo que o moivo da reunião eram ordens para execução de PMs”, disse o delegado. “Conseguimos nesta semana identificar quem é o Leo e onde ele morava”, complementou Marchiori.

Nas escutas, o suspeito chamava os demais interceptados para uma reunião, demonstrando poder de liderança. Com o aprofundamento das investigações sobre esse chefe, foi possível descobrir os planos de assassinatos de policiais. Agora, a polícia acredita que identificar e prender os demais suspeitos é apenas questão de tempo. Outra meta é quebrar as finanças do grupo. “Vamos fazer o levantamento financeiro deles, obter a quebra de sigilo e a apreensão de bens e valores”, disse Marchiori.

O delegado afirma que o suspeito alegou que os motivos dos crimes seriam “injustiças cometidas pela Rota”, mas Marchiori não acredita. “Acredito que o crime está querendo mostrar que é mais forte que o Estado”, afirmou.

O delegado Marchiori diz acreditar ter descoberto a mecânica dos assassinatos de policiais. Segundo ele, cada região da cidade tem de cumprir uma meta de mortes com prazo determinado. Os criminosos executam crimes sempre em outras regiões para dificultar a identificação. A polícia exibiu um vídeo feito por policiais no qual o suspeito dá detalhes sobre o planejamento das mortes. Os crimes envolvem sempre dois executores e dois encarregados da retaguarda.

As duas prisões aconteceram na Rua Paulo Gomiero, momentos depois que o principal suspeito participou de uma audiência no Fórum Criminal da Barra Funda, na Zona Oeste, onde responde a processo por corrupção. O motorista dele tentou fugir, mas também acabou preso. Segundo a polícia, os dois suspeitos confessaram a participação nas ações criminosas. Com a dupla, os policiais apreenderam uma pistola 9 mm, um revólver calibre 38 e um colete à prova de balas. Eles tiveram a prisão temporária decretada por 30 dias.

Crimes A primeira das duas mortes de policiais, em 4 de outubro, aconteceu na Rua Inácio Cervantes. O policial militar estava de folga e sem farda. Ele estava lavando o carro em frente a uma funilaria acompanhado de dois amigos. De acordo com a PM, a vítima tentou sacar a arma, mas foi baleada no tórax.

Os dois colegas conseguiram desarmar o criminoso, mas ele fugiu. O comparsa que o aguardava do lado de fora também escapou. O cabo atingido foi socorrido e levado ao pronto-socorro do Hospital Universitário, onde morreu.

No segundo caso, o soldado da Polícia Militar Flavio Adriano do Carmo, de 45 anos, foi morto na noite do dia 13 no Jardim São Luís, região do Capão Redondo. Ele também estava de folga. Segundo a Polícia Civil, o PM estava em frente a uma padaria na Rua José Barros Magaldi, altura do número 1.180, quando foi cercado e baleado no tórax e na cabeça.

Ele chegou a ser levado para o Pronto-Socorro Campo Limpo, mas morreu. O soldado era casado e estava na Polícia Militar desde 1996. Desde o início deste ano, 92 policiais militares foram assassinados em São Paulo.

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