Caso da ação da Rota – quase abafado por ordens de Ferreira Pinto – que matou seis foi o estopim para desencadear essa onda de violência”, diz o promotor Marcelo Alexandre Oliveira 22

10/11/2012 15h41– Atualizado em                  10/11/2012 15h41

Ação da PM em maio gerou onda de crimes em SP, apontam investigações

Três policiais da Rota foram presos por suspeita de execução em julho. Facção criminosa divulgou carta em agosto com ordens para matar agentes.

Kleber Tomaz e Paulo Toledo PizaDo G1 São Paulo

Policial fiscaliza morador durante operação na favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo. (Foto: Nacho Doce/Reuters)Policial aborda morador durante operação na favela de Paraisópolis, na Zona Sul. (Foto: Nacho Doce/Reuters)

Investigações do Ministério Público indicam que a causa da atual onda de violência na região metropolitana de São Paulo foi desencadeada por uma operação da Rota, a tropa de elite da Polícia Militar. Em 28 de maio, policiais da Rota mataram seis suspeitos de pertencerem a uma facção que se reuniam no estacionamento de um bar na favela Tiquatira, na região da Penha, Zona Leste. Em junho, como represália, 11 policiais foram assassinados, quase o dobro do mês anterior (em todo estado, foram registrados 92 homicídios dolosos a mais).

Entre a noite de sexta (9) e a madrugada de sábado, foram sete mortes registradas e um ônibus incendiado (veja no vídeo acima e leia reportagem).

Mortos em São Paulo em 2012
MÊS ESTADO CAPITAL
Janeiro 386 92
Fevereiro 347 83
Março 410 99
Abril 393 106
Maio 342 108
Junho 434 134
Julho 379 102
Agosto 418 114
Setembro 428 144
Fonte: Secretaria da Segurança Pública (SSP)

Segundo a PM, naquela noite de maio os criminosos, que planejavam a libertação de um comparsa preso, foram surpreendidos pela Rota e reagiram à abordagem. Todos os seis morreram na troca de tiros. Para a facção que atua dentro e fora dos presídios paulistas, porém, a operação policial foi “covarde”.

(A tabela ao lado mostra que o número de homicídios cresceu na capital. Abaixo, números indicam alta no número de políciais assassinados.)

Uma testemunha denunciou que os policiais levaram um dos suspeitos até a Rodovia Ayrton Senna e o executaram lá. Essa denúncia levou três agentes da Rota ao Presídio Romão Gomes, que abriga PMs envolvidos em crimes.

Para promotores ouvidos pelo G1, essa ação foi o estopim para criminosos da facção, em busca de vingança, passarem a executar policiais militares. “Esse caso da ação da Rota que matou seis foi o estopim para desencadear essa onda de violência”, disse o promotor Marcelo Alexandre Oliveira.

A Polícia Civil e a PM, por meio de sua Corregedoria, além da Ouvidoria das Polícias, através de denúncias anônimas, também apuram essa suspeita. Luiz Gonzaga Dantas, ouvidor das Polícias, que monitora a atividade e letalidade policial, afirma que o órgão investiga a relação entre policiais e a onda de violência. “Após aquelas mortes houve esse revide e chamamento do crime organizado. A PM também estaria revidando e fazendo ações de vingança”, disse.

Policiais mortos em 2012
Janeiro 6
Fevereiro 6
Março 4
Abril 7
Maio 6
Junho 11
Julho 9
Agosto 7
Setembro 12
Outubro 12
Novembro 10
TOTAL 90

Dados dos índices de criminalidade divulgados pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo mostram que houve aumento no número de homicídios dolosos no estado e na capital após a ação da Rota em 28 de maio. Junho teve 92 assassinatos a mais registrados no estado do que maio.

Na capital o acréscimo foi de 26 mortos. A partir daquele período, 43 ônibus foram atacados na cidade e na região metropolitana, sendo 38 deles incendiados. Desde então, ocorreram mais de 15 ataques a bases e carros policiais.

Dos 90 PMs mortos desde o início do ano até novembro, 62 foram assassinados depois do ocorrido na Zona Leste.

Segundo interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça, a informação da execução de um suspeito revoltou a facção. Em 8 de agosto, as lideranças resolveram intensificar a resposta nas ruas contra a ação da Rota e ordenaram os assassinatos de PMs. O “salve geral”, como é chamada a ordem enviada pelos criminosos, determinava a morte de dois policiais militares para cada integrante da facção que fosse morto.

As execuções passaram a ser feitas por criminosos que não conseguem pagar a mensalidade da facção. “Até nossas avós sabem: violência gera violência. Essas ações da PM que resultaram em mortes de bandidos acabaram contribuindo para que essa facção ordenasse a vingança”, disse o promotor Marcelo Alexandre Oliveira, que atua em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Marcelo Oliveira é responsável por apurar a morte do policial militar Ismael Alves dos Santos, em 5 de setembro, por criminosos ligados à facção. Um dos executores chegou a ser morto posteriormente. Há suspeitas do envolvimento de policiais militares nesse último assassinato. “Mata de um lado há revide do outro”, comentou.

Morte de policiais: 48 execuções De acordo com a estatística da PM, após a ação da Rota que matou seis, o mês seguinte teve um pico de assassinatos de policiais militares: foram 11  mortos em junho contra seis em maio.

Dos 90 PMs mortos de janeiro até novembro, cerca de 70 deles estavam de folga e sem farda. Do total de assassinados, 18 eram aposentados e 72 estavam na ativa. De acordo com a corporação, 48 das mortes têm características de execuções.

Em meio a esse fogo cruzado envolvendo motociclistas atirando em pessoas em pontos de tráfico de drogas e criminosos disparando em PMs de folga, famílias de ambos os lados acabaram destruídas. Um dos últimos casos a ganhar destaque na mídia foi da policial militar Marta Umbelina da Silva. Em trajes civis, ela foi executada na garagem da sua casa, na Vila Brasilândia, Zona Norte. Sua filha de 11 anos a acompanhava e presenciou a mãe ser morta.

A corporação reagiu, com aumento de efetivo e criação de operações, como a Saturação, em favelas e bairros violentos onde o crime tem influência, como Paraisópolis e Vila Brasilândia. Ao todo, 129 suspeitos de participarem de ataques contra PMs foram presos. Outros 20 foram mortos em tiroteios e mais 20 são procurados.

Motivações das mortes de PMs
Execução 48
Passional 3
Reação a roubo 32
A esclarecer 1
Desentendimento 3
Confronto em serviço 3
Fonte: Polícia Militar

A violência também fez com que os governos estadual e federal deixassem de lado suas diferenças (evidenciadas após atrito entre o secretário da Segurança Antonio Ferreira Pinto e o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo) e firmassem acordo para criar uma central integrada de inteligência contra o crime organizado.

Em encontro entre representantes da União e do Estado, na sede do governo paulista, foi determinada a transferência de integrantes da facção que ordenou ataques contra policiais para presídios federais e para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).

O primeiro preso a sentir na pele essa decisão foi Francisco Antonio Cesário da Silva, o Piauí. Acusado de ser o mandante da morte de PMs em São Paulo, ele foi levado da Penitenciária Estadual de Avaré, no interior paulista, para a Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia.

Chefe do tráfico de drogas na Favela de Paraisópolis, ele é apontado como autor de uma lista com nomes de policiais marcados para morrer. No papel, apreendido pela PM, havia endereços de policiais, características físicas e locais onde frequentam.

Agentes penitenciários ouvidos pela reportagem temem que a transferência de chefes da facção para outras unidades provoque a ira dos presos. Há temor de novos ataques a agentes e rebeliões nas penitenciárias paulistas.

Em julho, tive acesso a documentos com ordens para matar PMs e os encaminhei para o sistema de inteligência das forças de segurança do Estado de São Paulo prontamente. Essas ordens foram determinadas depois da morte dos seis suspeitos pela Rota”
Olímpio Gomes, deputado estadual pelo PDT

Estatuto O plano da facção de atacar PMs já vinha sendo fomentado desde o final do ano passado. À época, o estatuto que norteia a ação dos integrantes da quadrilha recebeu dois novos artigos, passando de 16 para 18. O último item termina com uma frase que, meses depois, sairia do papel e ganharia as ruas: “Vida se paga com vida, e sangue se paga com sangue”.
Segundo o deputado estadual Olímpio Gomes (PDT), major da reserva da Polícia Militar, o governo já havia sido avisado dos ataques. “Em julho, tive acesso a documentos com ordens para matar PMs e os encaminhei para o sistema de inteligência das forças de segurança do Estado de São Paulo prontamente”, disse ao G1 o deputado. “Essas ordens foram determinadas depois da morte dos seis suspeitos pela Rota.”
O delegado-geral da Polícia Civil paulista, Marcos Carneiro Lima, diz que constatou a existência desses assassinatos encomendados. “Essa articulação covarde do crime organizado está querendo compensar eventuais mortes de criminosos em atitudes suspeitas pela polícia. É uma das teorias que a polícia está trabalhando, mas terá de apresentar provas.”

Essa articulação covarde do crime organizado está querendo compensar eventuais mortes de criminosos em atitudes suspeitas pela polícia.”
Marcos Carneiro Lima, delegado-geral de polícia

Apesar disso, somente na semana passada o governador Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou que criminosos haviam ordenado a morte de PMs. O coronel da Polícia Militar Marcos Roberto Chaves, comandante do policiamento da capital, que participa das operações para combater a onda de violência, afirmou que a PM está desarticulando o grupo criminoso. “Independente deles [bandidos] entenderam se a morte do colega deles foi injusta, não cabe a eles praticarem outros crimes”, disse.
Uma das ferramentas usadas pelas forças de segurança para tentar inibir as ações da facção é o uso de grampos telefônicos. As interceptações estariam sendo feitas pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), por autorizações da Justiça e acompanhas por promotores. Em seguida, as informações do que os criminosos conversam por telefone dentro e fora das cadeias são passadas para a Polícia Civil e para a PM.

Luiz Gonzaga Dantas, ouvidor das Polícias, confirmou que o órgão também notou que as ordens para matar PMs começaram após a ação da Rota. “Todos policiais têm um limite e esse limite é a própria lei. Tivemos informações das investigações policiais de que essas mortes também são decorrentes de acerto de contas entre grupos organizados fora da lei. E não descartaram policiais aproveitando esse momento se infiltrando e fazendo justiciamento por conta própria”,disse.

A PM também estaria revidando e fazendo ações de vingança. (…) E não descartaram policiais aproveitando esse momento se infiltrando e fazendo justiciamento por conta própria”
Luiz Gonzaga Dantas, ouvidor das Polícias

Para o advogado Ariel de Castro Alves, especialista em direitos humanos e segurança pública, a política de Ferreira Pinto está privilegiando a PM e tirando da Polícia Civil o poder de investigação. “Parece que a Polícia Civil está colocada de lado atualmente e a Polícia Militar que passou a fazer o trabalho de inteligência e de investigação. Será que o governo não confia na sua Polícia Civil?”, indagou o advogado.
O delegado-geral Marcos Lima discorda de quem diga que a Polícia Civil está sem poder de investigação. “A Polícia Civil e a Polícia Militar estão trocando informações de inteligência. Existe uma integração muito maior entre as duas polícias”.
O mesmo discurso do delegado-geral foi usado pelo coronel Marcos Chaves para defender o trabalho das duas polícias. “Temos informações da Polícia Civil também. Ela tem autorização para escutas e as passa para a PM”, disse o oficial, que, no entanto, admitiu que, em alguns casos, a Polícia Militar também tem autonomia para trabalhar com escutas telefônicas. “A PM trabalha na parte de planejamento, entre aspas, chamamos de ‘investigação’, para ver a situação criminosa num lugar específico.”

O coronel ressalta a importância das escutas para a PM também. “Mas lembro que ela só é autorizada judicialmente. Eu sou favorável e não concordo com quem diga que a PM esteja sendo favorecida. Percebo que tenta se criar animosidade entre as duas polícias. Isso não é verdade.”

Um Comentário

  1. BOM DIA DR GUERRA

    POR GENTILEZA

    PELO AMOR DESTA NOSSA FILHA

    COLOQUE EM LETRAS ENORMES

    http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2012/11/quem-puxou-o-gatilho-nao-foi-o-bandido-foi-o-estado-diz-viuva-de-pm-morto.html

    10/11/2012 11h53 – Atualizado em 10/11/2012 13h01
    ‘Quem puxou o gatilho foi o estado’, diz viúva de PM assassinado
    Cabo foi morto no dia 2 deste mês em São Bernardo do Campo.
    Nenhum acusado foi preso até o momento.
    Do G1 Santos

    184 comentários

    A viúva do cabo Marco Pilatti, morto há uma semana em São Bernardo do Campo, concedeu entrevista à TV Tribuna nesta sexta-feira (9). Alice Pilatti falou sobre o caso e disse que quem puxou o gatilho foi o estado. Na última sexta-feira (9), foi realizada a missa de 7º dia do cabo Marco Pilatti, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. O policial militar estava há 22 anos na corporação.

    De acordo com a investigação da Polícia, o cabo foi assassinado por bandidos que tentaram roubar a moto dele. A câmera de segurança de uma empresa registrou a perseguição ao policial e a fuga dos assassinos. Mas a revolta da viúva Alice Pilatti e da filha, de 20 anos, Daniela Pilatti, não é contra os criminosos. “A polícia não tem culpa do que aconteceu, a culpa é do governo, quem puxou o gatilho não foi o bandido, foi o estado. Eu acho que o governo tem a possibilidade de fazer algo melhor por essas pessoas, que são carentes e estão ali necessitando.

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    O cabo Pilatti trabalhou durante 22 anos na polícia. Alice conta que o marido amava a profissão, e que nunca precisou matar um bandido. Usava a farda para tentar resgatar vidas. “Ele dizia que a polícia não foi feita para matar, ele dizia que a polícia foi feita para resgatar vida, essa era a missão dele. E o modo de ele protestar contra esse sistema era fazer essa parte social que ele fazia, conversando com os adolescentes. Ele dava aula em uma instituição de jiu jitsu, que ele adorava”, afirma a viúva.

    Alice contou também que no dia 1º de novembro, um dia antes da morte do marido, houve uma reunião do comando da Polícia Militar com a corporação, para falar sobre os atentados contra policiais. Ela contou que o marido voltou pra casa chateado com o que ouviu nesse encontro. “Eles tiveram uma reunião no batalhão e disseram que só estavam morrendo policiais envolvidos com bandidos. Quando ele chegou em casa a noite e conversou comigo, ele falou assim: Sabe, não está morrendo só polícia envolvido com crime, está morrendo muito policial honesto e muitos deles eram meus amigos, não procede isso. Eu vi a lágrima pela primeira vez caindo dos olhos do meu marido, eu posso garantir que meu marido não estava envolvido com nenhum crime. Porque se ele estivesse envolvido com algum crime, eu não estaria aqui hoje. Eu estaria com medo de sair na rua, estaria com medo de ficar na minha casa, não estaria dando a minha cara a tapa”, afirma Alice.

    A filha Daniella Pilatti só tem boas lembranças do pai,e falar sobre ele ainda é muito difícil para a jovem. “Meu pai era um defensor da vida, não podia ouvir alguém falar em pena de morte que logo se opunha, esse foi o maior legado que ele me deixou. Tanto que ao longo de 22 anos, mesmo acompanhado de uma arma e uma farda, nunca se prevaleceu disso, sua maior arma foi os seus princípios, principalmente de amor ao próximo. Só espero que ninguém mais pague o preço que eu e minha família pagamos”, diz Daniella.

    A Secretaria de Segurança Pública informou que lamenta a morte do cabo Pilatti e que o caso está sendo devidamente investigado. Diz ainda que tanto a Polícia Civil como a Polícia Militar estão trabalhando intensamente para apurar e esclarecer os homicídios de civis e policiais no estado. Segundo a secretaria, um exemplo disso é que até o momento, 170 suspeitos de ataques a policiais já foram identificados e destes, 132 estão presos.

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  2. A ta, agora entendi, a onda de violência é culpa da polícia, sei. Estranho, se não querem morrer, porquê os “bandi” usam armas, será que é só de enfeite? A carta com o dizer “mortes covardes” nada mais é do que um método de guerrilha para justificar a ação criminosa e levar parte da população mediocre a acreditar que entre o crime tem ética, e que eles não matam de forma cruel, mas, sim, se “defendem da polícia que é a malvada”.

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  3. SE EU TIVESSE PODER DE VOTO

    O MEU VOTO É O CONFRONTO

    SE ESTÃO SE DOENDO POR SEIS

    ENTÃO VAMOS DESCER MAIS 666

    E VAMOS PAGAR PARA VER !!!!

    AGORA É A HORA DE SEPARAR

    OS HOMENS DAS CRIANÇAS !!!!

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  4. “Para a Facção…a ação…foi covarde…”

    Em determinada parte do texto essa é a descrição que no fundo dá legitimidade (o que não deve acontecer)a esses “bandidos” dessa tal facção e mostra a prepotência desses chefetes do tráfico que somente querem auferir lucros.
    Estão se posicionando como se possuíssem alguma legitimidade perante a sociedade e isso não deve ocorrer. Se houve abusos que sejam apurados, porém manifestações de caráter oficiosos a eles não pode ser dado espaço algum…

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  5. ‘Quem puxou o gatilho foi o estado’, diz viúva de PM assassinado
    Cabo foi morto no dia 2 deste mês em São Bernardo do Campo.
    Nenhum acusado foi preso até o momento.
    Do G1 Santos

    188 comentários

    A viúva do cabo Marco Pilatti, morto há uma semana em São Bernardo do Campo, concedeu entrevista à TV Tribuna nesta sexta-feira (9). Alice Pilatti falou sobre o caso e disse que quem puxou o gatilho foi o estado. Na última sexta-feira (9), foi realizada a missa de 7º dia do cabo Marco Pilatti, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. O policial militar estava há 22 anos na corporação.

    De acordo com a investigação da Polícia, o cabo foi assassinado por bandidos que tentaram roubar a moto dele. A câmera de segurança de uma empresa registrou a perseguição ao policial e a fuga dos assassinos. Mas a revolta da viúva Alice Pilatti e da filha, de 20 anos, Daniela Pilatti, não é contra os criminosos. “A polícia não tem culpa do que aconteceu, a culpa é do governo, quem puxou o gatilho não foi o bandido, foi o estado. Eu acho que o governo tem a possibilidade de fazer algo melhor por essas pessoas, que são carentes e estão ali necessitando. Eu não tenho medo do bandido, eu tenho medo do sistema, tenho medo do governo”, diz Alice Pilatti.

    O cabo Pilatti trabalhou durante 22 anos na polícia. Alice conta que o marido amava a profissão, e que nunca precisou matar um bandido. Usava a farda para tentar resgatar vidas. “Ele dizia que a polícia não foi feita para matar, ele dizia que a polícia foi feita para resgatar vida, essa era a missão dele. E o modo de ele protestar contra esse sistema era fazer essa parte social que ele fazia, conversando com os adolescentes. Ele dava aula em uma instituição de jiu jitsu, que ele adorava”, afirma a viúva.

    Alice contou também que no dia 1º de novembro, um dia antes da morte do marido, houve uma reunião do comando da Polícia Militar com a corporação, para falar sobre os atentados contra policiais. Ela contou que o marido voltou pra casa chateado com o que ouviu nesse encontro. “Eles tiveram uma reunião no batalhão e disseram que só estavam morrendo policiais envolvidos com bandidos. Quando ele chegou em casa a noite e conversou comigo, ele falou assim: Sabe, não está morrendo só polícia envolvido com crime, está morrendo muito policial honesto e muitos deles eram meus amigos, não procede isso. Eu vi a lágrima pela primeira vez caindo dos olhos do meu marido, eu posso garantir que meu marido não estava envolvido com nenhum crime. Porque se ele estivesse envolvido com algum crime, eu não estaria aqui hoje. Eu estaria com medo de sair na rua, estaria com medo de ficar na minha casa, não estaria dando a minha cara a tapa”, afirma Alice.

    A filha Daniella Pilatti só tem boas lembranças do pai,e falar sobre ele ainda é muito difícil para a jovem. “Meu pai era um defensor da vida, não podia ouvir alguém falar em pena de morte que logo se opunha, esse foi o maior legado que ele me deixou. Tanto que ao longo de 22 anos, mesmo acompanhado de uma arma e uma farda, nunca se prevaleceu disso, sua maior arma foi os seus princípios, principalmente de amor ao próximo. Só espero que ninguém mais pague o preço que eu e minha família pagamos”, diz Daniella.

    A Secretaria de Segurança Pública informou que lamenta a morte do cabo Pilatti e que o caso está sendo devidamente investigado. Diz ainda que tanto a Polícia Civil como a Polícia Militar estão trabalhando intensamente para apurar e esclarecer os homicídios de civis e policiais no estado. Segundo a secretaria, um exemplo disso é que até o momento, 170 suspeitos de ataques a policiais já foram identificados e destes, 132 estão presos.

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  6. Duas coisas que eu respeito na polícia uma é o sujeito conseguir ser honesto e competente apesar de todas as represálias que sofrerá, provavelmente vai parar numa gaveta ou num plantão…

    Outra é o cabra-macho policial que sabe a hora de declarar guerra e matar bandido!

    Bandido bom é oque morre!

    ‘horário de almoço’ já tá virando uma marca registrada depois desses três ano aqui….

    Muitos me odeiam, outros poucos me elogiam em silêncio, isso pra mim significa que estou certo!

    Coisa errada eu cagueto mesmo!

    É por causa de lixos corruptos que se vendem e não pecisam de salário que o meu é tão baixo!

    Se vcs pelo menos lutassem por salário…mas vcs são tão lixos que nem isso fazem ‘bocas sujas’.

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  7. Em tempo: covardes são esses chefetes que “enfiam crack e pó” na molecada em troca de dinheiro a mando de membros mais poderosos….adoram se esbaldar em Ford Fusion e outras máquinas caras nas periferias……somente para ostentar poder e subjulgar a população pobre e sofrida.

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  8. Tô DESCOBRINDO :Em tempo: covardes são esses chefetes que “enfiam crack e pó” na molecada em troca de dinheiro a mando de membros mais poderosos….adoram se esbaldar em Ford Fusion e outras máquinas caras nas periferias……somente para ostentar poder e subjulgar a população pobre e sofrida.

    Aê Caralho é isso aí porra!

    O único caminho para melhorar geral é esse dai…caguetagem geral…assim depois de juita insistência eles perdem as fontes de riquezas e são mandados embora…

    NA GRANDE SÃO PAULO TEM MÁQUINHA CAÇA NÍQUEL A DOIDADO…PM’S GANHAM UMA MIXARIA COM ELAS MAS O PESSOAL DO DISTRITO GANHAM MUITO MAIS…

    NO DECAP EM OSASCO EM CARAPICUIBA EM TABOÃO DA SERRA TÁ MEIO MUNDO SORRINDO….

    ENQUANTO ISSO PROMOTORES DE JUSTIÇA FICAM CRITICANDO OS BONS POLICIAIS.

    SE BEM QUE EU ACHO QUE TEM EM ALGUNS POUCOS CASOS POLICIA MATANDO POLICIA SE APROVEITANDO DA SITUAÇÃO E FALANDO QUE É O PCC…

    OLHA AÍ ALCKMIN VC ENGORDOU O PINTO AGORA ELE TÁ ASSANDO…RS

    PASSAMOS O MÉXICO ….

    http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/11/10/em-2-semanas-142-pessoas-foram-mortas-na-grande-sp.jhtm

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  9. O que desencadeou a onda de mortes foram as duas décadas em que traficantes, ladrões, corruptos de toda espécie são tratados como `coitadinhos´.
    Vagabundo só entende a lei da força, se os agentes da lei passam a tratá-los com pouca energia, os vagabundos interpretam como medo.(15 anos combatendo criminosos aprendi essa verdade, que para mim é irrefutável)
    Quanto menos energia o Estado usa contra esses lixos mais fortes eles ficam.

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  10. A VERDADE É QUE EM 2006 O COMANDO DA PMESP E O GOVERNO DO ESTADO FIZERAM ACORDO COMO PCC,QUANDO EM 2012 A PRIMEIRA CIA DE CHOQUE COMEÇOU A DERRUBAR OS MALAS, ELES NÃO ACEITARAM É CLARO,BANDIDO NÃO É BOBO,UMA VEZ QUE VC PERDE A MORAL VC PASSA A SER IGUAL A ELES,E SE UM DIA QUISER RECUPERAR SEU MORALISMO ISSO SERÁ INACEITAVEL PELA MARGINALIDADE QUE TEM SEUS PRÓPRIOS CÓDIGOS DE HONRA,A PENA DE MORTE EXISTE E É INSTITUCIONALIZADA PELO GOVERNO ESTADUAL ATRAVEZ DOS ESTRELINHAS DA PMESP,NA 1 CIA DE CHOQUE (ROTA)OS OFICIAIS FALAM ABERTAMENTE;ALVO NA VERTICAL OU NA HORIZONTAL,QUEM NÃO INTERESSA MAIS PARA O ESTADO ESTAR VIVO SE TORNA UM ALVO NA HORIZONTAL;ENTÃO A EQUIPE VAI PRA RUA JÁ ORIENTADA PELO P2 DA PRIMEIRA DE CHOQUE E FAZ O SERVIÇO.DR GUERRA CONFIO NO SENHOR,POR ISSO FALO A VERDADE,POIS CASO MINHA IDENTIDADE FOSSE REVELADA ME TORNARIA UM ALVO NA HORIZONTAL.

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  11. Esse Promotor e um comedia. E um aparecido paga pau da imprensa.
    Deve ta pegando informações com o amiguemos dele Caramante.
    Por causa de imbecis iguais a ele e que a situação esta desse jeito.
    Vira homem seu moleque!

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  12. Prefeitura de SP libera R$ 160 milhões em incentivos para a Arena Corinthians
    Valor é uma 38% do total de R$ 420 milhões previstos para o estádio que sediará a abertura da Copa do Mundo

    Gazeta | 10/11/2012 16:56:00

    A Prefeitura de São Paulo aprovou uma quantia de R$ 160 milhões para auxiliar nas obras da Arena Corinthians. Segundo o jornal Folha de S. Paulo , o montante corresponde a incentivos fiscais que serão utilizados para pagar impostos ou negociados da Odebrecht com outras empresas.

    Esse país é o Brasil da pouca vergonha, não tem dinheiro para investir em segurança pública, saúde e educação, mas sobra dinheiro para safadezas sem tamanho.

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  13. QUEM FALOU PRA VC ¨LUCAS¨ QUE O ESTADO NÃO DINHEIRO PRA INVESTIR EM SEGURANÇA PÚBLICA…,TEM CORONEL DA PM GANHANDO MAIS DE 100.000.00 REAIS(CEM MIL REAIS).

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  14. Boa noite Flitadores,

    Entendo que realmente essa “guerra” iniciou-se com uma ação da “Rota” ao assassinar uma pessoa sem passagem policial e que, salvo engano, seria parente de algum “Traficante” e este fato foi amplamente divulgado pela “globo”, ou seja…….um fato acontecido na rodovia Airton Sena, salvo engano. Foi este, o estopim para a onda de assassinatos acontecidos, ou, para alguns entendidos o estopim para essa guerra insana, onde tanto civis e militares morrem e isto simplesmente, numa guerra de “QUEM MATA MAIS O CRIME ORGANIZADO OU OS EXTERMINADORES “do governo”……….Abraços e que Deus nos ilumine e não nos deixe a mercê DESSES DITOS PILTATOS.

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  15. Tem razão. Se o policial da cana constantemente, é morto por estar atrapalhando o “trampo” dos vagabundos, se zera foi o vaga foi morte covarde. Se dá ideia o cana é bundão, só mesmo na linguagem do west.

    horário de almoço :
    Duas coisas que eu respeito na polícia uma é o sujeito conseguir ser honesto e competente apesar de todas as represálias que sofrerá, provavelmente vai parar numa gaveta ou num plantão…
    Outra é o cabra-macho policial que sabe a hora de declarar guerra e matar bandido!
    Bandido bom é oque morre!
    ‘horário de almoço’ já tá virando uma marca registrada depois desses três ano aqui….
    Muitos me odeiam, outros poucos me elogiam em silêncio, isso pra mim significa que estou certo!
    Coisa errada eu cagueto mesmo!
    É por causa de lixos corruptos que se vendem e não pecisam de salário que o meu é tão baixo!
    Se vcs pelo menos lutassem por salário…mas vcs são tão lixos que nem isso fazem ‘bocas sujas’.

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  16. Um passarinho me contou, alias, um papagaio, que fala para todo mundo, o que todos ja sabem que o MP pede as escutas, o P2 acompanha e a rota operacionaliza. Assim fico perguntando, so perguntando, pois perguntar não ofende (acho) quem é na verdade o responsável pela ação da rota, não seria assim……….. quem pediu a escuta judicialmente, pois até onde sei a PM não tem titulariedade ativa para o pedido, a não ser em crimes militares, quando a ordem deve vir do tJM e não do Juizo comum. Todas as ações da rota foram endossadas pelo MP. Ainda sem medo de perguntar se sabiam da movimentação do crime , atráves de escutas como falam, qual a razão de não terem tomado nenhuma ação preventiva, permitindo a morte de tanta gente. O aluno de Direito do primeiro ano de qualquer escola, por mais mequetrefe que seja, veria com luz de sol apino ato de improbidade administrativa e responsabilidade de indenizar do Estado e dos que concorreram com culpa na modalidade de negligencia em função do caso. Esqueci de dizer que os fatos conflitaram com o calendário da eleições assim penso que poderia haver prejuizo a este ou aquele candidato, talvez mais a ………. este que naufragou. Melhor para de escrever sabe né tem o pessoal da KGB que fica monitorando qualquer ato maldoso contra a miriade de querubins e anjos do MP, eita povo bão.

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  17. Sete pessoas são baleadas na Zona Sul de São Paulo
    Crimes ocorreram na região de Parelheiros, extremo sul da capital paulista.
    PM não soube informar se atentados têm ligação com facção criminosa.
    Do G1 SP

    11 comentários
    Sete pessoas foram baleadas em dois crimes diferentes cometidos neste sábado (10) na região de Parelheiros, no extremo sul da capital paulista. Até as 22h30, não havia informações sobre o estado de saúde das vítimas.
    O primeiro crime ocorreu na Rua Manuel Paixão Ribeiro, na altura do número 90, às 16h35. Testemunhas contaram à Polícia Militar que dois homens passaram em uma moto preta e atiraram contra seis pessoas. Os feridos foram levados a hospitais da região.
    O segundo crime foi por volta de 20h, na Estrada da Ponte Alta, número 8.500, no bairro de Marsilac, vizinho a Parelheiros. Testemunhas disseram que os criminosos estavam em um Siena vermelho e dispararam contra um homem, que, ferido, foi levado a um hospital próximo dali.
    A Polícia Militar não soube informar se há ligação entre os crimes deste sábado e a recente onda de atentados promovida por uma facção criminosa em São Paulo. A PM também não soube informar se as vítimas eram policiais — que têm sido um alvo comum da violência na cidade.

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  18. AS SIRENES SOAM DESVAIRADAMENTE POR TODOS CANTOS DA CIDADE DE SP ! ESTAMOS EM GUERRA ! O GOVERNO HIPÓCRITA NÃO QUER ADMITIR POIS ESTA COM O PENSAMENTO NAS ELEIÇÕES DE 2014 ! POBRE DOS PAULISTAS, ESTÃO ÓRFÃOS DE GOVERNADOR! POBRE DE NÓS POLICIAS , ESTAMOS SOZINHOS EM MEIO A UMA GUERRA SANGRENTA ONDE SOMENTE NÓS ESTAMOS POR NÓS MESMOS !

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  19. 11/11/2012 07h54 – Atualizado em 11/11/2012 10h51
    Grande São Paulo registra mais uma noite violenta
    Pelo menos 13 pessoas morreram entre sábado e domingo, diz polícia.
    Outros oito ficaram feridos durante a madrugada e seis na tarde de sábado.
    Do G1 São Paulo

    164 comentários
    São Paulo teve mais uma madrugada violenta entre a noite de sábado (10) e a madrugada deste domingo (11). De acordo com a Polícia Militar e a Polícia Civil, pelo menos 13 pessoas morreram e oito ficaram feridas em ocorrências na capital e na região metropolitana durante a noite. Na tarde de sábado, seis pessoas haviam sido baleadas em Parelheiros, na Zona Sul.
    Em São Bernardo, um casal foi morto a tiros dentro de casa, no fim da noite de sábado. Um rapaz, de 26 anos, e uma adolescente, de 17 anos, foram mortos na Rua Fukutaro Yida, no bairro Cooperativa, por volta de 22h30. Segundo a polícia, dois homens invadiram a residência, mataram o casal e depois fugiram em uma motocicleta. Nada foi levado das vítimas, o que leva a polícia acreditar que o casal foi executado.
    saiba mais
    Casal é morto a tiros dentro de casa em São Bernardo do Campo, SP
    Vai a 10 o número de baleados na Zona Sul de SP
    Ação da PM em maio gerou onda de crimes em SP, apontam investigações
    Chega a sete o número de mortos na Grande São Paulo, diz PM
    A Polícia Civil de Santo André informou, na manhã deste domingo, que dois suspeitos morreram em troca de tiros com a PM durante a madrugada na Vila Pires. De acordo com a polícia, o caso foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) por envolver confronto com militares. O DHPP chegou ao local por volta das 6h deste domingo para apurar os detalhes dos casos. Não há registros de policiais feridos.

    No Campo Limpo, Zona Sul da capital, três homens foram baleados na Rua Nelson Brissac, na noite de sábado. Uma pessoa morreu, segundo a PM. Os demais permanecem internados no Pronto Socorro do Campo Limpo, um deles em estado grave.
    Na Zona Norte de São Paulo, no bairro de Vila Mazzei, dois homens foram baleados na madrugada deste domingo, na Rua Gurupatuba. Segundo a polícia, eles seguiam a pé para uma festa quando foram abordados por um homem em um carro preto. As vítimas foram orientadas a seguir andando sem olhar para trás e foram atingidas por disparos. Os dois foram socorridos e não correm risco de morrer. Ninguém foi preso. Um terceiro rapaz que estava com eles se machucou durante a ocorrência, mas também passa bem.
    Na região da Penha, um homem morreu e dois ficaram feridos após serem atingidos por disparos em frente a um bar na Rua Edimburgo. Segundo a polícia, dois atiradores chegaram a pé ao local e deixaram a região em um carro. Não há informações sobre as circunstâncias da ocorrência nem estado de saúde das vítimas.
    Em Guarulhos, dois homens morreram baleados na Rua Claudino Barbosa, no bairro de Macedo, por volta das 22h de sábado, segundo a PM. Uma pistola foi apreendida no local. As vítimas chegaram a ser socorridas, mas não resistiram aos ferimentos. Não há informações sobre as circunstâncias das mortes. Ainda em Guarulhos, um homem foi encontrado morto na manhã deste domingo no bairro Cabo Sul. A polícia informou que a vítima foi baleada com um tiro de calibre 12 na cabeça. O caso foi encaminhado ao 7º DP. Não há mais informações sobre a ocorrência.
    Em São Mateus, um suspeito morreu após tentar roubar um carro na região do distrito policial, na Zona Leste de São Paulo. O suspeito teria sido identificado na Avenida Ragueb Chohfi e morreu na troca de tiros com policiais. Não há mais detalhes sobre o caso.
    Na noite de sábado, um motociclista foi morto a tiros quando seguia pela Rodovia Anhanguera, no km 24, na região de Perus. De acordo com a Polícia Civil, o crime ocorreu às 23h30. O caso foi registrado como homicídio, já que a moto da vítima não foi levada.
    A PM não soube informar se há ligação entre os crimes desta madrugada e a recente onda de atentados promovida por uma quadrilha que atua dentro e fora dos presídios de São Paulo.
    Em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, dois homens morreram após uma troca de tiros com policiais. Segundo o DHPP de Santo André, os rapazes resistiram às ordens dos PMs, atiraram e foram baleados. Eles foram socorridos para um hospital, mas morreram. Não há informações sobre as circunstâncias da ocorrência.
    Parelheiros
    Sete pessoas foram baleadas em dois casos distintos em Parelheiros, no extremo sul da capital paulista. O primeiro crime ocorreu na Rua Manuel Paixão Ribeiro, na altura do número 90, às 16h35. Testemunhas contaram à PM que dois homens passaram em uma moto preta e atiraram contra seis pessoas. Os feridos foram levados a hospitais da região.
    O segundo crime foi por volta de 20h, na Estrada da Ponte Alta, no bairro de Marsilac, vizinho a Parelheiros. Testemunhas disseram que os criminosos estavam em um carro vermelho e dispararam contra um homem, que, ferido, foi levado a um hospital próximo dali. Não há informações sobre o estado de saúde das vítimas.

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  20. 11/11/2012 – 10h59
    Com medo de crimes, Igreja cancela missas na periferia de SP
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    DE SÃO PAULO
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    A Igreja Católica informou ontem que igrejas estão cancelando reuniões e missas à noite devido à violência na periferia de São Paulo.

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  21. CHAMA O PESSOAL DO SION DA HIGIENOPOLIS

    E

    A PASTORAL CARCERARIA !!!!!

    José :
    11/11/2012 – 10h59
    Com medo de crimes, Igreja cancela missas na periferia de SP
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    DE SÃO PAULO
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
    A Igreja Católica informou ontem que igrejas estão cancelando reuniões e missas à noite devido à violência na periferia de São Paulo.

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