Como matar um herói?
Alguns podem falar que heróis têm vida eterna, outros que não sentem dor, que são invencíveis ou semi deuses, mas pasmem! Isso tudo é utopia e não passa de mera ilusão. Nos dias de hoje ser herói é humanamente impossível, no mínimo cômico, afinal, a sociedade quer alguém que se dedique com afinco as causas nobres do cotidiano? Ou reformulando a pergunta, as pessoas merecem alguém que lute com todas as forças pelo bem coletivo? Já não sei mais, há alguns anos atrás acreditava fielmente que sim, vendo as atrocidades de um povo doentio, pensei que poderia brincar de super-homem, dando à cara a tapa e buscando resolver os problemas do mundo, não importando se para isso criasse para mim um rótulo de intransigente ou ríspido demais.
Não me arrependo de nada, minha luta foi por uma causa justa, armas foram retiradas das mãos de marginais, condutores embriagados foram colocados aos montes no local onde não podem matar inocentes, madrugadas de sono foram perdidas para vigiar o patrimônio de alguém que trabalhou para construir uma vida, muito suor foi derramado as margens de estradas em abordagens a traficantes que insistem em destruir vidas humanas, saliva foi gasta tentando convencer vizinhos a chegar a um denominador comum e viver em comunhão fraterna, e quantas mulheres foram salvas das mãos de companheiros enfurecidos, sem contar as inúmeras vezes em que arrisquei a minha própria vida em beneficio de outrem, algo que se faz não por dinheiro ou status, mas sim pela vocação de alguém que acreditava no poder do bem, alguém que não via a hora de colocar o uniforme de super herói e combater o crime e com orgulho de dizer: sou policial!
Mas os dias vão passando, e você cada vez mais começa a perceber que por mais que faça o impossível, não é o suficiente, um sentimento de impotência inevitavelmente brota do peito e a vida começa a ensinar da maneira mais difícil que para um policial ser herói, ele precisa lutar contra forças ocultas de tamanha magnitude que jamais imaginaria quando iniciava na academia policial, poderes estes emanados das fontes mais variadas, seja interna ou externa, política ou burocrática, sem fronteiras quando o assunto é poder!
Caros colegas é triste, mas me sinto na obrigação de externar meus sentimentos, afinal, o que fiz até hoje na minha profissão foi tentando acertar, conheci pessoas incríveis, mas também tive o dissabor de conviver com hipócritas que vêem o mundo como um terreno de oportunidades, onde o esperto se sobressai ao cidadão honesto, e o que mais me frustrou foi perceber que nosso meio esta contaminado com uma praga muito mais devastadora do que qualquer doença terminal, chamada política.
Isso me matou! Não há possibilidade de sobreviver, quando se perde a esperança, perde-se tudo, podem me chamar de covarde, até de mercenário, por receber um ordenado no final do mês sem ao menos merecer um décimo daquilo, por que vou embora, aqui não é meu lugar, e não vai ser o lugar de ninguém que queira trabalhar honestamente a serviço das pessoas de bem.
Sabe de uma coisa, cansei de ouvir piadinhas por atos corruptivos de colegas, de ser odiado por fazer o certo, de ir às minhas folgas no Tribunal dar depoimentos intermináveis, de cumprir cargas horárias abusivas só porque falam que sou Militar e tenho que me submeter ao Regulamento, de ser punido por fazer o certo, de ser visto como uma ameaça a tropa por contestar as barbaridades cometidas, de deixar de lado a coisa mais importante que é a família para lutar pela causa dos outros. Não quero exigir aqui prêmios, medalhas, recompensas financeiras, ou reconhecimento midiático, apenas gostaria de aplicar a lei a todos sem distinção de classe social, pois afinal, o que diz nossa Constituição mesmo?
Deus, ajude-nos!
Heróis estão morrendo a cada instante…
No 19º BPM/M, o PCC, liga e faze denuncias anonimas, em virtude destas denuncias anonimas e sem que haja um procedimento instaurado para apurar, o Comando afasta os PMs de suas funções e os coloca para trabalhar em horarios diferenciados e nos piores locais, ou seja onde mais ocorrem os atentados.
Ou seja estão mandando PMs honestos e honrados para serem mortos como ratos.
Parabéns Comandantes do 19º BPM/M, suas inteligencias estão causando o cos na PM da Zona Leste. PURA VAIDADES PESSOAIS, ACIMA DO QUE É CERTO E QUE DEVE SER APURADO.
só é denunciado por denuncias anonimas quem realmente combate o crime.
ainda vai demorar muito para perceber isto?
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COMO MATAR UM HERÓI ????
MANTENDO O PSDBosta NO PODER DO ESTADO DE SP.
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Basta um 7,62 bem colocado, pronto morreu !
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B.A.R. 30-06 uma boa rajada e lá se foi a porra do herói pra casa do caralho….
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Investigador baleado
Um policial civil foi baleado na altura do número 2.250 da avenida Inajar de Souza, no bairro do Limão, zona norte de São Paulo, no final da noite desta quinta. Segundo colegas do policial, que trabalha na chefia dos investigadores do 72º DP (Vila Penteado), a vítima sofreu uma tentativa de execução.
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Mataram um PM em SBCampo agora de manha.
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como matar heróis: É só colocar todos os oficiais para trabalhar nas ruas, teremos muitos heróis, eles gostam de serem enterrados com honras militares
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….a instituição gosta de enterra-los com honras militares,
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02/11/2012 09h48 – Atualizado em 02/11/2012 10h27
Policial Militar é morto a tiros nesta sexta em São Bernardo do Campo
Neste ano, são 89 policiais militares mortos no estado de São Paulo.
Desde quinta, dez pessoas foram mortas na capital e Grande SP.
Do G1 São Paulo
14 comentários
Um policial militar foi morto a tiros por criminosos na manhã desta sexta-feira (2) em São Bernardo do Campo, no ABC. Agora são 89 o número de policiais militares mortos neste ano no estado de São Paulo. Além da morte do PM, outras dez pessoas foram assassinadas na capital de São Paulo e na Grande SP desde a noite de quinta-feira (1º) até esta manhã. As informações são do Bom Dia Brasil.
O assassinato do policial militar, que não teve seu nome divulgado, é investigado pela Polícia Civil. Será apurado se o crime foi uma reação a um assalto ou se teve características de execução. O PM estaria numa moto quando foi abordado por dois homens em outra motocicleta. A dupla teria tentando roubar o veículo do policial, que foi baleado e socorrido e um hospital da região, onde não resistiu aos ferimentos e morreu. Os criminosos fugiram e são procurados.
Entre as dez mortes que ocorreram entre quinta e sexta na capital e Grande SP, duas delas aconteceram na Zona Oeste de São Paulo. Na madrugada desta sexta-feira, no Jardim Arpoador, um adolescente de 18 anos foi morto a tiros quando saía da casa do irmão em direção a residência da mãe. A suspeita é que homens de moto passaram atirando na rua e atingiram a vítima. Os criminosos fugiram.
No Jardim Esmeralda, outra pessoa foi baleada e morta por motociclistas que passaram atirando contra um grupo de pessoas que estava num bar. Outras duas vítimas ficaram feridas e foram socorridas. Os bandidos também escaparam.
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Policial civil
Além das mortes que estão ocorrendo, a onda de violência que assola São Paulo deixou feridos.
Na noite de quinta-feira, um investigador da Polícia Civil foi baleado nas costas quando pilotava uma moto na Zona Norte de São Paulo, informou o Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra). Dois homens em outra moto teriam atacado a vítima na Avenida Inajar de Souza, Bairro Elisa Maria, pouco depois das 23h. Baleado duas vezes nas costas, o policial, que trabalha no 72º Distrito Policial, Vila Penteado, foi internado num hospital e passaria por cirurgia de emergência. Nada foi roubado do policial. Não há pistas dos agressores.
Estatística
Desde agosto, uma facção que atua dentro e fora dos presídios ordenou que seus integrantes executassem policiais que matassem criminosos. Ao longo do ano, o governo do estado também registrou aumento no índice de crimes contra a vida (homicídios dolosos e latrocínios), conforme balanços da Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP).
O Ministério Público apura se policiais militares estão envolvidos em mortes: há suspeitas de que agentes da lei descontentes com as mortes dos colegas formaram grupos de extermínio e milícias para revidar os ataques contra criminosos.
Em entrevista ao G1 na noite de quarta-feira (31), o secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, afirmou que a situação é de “absoluto controle” no estado. Ele negou haver uma “guerra” entre policiais e traficantes. Desde o começo da semana a PM realiza operação em Paraisópolis, onde realizou prisões e apreendeu lista com supostos nomes de policiais marcados para morrer.
Segundo a PM, desde segunda-feira (29), a Operação Saturação na favela de Paraisópolis conseguiu prender 22 pessoas em flagrantes por diversos tipos de crimes, apreender 15 armas de fogo ilegais, 324 munições, mais de 24 kg de cocaína; outros 254 kg de maconha e 50 unidades de drogas sintéticas.
A polícia divulgou ainda, na manhã desta sexta, um balanço parcial do braço da Operação Saturação iniciada nesta quinta na região do Campo Limpo e do Capão Redondo, na Zona Sul da capital paulista. Mais de mil pessoas foram abordadas e três foram presas. Segundo a corporação, duas armas e munições foram apreendidas, além de 5 kg de cocaína e 1,3 kg de maconha.
Planos
Na tarde de quinta-feira, Dilma e Alckmin definiram os primeiros passos para encerrar a polêmica. Segundo a assessoria do governo paulista, na conversa entre Dilma e Alckmin ficou definido que a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) e Ministério da Justiça devem se reunir para definir quantos serão os detentos transferidos e para quais presídios serão levados.
Dilma e Alckmin acertaram que o acordo terá o mesmo status que parcerias para as obras de infraestrutura, habitação popular e combate à miséria. Ainda de acordo com o governo de São Paulo, será formado grupo de trabalho para estudar outros possíveis apoios.
Reunião em São Paulo
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, deverá vir a São Paulo na próxima semana para se reunir com integrantes do Palácio dos Bandeirantes e começar a delinear as estratégias da ação. Nesta conversa preliminar, os representantes das esferas federal e estadual irão debater o que é possível fazer para conter a ação dos criminosos.
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02/11/2012 – 06h00
Para Alckmin, ajuda do Exército é desnecessária em São Paulo
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DE SÃO PAULO
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) deve rejeitar a oferta do governo federal de deslocar tropas do Exército para ocupar áreas críticas de São Paulo, como a favela Paraisópolis, na zona sul.
Dilma e Alckmin acertam ação antiviolência para SP
Para jurista, UPP é melhor do que ocupação da PM
“Ideia é absurda”, diz ex-comandante da Políca Militar sobre levar UPPs para SP
Facção de SP planeja ter o comando de favelas em outros Estados
Modelo do tráfico varejista em SP é caracterizado pelo PCC
Na conversa com a presidente Dilma Rousseff ontem, o governador disse que não quer o Exército e que acha que a situação de São Paulo é bem diferente da que motivou a ocupação militar do Complexo do Alemão, no Rio.
Mas ele não descartou de imediato. Ficou de analisar a proposta e trata-la dentro da discussão para elaborar uma estratégia conjunta.
Em um primeiro momento, o governo federal cogita oferecer tropas federais, tanto do Exército quanto da Força Nacional de Segurança.
A última vez que os governos federal e estadual fizeram um acordo para empreender estratégia conjunta na segurança pública em São Paulo foi em agosto de 2006.
Editoria de Arte/Folhapress
Na época, a facção criminosa PCC impunha há três meses uma onda de ataques contra a polícia paulista.
O acordo, firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo governador Cláudio Lembo (então no PFL), não incluía, porém, o uso de tropas federais –apenas inteligência, apoio de helicópteros e a colaboração mais estreita da Polícia Federal.
As tropas seriam usadas desta vez para ajudar o governo paulista a implantar estratégia recente de ocupar ostensivamente áreas consideradas redutos do PCC.
A primeira reação ostensiva do governo à escalada da violência desde setembro –com aumento dos assassinatos, inclusive de PMs– foi a ocupação por 600 policiais militares de Paraisópolis.
Depois, passou a fazer incursões e ocupações pontuais, como as da favela São Remo, no Butantã (zona oeste), anteontem, e em regiões do Campo Limpo e Capão Redondo, no extremo sul. (CÁTIA SEABRA E JOSÉ BENEDITO DA SILVA)
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Faça uma viajem para qualquer País mais desenvolvido, você ao se identificar como policial você percebe no olhar o respeito e grande admiração das pessoas, você se sente não um super humano, mas uma pessoa importante. Por que isso acontece? Nos Países desenvolvidos a policia tem plano de carreira, policia única, bons salários, incentivos fiscais, a interferência politica é quase nula, as Leis são claras e objetivas a bem da sociedade e todos são passiveis de ir para a cadeia, sem distinção. Bem, poderia ainda enumerar vários outros fatores positivos para tal admiração e respeito ao policial.
Voltemos ao Brasil é aqui que moramos e trabalhamos, temos duas policiais que não se bicam por questões de competências funcionais, a interferência politica é gritante, não há plano de carreiras, baixos salários, condições de trabalho precária, falta de policiais e etc. Isso acontece por medo de uma policia atuação forte na repressão ao crime e não é por medo do regime militar voltar, se não já teriam desmilitarizado a policia preventiva.
Desde os anos 70 o Estados, arbitrariamente, empossou inúmeras pessoas em cargos públicos, que são cargos técnico ocupados por “amigos dos amigos”, gerando a incompetência e corrupção. As consequências é estarmos, até hoje, fadados a estas pessoas e o ranço futuro que deixaram nas instituições, pois ainda estão no poder.
Aqui em São Paulo nunca se viu um secretário de segurança que viesse a contento aos interesses da sociedade e benéfico à atuação da policia na diversa modalidade de crime, primou-se pelo preventivo e esqueceu-se do repressivo, para dar sensação de segurança à população e até reprimi-la, porém com essa politica como investigar crimes mais complexos, do colarinho branco e os diversos tipos de fraude. Assim fica fácil controlar a população e a dirigir a investigação ao interesse de um grupo.
A exemplo a PF que corta a carne até do governo que a aparelhou e passou a pagar muito melhor que o governo anterior, demonstra que a pressão politica é pequena, e isso cria condições de um trabalho mais atuante, no País inteiro.
No entanto temos departamentos que causam inveja à própria PF, pelo que fazem e fizeram. A diferença são as condições adversas que o policial enfrentam. Este ambiente torna favorável a se corromper e ou desmotivação, mudando toda aquela motivação da busca da justiça do ingresso na carreira para policiais corruptos ou policiais doentes.
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Edição do dia 02/11/2012
02/11/2012 08h34 – Atualizado em 02/11/2012 08h36
Governos Federal e de São Paulo acertam ação conjunta no estado
A presidente Dilma e o governador Geraldo Alckmin acertaram detalhes da parceria. E as equipes vão se reunir semana que vem.
Enquanto a polícia aperta o cerco contra os bandidos, os governos Federal e de São Paulo assumiram as negociações para um trabalho em conjunto no combate à violência. A presidente Dilma e o governador Geraldo Alckmin acertaram detalhes da parceria. E as equipes vão se reunir semana que vem.
Dezenas de carros e motos deixaram o batalhão e se espalharam por três bairros, entre os mais violentos da Zona Sul. Em poucos minutos, os policiais montam bloqueios nas principais ruas da região. Tudo é acompanhado por helicópteros.
A ação da PM na Zona Sul envolve 300 homens e tem duas prioridades: encontrar pontos de fabricação e venda de drogas e prender suspeitos de envolvimento na morte de policiais militares.
Em uma casa em uma favela no Jardim Ângela, os policiais encontraram um laboratório de refino de cocaína. Cinco quilos da droga foram apreendidos. Boa parte já estava pronta para a venda. Seis pessoas que preparavam o produto foram presas.
Já é o quinto dia de ofensivas contra a violência na capital paulista. E a polícia não diz quando as operações vão terminar.
O que parece ter chegado ao fim foram os desentendimentos entre os governos Federal e estadual sobre o papel de cada um no combate à criminalidade.
“Nós nunca prescindimos de ajuda do Governo Federal. Toda ajuda é bem vinda. A presidenta Dilma ligou para o governador, eles conversaram e nós vamos, durante a semana, estudar as medidas em conjunto. As medidas que pode ser aplicadas em São Paulo com auxílio da União, sem dúvida alguma”, afirma.
Na conversa, a presidente e o governador acertaram detalhes da parceria: o Governo Federal oferece ajuda da inteligência da Polícia Federal e vagas no Presídio de Segurança Máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Dilma e Alckmin acertaram também o auxílio da Receita Federal para investigar empresas abertas pelas quadrilhas para lavar dinheiro do crime.
“A parte financeira do crime é, digamos, o Calcanhar de Aquiles. Porque se conseguirmos asfixiar o financiamento do crime, a gente com certeza consegue enfrentá-lo de uma forma muito mais eficiente”, explica Renato Sergio de Lima, membro do Fórum Brasileiro de Segurança.
A parceria deve formar também uma força tarefa com participação das polícias Civil e Militar de São Paulo, do Ministério Público e o Tribunal de Justiça, para dar amparo legal às ações contra o crime.
EU SÓ NÃO ENTENDI QUANDO A REPORTAGEM DISSE QUE A POLÍCIA NÃO DISSE QUANDO AS OPERAÇÕES VÃO TERMINAR. ENTÃO PERGUNTO…PORQUE? O COMBATE AO CRIME TEM QUE CESSAR? PRA QUAL FINALIDADE TER UM FIM AS OPERAÇÕES? É CADA COISA QUE SOMOS OBRIGADOS A OUVIR….
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Pouca importância merece o que pensam de você, ou sobre você, JOACI. Não importa, da mesma forma, o conceito de heroísmo, de qualquer fonte ou interpretação popular. Se a sociedade não reconhece a dedicação dos que se empenham pelas causas nobres do cotidiano, não é seu o problema, JOACI. Sua é a solução, creia. Nem todas as pessoas deixariam de reconhecer a luta pelo bem coletivo. Nunca podemos generalizar. Não se atribua culpa por avocar “intransigência” ou “rispidez”, pois a sua paz de consciência o dinheiro não compra. Parabéns por não se arrepender de nada! Eis a maior prova para que não te desencantes, exatamente por ter cumprido a sua missão. Responda-me: você poderia beber água para matar a sede de alguém, exceto a sua própria? Se “uma andorinha só não faz verão”, por acaso, ela é aventureira, errante? Não seria ela o exemplo de referencia positiva para as que se omitiram no vôo coletivo?
O sentimento de impotência não pode ser seu, mas, dos covardes que se alinham às forças ocultas destrutivas. O seu salário é digno, justo, e PRINCIPALMENTE, muito defasado. Pelo que você externa, é merecedor, sim! Reportagens televisivas acabam de mostrar que o que poderia ser convertido em benefício com os desperdícios dos veículos incendiados nos pátios públicos da cidade de São Paulo redundariam, em cálculos simples, em tão gigantescas montanhas de dinheiro equivalentes a séculos e séculos do seu minguado salário! E o que dizer dos incêndios nas favelas? E os “gatos” na rede de água e energia elétrica? Nesse nefasto deserto de políticas públicas inconseqüentes, seu salário não passa de um grão de areia no oásis! Veja-o como dádiva! Não se deixe abater, enquanto os covardes de plantão se cognominam verdadeiros heróis, aliás, “vivos” demais, para o meu gosto. Modéstia à parte, conheço mais nuances da política do que você poderia supor. Por exemplo, recomendo-vos ler meu comentário, sob o título AJUDA FEDERAL, neste Blog (mais precisamente decorrente da postagem denominada FARSA PARA ENGANAR A TROPA). Jamais você “viveu tentando acertar”, muito ao contrário, você é o certo. Então reflita sobre algumas questões, eminentemente políticas: Quem assassinou o PC Faria, por “coincidência” quando ele afirmou que publicaria a rigorosa contabilidade do Governo Collor, não apenas em Alagoas? Quem assassinou o ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel? Quem assassinou o “Toninho de Campinas”? E aquele falso dossiê que tanto “comprometia” a vida do serra, engendrado pelo Mercadante? Cadê o irmão do Suplicy, Sr, Anésio Lara de Campos Filho, um “nazista de carteirinha”? Por que a então candidata e Prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, saiu-se com a cortina de fumaça, afirmando que Maluf era nazista? Em resumo: a “caixinha” paga ao advogado Luiz Eduardo Greenhalg, modesto MEIO MILHAO DE REAIS, para sustentar a tese de motivação pessoal para o assassinato de Celso Daniel, está “um pouquinho” acima do seu salário, muito embora, em comparação com a montanha de dinheiro surrupiada pela “QUADRILHA DE BANDOLEIROS DE ESTRADA” – frase do Eminente Ministro Celso de Mello -, realmente, não passa de caixinha. Você é herói de si mesmo e da sua família. Não sinta a dor dos outras, apenas compreenda e se sinta no dever de se oferecer para mitigá-la. Apenas a última pergunta: você conhece alguma circunstância na qual Jesus invadiu o livre arbítrio de alguém, submetendo-o à cura? Eu nunca tive conhecimento dessa façanha. Pelo que interpreto de algumas passagens bíblicas, embora não lhe seja assíduo leitor, é que Jesus sempre afirmava que a cura estava dentro de cada um, conforme a fé. Pois bem: seu heroísmo está com você, no mais íntimo de sua consciência.
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Em primeiro lugar parar de se acharem intocáveis e imortais e colocarem na cabeça que o mesmo salário de merda q ganham prá arriscarem suas vidas, poderão ganhar em qualquer outra profissão, portanto meus jovens, comecem desde já a se especializarem em outra profissão que tenham afinidades e caiam fora, enqto é tempo. Se gostam de segurança, qualquer empresa desta te dará um curso gratuitamente e vai te pagar um salário muito melhor.
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Prefira ser um covarde vivo!
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Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez.
William Shakespeare
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Buemba, buemba.
Seria este o verdadeiro motivo de o Sr. Pinto lutar por sua cadeira?????????
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/se_correr_o_bicho_pega
Está em todos os principais jornais de sexta-feira (2/11) a notícia de que um telefonema entre a presidente da República, Dilma Rousseff, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, colocou um ponto final no bate-boca entre autoridades estaduais e federais em torno do surto de violência que assusta os paulistas.
O assunto é manchete na Folha de S. Paulo e no Estadão e tema de chamada destacada na primeira página do Globo. Resumidamente, ficou acertado que os chefes da facção criminosa que se encontra em guerra com a Polícia Militar serão transferidos para presídios federais e colocados sob vigilância mais rigorosa.
Os dois jornais paulistas se limitam a descrever as ações que deverão decorrer do acordo e reproduzem declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e do secretário paulista da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, que se engalfinharam durante a semana num bate-boca com tempero eleitoral.
Renda crescente
O Globo avança na investigação dos acontecimentos ligados à explosão no número de assassinatos em São Paulo e outras cidades do estado, expondo uma suspeita que os jornais paulistas não haviam abordado: a possibilidade de que as mortes estejam ligadas a disputas entre grupos criminosos rivais, um deles formado por policiais militares.
Diz o jornal carioca que a guerra entre a PM e integrantes da facção criminosa conhecida como Primeiro Comando da Capital teria como motivação uma disputa pelo controle de máquinas caça-níqueis na região metropolitana de São Paulo. Segundo a reportagem, o PCC estaria reagindo à invasão de seus territórios por uma milícia formada por policiais militares aposentados e da ativa, apoiados por agentes corruptos.
A investigação do Globo é respaldada por uma fonte do alto escalão do governo paulista e deixa o Estadão e a Folha na constrangedora situação de ter passado as últimas semanas repetindo a história de que a violência é resultado de um confronto entre a PM e o PCC.
A se julgar pelo que diz o jornal carioca, há muito mais sujeira embaixo do tapete.
Essa versão da guerra que assusta a população de São Paulo e já produziu, como efeito colateral, dezenas de vítimas entre cidadãos inocentes durante este ano, coloca em cena um ingrediente ainda mais explosivo: a hipótese de que a corrupção policial tenha superado a capacidade do Estado de garantir a segurança da sociedade.
O raciocínio exposto pelo Globo indica que o negócio dos caça-níqueis, tradicionalmente explorado pelo crime organizado, vem se tornando cada vez mais rentável, atraindo competidores poderosos. Comerciantes instalados em favelas e em bairros da periferia da cidade estariam pagando até R$ 400 por mês para poderem manter suas máquinas funcionando sob proteção do PCC.
Essa renda já compete com o principal negócio da facção, o tráfico de drogas, que movimenta cerca de R$ 6 milhões por mês mas vem se tornando cada vez mais problemático por causa da maior eficiência da repressão policial.
Guerra de quadrilhas
Segundo o Globo, uma nova geração de equipamentos de jogatina permite aos exploradores do negócio movimentar rapidamente as máquinas, instalando-as em lugares protegidos pelo PCC, o que inclui bares, pequenas casas de comércio e até açougues da periferia.
Do tamanho de fornos de micro-ondas e com tela de LCD, essas máquinas podem ser escondidas facilmente, sendo colocadas em operação depois das 18 horas, quando muitos trabalhadores voltam para suas casas.
Uma milícia formada por agentes públicos aposentados e da ativa teria resolvido explorar essa fonte de lucros, invadindo os redutos do PCC. Essa seria a causa da onda de violências, segundo o Globo.
A intervenção da presidente, conversando diretamente com o governador, esfriou os ânimos e encaminhou uma possibilidade de solução para o problema. No entanto, se tem fundamento a reportagem do Globo, de nada vai adiantar uma ação conjunta entre os governos federal e estadual se não for admitida e atacada a possibilidade de que policiais corruptos estejam envolvidos nessa guerra.
Se o combate ao PCC for bem sucedido, o governo acaba tirando a população da periferia do domínio da facção criminosa e a entrega à tirania das milícias de policiais corruptos.
Se correr, o bicho pega. Se ficar, o bicho come.
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“formada por policiais militares aposentados e da ativa, apoiados por agentes corruptos”
“formada por alto escalão, apoiados por agentes corruptos”
” o tapete não é ching e a sujeira é pesada”
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http://oglobo.globo.com/pais/governo-de-sao-paulo-afirma-que-vai-intensificar-cooperacao-6606215
SÃO PAULO – O governo de São Paulo erra ao negar a existência e o poder da maior organização criminosa que domina os presídios no estado e ao não fortalecer a Polícia Civil, segundo especialistas em segurança pública. Profissionais ouvidos pelo GLOBO dizem que a Secretaria de Segurança deve privilegiar investimentos em inteligência, e não no confronto, para desarticular criminosos e diminuir a violência.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/governo-de-sao-paulo-afirma-que-vai-intensificar-cooperacao-6606215#ixzz2B5Jh5Lzh
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A diretora da organização não governamental Instituto Sou da Paz Luciana Guimarães diz que o governo estadual voltou a ter um discurso que prega uma política de linha dura e violência para combater a criminalidade. Segundo Luciana isso é ineficiente:
— O risco de continuarmos com esse discurso é voltar aos patamares de violência que existia anos atrás. A violência aumentou, mas é incomparável com o que era há dez anos. Esperamos conter esse ciclo antes de voltars aos patamares de dez anos atrás — disse Luciana.
Polícia Civil em segundo plano
Para a especialista, a Polícia Civil foi esvaziada na atual gestão estadual.
— A Polícia Civil podia orientar a Polícia Militar na repressão correta e dar o recado de que vai esclarecer os crimes e de que haverá punição. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil nem tem sido chamado para participar desse processo. Quem tem feito investigação é a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, órgão da PM), que só devia ser chamada para combates mais duros.
O jurista e ex-secretário nacional Antidrogas Walter Maierovich criticou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, por insistir num discurso de militarização que não dá bons resultados, ao invés de mudar de estratégia e partir para a pacificação, como fez o governador do Rio, Sérgio Cabral:
— No Rio, anos atrás, até tanques de guerra foram colocados em frente a favelas. Só que o Rio assistia a um recrudescimento, com organizações criminosas enfrentando o Estado. Mas, num determinado momento, o Rio mudou a a política e partiu para a pacificação e retomada de territórios. São Paulo continua com a mesma política que privilegia o confronto.
O ex-subsecretário nacional de Segurança Pública Guaracy Mingardi, como outros especialistas, critica o governo de São Paulo, que nega a existência da maior organização criminosa do estado ou, quando admite que ela existe, diz que é muito fraca:
— Se você nega, não pode fazer nada. Quando você nega, você não pode fazer ações ostensivas de combate — diz.
Os especialistas dizem que a maior ajuda que o governo federal poderia dar para combater a criminalidade em São Paulo é promover o intercâmbio de informações entre a Polícia Federal e as polícias Civil e Militar, principalmente no que se refere ao tráfico de drogas.
Em nota, o governo de São Paulo afirmou nesta quarta-feira que adotará “todas as providências para intensificar a cooperação no combate ao crime, inclusive no intercâmbio de informações para o aperfeiçoamento do controle de fronteiras”.
O professor do Centro de Altos Estudos de Segurança da Polícia Militar de São Paulo e ex-secretário nacional de Segurança Pública José Vicente, porém, defendeu o governo de São Paulo e disse que o Ministério da Justiça não tem muito a oferecer à Secretaria estadual de Segurança.
— O governo federal não tem nada para oferecer. A Força Nacional de Segurança é uma tropa ruim, que não conhece a área. Eles também não têm o que oferecer em termos de inteligência. Ninguém conhece melhor os bandidos e sistema penitenciário que a polícia paulista. E a Polícia Federal é raquítica em São Paulo. A troca de informações é precária — afirma Vicente, para quem a polícia paulista já está dando a resposta necessária à violência — afirmou Vicente.
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http://oglobo.globo.com/pais/para-especialistas-situacao-em-sp-mais-ligada-violencia-policial-6606161
Para especialistas ouvidos pelo GLOBO, o modelo de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) implantado no Rio de Janeiro pode não ser apropriado para a cidade de São Paulo. Eles argumentam que as características da violência paulistana são bastante diferentes das do Rio, onde traficantes fortemente armados dominavam territórios e afrontam as autoridades. Em São Paulo, a violência seria comandada por bandidos dentro de presídios dando ordens e provocando terror nas ruas.
Coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC), da Universidade Candido Mendes, a socióloga Julita Lemgruber diz que a violência policial na capital paulista também está relacionada à onda atual de crimes. E critica a postura da Secretaria de Segurança de São Paulo.
— Em São Paulo, isso tem muito a ver com a violência policial O gráfico desse tipo de violência deu um salto gigantesco. Já se sabe que, quando há crescimento da violência policial, cria-se uma bola de neve, contamina tudo. A gestão de Ferreira Pinto (Antônio Ferreira Pinto, secretário de Segurança de São Paulo) tem a opção de combater violência com violência. Aqui já sabemos que dá péssimo resultado.
Julita cita dados sobre letalidade policial analisados pelo Instituto Sou da Paz, organização sediada em São Paulo que tem como objetivo trabalhar pela prevenção da violência. Em julho deste ano, 42 pessoas foram mortas em autos de resistência (em confronto com a polícia), número três vezes superior ao do mesmo mês do ano passado (13 pessoas). “Se nenhum crime aumentou 300% na capital, na comparação dos dados de julho de 2011 e 2012, o que pode explicar esse expressivo aumento na letalidade policial?”, pergunta o instituto.
Ignácio Cano, sociólogo do Laboratório de Análise da Violência, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), diz achar que a pacificação, da forma como foi concebida no Rio, só faz sentido quando o domínio territorial é armado e ostensivo:
— É um processo caro, que necessita de policiais integrados. O que parece acontecer em São Paulo é a ação de grupos de extermínio.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/para-especialistas-situacao-em-sp-mais-ligada-violencia-policial-6606161#ixzz2B5MFeHPt
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http://oglobo.globo.com/pais/na-periferia-de-sao-paulo-rotina-da-inseguranca-publica-6605980
Na periferia de São Paulo, a rotina da insegurança pública
SÃO PAULO – Escolas e comércios fechados. Suspensão de saraus e outras atividades culturais. Vários assassinatos entre a noite e a madrugada. É o retrato descrito por moradores da periferia de São Paulo desde o começo da última onda de violência na capital e Região Metropolitana, intensificada em outubro, numa reunião comunitária acompanhada pelo GLOBO na terça-feira à noite, no Sindicato dos Advogados, na região central da cidade. Há relatos de toques de recolher em Aricanduva, na Zona Leste; em Brasilândia, na Zona Norte; em Pirituba, na Zona Oeste; e na região do Campo Limpo, na Zona Sul. A Baixada Santista também seria foco de violência, relatam os representantes de movimentos sociais.
O terror não seria uma exclusividade da maior facção criminosa de São Paulo. Os líderes comunitários descrevem ações de grupos de extermínio e milícias comandadas por policiais militares em disputa por pontos de tráfico de drogas com a facção, cuja ação é organizada nos presídios paulistas.
— Eles estão formando e fortalecendo as milícias. Antes agiam, por exemplo, em desmanches, comércios e casas de prostituição nas periferias, além do controle de locais de venda de contrabando, na região central. Agora disputam pontos de tráfico com a facção. Temos as mortes de pelo menos dois integrantes da facção de 2010 para cá e o desaparecimento de droga e uma grande quantia em dinheiro deles. Depois disso, iniciou uma nova onda de violência — diz um morador da Zona Norte, que pediu para não ter o nome publicado. Ele afirma que as milícias atuam na proteção a restaurantes em bairros nobres.
Disputa entre facção e milícia
A disputa por poder, apontam, seria um dos motivos para a onda de execuções de policiais, em muitos casos fora do horário de expediente.
— Moro no Campo Limpo e lá a coisa anda bem complicada. Recentemente tivemos a morte de um amigo meu. Foi num domingo e inventaram uma história de que era acerto de contas com o dono do bar, que não saiu nem ferido. Desde então há um toque de recolher no Campo Limpo, todos os dias. Há um carro, um Santana, circulando na região e matando — descreve outro líder comunitário.
As ocorrências foram relatadas pelo rapper Mano Brown, dos Racionais MC’s, durante um encontro na última semana com o prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT).
A coordenadora do Movimento Mães de Maio e mãe do gari Edson Rogério Silva dos Santos, morto a tiros em 15 de maio de 2006, em Santos, afirma que ainda há ajuste de contas não resolvidas da onda de violência que marcou a cidade naquele ano.
— Estudantes perdem o direito de ir e vir. Você coroa a impunidade e generaliza a violência — diz Débora Maria da Silva, cujo corpo do filho foi exumado em 13 de junho para aprofundar a investigação.
O movimento Mães de Maio, a Rede 2 de Outubro e outras organizações sociais preparam manifestações para este mês. Os atos começarão nesta sexta-feira, Dia de Finados.
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UM COMANDANTE ,UM CORONEL E UM DELEGADO DE CULHÃO AGIRIA ASSIM!!!!! http://www.youtube.com/watch?v=vnGrjinOwuk&NR=1&feature=endscreen
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É verdadeira a matéria, só não sabe quem não quer saber. Todas as cidades do estado de São Paulo estão infectadas de máquinas caça niqueis e bingos. Tem muita gente graúda no meio do negócio. É por isso que o Governador e Secretário não querem a presença da Polícia Federal ou Exército nas ruas. Enquanto isso, inocentes morrem todos os dias !
Se fosse só caça niqueis e bingos estaria fácil de resolver, mas o grande problema é o poder financeiro dos traficantes de entorpecentes que ditam as regras, muitas vezes na própria política.
Qual cidade no Estado de São Paulo que não possui biqueiras e é do conhecimento de todos que moram ali? Se existe biqueiras (pontos de revendas de drogas para usuários) e são do conhecimento tanto da população como dos órgãos competentes, então podemos concluir que existe um consenso na permanência daquele negócio excluso na cidade.
Qual cidade do estado de SP que não possui ferro velhos (desmanche de veículos e comercialização de peças usadas) com consentimentos das autoridades responsáveis? Se aceitam esse tipo de comércio e não é fiscalizado como deveria é porque a população e órgãos responsáveis aceitam correr os riscos do comércio de peças furtadas ou roubadas.
Qual cidade no estado de SP que não possui postos de combustíveis que revendem produtos adulterados? Se a população sabe que existe e os órgãos competentes que deveriam fiscalizar e não o faz é por que todos estão de acordo.
Qual cidade do estado de SP que não existe o comércio de produtos piratas? Todos sabem que tem em todas cidades e todos estão de pleno acordo com a permanência do comércio clandestino.
PORTANTO, PAGA-SE O PREÇO DA OMISSÃO, CONIVÊNCIA, PREVARICAÇÃO !
QUERO ENFATIZAR QUE O ESTADO DE SÃO PAULO NÃO É O ÚNICO, MUITOS OUTROS ESTADOS ESTÃO NA MESMA CONDIÇÃO !
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02/11/2012 – 22h19
Polícia investiga usuários que anunciam toque de recolher em redes sociais
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FELIPE SOUZA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A Polícia Civil investiga um grupo de usuários que anunciou um toque de recolher na cidade de São Paulo pelo Facebook. Esses boatos têm sido recorrentes nas redes sociais.
Desta vez, a mensagem, divulgada em nome da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), recomenda que os moradores da cidade não saiam de casa a partir das 20h.
O alerta afirma que os membros da facção iniciaram uma guerra contra o poder público. A mensagem foi compartilhada centenas de vezes por outros usuários da rede social. Um deles exibe fotos de armas e de apologia ao crime e uso de drogas.
Reprodução/Facebook
Usuários compartilham mensagem que anuncia toque de recolher no Facebook
Em algumas das imagens, nas quais aparecem pés de maconha, o dono do perfil comenta que a planta estava na casa de um amigo. Sobre a mesma foto, ele assume que também plantou um pé na casa dele em conversa com amigos.
“Joguei uma semente ontem vamos ver” e diz que vai chamá-los para ver a planta quando o pé começar a crescer.
Em outra foto, aparece o ex-policial militar Cabo Bruno, morto a tiros no dia 28 de setembro após ficar 27 anos preso sob a acusação de ter matado ao menos 50 pessoas. O jovem comenta: “POLICIAL BOM É POCIAL MORTO. ta queeeeeimando no inferno agora.”
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informa que não há toque de recolher na capital [paulista] nem na Grande São Paulo. A Polícia Militar também nega a ameaça aos moradores e pede para que as vítimas desses “boatos”, denunciem pelo telefone 190.
A Polícia Civil informou ter recebido a denúncia e que vai investigar o suspeito e se ele tem ligação com facções criminosas.
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O GOVERNADOR GERALDO ALCKIMIM E PSDB SÃO OS LEGÍTIMOS CUPINS DE SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS AQUI EM SP. JÁ ESTÃO AJUNTANDO GRANAS PARA A ELEIÇÃO DE 2014 NO BOLSO DOS SERVIDORES. CAMBADA DE FDP TIREM AS MÃOS DAS NOSSAS MARMITAS !
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