Polícia ocupa a maior favela de São Paulo
Operação é justificada pelo governo como necessária para ajudar a deter onda de violência na região metropolitana
Alckmin diz que cidade vive momento de ‘maior estresse’ e que bandidos se aproveitam para fazer acerto de contas
DE SÃO PAULO
DO “AGORA”
Em meio a uma onda de violência, com recordes de assassinatos de civis e de policiais militares, a PM de São Paulo ocupou ontem a maior favela da capital, Paraisópolis, um dos principais redutos da facção criminosa PCC.
Cerca de 600 homens, divididos em turnos de 300, bloquearam todas as saídas do local. A operação inclui grupos especializados como Rota -a tropa de elite da PM-, choque, canil e cavalaria.
É de Paraisópolis alguns dos principais chefes da facção criminosa, como Francisco Antonio Cesário da Silva, 32, o “Piauí”, preso em Santa Catarina em agosto.
O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, atribuiu a ele a ordem que resultou na morte de seis policiais militares. Neste ano, 88 PMs foram mortos em SP, mas o governo não admite ligação entre esses crimes.
Segundo ele, outras operações serão desencadeadas nos locais “onde há maior incidência de homicídios”.
A ação em Paraisópolis visa basicamente reduzir o poder de ação de criminosos, principalmente os ligados a tráfico de drogas e a roubos.
Para o presidente da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, a comunidade fica preocupada em viver em uma situação de guerra, com toque de recolher. “Está todo mundo com medo e sem saber o que está acontecendo.”
ESTRESSE
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) usou a operação como exemplo de ações do governo diante da onda de violência na Grande São Paulo -foram ao menos 54 mortes nos últimos cinco dias.
Para ele, a cidade vive um “momento de maior estresse” e traficantes promovem guerra entre eles com o objetivo de se aproveitar para acertar contas entre eles.
Ferreira Pinto fez avaliação semelhante. “É um momento de dificuldades pelo número de mortes, que impressiona, mas não é crise”, disse.
Diretores da Polícia Civil foram chamados à secretaria para dizerem como está o trabalho de investigação.
H U M ? ! ? ! ? ! ? ! ? S E I ? ! ? ! ? ! ? ! ? ! …
Q T A
CurtirCurtir
Olha os tiros tão comendo solto e a turma do DPPC tá só fazendo “OPERAÇÃO FLANELINHA”. Me explica isso.
CurtirCurtir
Ferreira Pinto: “É um momento de dificuldades pelo número de mortes, que impressiona, mas não é crise”, disse.
CurtirCurtir
“Diretores da Polícia Civil foram chamados à secretaria para dizerem como está o trabalho de investigação.”
RESPOSTA:- NIHIL
CurtirCurtir
Já está esclarecido!
Foi o Piauí.
Basta apontar o mandante, a susposta cabeça pensante.
O Secretário só quer saber se já fizeram o indiciamento e quer o relatório com a representação da prisão preventiva do preso, pois em liberdade continuará praticando outros crimes.
CurtirCurtir
Acho que esse pinto está tomando muito viagra, ele não cai nunca!!!
CurtirCurtir
Se depender do DHPP para investigar alguma coisa……..KKKKKKKKKKKKKK……..o Geraldo Covarde Alckimim , ja anunciou q enquanto for governador vai manter Ferreira Pinto no cargo eu torço para que ele faça isso pois ai o SSP termina de afundar o PSDB com a sua incompetência .
CurtirCurtir
Idem!
Ferreira Pinto deve permanecer até 31 de dezembro de 2014.
Geraldo, deixe o Pinto continuar com o seu bom trabalho.
CurtirCurtir
Prende o Piaui (boi de piranha), chama a imprensa comprada para divulgar… pronto! resposta para a população!
Depois é só fazer acordo com o PCC, como em 2006 e pronto, cessa os ataques!
O PSDB é realmente muito estrategista!!!
CurtirCurtir
Permanece ! Permanece ! Permanece ! Permanece ! Permanece ! Eeeeeeeeeeeeeeeeeeee !!! Viva o piiiiiiiiintoooooooo !
O pinto nunca vai cair !!! Vivaaaaaa !!!
Eeeeeeeeeee !!! pinto ! pinto ! pinto ! pinto ! piiiiiiiiiiiiiiintooooooo !!!
CurtirCurtir
Em almoço, PMDB defende candidatura de Lula ao governo de São Paulo em 2014
30/10/2012
Destaque, Política
almoço candidatura governo Lula PMDB São Paulo skaf
por Guilherme Barros
Em almoço nesta terça-feira 30 em Brasília, uma ala do PMDB defendeu a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governo de São Paulo em 2014 para enfrentar o atual governador Geraldo Alckmin, do PSDB.
No almoço, estavam presentes, entre outros membros do partido, o presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp.
A ideia defendida no almoço é de Skaf ser vice de Lula na chapa para o governo de São Paulo.
fonte: terra
CurtirCurtir
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/?id=100000546420
Ouçam o cinismo do canalha!
CurtirCurtir
Pra pensar…. Quem reclama mais do “pinto”, é a PC. E quem vai derrubar o “pinto”, são os praças linha de frente da PM. Pegou?
CurtirCurtir
POSITIVIO,EU AGARANTIU!RSSSSSSSSSSSSSSSSS
NÃO SEJA BESTIA!
CurtirCurtir
30/10/2012 19h56 – Atualizado em 30/10/2012 20h15
Ministério rebate secretário e diz que governo ofereceu ajuda na segurança
Pela manhã, secretário disse que governo federal não ofereceu ajuda.
Pasta afirmou que ministro propôs plano conjunto contra criminalidade.
Do G1, em Brasília
Comente agora
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em
reunião nesta terça (30) na Secretaria de Direitos
Humanos; segundo nota, ele ofereceu plano em
junho ao governo estadual
(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
O Ministério da Justiça divulgou nota nesta terça-feira (30) rebatendo críticas do secretário de Segurança Pública de São Paulo sobre a participação do governo federal no combate à violência no estado. Mais cedo, ao comentar o aumento de homicídios na capital paulista, Antônio Ferreira Pinto disse que não recebeu ajuda do governo federal na área de segurança.
Na nota, o Ministério da Justiça diz que o governo federal ofereceu apoio ao governo estadual em “diversas oportunidades”. “Essa proposta foi reiterada, inclusive, em reunião do ministro da Justiça com o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, em junho deste ano, em que questões da área de inteligência policial foram debatidas”, diz o texto.
Pela manhã, Pinto disse que a visita foi de “cortesia”. E disse que não foi oferecida ajuda. “Ele fez uma visita de cortesia a mim no dia 29 de junho. Nada foi oferecido. E, aliás, o que o governo federal pode oferecer é inteligência. Inteligência nós já temos um relacionamento há muito tempo”, afirmou o secretário.
“Fora isso, convenhamos: o que o governo federal pode oferecer? Ajuda da polícia? Nós temos uma Polícia Civil aqui altamente especializada, com mais de 30 mil homens e a Polícia Federal tem 10 mil para o país inteiro”, completou em seguida o secretário.
O Ministério da Justiça afirmou que o apoio consistia na “elaboração de um plano conjunto de ações voltadas ao combate do crime organizado e da criminalidade violenta, a exemplo do que vem sendo executado por outros estados brasileiros, como o Rio de Janeiro e Alagoas, cujos índices de criminalidade, nas áreas focadas, reduziram drasticamente”.
A nota informa que o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, encaminhou nesta terça ofício ao governador Geraldo Alckmin manifestando a intenção de selar um pacto, com colaboração na área de inteligência e oferecimento de vagas em presídios federais.
O governo de São Paulo divulgou uma nota na noite desta terça dizendo que “não recebeu o ofício”. “Assim que o receber, adotará todas as providências para intensificar a cooperação no combate ao crime, inclusive no intercâmbio de informações para o aperfeiçoamento do controle das fronteiras. O governador Geraldo Alckmin reitera que toda colaboração do governo federal na Segurança Pública é bem-vinda. E lembra que parcerias de sucesso já ocorrem no combate à miséria, em grandes obras de infraestrutura e na habitação popular.”
saiba mais
Secretário da Segurança Pública nega toque de recolher em SP
Polícia registra pelo menos 8 mortes em SP na madrugada desta segunda
SP tem pelo menos 12 baleados e 5 mortos na madrugada deste domingo
Em quase 3 horas, 11 são mortos e 4 ficam feridos na capital e Grande SP
Recursos
No texto, o ministério diz ainda que não pode “ser um mero repassador de recursos financeiros para substituir o custeio ordinário de ações na área de segurança pública”. “O orçamento do Estado de São Paulo é um dos maiores do país e, por isso, a proposta de apoio federal sempre foi feita na perspectiva da elaboração de um plano integrado de ações, com uma matriz de responsabilidades recíprocas definidas”, diz a nota.
Em outro trecho, a nota rebate críticas, reiteradas durante a campanha eleitoral, sobre a atuação no governo federal nas fronteiras. A nota chama a atenção para o Plano Estratégico de Fronteiras, executado pela Polícia Federal em conjunto com o Exército. Segundo a pasta, desde junho do ano passado, as operações já desarticularam 50 organizações criminosas, apreendeu mais de 227 toneladas de drogas, 9 milhões de pacotes de cigarro, 145 mil garrafas de bebida e 1.171 armas de fogo, além de prender mais de 7,5 mil pessoas em flagrante.
“No mesmo período em que a violência sobe no Estado de São Paulo, em outros, o nível de violência caiu, como no caso de Alagoas, que teve redução de 10% de crimes violentos, sendo 20% somente em Maceió, e 83% de resolução dos inquéritos, em apenas quatro meses da atividade conjunta entre o governo do Estado e o Ministério da Justiça”, conclui o texto.
CurtirCurtir
São tudo da mesma laia… 50 org criminosas. As únicas que sabemos mais atuantes estão no Rj e SP, cigarros a Pm do PR se quiser apreende o dobro no mês, armas são apreendidas dezenas todos os dias, por ser fronteira é pouca droga, vira e mexe a área e rodoca estadual tá apreendendo grandes quantidades. Conta outra, pois nem deu pra rir.
CurtirCurtir
30/10/2012 – 17h56
Explosivo é achado em frente de casa de policial miltar em SP
PUBLICIDADE
MARINA GAMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Atualizado às 20h36.
A Polícia Civil vai investigar a tentativa de explosão de uma bomba na casa vizinha a de um policial militar da Força Tática na zona leste de São Paulo. O Gate (Grupo de Ações Táticas especiais), da PM, foi acionado na tarde desta terça-feira após a moradora da residência informar que encontrou o artefato próximo ao portão, em São Miguel Paulista.
O explosivo estava na casa onde moram a irmã e a mãe de um delegado da Polícia Civil. Na casa ao lado, vive o policial militar com a sua família.
Homens do Gate retirararam o artefato da casa e o levaram para um campo de futebol na vizinhança, onde foi detonado. O delegado Bruno de Oliveira, que investiga o caso, pediu perícia para o local, mas o esquadrão antibomba confirmou que se tratava de uma banana de dinamite.
Segundo a polícia, o explosivo estava no local desde a madrugada. Ele não chegou a explodir porque os criminosos colocaram fogo na banana de dinamite e, segundo a polícia, esse tipo de bomba só é acionado através de corrente elétrica.
Oliveira não descarta a hipótese de os criminosos terem confundido as casas e o alvo da ação ser o policial militar. Um dos elementos que ele aponta para isso é o fato de que na garagem de ambas as residência há carros com as mesmas características.
“Pode ter havido um engano entre as casas. Eu acredito que a intenção dos criminosos era instalar o explosivo na casa do policial militar. Até porque o delegado não vive naquela casa há muitos anos e pouco vai lá. E o policial militar mora ao lado, entra e sai, diariamente”, disse o delgado.
O caso foi registrado no 22º DP (São Miguel Paulista), onde deverá ser investigado.
TENTATIVA DE ASSASSINATO
Policiais militares apreenderam um adolescente e prenderam quatro suspeitos de tentar matar um militar da Rocam (ronda com motocicletas), na região do Grajaú, zona sul de São Paulo, na noite de segunda-feira (29).
O soldado estacionava o carro em frente de casa quando desconfiou de suspeitos em dois carros. Segundo a polícia, um dos homens armado desceu do carro e foi na direção do PM, que deu marcha ré e fugiu.
Após 20 minutos de buscas na região, policiais da Rocam prenderam quatro suspeitos e apreenderam um adolescente de 16 anos na avenida Atlântica, na região de Interlagos. Com eles foram apreendidos três revólveres, uma pistola 380 e uma espingarda calibre 12.
CurtirCurtir
30/10/2012 18:14
Da Tribuna
Da Redação
Ação em Paraisópolis
Olimpio Gomes (PDT) relatou que esteve no enterro do 18° agente penitenciário morto neste ano no Estado de São Paulo. O deputado discorreu sobre o crescimento da violência, apresentando dados das mortes de agentes da segurança pública: 38 policiais militares, 4 policiais civis e 18 agentes penitenciários. Afirmou ainda que no dia 29/10 a PM deu início a uma ação na favela de Paraisópolis com o objetivo de combater o crime no local. “Com o fim das eleições, não há motivos para não se restabelecer a ordem pública. Que pese na consciência (do governador) a demora nas iniciativas contra a violência por conta de questões político-partidárias”, concluiu Olimpio. (SC)
Descriminalização da maconha
Edson Ferrarini (PTB) lembrou das rebeliões ocorridas em 2006, quando foi registrado o maior número desses incidentes no Estado de São Paulo, e indagou se o motivo do aumento da violência no Estado seria por motivação política ou por incompetência de quem administra a segurança pública. O parlamentar criticou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso por conta de vídeo em que ele defende a descriminalização da maconha. Na ocasião, Ferrarini citou o livro Drogas e Alcoolismo, de sua autoria, e posicionou-se contra lei que permita o consumo da droga. (SC)
Explicações sobre insegurança
Carlos Giannazi (PSOL) afirmou que apresentou dois requerimentos para que os secretários de Segurança Pública e de Administração Penitenciária, Antonio Ferreira Pinto e Lourival Gomes, compareçam à Assembleia para dar explicações a respeito do crescimento da violência no Estado. Segundo Giannazi, o governador perdeu o controle da situação. “Há uma deficiência na política de segurança pública, além da falta de policiais em campo. Não basta ficar apenas no discurso, devem ser tomadas medidas enérgicas para combater a violência”, finalizou o deputado. (SC)
Blitz
Jooji Hato (PMDB) parabenizou a operação que o secretário estadual de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, junto com a Polícia Militar de São Paulo, executou como medida de combate ao crime, na madrugada de 29/10, na favela de Paraisópolis. Na opinião do parlamentar, o governo deveria colocar o efetivo de 120 mil homens nas ruas para fazer a blitz do desarmamento. “Imagine estes 120 mil homens nas ruas para recolherem armas e drogas em pontos estratégicos da cidade de São Paulo. É isto que o governador tem que fazer”, finalizou. (GA)
Investimento
Luiz Carlos Gondim (PPS) elogiou o governo de São Paulo pelo investimento feito no Hospital do Servidor Público Estadual, visando a ampliação das unidades do Iamspe no interior. “Hoje, após uma cirurgia, o paciente não consegue fazer quimioterapia de imediato e, no posto de saúde, sofre com a falta de atendimento”, disse. O deputado defendeu maior agilidade no tratamento de pacientes diagnosticados com câncer. (GA)
PSB
Para Carlos Cezar (PSB), o povo paulista está cada vez mais amadurecido para votar. Comentou o fim do processo eleitoral nos municípios de São Paulo e de Sorocaba e exaltou seu partido, o PSB, pela eleição de diversos prefeitos. Segundo o deputado, o partido vem crescendo e contribuindo para o desenvolvimento do Estado de São Paulo e do Brasil. (GA)
A força das urnas
Edinho Silva (PT) comentou a vitória do Partido dos Trabalhadores nas eleições para prefeito da Capital paulista e agradeceu à população pela escolha de Haddad. Segundo o parlamentar, o PT sofreu ataques e foi colocado no banco dos réus, porém ficou provado que é o partido que mais contribui para justiça social e que continua sendo um instrumento de construção de um país mais justo. “O povo de São Paulo representa a força das urnas”, finalizou. (GA)
Democracia consolidada
“O processo eleitoral definitivamente mostra que a democracia do Brasil está consolidada”, comentou João Antonio (PT), sobre o segundo turno das eleições, no dia 28/10. O parlamentar discorreu sobre a Justiça Eleitoral brasileira, que, segundo ele, é eficiente por apresentar um dos processos eleitorais mais modernos do mundo que é a votação por meio de urnas eletrônicas. (JF)
Injustiça
Celso Giglio (PSDB) julga ter sido alvo de uma “manobra política”, com o objetivo de afastá-lo da prefeitura de Osasco, cargo para o qual concorreu nas últimas eleições, tendo recebido da população mais de 149 mil votos. Na avaliação do parlamentar, isso põe em risco a democracia e a justiça do país. Giglio explicou os motivos pelo qual teve sua candidatura indeferida, com base na Lei da Ficha Limpa e considerou ter sido vítima de uma injustiça por ser impedido de assumir o cargo. “Teremos perseguições políticas maiores do que na época da ditadura”, alertou. (JF)
Ataques a policiais
“É falta de governo ou falta de gestão?”, questionou o deputado Edson Ferrarini (PTB), após apresentar dados referentes às mortes de policiais ativos e inativos e aos ataques a policiais que estão ocorrendo desde o início de 2012. O deputado comentou que o Serviço de Inteligência identificou que as ordens dos ataques estavam partindo de dentro da comunidade de Paraisópolis. Para Ferrarini, as ordens não partem apenas de lá, vem também de presídios. Sobre as declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Ferrarini entende que o ex-presidente deveria preocupar-se mais com a segurança do que com a liberação da maconha, como vem fazendo. (JF)
Felicidade
João Antonio (PT) manifestou sua felicidade pela eleição de Fernando Haddad para a prefeitura da capital paulista e citou ações realizadas pelo PT durante a gestão em São Paulo. “Toda gestão tem que ser pensada a longo prazo e não só no período de mandato”, comentou o deputado sobre a administração de oito anos do PSDB à frente do governo do Estado. Abordou projetos que o novo prefeito promete realizar. (JF)
CurtirCurtir
31/10/2012 às 4:03 | #22
C
itação
No processo DGP-7.470-10-SSP, vols. I a V (CC-87.978-10)
c/aps. GS-6.472-12 (CC-59.138-12), sobre autorização para o
provimento de cargos: “À vista dos elementos de instrução do
processo e da exposição oferecida pelo Secretário da Segurança
Pública, autorizo a Pasta requerente a adotar as providências
necessárias visando ao provimento de 157 cargos vagos de
Delegado de Polícia de 3ª Classe, mediante o aproveitamento
de remanescentes de concurso público com prazo de validade
em vigor, observadas as disponibilidades orçamentárias e
obedecidos os preceitos legais e regulamentares atinentes à
espécie.”
DO do dia de hoje 31/10/12.
Vai aproveitar o pessoal remancescente do concurso Delpol, ainda válido.
CurtirCurtir
A faculdade do ABC que obedeceu ao toque de recolher é conceituada no meio acadêmico.
Isso ajuda a puxar a “cabeça do pinto”.
CurtirCurtir
Concordo plenamente, mais não é só o Pinto que tem que continuar, o Lourival Gomes “cachaça”, o DG, o Toledo, a cúpula toda, pois até 31 de Dezembro de 2014, o P.C.C já vai ter dominado tudo, aí o Lula começa o governo do zero.
CurtirCurtir
Quarta-feira, 31 de Outubro de 2012 | ISSN 1519-7670 – Ano 17 – nº 718
CADERNO DA CIDADANIA
SEGURANÇA PÚBLICA
São Paulo, uma guerra particular
Por Luciano Martins Costa em 31/10/2012 na edição 718
Comentário para o programa radiofônico do OI, 31/10/2012
Agora a informação é oficial: a explosão de violência em São Paulo tem relação com uma guerra entre o crime organizado e a Polícia Militar. Os jornais de quarta-feira (31/10) revelam detalhes que confirmam suspeitas de descontrole das autoridades do estado sobre seus agentes e evidenciam que a causa principal da onda de assassinatos é a própria estratégia de segurança.
O Estado de S.Paulo informa, com reportagem destacada na primeira página, que a polícia encontrou uma “lista da morte” na favela de Paraisópolis, com nomes e descrições físicas de policiais marcados para morrer. A relação teria sido apreendida numa “central de espionagem” do grupo conhecido como Primeiro Comando da Capital, que, segundo a imprensa, controla presídios, domina o tráfico de drogas e mantém sob seu poder muitas comunidades da periferia da cidade.
O Estado de S. Paulo reproduz o que seria um fac-símile da ordem para a execução de policiais militares. Sob o título “Salve geral”, o texto convoca os integrantes do grupo a reagir contra flagrantes forjados pela polícia e contra as execuções de seus parceiros.
Para cada membro do PCC preso sob falsa alegação, a ordem é matar um policial, e para cada integrante do grupo morto em circunstância que eles consideram desigual, sem chance de reação, devem ser mortos dois policiais, sempre da mesma corporação e na mesma região onde ocorrerem os eventos, diz o comando.
Acusações mútuas
A se considerar verdadeiro o material divulgado pelo jornal, não há mais como o governo do estado negar que a explosão de homicídios que assusta os paulistas tem uma relação direta com ações questionáveis da Polícia Militar.
As causas expostas seriam flagrantes forjados de posse de droga e execuções sob a alegação de confronto armado.
O noticiário vinha dando margem a interpretações perigosas como essa, e já alimentava especulações ainda mais perturbadoras, como, por exemplo, por que esse estado de beligerância não afeta também a Polícia Civil. No entanto, entre os documentos apreendidos havia indícios de que a quadrilha pretendia matar pelo menos dois policiais civis do setor de repressão a roubos e assaltos.
A apreensão dos documentos só foi possível porque, desde a madrugada de segunda-feira (29/10), a favela de Paraisópolis foi tomada por 600 policiais militares, que mantém barreiras em todos os acessos da comunidade.
Paralelamente, os jornais relatam desentendimentos entre o secretário da segurança paulista e o ministro da Justiça, envolvendo questões partidárias e acusações mútuas de omissão. O secretário de Segurança afirma que a causa da violência em São Paulo é o descontrole das fronteiras, atribuição federal. O ministro da Justiça diz que ofereceu ao governo paulista apoio nas investigações e vagas em presídios federais para abrigar líderes de organizações criminosas.
Medo na Avenida Paulista
Diferente do Estadão, que usou seus repórteres para esclarecer o estado de guerra que assusta a população paulista, a Folha de S. Paulo procura desviar a pauta para o cenário nacional, com uma manchete na qual afirma que “um policial é morto a cada 32 horas no Brasil”.
O levantamento tem como base relatórios das secretarias estaduais de Segurança Pública e dá a entender que o fenômeno é nacional, mas lá pelo meio da manchete o texto esclarece que quase a metade das ocorrências se concentra em São Paulo, onde 98 policiais foram assassinados neste ano, sendo 88 da Polícia Militar. Só cinco deles morreram em horário de serviço, o que comprova a tese de que os criminosos estão caçando policiais militares em suas casas, executando-os quando estão de folga.
O esforço da Folha para diluir as atenções que se voltam para São Paulo produz no leitor mais crítico a sensação de que alguém está tentando enganá-lo. Os números da violência contra policiais em São Paulo são esclarecedores: no próprio texto em que procura amenizar a situação paulista, o jornal informa que os estados do Pará e da Bahia, que ficam em segundo lugar no total de policiais assassinados, tiveram cada um apenas 16 casos durante o ano.
Especialistas citados pelos dois jornais lembram que, acuados pela ameaça constante, os policiais perdem eficiência e aumentam a agressividade, sem contar que muitos deles saem deliberadamente em missão de vingança, o que explica a espiral de assassinatos.
Segundo o Estadão, a onda de violência tem provocado o fechamento de escolas e casas de comércio em bairros da periferia. “Medo já muda rotina até na [avenida] Paulista”, diz o título de uma reportagem do jornal.
CurtirCurtir
Conhece o “PUNTO” ? É o PUTO do PINTO.
CurtirCurtir
Tanto o Governador do Estado de são Paulo Geraldo Alckimim como o Ex- Serra do PASDB, acham que Policiais tem que trocar tiros com bandidos e ganhar uma miséria, estão errados, nenhum Policial vai querer ficar se expondo por um salário miserável e depois a ainda tem que fazer bicos oficial nas Prefeituras para complementar o pão de cada dia. Esses governantes acham que os Policiais são idiotas. Pior é saber que o próprio Geraldo Alckimim foi contra a pec 300 que estabelecia um piso salarial para os Policiais, eu me lembro bem disso, ele falou que era contra a pec 300 por princípios. Que princípios são esses? Os princípios deles é que os Policias tem que ganhar pouquinho, fala sério, tem cabimento um Governador pensar assim? Depois nós vimos nas eleições que o PSDB esta afundando, agora perdeu até a Prefeitura de São Paulo para o Haddad do PT, mais o que poucos sabem é que o Alckimim e Serra acabaram com o nome do PSDB aqui no Estado de São Paulo, eles tem manias de pagar bem pouquinhos para os servidores públicos e assim quem é prejudicado é a população que paga os impostos. Sabe de uma coisa, percebi que eles sucateiam os serviços públicos para favorecerem as empresas privadas que vão muito bem obrigada. É uma vergonha essa maneira de governar, pior que eles ainda tem o descaramento de fazer propagandas na televisão dizendo que estão fazendo isso e aquilo, mas na verdade eles priorizam apenas algumas coisas que dá ibope na mídia e quanto o lado social eles não estão nem ai e que se dane os mais pobres que como sempre são os que mais sofrem. Os ricos não estão nem um pouco preocupados, eles viajam de avião e helicópteros, quando com carrões blindados e escoltas armadas, usam médicos particulares e o Hospital dos ricos é o tal Albert Staem, nem sei falar esse nome Libanês, tem outro que é o tal Sírio Libanês que atende os ricaços também , já os pobres ficam morrendo nos corredores dos Hospitais Públicos, jogados em macas ou pelo chão e mendigado uma consulta pelo SUS, os filhos dos ricos estudam em escolas particulares de alto padrão e Universidades de ótima qualidade e até no exterior, já os pobres precisam da escola pública onde não se aprende nada e por cima tem traficantes viciando as crianças e adolescente dentro e nos arredores das escolas, as estradas estão todas cheias de pedágios e os ricos nem ligam porque aquele dinheirinho que eles pagam é considerado dinheirinho de pingas, já o pobre vai viajar e não sabe se abastece o carro ou guarda o dinheiro para pagar os pedágios. É preciso uma providência do Governo federal para acabar com essa farra com o dinheiro público aqui no estado de São Paulo onde os pobres estão sofrendo bastante. Os Policias trabalham e ganham uma miséria, os Médicos e Enfermeiros trabalham bastante e ganham uma miséria, os Professores trabalham bastante e ganham uma miséria. Assim não dá, é preciso investir nos servidores públicos, ninguém trabalha a troco de bananas. Eu vou repetir uma coisa que muitos andam dizendo por ai, em 2014 o PSDB vai perder o governo do Estado de São Paulo por culpa do Alckimim e do Serra, por pura falta de compreensão com os servidores públicos, principalmente com essas três categorias (segurança, saúde e educação).
CurtirCurtir
DEPOIS DE LEVAR TANTO FERRO DO PICUDO SECRETARIO, NÃO TÕ NEM LIGANDO.
CurtirCurtir