89º – Mais uma noite, mais um PM executado a caminho do trabalho 16

Sexta-feira, 2 de novembro de 2012 – 08h45      Última atualização, 02/11/2012 – 11h11

PM é assassinado em São Bernardo do Campo

Do Primeiro Jornal

pauta@band.com.br

Um policial militar foi vítima de um ataque de bandidos na madrugada desta sexta-feira, no bairro Cooperativa, em São Bernardo do Campo, no Grande ABC (São Paulo). Ele seguia para o trabalho, de moto, quando bandidos se aproximaram e atiraram contra o oficial, que morreu por conta dos disparos.

De acordo com informações da polícia, o cabo Marco Zacarias Pilate estava fardado no momento do ataque. Ele pertencia à 3ª Cia do 40º Batalhão e foi atingido por tiros no rosto e no peito.

A principio, a polícia também não descarta a hipótese de tentativa de assalto.

Um Comentário

  1. VAMOS COMBATER O PSDB NAS URNAS EM 2014, O VAMPIRO JÁ RODOU, SÓ FALTA O PICOLÉ DE CHCHU!

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  2. http://oglobo.globo.com/pais/na-periferia-de-sao-paulo-rotina-da-inseguranca-publica-6605980

    Na periferia de São Paulo, a rotina da insegurança pública

    SÃO PAULO – Escolas e comércios fechados. Suspensão de saraus e outras atividades culturais. Vários assassinatos entre a noite e a madrugada. É o retrato descrito por moradores da periferia de São Paulo desde o começo da última onda de violência na capital e Região Metropolitana, intensificada em outubro, numa reunião comunitária acompanhada pelo GLOBO na terça-feira à noite, no Sindicato dos Advogados, na região central da cidade. Há relatos de toques de recolher em Aricanduva, na Zona Leste; em Brasilândia, na Zona Norte; em Pirituba, na Zona Oeste; e na região do Campo Limpo, na Zona Sul. A Baixada Santista também seria foco de violência, relatam os representantes de movimentos sociais.
    O terror não seria uma exclusividade da maior facção criminosa de São Paulo. Os líderes comunitários descrevem ações de grupos de extermínio e milícias comandadas por policiais militares em disputa por pontos de tráfico de drogas com a facção, cuja ação é organizada nos presídios paulistas.
    — Eles estão formando e fortalecendo as milícias. Antes agiam, por exemplo, em desmanches, comércios e casas de prostituição nas periferias, além do controle de locais de venda de contrabando, na região central. Agora disputam pontos de tráfico com a facção. Temos as mortes de pelo menos dois integrantes da facção de 2010 para cá e o desaparecimento de droga e uma grande quantia em dinheiro deles. Depois disso, iniciou uma nova onda de violência — diz um morador da Zona Norte, que pediu para não ter o nome publicado. Ele afirma que as milícias atuam na proteção a restaurantes em bairros nobres.
    Disputa entre facção e milícia
    A disputa por poder, apontam, seria um dos motivos para a onda de execuções de policiais, em muitos casos fora do horário de expediente.
    — Moro no Campo Limpo e lá a coisa anda bem complicada. Recentemente tivemos a morte de um amigo meu. Foi num domingo e inventaram uma história de que era acerto de contas com o dono do bar, que não saiu nem ferido. Desde então há um toque de recolher no Campo Limpo, todos os dias. Há um carro, um Santana, circulando na região e matando — descreve outro líder comunitário.
    As ocorrências foram relatadas pelo rapper Mano Brown, dos Racionais MC’s, durante um encontro na última semana com o prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT).
    A coordenadora do Movimento Mães de Maio e mãe do gari Edson Rogério Silva dos Santos, morto a tiros em 15 de maio de 2006, em Santos, afirma que ainda há ajuste de contas não resolvidas da onda de violência que marcou a cidade naquele ano.
    — Estudantes perdem o direito de ir e vir. Você coroa a impunidade e generaliza a violência — diz Débora Maria da Silva, cujo corpo do filho foi exumado em 13 de junho para aprofundar a investigação.
    O movimento Mães de Maio, a Rede 2 de Outubro e outras organizações sociais preparam manifestações para este mês. Os atos começarão nesta sexta-feira, Dia de Finados.

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  3. Buemba, buemba.

    Seria este o verdadeiro motivo de o Sr. Pinto lutar por sua cadeira?????????

    http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/se_correr_o_bicho_pega

    Está em todos os principais jornais de sexta-feira (2/11) a notícia de que um telefonema entre a presidente da República, Dilma Rousseff, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, colocou um ponto final no bate-boca entre autoridades estaduais e federais em torno do surto de violência que assusta os paulistas.
    O assunto é manchete na Folha de S. Paulo e no Estadão e tema de chamada destacada na primeira página do Globo. Resumidamente, ficou acertado que os chefes da facção criminosa que se encontra em guerra com a Polícia Militar serão transferidos para presídios federais e colocados sob vigilância mais rigorosa.
    Os dois jornais paulistas se limitam a descrever as ações que deverão decorrer do acordo e reproduzem declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e do secretário paulista da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, que se engalfinharam durante a semana num bate-boca com tempero eleitoral.

    Renda crescente

    O Globo avança na investigação dos acontecimentos ligados à explosão no número de assassinatos em São Paulo e outras cidades do estado, expondo uma suspeita que os jornais paulistas não haviam abordado: a possibilidade de que as mortes estejam ligadas a disputas entre grupos criminosos rivais, um deles formado por policiais militares.
    Diz o jornal carioca que a guerra entre a PM e integrantes da facção criminosa conhecida como Primeiro Comando da Capital teria como motivação uma disputa pelo controle de máquinas caça-níqueis na região metropolitana de São Paulo. Segundo a reportagem, o PCC estaria reagindo à invasão de seus territórios por uma milícia formada por policiais militares aposentados e da ativa, apoiados por agentes corruptos.
    A investigação do Globo é respaldada por uma fonte do alto escalão do governo paulista e deixa o Estadão e a Folha na constrangedora situação de ter passado as últimas semanas repetindo a história de que a violência é resultado de um confronto entre a PM e o PCC.

    A se julgar pelo que diz o jornal carioca, há muito mais sujeira embaixo do tapete.

    Essa versão da guerra que assusta a população de São Paulo e já produziu, como efeito colateral, dezenas de vítimas entre cidadãos inocentes durante este ano, coloca em cena um ingrediente ainda mais explosivo: a hipótese de que a corrupção policial tenha superado a capacidade do Estado de garantir a segurança da sociedade.

    O raciocínio exposto pelo Globo indica que o negócio dos caça-níqueis, tradicionalmente explorado pelo crime organizado, vem se tornando cada vez mais rentável, atraindo competidores poderosos. Comerciantes instalados em favelas e em bairros da periferia da cidade estariam pagando até R$ 400 por mês para poderem manter suas máquinas funcionando sob proteção do PCC.

    Essa renda já compete com o principal negócio da facção, o tráfico de drogas, que movimenta cerca de R$ 6 milhões por mês mas vem se tornando cada vez mais problemático por causa da maior eficiência da repressão policial.

    Guerra de quadrilhas

    Segundo o Globo, uma nova geração de equipamentos de jogatina permite aos exploradores do negócio movimentar rapidamente as máquinas, instalando-as em lugares protegidos pelo PCC, o que inclui bares, pequenas casas de comércio e até açougues da periferia.
    Do tamanho de fornos de micro-ondas e com tela de LCD, essas máquinas podem ser escondidas facilmente, sendo colocadas em operação depois das 18 horas, quando muitos trabalhadores voltam para suas casas.
    Uma milícia formada por agentes públicos aposentados e da ativa teria resolvido explorar essa fonte de lucros, invadindo os redutos do PCC. Essa seria a causa da onda de violências, segundo o Globo.
    A intervenção da presidente, conversando diretamente com o governador, esfriou os ânimos e encaminhou uma possibilidade de solução para o problema. No entanto, se tem fundamento a reportagem do Globo, de nada vai adiantar uma ação conjunta entre os governos federal e estadual se não for admitida e atacada a possibilidade de que policiais corruptos estejam envolvidos nessa guerra.
    Se o combate ao PCC for bem sucedido, o governo acaba tirando a população da periferia do domínio da facção criminosa e a entrega à tirania das milícias de policiais corruptos.
    Se correr, o bicho pega. Se ficar, o bicho come.

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  4. kremensov :
    Buemba, buemba.
    Seria este o verdadeiro motivo de o Sr. Pinto lutar por sua cadeira?????????
    http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/se_correr_o_bicho_pega
    Está em todos os principais jornais de sexta-feira (2/11) a notícia de que um telefonema entre a presidente da República, Dilma Rousseff, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, colocou um ponto final no bate-boca entre autoridades estaduais e federais em torno do surto de violência que assusta os paulistas.
    O assunto é manchete na Folha de S. Paulo e no Estadão e tema de chamada destacada na primeira página do Globo. Resumidamente, ficou acertado que os chefes da facção criminosa que se encontra em guerra com a Polícia Militar serão transferidos para presídios federais e colocados sob vigilância mais rigorosa.
    Os dois jornais paulistas se limitam a descrever as ações que deverão decorrer do acordo e reproduzem declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e do secretário paulista da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, que se engalfinharam durante a semana num bate-boca com tempero eleitoral.
    Renda crescente
    O Globo avança na investigação dos acontecimentos ligados à explosão no número de assassinatos em São Paulo e outras cidades do estado, expondo uma suspeita que os jornais paulistas não haviam abordado: a possibilidade de que as mortes estejam ligadas a disputas entre grupos criminosos rivais, um deles formado por policiais militares.
    Diz o jornal carioca que a guerra entre a PM e integrantes da facção criminosa conhecida como Primeiro Comando da Capital teria como motivação uma disputa pelo controle de máquinas caça-níqueis na região metropolitana de São Paulo. Segundo a reportagem, o PCC estaria reagindo à invasão de seus territórios por uma milícia formada por policiais militares aposentados e da ativa, apoiados por agentes corruptos.
    A investigação do Globo é respaldada por uma fonte do alto escalão do governo paulista e deixa o Estadão e a Folha na constrangedora situação de ter passado as últimas semanas repetindo a história de que a violência é resultado de um confronto entre a PM e o PCC.
    A se julgar pelo que diz o jornal carioca, há muito mais sujeira embaixo do tapete.
    Essa versão da guerra que assusta a população de São Paulo e já produziu, como efeito colateral, dezenas de vítimas entre cidadãos inocentes durante este ano, coloca em cena um ingrediente ainda mais explosivo: a hipótese de que a corrupção policial tenha superado a capacidade do Estado de garantir a segurança da sociedade.
    O raciocínio exposto pelo Globo indica que o negócio dos caça-níqueis, tradicionalmente explorado pelo crime organizado, vem se tornando cada vez mais rentável, atraindo competidores poderosos. Comerciantes instalados em favelas e em bairros da periferia da cidade estariam pagando até R$ 400 por mês para poderem manter suas máquinas funcionando sob proteção do PCC.
    Essa renda já compete com o principal negócio da facção, o tráfico de drogas, que movimenta cerca de R$ 6 milhões por mês mas vem se tornando cada vez mais problemático por causa da maior eficiência da repressão policial.
    Guerra de quadrilhas
    Segundo o Globo, uma nova geração de equipamentos de jogatina permite aos exploradores do negócio movimentar rapidamente as máquinas, instalando-as em lugares protegidos pelo PCC, o que inclui bares, pequenas casas de comércio e até açougues da periferia.
    Do tamanho de fornos de micro-ondas e com tela de LCD, essas máquinas podem ser escondidas facilmente, sendo colocadas em operação depois das 18 horas, quando muitos trabalhadores voltam para suas casas.
    Uma milícia formada por agentes públicos aposentados e da ativa teria resolvido explorar essa fonte de lucros, invadindo os redutos do PCC. Essa seria a causa da onda de violências, segundo o Globo.
    A intervenção da presidente, conversando diretamente com o governador, esfriou os ânimos e encaminhou uma possibilidade de solução para o problema. No entanto, se tem fundamento a reportagem do Globo, de nada vai adiantar uma ação conjunta entre os governos federal e estadual se não for admitida e atacada a possibilidade de que policiais corruptos estejam envolvidos nessa guerra.
    Se o combate ao PCC for bem sucedido, o governo acaba tirando a população da periferia do domínio da facção criminosa e a entrega à tirania das milícias de policiais corruptos.
    Se correr, o bicho pega. Se ficar, o bicho come.

    HAHAHAHAHA
    MUITO ENGRAÇADO! HA ALGUM TEMPO ASSISTI UM FILME QUE TINHA UM ENREDO SEMELHANTE A ESSA HISTÓRIA!
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  5. TÁ DE BRINCADEIRA??? POLICIAL MILITAR FARDADO E A POLÍCIA VEM FALAR EM ASSALTO??? FATO ISOLADO??? É DEMAIS PRA CABEÇA. INTERVERSÃO FEDERAL JÁ. O PSDB DE SP NÃO SABE MAIS O QUE FAZER. INCOMPETENTE E ASSASSINO.

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  6. Que o sangue dos policiais derrubados sirva para lavar a mentira que hoje mancha o governo Alckmin.

    Meus sentimentos às viúvas e órfãos dos nossos bravos policiais militares.

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  7. Se tivésemos associações sérias e comprometidas, já teriam reunido todos os familiares das vítimas, inclusive fretando ônibus e fazendo manifestações em sp.

    jairo :
    Que o sangue dos policiais derrubados sirva para lavar a mentira que hoje mancha o governo Alckmin.
    Meus sentimentos às viúvas e órfãos dos nossos bravos policiais militares.

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  8. É verdadeira a matéria, só não sabe quem não quer saber. Todas as cidades do estado de São Paulo estão infectadas de máquinas caça niqueis e bingos. Tem muita gente graúda no meio do negócio. É por isso que o Governador e Secretário não querem a presença da Polícia Federal ou Exército nas ruas. Enquanto isso, inocentes morrem todos os dias !

    Se fosse só caça niqueis e bingos estaria fácil de resolver, mas o grande problema é o poder financeiro dos traficantes de entorpecentes que ditam as regras, muitas vezes na própria política.
    Qual cidade no Estado de São Paulo que não possui biqueiras e é do conhecimento de todos que moram ali? Se existe biqueiras (pontos de revendas de drogas para usuários) e são do conhecimento tanto da população como dos órgãos competentes, então podemos concluir que existe um consenso na permanência daquele negócio excluso na cidade.

    Qual cidade do estado de SP que não possui ferro velhos (desmanche de veículos e comercialização de peças usadas) com consentimentos das autoridades responsáveis? Se aceitam esse tipo de comércio e não é fiscalizado como deveria é porque a população e órgãos responsáveis aceitam correr os riscos do comércio de peças furtadas ou roubadas.

    Qual cidade no estado de SP que não possui postos de combustíveis que revendem produtos adulterados? Se a população sabe que existe e os órgãos competentes que deveriam fiscalizar e não o faz é por que todos estão de acordo.

    Qual cidade do estado de SP que não existe o comércio de produtos piratas? Todos sabem que tem em todas cidades e todos estão de pleno acordo com a permanência do comércio clandestino.

    PORTANTO, PAGA-SE O PREÇO DA OMISSÃO, CONIVÊNCIA, PREVARICAÇÃO !

    QUERO ENFATIZAR QUE O ESTADO DE SÃO PAULO NÃO É O ÚNICO, MUITOS OUTROS ESTADOS ESTÃO NA MESMA CONDIÇÃO !

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  9. O GOVERNADOR GERALDO ALCKIMIM E PSDB SÃO OS LEGÍTIMOS CUPINS DE SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS AQUI EM SP. JÁ ESTÃO AJUNTANDO GRANAS PARA A ELEIÇÃO DE 2014 NO BOLSO DOS SERVIDORES. CAMBADA DE FDP TIREM AS MÃOS DAS NOSSAS MARMITAS !

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  10. Acredito que a coisa tinha que ser resolvida no inicio dos ataques, agora acredito que não tem mais jeito não,

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  11. GENTE ! OS DEPARTAMENTOS NÃO PODEM AJUDAR A COMBATER O PCC, PARA NÃO CAIR A ARRECADAÇÃO.
    TE CERTO ! SEM DINHEIRO NÃO DA PARA COMPRAR CHARUTO CUBANO !

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  12. 03/11/2012 07h40 – Atualizado em 03/11/2012 10h00
    SP tem PM baleado e execuções durante a madrugada deste sábado
    Dezenove pessoas foram baleadas na capital, Grande SP e ABC.
    Policial militar e 8 foram feridos e pelo menos 10 foram assassinados.
    Do G1 São Paulo, com informações da Globo News

    79 comentários

    Pelo menos dez pessoas morreram e outras nove ficaram feridas na madrugada deste sábado (3) na capital de São Paulo, Grande SP e ABC. Entre os baleados está um policial militar. Todos foram vítimas de tiros, em diferentes áreas da região metropolitana.

    De acordo com 43º Batalhão da Polícia Militar, na Água Fria, Zona Norte de São Paulo, o PM foi baleado por volta das 5h na Rua Doutor Zuquim, na mesma região, quando dirigia uma moto a caminho do trabalho. Por volta das 8h50, a PM infomou que os disparos atingiram o capacete do policial, que estaria fardado. A vítima foi socorrida e levada para o Hospital da Polícia Militar, onde está internada. O seu estado de saúde não foi divulgado. Os criminosos fugiram. As circunstâncias do crime serão investigadas pela Polícia Civil.

    Ainda na capital, uma pessoa foi morta após ser atingida dentro de um condomínio na Rua Félix do Piauí, em Itaquera, na Zona Leste. Em Campo Limpo, Zona Sul, uma pessoa foi baleada e ferida na Rua Carlos Lacerda Filho.
    saiba mais
    Policial civil é baleado na Zona Norte de SP

    Relembre fatos sobre alta de crimes e execuções de PMs em São Paulo
    Governo federal e estadual divergem sobre ajuda na área de segurança
    Moradores de Paraisópolis cobram ação social além da presença da PM
    Em São Bernardo do Campo, no ABC, seis pessoas foram mortas por disparos e outras seis ficaram feridas. Três delas teriam sido mortas mortas em um suposto confronto com a Polícia Militar na Rua Japão. Ouras duas foram mortas por criminosos que passaram de moto na frente de um bar e efetuaram vários tiros na Rua Alvarenga Peixoto, onde uma pessoa também ficou ferida. Na Rua Campina Grande outra pessoa foi baleada e morta. Cinco pessoas também ficaram feridas na Rua Jerônimo Moratti após serem atingidas por disparos em um bar.

    Em Santo André, também no ABC, duas pessoas foram baleadas e uma delas morreu na Rua Ubatuba.

    Em Embu das Artes, duas pessoas foram encontradas mortas a tiros na Rua Guaíba.

    Estatística
    Já são mais de 160 mortes desde outubro. Desde o começo do ano, 89 policiais militares foram mortos em São Paulo. Desde agosto, uma facção que atua dentro e fora dos presídios ordenou que seus integrantes executassem policiais que matassem criminosos. Ao longo do ano, o governo do estado também registrou aumento no índice de crimes contra a vida (homicídios dolosos e latrocínios), conforme balanços da Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP).
    O Ministério Público apura se policiais militares estão envolvidos em mortes: há suspeitas de que agentes da lei descontentes com as mortes dos colegas formaram grupos de extermínio e milícias para revidar os ataques contra criminosos.
    Desde o começo da semana a PM realiza operação em Paraisópolis, onde realizou prisões e apreendeu lista com supostos nomes de policiais marcados para morrer.
    Planos
    Na tarde de quinta-feira (1º), a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin encerraram uma polêmica que havia começado no final de semana. O Ministério da Justiça divulgou que havia oferecido ajuda à São Paulo para o combate à criminalidade, mas a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo negou, afirmando também que o governo não concedeu R$ 149 milhões pedidos para equipar a polícia paulista.
    Na conversa entre Dilma e Alckmin, ficou definido que a Secretaria da Segurança, a Secretaria de Administração Penitenciária e Ministério da Justiça devem se reunir para definir uma ação conjunta. O governo federal colocou à disposição os presídios federais e a Polícia Federal, que pode contribuir com serviços de inteligência.
    Reunião em São Paulo
    O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, deverá vir a São Paulo na próxima semana para se reunir com integrantes do Palácio dos Bandeirantes e começar a delinear as estratégias da ação. Nesta conversa preliminar, os representantes das esferas federal e estadual irão debater o que é possível fazer para conter a ação dos criminosos.

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  13. sábado, 3 de novembro de 2012 – 16h37 Atualizado em sábado, 3 de novembro de 2012 – 18h03
    Chefe do tráfico de Paraisópolis é morto
    Traficante Robinho é morto após trocar tiros com a Rota na zona oeste de SP
    Da Redação, com Rádio Bandeirantes noticias@band.com.br
    Veja também
    Operação da PM já prendeu 29 em Paraisópolis

    O traficante Aldo Afonso de Lima, conhecido como Robinho, foi morto no início da tarde deste sábado, dia 3, após trocar tiros com policiais da Rota na zona oeste de São Paulo. Robinho é um dos chefes do tráfico de drogas da favela do Paraisópolis.

    A morte de Robinho ocorreu na Marginal Pinheiros, no sentido Interlagos, próximo à Ponte Eusébio Matoso.

    O criminoso foi socorrido no pronto socorro da região, mas não resistiu aos ferimentos. Foram apreendidos cerca de R$ 800 em dinheiro e uma pistola.

    Robinho desobedeceu a uma ordem de parada e atirou contra os policiais. Segundo o capitão da Rota Cássio Araújo, o traficante já vinha sendo rastreado pelo serviço de inteligência da polícia.

    Operação Saturação
    A Polícia Militar de São Paulo realiza a Operação Saturação na favela de Paraisópolis em resposta ao ataque contra policiais. O último balanço divulgado neste sábado aponta 29 presos.

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  14. 19 mil .40 doadas pelo comando da PMESP para outros Estados,Estados esses que policiais chegam a ganhar quatro vezes mais que policiais de SP,a PMESP enterra todos os dias praças da sua própria corporação,porém não tem a coragem de doar as armas para seus próprios policiais,os estrelinhas superiores fazem novas licitações e são tão bonzinhos com policiais de outros Estados,porém se esquecem que um soldado da PMESP leva mais de vinte anos para receber uma promoção,porém o PCC está provovendo todos praças rapidamente,pois com a morte de um policial ele se aposenta com um posto superior,policia de SP,uma vergonha nacional,resultado da inoperância de seu descomando, que se vende a décadas em troca de vantagens pessoais.

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