03/11/201208h39 PMs de São Paulo têm de fazer “rodízio” de coletes à prova de bala
Em Araçatuba (SP)
Comunicar erroImprimir Os policiais militares do Estado de São Paulo estão sendo obrigados a fazer um “rodízio” no uso de coletes à prova de balas no horário de serviço. Isso ocorre porque o equipamento de proteção individual está em falta e o comando da PM ainda não conseguiu fazer a reposição das peças. Uma licitação em andamento prevê a entrega de 35 mil peças –60% na região de Araçatuba (a 527 km da capital paulista).
Até o ano passado, cada PM tinha um colete exclusivo, de uso individual. Mas recentemente eles foram retirados dos soldados porque muitos estavam com data de validade vencida e a quantidade que sobrou não era suficiente para atender toda a tropa.
Outro problema foi uma determinação do comando da PM que obrigou a tropa a usar colete com capa azul por baixo da farda. Mas o uso foi rejeitado porque causava imobilidade, desconforto e até micose. O comando revogou a medida, mas já tinha retirado da corporação as capas de cor marrom e, como é proibido usar colete com capas da mesma cor da farda, a falta do equipamento se agravou mais ainda.
Para evitar que homens ficassem sem a proteção, os comandos da PM então recolheram os coletes dos militares, adotando a chamada “operação arma-desarma”. Com isso, os coletes passaram a ficar nos quartéis, com o militar usando o equipamento somente no horário de serviço. “O problema mais grave é que deixamos de usar esses coletes na ida ou vinda do trabalho, que também são momentos de risco. E também porque muitas vezes pegamos alguns com tamanho maior ou menor, que não se encaixam corretamente no nosso corpo”, declarou um PM que trabalha em Araçatuba. A reclamação é a mesma em outras regiões. O PM recebe o colete quando entra em serviço e o entrega para outro colega quando sai.
PM Em nota, a corporação confirmou o problema ocorrido na licitação, mas não deu detalhes. A assessoria da PM não informou quantos comandos no Estado estão enfrentando a falta do equipamento, mas a informação de um oficial, que pediu para não ser identificado, é de que apenas um lote, dos três da licitação, seria entregue em 16 de outubro para o Comando de Policiamento Metropolitano Leste (CPAM-4) e ao Comando de Policiamento do Interior/Litoral (CPI-6).
Os outros comandos receberiam os equipamentos em outros dois lotes, marcados para ontem (2) e para 2 de dezembro. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.
OS COLETES CHEGARAM NO MESMO DIA
da RESPOSTA do
EXCELENTÍSSIMO GOVERNADOR Geraldo Alckimin
PARA O NIVEL UNIVERSITÁRIO para Escrivães e INVESTIGADORES
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OS COLETES CHEGARÃO NO MESMO DIA
da RESPOSTA do
GOVERNADOR
PARA O NÍVEL UNIVERSITÁRIO para Escrivães e INVESTIGADORES
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03/11\2012, 14:05 NOTICIA QUE NÃO SAI NA IMPRENSA
NO 95 DP, APOS AMEAÇA DE BOMBA, DELEGACIA ESTA CERCADA POR VIATURAS DO GOE, MAS NINGUEM PODE FALAR VIA RADIO.
EXISTE MAIS DELEGACIAS QUE ESTÃO SOB AMEAÇA……….MAS……….
ESTA TUDO NA SUA NORMALIDADE
PARA NOSSA ALEGRIA !!!!!!!!!!
E O CARNEIRINHO BEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE SIM SENHOR, AMEM
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PERFEITO DR
DECISÃO POLÍTICA DE UM DESGOVERNADOR
DECISÃO POLÍTICA DE UM DESGOVERNADOR E SEU PCCSSDB . . .
ENTRE AMPARAR SERES HUMANOS POLICIAIS PAULISTAS
E
LITERALMENTE, DELIBERADAMENTE PRESTIGIAR O KRIMI
O DESGOVERNO ESCOLHE ISTO ABAIXO !!!???
E VC POLICIAL O QUE ESTA ESPERANDO ???
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03/11/2012 – 05h00
Comissão da Verdade de SP faz ato em memória de vítimas da ditadura
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DE SÃO PAULO
Cerca de 150 pessoas participaram ontem de ato promovido com o apoio da Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo em homenagem a mortos e desaparecidos da ditadura militar (1964-1985) no cemitério da Vila Formosa (zona leste).
O local abrigou uma vala onde vítimas do regime foram enterradas clandestinamente. Grupos do Ministério da Justiça já realizaram buscas por ossadas no lugar.
Sobre a quadra 47, ao lado de onde houve buscas, foi celebrado um ato com militantes e parentes de vítimas.
“Hoje, Dia de Finados, estamos os vivos rendendo homenagem aos nossos mortos –muitos provavelmente [enterrados] neste solo em que estamos pisando”, afirmou Gregório, filho do militante e operário Virgílio Gomes da Silva, cuja ossada foi procurada no local em 2011.
Foram distribuídos santinhos com as histórias das vítimas. O texto pedia “o esclarecimento de todos os crimes da ditadura”. Os participantes cantaram e colocaram flores em uma das covas.
Lucas Lima/Folhapress
Militantes carregam cartazes em ato em homenagem a vítimas da ditadura em São Paulo
O ato também foi usado para criticar a violência atual. “A tortura e o extermínio continuam a afligir especialmente os mais fragilizados”, afirmava o manifesto.
“Muitos estão chorando pelo que aconteceu nesta madrugada [pela escalada recente da violência em São Paulo]. Os motivos não são muito diferentes. O Estado é o mesmo, são as mesmas pessoas com as mesmas fardas”, disse Italo Cardoso (PT), vereador e presidente da comissão municipal da verdade.
O deputado estadual Adriano Diogo (PT) lembrou o caso do jornalista da Folha André Caramante, ameaçado após a publicação de reportagem sobre a candidatura do ex-chefe da Rota Paulo Telhada (PSDB), eleito vereador.
fonte UOL
tudo que está sendo dito são palavras ao vento, a população ainda tem a polícia como exterminadora, veja o que diz o vereador italo cardoso.
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O Secretário de Segurança pública será questionado pelos Deputados da comissão de segurança de SP sobre sua pasta. É um bom momento para os Deputados indagar porque falta coletes para os Policiais, porque falta munição, porque muitos muitos policiais ainda portam revolveres velhos cal. 38, porque deixaram o estado de SP chegar ao caos na segurança etc.
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As viaturas da PM já tem ‘tablets’. Mas não tem sirene, nem giroflex.
Chegaram algumas metralhadoras. Mas ninguém fez curso, nem chegou a munição.
Os coletes – de qualidade ruim – já não são suficientes.
Faltam até calças em tamanho adequado, botas do número correto, etc.
Como enfrentar o crime organizado? Como, sem um plano, sem seriedade, sem investimentos? Como?
As associações de policiais deveriam tomar partido na luta e promover passeatas, manifestações, emitir notas à imprensa, explicando a situação da segurança em alto e bom tom.
Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça, e quem tem boca para falar, que fale: estamos entregues à nossa própria sorte.
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SRS POLICIAIS
ISTO TEM NOME
LDO
LRF
E MENOR PREÇO
TUDO CRIADO PELA FICÇÃO ESTADO COM O APOIO, PATROCÍNIO,
A LOGÍSTICA E IA NTELIGENTZIA DA FAZENDA . . .
PARA $$$$$$$$$$$OBRAR MAIS$$$$$$$$$$$$$
É ASSIM COM A SAÚDE
É ASSIM COM A EDUCAÇÃO
E NÃO PODERIA SER DIFERENTE COM OS POLICIAIS
E O QUE TUDO ISTO TEM EM COMUM ?????
TODOS LIDAM DIRETAMENTE COM A VIDA
SÓ ISTO . . . A VIDA !!!!
DEMONIOCRACIA GENOCIDA . . .
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http://correiodobrasil.com.br/sp-clima-e-terrivel-e-absurdo-diz-presidente-do-condepe/539754/#.UJVQ3MXBGaQ
SP: clima é ‘terrível e absurdo’, diz presidente do Condepe
A guerra entre a Polícia Militar e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) se agrava dia a dia. Como os dados sobre civis mortos não são divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do governo estadual, trabalha-se com estimativas, segundo as quais, mais de 3 mil civis morreram assassinados no Estado de São Paulo em 2012, sendo quase mil na capital.
Um Guarda Civil Municipal da zona sul da capital disse que os toques de recolher existem e estão se intensificando. Segundo ele, a operação na favela de Paraisópolis era esperada com antecedência pelos moradores e a ação desencadeada no dia 29 é midiática.
O guarda civil afirmou também que os PMs que estão sendo mortos seriam policiais envolvidos com corrupção e seus assassinatos decorrentes de acertos de contas. Os chamados toques de recolher seriam em muitos casos impostos por grupos de extermínio formados à sombra da PM, e não pelo PCC. Em Santo André, na região do ABC paulista, houve toque de recolher esta semana.
Para o presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), Ivan Seixas, a situação chegou a um ponto em que parece fora de controle. “Há uma sensação de descalabro tão grande que já não se sabe mais o que acontece.” Na sua visão, um aspecto é inquestionável na crise: “é uma guerra particular entre a Polícia Militar e o PCC e quem está pagando o pato é a população. Há uma quantidade muito grande de pessoas sendo mortas, não necessariamente da PM, não necessariamente do PCC”.
Seixas considera o clima de instabilidade “terrível e absurdo”. “O estado, que deveria proteger a população, cria um clima de pânico, e as pessoas têm medo de sair à rua.” De acordo com o presidente do Condepe, cinco pessoas por dia, em média, estão sendo mortas em São Paulo. “Não é por desavença pessoal, briga, é uma coisa predeterminada, é execução”, diz. “O que está acontecendo é isso: o Estado resolveu fazer uma guerra em que as pessoas são mortas. Simplesmente isso. O Estado não é mantido para matar pessoas”, protesta Seixas.
Para piorar a situação, não existe diálogo entre governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e a sociedade civil. “Com o Condepe não existe. Se nem o governo federal consegue um canal de diálogo com o governo do Estado, imagine se o Alckmin vai ouvir a opinião do Condepe. Não há diálogo com a sociedade, esse é o problema”, afirma Ivan Seixas.
Fonte: Rede Brasil Atual
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SP: clima é ‘terrível e absurdo’, diz presidente do Condepe
A guerra entre a Polícia Militar e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) se agrava dia a dia. Como os dados sobre civis mortos não são divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do governo estadual, trabalha-se com estimativas, segundo as quais, mais de 3 mil civis morreram assassinados no Estado de São Paulo em 2012, sendo quase mil na capital.
Um Guarda Civil Municipal da zona sul da capital disse que os toques de recolher existem e estão se intensificando. Segundo ele, a operação na favela de Paraisópolis era esperada com antecedência pelos moradores e a ação desencadeada no dia 29 é midiática.
O guarda civil afirmou também que os PMs que estão sendo mortos seriam policiais envolvidos com corrupção e seus assassinatos decorrentes de acertos de contas. Os chamados toques de recolher seriam em muitos casos impostos por grupos de extermínio formados à sombra da PM, e não pelo PCC. Em Santo André, na região do ABC paulista, houve toque de recolher esta semana.
Para o presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), Ivan Seixas, a situação chegou a um ponto em que parece fora de controle. “Há uma sensação de descalabro tão grande que já não se sabe mais o que acontece.” Na sua visão, um aspecto é inquestionável na crise: “é uma guerra particular entre a Polícia Militar e o PCC e quem está pagando o pato é a população. Há uma quantidade muito grande de pessoas sendo mortas, não necessariamente da PM, não necessariamente do PCC”.
Seixas considera o clima de instabilidade “terrível e absurdo”. “O estado, que deveria proteger a população, cria um clima de pânico, e as pessoas têm medo de sair à rua.” De acordo com o presidente do Condepe, cinco pessoas por dia, em média, estão sendo mortas em São Paulo. “Não é por desavença pessoal, briga, é uma coisa predeterminada, é execução”, diz. “O que está acontecendo é isso: o Estado resolveu fazer uma guerra em que as pessoas são mortas. Simplesmente isso. O Estado não é mantido para matar pessoas”, protesta Seixas.
Para piorar a situação, não existe diálogo entre governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e a sociedade civil. “Com o Condepe não existe. Se nem o governo federal consegue um canal de diálogo com o governo do Estado, imagine se o Alckmin vai ouvir a opinião do Condepe. Não há diálogo com a sociedade, esse é o problema”, afirma Ivan Seixas.
Fonte: Rede Brasil Atual
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http://www.jornaldeluzilandia.com.br/txt.php?id=21459
Sobre crime organizado e Estado esculhambado
Responda rápido: o que veio primeiro, o crime organizado ou o Estado esculhambado? Tão paradoxal quanto outra velha dúvida –o ovo ou a galinha?— o dilema foi ressuscitado graças ao novo surto de violência que apavora São Paulo. O aumento da percepção de insegurança veio acompanhado de um bate-boca de duas autoridades graúdas.
De um lado, José Eduardo Cardozo, o ministro da Justiça do governo petista de Dilma Rousseff. Do outro, Antonio Ferreira Pinto, o secretário de Segurança da administração tucana de Geraldo Alckmin. Brasília ofereceu ajuda, disse Cardozo. São Paulo solicitou auxílio e não obteve, rebateu Ferreira Pinto. A oferta não foi feita uma, mas várias vezes, voltou à carga o ministro. Eles não entendem nada de facção criminosa, contraditou o secretário.
Ao final de uma semana em que a escalada verbal dos doutores foi levada às fronteiras do paroxismo, Dilma e Alckmin resolveram intervir. Num par de telefonemas, acertaram a constituição de um grupo de trabalho. Nos próximos dias, Cardozo e sua equipe se reunirão com Ferreira Pinto e sua turma. Farão por pressão algo que o óbvio recomendava que fizessem por opção: montarão –ou tentarão montar— um plano de ação conjunta.
Repete-se agora um flagelo que dera as caras em 2006. O inimigo é o mesmo: o temível PCC, Primeiro Comando da Capital. A troca de farpas entre São Paulo e Brasília também é semelhante. A diferença, por ora, está na quantidade de cadáveres e na dimensão do espetáculo.
Hoje, os mortos são contados em 111 –91 policiais e pelo menos 20 criminosos (isso sem incluir os números desta madrugada). Há seis anos, abespinhada com a transferência de sete centenas de detentos para o presídio de Presidente Venceslau, a bandidagem do PCC virara de ponta-cabeça a maior e mais rica cidade do país. Foram 100 horas de terror. Noves fora uma rebelião simultânea em 73 presídios paulistas, realizaram-se 293 atentados –de ataques a prédios públicos à queima de ônibus. Produziram-se 152 cadáveres, entre policiais, criminosos e cidadãos comuns.
Nessa época, Alckmin e Lula disputavam a Presidência da República. Contra um pano de fundo em que o sangue se misturava à partidarização, tucanos e petistas desperdiçaram tempo acusando-se mutuamente de responsabilidade pelo descalabro. O bom senso só foi recobrado depois que o PCC decretou um cessar-fogo e as urnas reelegeram Lula.
Estabeleceu-se, então uma parceria. Abriu-se uma investigação sigilosa para mapear as finanças do PCC. Conduziu-a um grupo integrado por representantes do Ministério da Justiça, da Secretaria de Segurança de São Paulo e do Ministério Público estadual.
Quebraram-se os sigilos de quase 400 contas bancárias abastecidas pelo PCC. Em cinco meses de trabalho, verificou-se que a maioria dessas contas tinha como titulares parentes dos bandidos, sobretudo mulheres. Farejou-se uma movimentação de R$ 27,6 milhões no período compreendido entre julho de 2005 e setembro de 2006.
Armara-se nessa ocasião uma estratégia para sufocar a facção criminosa por meio de uma asfixia financeira. Parecia fazer sentido. Porém, os desencontros dos últimos dias borrifaram no ar uma dúvida: o que diabo foi feito daquela união de esforços?
Nas pegadas da troca de telefonemas entre Dilma e Alckmin, informou-se que uma das ideias que vão à mesa nesta semana é a de varejar a contabilidade do PCC. Coisa a ser feita pela “inteligência” da PF e da PM, com o auxílio da Receita Federal e do Coaf. Ora, mas isso já não estava encaminhado? Que resultados produziram aquela investigação iniciada há seis anos?
A julgar pela nova erupção de violência e pela reiteração do diz-que-diz estéril, a única coisa que parece ter avançado é a pujança do PCC, que já abriu filiais do seu comércio de drogas em pelo menos 16 Estados.
Retorne-se, por incontornável, ao dilema do primeiro parágrafo: o que veio primeiro, o crime organizado ou o Estado esculhambado? A lógica demonstra: foi o Estado quem botou esse ovo. É no rastro da esculhambação estatal que o crime se organiza e cresce. Até quando?
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http://www.conversaafiada.com.br/politica/2012/11/02/janio-e-a-violencia-a-culpa-do-pig-e-do-psdb/
AS NOTÍCIAS VENCERAM
Janio de Freitas
Tão próximas e tão opostas. O Rio fazia o máximo de sensacionalismo, inclusive com falsificações, nos seus anos críticos de violência urbana. São Paulo procurou esconder e negou sua presença entre os Estados onde, nos últimos 30 anos, foi ou é mais virulenta a epidemia da criminalidade. O governo paulista persiste no erro, de consequências sempre graves.
É recente a abertura de espaço na imprensa rica de São Paulo para ocorrências criminais e problemas da segurança paulista e, mais ainda, paulistana.
No Rio, o sensacionalismo leviano, e muito infiltrado de objetivos políticos, atrapalhou os esforços intermitentes de ação governamental contra a disseminação da violência, e afundou a cidade e sua imagem em mitologias destrutivas.
Em São Paulo, a longa omissão jornalística, por mera vaidade provinciana, deixou sua contribuição para a insegurança continuada, ou mais do que isso.
A omissão jornalística dos assuntos de dimensão social resulta na omissão das pressões políticas e administrativas implícitas no jornalismo. Não por outro motivo foi sempre tão fácil para o poder político, décadas após décadas, preservar no Brasil as desigualdades sociais em todas as suas muitas formas, sem complacência nem sequer com as mais perversas.
Na atual onda paulista de homicídios, já em setembro o seu número na capital chegou a mais de 102%, ou 144 mortes, acima do havido em setembro do ano passado, com 71 mortes.
O governador Geraldo Alckmin e seu secretário de Segurança, Antonio Ferreira Pinto, negaram a onda, negaram conexão entre assassinatos, negaram motivação de algum bando.
O secretário chegou a estabelecer em apenas 40 os criminosos integrantes de organização.
Em outubro, na mesma cadência do aumento dos homicídios diários a repetidos picos, governador e secretário negaram-lhes maior anormalidade e algum problema na segurança governamental.
Daí, o governo paulista foi para a desculpa final, aquela a que só resta penetrar no ridículo: o aumento do índice de crimes deve-se à mobilidade das motos e à falta de combate ao crime, pelo governo federal, nas fronteiras. Mas antes da atual onda de homicídios as motos já eram como são, e a situação nas fronteiras já era o que é.
Já não importa a continuação das negaças. O governo não resistiu à pressão das evidências noticiadas.
Admita-o ou não, lançou-se em uma operação em áreas de favelas que desmente todas as suas recusas a ações conectadas na onda de homicídios e, portanto, intencionais por parte de um dos bandos (ou facções, ainda na velha maneira de não admitir que São Paulo tenha bandos).
Cada região assolada pela epidemia de criminalidade requer estratégias e táticas adequadas às condições locais.
O que tem alcançado êxitos no Rio não é, necessariamente, o procedimento a ser aplicado a problemas alheios. Mas um fator adotado no Rio é indispensável a todos: a recusa a subterfúgios, sempre interesseiros ou temerosos, e o reconhecimento franco da realidade. Até porque a população sabe o que a aflige e não cai nas tapeações de governantes.
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PRA Q COLETE FIOOOOOOOOOOOOOOOOO OS CARAS VEM DE FURA SO SERVE PRO SEGURO E SE CONSEGUIR
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Algum charlie deve ter estuprado o secretário….
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Revista VEJA, TUCANA e FERREIRISTA até a medula já disse que em Marcola ninguem toca e profetiza o fim da onda de violencia em breve.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/por-que-comecou-e-onde-vai-parar
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sábado, 3 de novembro de 2012 – 16h37 Atualizado em sábado, 3 de novembro de 2012 – 18h03
Chefe do tráfico de Paraisópolis é morto
Traficante Robinho é morto após trocar tiros com a Rota na zona oeste de SP
Da Redação, com Rádio Bandeirantes noticias@band.com.br
Veja também
Operação da PM já prendeu 29 em Paraisópolis
O traficante Aldo Afonso de Lima, conhecido como Robinho, foi morto no início da tarde deste sábado, dia 3, após trocar tiros com policiais da Rota na zona oeste de São Paulo. Robinho é um dos chefes do tráfico de drogas da favela do Paraisópolis.
A morte de Robinho ocorreu na Marginal Pinheiros, no sentido Interlagos, próximo à Ponte Eusébio Matoso.
O criminoso foi socorrido no pronto socorro da região, mas não resistiu aos ferimentos. Foram apreendidos cerca de R$ 800 em dinheiro e uma pistola.
Robinho desobedeceu a uma ordem de parada e atirou contra os policiais. Segundo o capitão da Rota Cássio Araújo, o traficante já vinha sendo rastreado pelo serviço de inteligência da polícia.
Operação Saturação
A Polícia Militar de São Paulo realiza a Operação Saturação na favela de Paraisópolis em resposta ao ataque contra policiais. O último balanço divulgado neste sábado aponta 29 presos.
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Sem coletes…,todo mundo sabe que os tablets foram super faturados,e tem tablets até em viatura baixada,o ministério público chegou ao ponto de suspender licitações da PMESP,o oficial chefe da quadrilha armada se aposentou, e se elegeu vereador pelo PSDB.As armas da PMESP (.40) foram doadas para outros estados,sendo que nenhum policial de SP recebeu sequer uma arma como forma de doação,porém o comando da PMESP,deu arma até pra polícia do Nordeste,claro que armas novas foram compradas, e novos licitações foram feitas em nome da modernização,porém foram adquiridas armas do mesmo calibre,policial de SP, recebe uns dos piores salários do Brasil,não tem uma carreira digna,e é sangrado pelo próprio comando, que se vende em troca das Subprefeituras de SP,e outros benefícios,pois esse apadrinhamento gera bons frutos para os lixos que se julgam doutores em segurança pública.
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A polícia tem que voltar a ser POLÍCIA DE VERDADE!
A imprensa e a sociedade transformou a polícia num escritório fazedor de papeis.
Uma polícia que pode agir com mais rigor contra marginais agressivos, sem se importar em como será o seu dia de amanhã, temendo ser perseguido pela imprensa e sociedade, acaba por fortalecer a sua finalidade, e até acaba por diminuir a corrupção entre os seus integrantes.
A corrupção ocorre, principalmente, pelo desestímulo em que os policiais estão passando nos ultimos anos, pois não podem mais agir como se deveria; ou seja, de uma forma IMPOSITIVA, sem essa de ficar pedindo colaboração pra marginal.
Ultimamente tá um tal de polícia engolindo sapo até de maconheiro filhinho de papai que quer dar uma de folgado nas abordagens.
Polícia tem que impor! É pra isso que foi criada.
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Em ¨notíciais policiais terra¨,os estrelinhas da PMESP são motivo de chacota,revelam que eles recolheram os coletes a prova de balas por determinação de um Coronel que achava que o colete tinha que ser usado por baixo da farda,compraram milhares de capas para usar o referido colete por debaixo da farda,medida essa que não deu certo,porém as capas que eram usados os coletes para foram da farda já haviam virado lixo,então foram abertas novas licitações porém os novos coletes ainda não chegaram,obrigando os policiais irem embora para casa¨ in itineri¨ sem os devidos coletes,só que a maioria dos atentados são nas folgas,e no etinerário de volta para casa,ou na ida.O Coronel que deu a ordem da aquisição da compra das novas capas que não deram certo, é o mesmo que comprou os tablets superfaturados,colocados até em viaturas baixadas,e que se elegeu vereador pelo PSDB,após ter tido outras licitações da PMESP suspensas pelo Ministério Público.
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Esta mídia paulista tem que virar alvo do PCC, só assim ela parará com esta operação abafa!
Lixo !
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COLEGAS:
FIQUEI SABENDO AGORA À POUCO QUE MATARAM UMA PM FEMININA NA REGIÃO DO PENTEADO ZONA NORTE NO INSTANTE QUE A MESMA IRIA SAIR DE SUA RESIDÊNCIA. PEÇO CONFIRMAÇÃO.
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Em ¨notíciais policiais terra¨,os estrelinhas da PMESP são motivo de chacota,revelam que eles recolheram os coletes a prova de balas por determinação de um Coronel que achava que o colete tinha que ser usado por baixo da farda,compraram milhares de capas para usar o referido colete por debaixo da farda,medida essa que não deu certo,porém as capas que eram usados os coletes para fora da farda já haviam virado lixo,então foram abertas novas licitações porém os novos coletes ainda não chegaram,obrigando os policiais irem embora para casa¨ in itineri¨ sem os devidos coletes,só que a maioria dos atentados são nas folgas,e no etinerário de volta para casa,ou na ida.O Coronel que deu a ordem da aquisição da compra das novas capas que não deram certo, é o mesmo que comprou os tablets superfaturados,colocados até em viaturas baixadas,e que se elegeu vereador pelo PSDB,após ter tido outras licitações da PMESP suspensas pelo Ministério Público.
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SEM QUERER BANCAR O ADVOGADO DO DIABO E JÁ BANCANDO, AO TOMAR CONHECIMENTO DA MORTE DESSE TAL ALDO AFONSO DE LIMA, VULGO “ROBINHO”, ENTREI NO SISTEMA RDO PARA VERIFICAR O QUE PENSAVA SER UMA EXTENSA LISTA DE CRIMES COMETIDOS E PARA MINHA SURPRESA, NÃO ENCONTREI – NENHUM – OUTRO B.O REGISTRADO EM NOME DO FULANO, QUE TINHA 34 ANOS DE IDADE.
COMO É QUE PODE UM CARA COM ESSA IDADE, ACUSADO DE SER UM DOS LÍDERES DO P.C.C., CHEFÃO DO TRÁFICO EM UMA DAS MAIORES COMUNIDADES DE SP, JAMAIS TER PASSADO POR UMA DELEGACIA DE POLÍCIA ?
SERÁ QUE A ROTA ESTÁ ATIRANDO EM PASSARINHO E ANUNCIANDO A MORTE DE ÁGUIAS ?
SERÁ QUE ESTÃO TRABALHANDO PARA O SECRETINO E O LEGUME BUNDÃO, SÓ PARA JOGAR FUMAÇA NA MÍDIA E ILUDIR A POPULAÇÃO ?
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04/11/2012 09h51 – Atualizado em 04/11/2012 10h28
‘Só quero meter bala na PM’, diz carta que seria de facção criminosa
Papel foi encontrado com um indivíduo detido por tráfico em São Vicente.
Carta será investigada pela Delegacia Sede da cidade.
Do G1 Santos
93 comentários
Trecho da carta que faz referência aos policiais militares (Foto: Reprodução/Jornal A Tribuna)
Uma carta que faz alusão a uma facção criminosa foi encontrada neste sábado (4) na rodovia dos Imigrantes, na altura de São Vicente, no litoral de São Paulo. O papel estava na sacola de um suspeito que foi surpreendido pela polícia.
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Trio coloca fogo em ônibus na área continental de São Vicente, SP
Acesse a página de Santos e Região no G1
Por meio de uma denúncia anônima, os policiais militares se dirigiram para a rodovia e encontraram dois indivíduos suspeitos. Após a abordagem, foi verificado que eles estavam com porções de drogas e carregavam uma carta dentro de uma sacola. A cópia da carta foi publicada no Jornal A Tribuna, de Santos, neste domingo (4).
No documento, o autor fala várias vezes em ‘morte’ e sobre a dor das famílias que sofrem com a perda de parentes. Em um trecho, ele fala sobre a Polícia Militar. “Só quero mete (sic) bala na PM. Se a base encosta bota eles (sic) para andar”, diz. O texto seria enviado para uma mulher chamada Raquel.
O autor pede para que Deus dê saúde para a sua família, mesmo ele estando “atrás de uma cela trancado”, como diz o trecho. Por fim, ele manda um recado para a mãe, dizendo que em breve estará de volta ao seu ‘barraco’ e que está com saudades. Ele assina a carta com as siglas de uma facção criminosa.
Os dois homens detidos não quiseram falar sobre a carta quando foram levados para a Delegacia Sede de São Vicente, onde o caso será investigado o caso.
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OS SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES POLICIAIS NÃO TEM NADA A DECLARAR? QUE VERGONHA DE VOCÊS ! VOCÊS SÓ DÃO AS CARAS QUANDO NÃO PRECISAMOS DE VOCÊS !!!
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Sem uma Polícia civil bem equipada e bem paga não há investigação. Foi isso que causou o crescimento do crime organizado aqui no Estado De São Paulo, ao invés do governo sufocar o crime ele sufocou a Polícia Civil, o resultado não podia ser outro …olha a merda que ai está !
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