Ameaçado de morte por cumprir bem seu dever de jornalista 15

Após revelar que o ex-coronel Adriano Lopes Lucinda Telhada usava sua conta de Facebook para fazer apologia à violência, o repórter André Caramante e sua família passaram a viver em situação de exceção

13 de outubro, 2012

Uma denúncia publicada na edição de 14 de julho do jornal Folha de São Paulo contra um ex-coronel da polícia militar obrigou o jornalista responsável pelo artigo a fugir do país devido a ameaças de morte recebidas contra ele e sua família.

André Caramante, um do repórteres mais respeitados do país na área de segurança pública, denunciou em seu artigo as declarações brutais e de apologia da violência publicadas na conta de Facebook do ex-comandante da polícia militar de São Paulo (a chamada Rota), Adriano Lopes Lucinda Telhada, consagrado vereador do estado pelo PSDB nas eleições do último domingo. No artigo, Caramante afirma que Telhada veiculava em sua página no Facebook “relatos de supostos confrontos com civis”, que descrevia como “vagabundos”.

Desde a publicação da matéria, Caramante passou a ser também alvo das ameaças do antigo policial e de seus seguidores e capangas. Telhada recorreu novamente à sua página no Facebook, desta vez para pedir a seus seguidores que enviassem mensagens de ódio ao jornal e ao repórter, a quem se referia como “notório defensor de bandidos”. A partir de então, o site da Folha passou a receber uma enxurrada de comentários raivosos contra o jornalista, alguns dos quais defendia abertamente a sua execução. No início de setembro, as ameaças de morte começaram a ser direcionadas contra a família do repórter, colocando em risco a integridade física de sua mulher e filhos.

Desde 12 de setembro, Caramante se esconde em outro país com sua família para não morrer. Enquanto isso, o Coronel Telhada, que comandou a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) até novembro de 2011, festeja a sua vitória nas eleições, ao tornar-se o quinto vereador mais votado de São Paulo, com 89.053 votos.

Não é a primeira vez

Caramante, que há 13 anos denuncia abusos cometidos por grupos de extermínio dentro da polícia de São Paulo, e que ja teve seu trabalho de apuração rigorosa reconhecido duas vezes pelo Prêmio Folha de Jornalismo, hoje vive situação semelhante à vivida pelo jornalista Caco Barcellos após a publicação de seu livro Rota 66 – a história da polícia que mata (Record).

O livro de Barcellos revelou como a Rota atuava como um aparelho estatal de extermínio, responsável pela execução de milhares de pessoas. A reação às denúncias obrigou o repórter a passar um período fora do Brasil, devido a ameaças de morte. A notícia de que Caramante vive situação semelhante, escondido com sua familia em país mantido em sigilo, vazou na semana passada em matéria da Revista Imprensa.

fonte: Opinião & Notícia

Um Comentário

  1. De jornalistas e especialistas em segurança já estamos cheio.De ficar no ar condicionado falar merda e bater o martelo também. Quer falar e fazer polícia pega a ferramenta e vai pra cabeça, ai sim pode se manifestar, do resto é cagão e falador. Fica no teu buraco onde seja e para de encher o saco de longe.

    Curtir

  2. por pior que o telhada seja acho ele um legalista. se alguem postou algum tipo de ameaça ao jornalista foi mais por revolta do que por outra razão. o jornalista não tem motivo para temer pela sua vida, ainda mais que se fosse dar zerar já tinham zerado.

    Curtir

  3. Jornalista, diga-se de passagem, frequentador de quebrada que conhece o modus operandi dos marginais, seu erro como jornalista ao querer defender seus amigos do mal é usar como bíblia o livro Rota 66. Assim sendo, só conhece um lado da história, tem que vir fazer estágio na polícia pra sentir como é a pegada dos manos, conhecer o outro lado da moeda pra daí sim tirar suas conclusões e escrever com imparcialidade. Jornalista tão competente que nunca escreveu uma linha sobre as mortes dos policiais ocorrida diariamente, nunca escreveu uma linha do modo canalha e covarde com que o Estado trata seus policiais e seus familiares. O crime organizado tomou conta estão se infiltrando em tudo que é lugar, jornais. política, polícias, justiça. Quem quiser que passe a mão na sua cabeça e compre sua história.

    Curtir

  4. Infelizmente acho que este reporter esta querendo se promover com esta estória toda, tenho acompanhado as publicações do jornalista e tenho percebido que é tendenciosa ao glamur ao mundo do crime, inflelizmente o povo na periferia esta pagando com a vida por pessoas como esta e como dos direitos humanos que vivem mo mundo de BOB e falando muita besteira, temos que dar valor a quem sai cedo de casa e trabalha, bandido é bandido, ou esta atras das grades ou esta morto.
    Vamos tentar mudar nosso Brasil para melhor.
    Detalhe, também fui ameaçado e estou aqui, não tenho condições de sair do país, então acho muito folclore.

    Curtir

  5. Sábado, 13 de outubro de 2012 – 12h49

    Medo e dor
    “Meu pai se foi. Estou com muito medo de voltar”

    Ronaldo Abreu Vaio

    Em Medicina, efeito colateral é um resultado secundário, que ocorre em paralelo ao efeito desejado. Na vida, sob a rotina cirúrgica com que se anda matando nas ruas, o efeito colateral é José Antônio Alves de Carvalho, de 53 anos. Ele era o recepcionista e segurança do bufê da mulher do sargento PM Marcelo Fukuhara, na madrugada de 7 de outubro. O homem errado, na hora errada. Ao ver que o sargento tinha sido alvejado por tiros de fuzil, na calçada em frente, Carvalho tentou prestar socorro. Foi o seu último ato em vida: também alvejado, morreu a caminho do hospital. Deixa a mulher, Regina Célia Joverno Alves de Carvalho, de 47 anos, e a filha, Vanessa Cristina Joverno de Carvalho, de 23, cuja última grande alegria ao lado do pai foi tê-lo em sua formatura recente, do curso de Enfermagem. Mãe e filha estão em Lins, interior de São Paulo, a terra natal da família, tentando entender uma brutalidade que pouco tem de fatídica: é mais um sintoma de uma doença antiga e muito séria. Nesta entrevista, Vanessa descreve um pouco do pai que perdeu, confessa a sua dor, o medo de voltar a Santos e o desejo de que a morte de Carvalho não seja em vão. “Amava ele muito. Todo dia dizia isso pra ele”.

    Há quanto tempo vocês moram em Santos? Quando vocês voltam para cá?

    Moramos há seis anos aí. Ainda estou com muito medo de voltar pra Santos, porque a qualquer momento acho que vão me matar, matar minha mãe, matar meu pai de novo. E olha que ele nem era policial, era sargento do exército (foi terceiro sargento, saiu em 1984). A gente vai ter que voltar, mas falei pra minha mãe, ‘se eu pudesse, deixava a casa do jeito que ela está’.

    Ele era segurança, trabalhava só no bufê? Há quanto tempo?

    Ele estava lá há dois anos, era recepcionista e fazia um pouco de segurança. Ele conhecia a dona do bufê (Rosana Alves Gonçalves, mulher do sargento Fukuhara), ela gostava de chamá-lo. E ele também trabalhava em uma empresa de segurança, em banco. A gente até falou, que ironia do destino, meu pai, a vida inteira com arma, e nunca aconteceu nada, ele nunca disparou um tiro.

    Como você soube do ocorrido?

    Pela Osan. Eles foram lá em casa pedindo para falar com um parente do José Antonio. Eu falei pra ele, ‘moço, você fala qualquer coisa pra mim, menos que meu pai está morto’. Aí ele falou pra mim que estava… fico vendo o vídeo (da câmera de segurança de um prédio vizinho) você percebe a calma do meu pai indo ajudar… ele foi do exército, por isso acho que ele quis ajudar, ele sabia o que era um tiro de longe.

    Você comentou que tem medo de voltar a Santos. Acha que pode acontecer alguma coisa a você e a sua mãe?

    Olha, eu não sei. Viram meu pai ali, querendo ajudar, não tiveram dó de matá-lo, vão ter dó de me matar ou a minha mãe? Santos está praticamente em guerra.

    Por que Santos está em guerra?

    Porque é policial matando bandido, bandido matando policial. Meu pai era inocente. Ele saiu pra trabalhar de manhã e não voltou mais pra casa. Eu não vi meu pai nesse dia.

    Como era o seu pai? O que gostava de fazer nas horas vagas?

    Quando ele estava de folga, ele gostava de rezar. Era católico, ia à missa, gostava de rezar o terço das seis horas. Até carregava um terço no bolso. Antes de ir trabalhar, fazia a oração dele, punha o terço no bolso e saía. Dizia que o Senhor o protegeria naquele período.

    O que você gostaria que acontecesse para que a morte do seu pai não fosse em vão?

    O mundo do jeito que está, não dá. Esse negócio de polícia mata bandido, acho isso errado. Vai matar? Mas ele (o bandido) já tirou a vida de uma pessoa antes. Se mata um (bandido), vem dez. E por que eles conseguem matar? Porque a arma deles é muito melhor do que a dos policiais. Aí precisa descer Rota pra fazer alguma coisa. E é assim, porque morreu um policial, se não tivesse morrido, tenho certeza absoluta, ninguém ia querer ir atrás de bandido nenhum.

    Como você imagina a sua vida daqui pra frente?

    Agora somos só eu e minha mãe, porque eu sou filha única. Eu por ela e ela por mim. Vou trabalhar pra ajudá-la, ela vai trabalhar para cuidar de mim. Vou viver pra cuidar dela. Não vou deixá-la. Meu pai se foi, fica uma única certeza: eu amava ele muito. Todo dia eu dizia isso pra ele.

    http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=169028&idDepartamento=5&idCategoria=0

    Curtir

  6. quem tem Telhada de vidro não joga pedra no telhado dos outros…… só otário pra acreditar que esse telhada é santinho e defensor dos fracos e oprimidos….

    Curtir

  7. Alone :
    Sábado, 13 de outubro de 2012 – 12h49
    Medo e dor
    “Meu pai se foi. Estou com muito medo de voltar”
    Ronaldo Abreu Vaio
    Em Medicina, efeito colateral é um resultado secundário, que ocorre em paralelo ao efeito desejado. Na vida, sob a rotina cirúrgica com que se anda matando nas ruas, o efeito colateral é José Antônio Alves de Carvalho, de 53 anos. Ele era o recepcionista e segurança do bufê da mulher do sargento PM Marcelo Fukuhara, na madrugada de 7 de outubro. O homem errado, na hora errada. Ao ver que o sargento tinha sido alvejado por tiros de fuzil, na calçada em frente, Carvalho tentou prestar socorro. Foi o seu último ato em vida: também alvejado, morreu a caminho do hospital. Deixa a mulher, Regina Célia Joverno Alves de Carvalho, de 47 anos, e a filha, Vanessa Cristina Joverno de Carvalho, de 23, cuja última grande alegria ao lado do pai foi tê-lo em sua formatura recente, do curso de Enfermagem. Mãe e filha estão em Lins, interior de São Paulo, a terra natal da família, tentando entender uma brutalidade que pouco tem de fatídica: é mais um sintoma de uma doença antiga e muito séria. Nesta entrevista, Vanessa descreve um pouco do pai que perdeu, confessa a sua dor, o medo de voltar a Santos e o desejo de que a morte de Carvalho não seja em vão. “Amava ele muito. Todo dia dizia isso pra ele”.
    Há quanto tempo vocês moram em Santos? Quando vocês voltam para cá?
    Moramos há seis anos aí. Ainda estou com muito medo de voltar pra Santos, porque a qualquer momento acho que vão me matar, matar minha mãe, matar meu pai de novo. E olha que ele nem era policial, era sargento do exército (foi terceiro sargento, saiu em 1984). A gente vai ter que voltar, mas falei pra minha mãe, ‘se eu pudesse, deixava a casa do jeito que ela está’.
    Ele era segurança, trabalhava só no bufê? Há quanto tempo?
    Ele estava lá há dois anos, era recepcionista e fazia um pouco de segurança. Ele conhecia a dona do bufê (Rosana Alves Gonçalves, mulher do sargento Fukuhara), ela gostava de chamá-lo. E ele também trabalhava em uma empresa de segurança, em banco. A gente até falou, que ironia do destino, meu pai, a vida inteira com arma, e nunca aconteceu nada, ele nunca disparou um tiro.
    Como você soube do ocorrido?
    Pela Osan. Eles foram lá em casa pedindo para falar com um parente do José Antonio. Eu falei pra ele, ‘moço, você fala qualquer coisa pra mim, menos que meu pai está morto’. Aí ele falou pra mim que estava… fico vendo o vídeo (da câmera de segurança de um prédio vizinho) você percebe a calma do meu pai indo ajudar… ele foi do exército, por isso acho que ele quis ajudar, ele sabia o que era um tiro de longe.
    Você comentou que tem medo de voltar a Santos. Acha que pode acontecer alguma coisa a você e a sua mãe?
    Olha, eu não sei. Viram meu pai ali, querendo ajudar, não tiveram dó de matá-lo, vão ter dó de me matar ou a minha mãe? Santos está praticamente em guerra.
    Por que Santos está em guerra?
    Porque é policial matando bandido, bandido matando policial. Meu pai era inocente. Ele saiu pra trabalhar de manhã e não voltou mais pra casa. Eu não vi meu pai nesse dia.
    Como era o seu pai? O que gostava de fazer nas horas vagas?
    Quando ele estava de folga, ele gostava de rezar. Era católico, ia à missa, gostava de rezar o terço das seis horas. Até carregava um terço no bolso. Antes de ir trabalhar, fazia a oração dele, punha o terço no bolso e saía. Dizia que o Senhor o protegeria naquele período.
    O que você gostaria que acontecesse para que a morte do seu pai não fosse em vão?
    O mundo do jeito que está, não dá. Esse negócio de polícia mata bandido, acho isso errado. Vai matar? Mas ele (o bandido) já tirou a vida de uma pessoa antes. Se mata um (bandido), vem dez. E por que eles conseguem matar? Porque a arma deles é muito melhor do que a dos policiais. Aí precisa descer Rota pra fazer alguma coisa. E é assim, porque morreu um policial, se não tivesse morrido, tenho certeza absoluta, ninguém ia querer ir atrás de bandido nenhum.
    Como você imagina a sua vida daqui pra frente?
    Agora somos só eu e minha mãe, porque eu sou filha única. Eu por ela e ela por mim. Vou trabalhar pra ajudá-la, ela vai trabalhar para cuidar de mim. Vou viver pra cuidar dela. Não vou deixá-la. Meu pai se foi, fica uma única certeza: eu amava ele muito. Todo dia eu dizia isso pra ele.
    http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=169028&idDepartamento=5&idCategoria=0

    “Esse negócio de polícia mata bandido, acho isso errado”

    Realmente concordo com ela, a polícia não tem que matar bandido, mas sim oferecer um ramalhete de flores e o fiofó com vaselina….e por essa mentalidade de bost… que o país está assim, pra ser sincero eu vi muitas mensagens de apoio aos bandidos que mataram o PM, o Brasil está liberal demais com essa juventude que PAGA PAU PRA BANDIDO, E OUVE FUNK NO TALO, CRIAMOS UM NOVO “É PROIBIDO PROIBIR”, na ditadura era contra a repressão que o governo impunha ao povo, essa IDÉIA EVOULUI DEMAIS PARA A “LIBERTINAGEM”

    O abrandamento das leis, a sociedade retirando a autoridade da polícia, indo na corró por qualquer merd…., e a corró abraçando e mandando policial embora, criou uma SUPER SENSAÇÃO DE LIBERDADE, LIBERDADE PARA MATAR, DIRIGIR CAMARO E MATAR, ENCHER O LATÃO DE PINGA E DIRIGIR FEITO RETARDADO, FUMAR MACONHA, DESACATAR POLICIA, AGORA COM A NOVA CLASSE MÉDIA, OS POBRE PENSAM QUE SÃO RICOS, JÁ TEM NEW CIVIC NA FAVELA, ISSO É STATUS, ELES ACHAM QUE SÃO DOUTORES, E A POLÍCIA NOVAMENTE MERD;;;;

    Que sirva de lição aos policiais, PRINCIPALMENTE OS MIKE, deixem os bandidos tomarem conta do Estado, não façam Por…. Nenhuma, se a polícia age é VIOLENTA, se não age é por que é OMISSA E CORRUPTA, mais vale um omisso vivo, do que um herói solitário MORTO

    Curtir

  8. nestor :
    quem tem Telhada de vidro não joga pedra no telhado dos outros…… só otário pra acreditar que esse telhada é santinho e defensor dos fracos e oprimidos….

    o querido colega amigo do ze carioca, se o telhada é santo eu não sei mas que o cara mandou uma pá pro inferno, ele mandou. ladrão bom é ladrão morto e enterrado de ponta cabeça que se ressucitar cava pra baixo.

    Curtir

  9. VAI PROCURAR O SECRETÁRIO… QUANDO ERA PRA FUDER OS POLICIAIS, ELE NÃO SE ENCONTROU COM O SECRETÁRIO NO SHOPPING??? LIGA PRA ELE…

    Curtir

  10. ESSES LIXOS DO psdb ESTÃO TRAVESTIDOS DE POLÍTICOS, MAS NA VERDADE É UMA CORJA DE BANDIDOS. QUEM É O RECOLHA DO psdb? UM TAL DE PAULO PRETO! ESSES ROUBOS A BANCO , CARRO FORTE E EMPRESAS DE SEGURANÇA É PARA FINANCIAR CAMPANHAS ELEITORAIS, DINHEIRO PARA COMPRAR VOTOS, SÃO TODOS DA MESMA PANELA pcc e psdb. CADÊ OS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA FEDERAIS PARA DAR UM BASTA NESSA FACÇÃO. SERÁ QUE A ABIN NÃO SABE DISSO? FAZ 20 ANOS QUE O psdb GOVERNA SP E FOI AI QUE NASCEU O pcc. O QUE O GOVERNO DO psdb, TANTO SERRA COMO ALCKIMIM FIZERAM, DESTRUIRÃO AS POLICIAIS, SUCATEARAM AS POLICIAS , PAGAM SALÁRIOS DE FOME PARA OS POLICIAIS, ACABARAM COM AS INVESTIGAÇÕES, FECHARAM DELEGACIAS, PRATICARAM BARBARIDADES CONTRAS AS POLÍCIAS E ASSIM O PCC PODE AGIR SEM SER INCOMODADOS E HOJE É O PODER PARALELO COM PODER DE FOGO QUE MUITOS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA NÃO POSSUEM, TEM DINHEIRO, TEM UM EXÉRCITO DO CRIME AO SEU COMANDO, ALGUNS CHEFES DO pcc ESTÃO SEGUROS EM SEUS ESCRITÓRIOS DENTRO DOS PRESÍDIOS E DE LÁ COMANDAM AS MORTES. O PCC E PSDB SÃO ALIADOS, POR ISSO QUE SÃO INTOCÁVEIS, SÃO PROTEGIDOS PELO GOVERNO PAULISTA. UM BANDO DE CANALHAS. QUANDO A POLÍCIA MATA BANDIDOS DO pcc O GOVERNO ACHA RUIM E PEDE APURAÇÃO RIGOROSA CONTRA AS POLÍCIAS, ELES ESTÃO DO LADO DOS BANDIDOS E NÃO DA SOCIEDADE.

    Curtir

  11. PC: sem salário, sem motivação, etc.. :

    VIVA PM… :
    VAI PROCURAR O SECRETÁRIO… QUANDO ERA PRA FUDER OS POLICIAIS, ELE NÃO SE ENCONTROU COM O SECRETÁRIO NO SHOPPING??? LIGA PRA ELE…

    Muito bom , o pessoal esquece rápido!

    Isso é verdade , repórter pra ter matéria faz pacto com Deus e o diabo , então agora segura Caramante ,KKKKKKKKK

    Curtir

  12. JA FOI TARDE ESSE REPORTER. FICA FORA DO BRASIL MESMO, E ESPERO QUE NAO LEVE UM “CHOQUE” DA POLICIA ONDE ELE ESTA. KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    UM PALHAÇO QUE QUIS SUBIR NA VIDA POR CIMA DOS BONS E SE FUD… AGORA VAI PEDIR PROTEÇÃO PROS MAUS QUE VC DEFENDEU

    Curtir

  13. fala muito :
    Jornalista, diga-se de passagem, frequentador de quebrada que conhece o modus operandi dos marginais, seu erro como jornalista ao querer defender seus amigos do mal é usar como bíblia o livro Rota 66. Assim sendo, só conhece um lado da história, tem que vir fazer estágio na polícia pra sentir como é a pegada dos manos, conhecer o outro lado da moeda pra daí sim tirar suas conclusões e escrever com imparcialidade. Jornalista tão competente que nunca escreveu uma linha sobre as mortes dos policiais ocorrida diariamente, nunca escreveu uma linha do modo canalha e covarde com que o Estado trata seus policiais e seus familiares. O crime organizado tomou conta estão se infiltrando em tudo que é lugar, jornais. política, polícias, justiça. Quem quiser que passe a mão na sua cabeça e compre sua história.

    Curtir

  14. Tanta irregularidade neste país pra se denunciar, tantos bandidos e políticos corruptos, tanta violência nas ruas sem punição, e esse jornalista vai perseguir justamente quem quer acabar com a criminalidade, o Brasil precisa de heróis como ele, como o joaquim Barbosa e outros. Bandido bom é bandido morto mesmo, ou será que este jornalista quer levar alguns pra casa dele?

    Curtir

Os comentários estão desativados.