Arquivo diário: 09/09/2019
Essa gente é um perigo: se o mentor cristão é a mais completa absurdidade como serão seus seguidores?…( De tanto ver falsos cristãos, cada vez mais tenho simpatia pelo Diabo! ) 1
Olavo de Carvalho vira piada ao dizer que compositor dos Beatles era Theodor Adorno

Olavo de Carvalho virou alvo de piadas nas redes sociais no último fim de semana por causa de um vídeo. Nas imagens, o escritor afirma que o compositor das músicas dos Beatles foi o sociólogo e filósofo alemão Theodor Adorno, que morreu nove anos após a criação da banda inglesa. A cena em questão viralizou e foi tema de memes na internet.
Não se sabe a data exata de quando foi publicado o vídeo, mas desde o último sábado o assunto viralizou entre os internautas. Nas imagens que têm aproximadamente dois minutos, Olavo de Carvalho relata que leu um artigo em holandês sobre o Quarteto de Liverpool, mas “que ainda iria investigar” apesar do assunto parecer “verdadeiro pelo contexto”.
“Eles dizem que os Beatles são semianalfabetos em música. Mal sabiam tocar violão. Quem compôs as canções deles foi Theodor Adorno. Agora você sabe o efeito devastador da música dos Beatles? É tudo celebração do LSD, das drogas… Você sabe como terminou John Lennon e os outros, né? Vocês têm ideia da porcaria que os Beatles fizeram no mundo?”, destaca o mentor da família Bolsonaro.
Cadê a “nota oficial” da Associação dos Delegados repudiando a acusação de que seus consortes recebem propina de cafetões e prostitutas ? 27
#1 – ‘Sem Disfarce’: Com propina e vista grossa, prostíbulos se multiplicam por São Paulo
Com a conivência da Prefeitura de São Paulo e da Polícia Civil, os prostíbulos se espalharam por bairros movimentados da cidade e funcionam em plena luz do dia. Cafetões relatam que o pagamento de propina é o que mantém o esquema ilegal em plena operação. A reportagem da CBN mapeou 47 prostíbulos que funcionam com o mesmo sistema na capital paulista: valor do programa tabelado e dividido entre a garota e a casa, bar na frente e quartos nos fundos.

Série ‘Sem disfarce’ mostra que casas como esta se espalharam pela cidade. FOTO: Pedro Durán/CBN
POR PEDRO DURÁN (pedro.duran@cbn.com.br)
Repórter: ‘Tá’ rolando o que aí?
Segurança: Aqui é um puteiro, uma boate.
Repórter: E como é que é o sistema aí?
Segurança: A entrada é grátis, não paga nada, 20 minutos é R$50, meia hora é R$80. Pode dar uma olhadinha na casa, não paga nada.
Repórter: Vou olhar lá.
Entramos nesse e em dezenas de outros lugares muito parecidos com esse. Do lado de fora luminosos, bexigas, números grandes e até imagens de mulheres seminuas indicam claramente o que acontece ali dentro. Não tem disfarce.
No Sabará Club, na zona sul, um dos sócios, Mário, conta que paga propina para policiais do 99º DP, onde funciona a Delegacia da Mulher – a mesma que investigou a denúncia de estupro contra Neymar -, e também para a Delegacia Seccional da região. Sem saber que estava sendo gravado, ele diz que evita envolver a polícia em qualquer problema, resolve dentro da casa.
Mário: Nunca eu levo problema pra delegacia, pra distrito nenhum.
Repórter: Porque eles não podem dizer que não sabem que aqui funciona…
Mário: É claro! Eles pegam. Tem que pegar a mensalidade. É igual jogo, a mesma coisa.
Repórter: A mensalidade é alta?
Mário: Tem que dar um café para os caras, se não… Nada funciona na ilegalidade sem ter conversa com alguém.
Ele diz que quem distribui a propina é um advogado que atende diversos prostíbulos, Leandro Vidotto, que justamente por isso é chamado entre os cafetões de ‘associação’.
Mário: Eles se viram lá, eu tenho uma associação, eu pago lá no centro, eu não sei quem é quem, quem é delegado…
Repórter: Como assim uma associação?
Mário: É um advogado que ele conhece essa galera toda, daí ele resolve por telefone, vamos supor ‘ah, deu um problema aqui’. Aí ele vai chegar pra conversar porque não vai preso do nada, não é brinquedo não a coisa. É negócio sério, é uma organização.
Mário mostra, então, o boleto de pagamento do escritório do advogado Leandro Vidotto.
Repórter: Vidotto…
Mário: Isso, é conhecido em tudo quanto é lugar de São Paulo.
Na prefeitura de São Paulo também há vista grossa para que os prostíbulos se espalhem. Prova disso é que, em março deste ano, a regional de Pinheiros tinha montado uma operação para lacrar os estabelecimentos que também estavam servindo de depósito de bebidas para ambulantes. No dia, os fiscais faltaram. Depois, até a reunião convocada para remarcar a ação também teve boicote.
Em agosto de 2017, a então prefeita regional de Santana, bairro da Zona Norte da capital, tomou a iniciativa e emparedou com blocos de concreto sete prostíbulos na região. Delegada de polícia, Rosmary Corrêa deixou o cargo em fevereiro e foi remanejada para outra área da prefeitura. Ao lado de onde funcionavam os prostíbulos lacrados, hoje existem outros cinco.
“Eu acho que falta apenas boa vontade e querer fazer com que a lei seja cumprida. Você nem precisa investigar muito porque funcionam às claras. Todo mundo sabe onde tem. Então o que nós precisamos pra que essas coisas aconteçam? Uma fiscalização mais rígida, todo o procedimento administrativo de interdição. Descumpriu a interdição: emparedar”, diz.
A prostituição não é crime. No Brasil, quem recebe ou paga por sexo não vai para a cadeia. Mas são crimes: tirar proveito da prostituição participando dos lucros, manter um local para essa atividade e atrair pessoas para fazerem programas. Somados, eles podem render de 5 a 14 anos de cadeia, com explica o jurista Guilherme Nucci.
“Hipoteticamente seriam três crimes, mas hoje o que a gente vê é que esses três crimes não existem na prática. Essa é a verdade. As autoridades ignoram completamente, a sociedade também não está cobrando… Nunca vi ninguém cobrar falar: ‘cadê a punição, pra aquele que agencia?’. Tem até outdoor hoje em dia”, diz ele.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que prendeu neste ano dois criminosos que mantinham casas de prostituição e que as informações da reportagem serão analisadas, inclusive, pela corregedoria da instituição.
A Secretaria Municipal das Subprefeituras de São Paulo alega que não tem conhecimento e repudia qualquer boicote a operações de fiscalização de prostíbulos, como mostrou a reportagem. Eles ainda defendem que a competência do órgão é averiguar a licença de funcionamento e dar apoio à Polícia e ao Ministério Público em operações como as que determinaram o fechamento de cerca de 30 prostíbulos na cidade desde 2017.
O advogado Leandro Vidotto disse desconhecer o conteúdo da conversa e não saber do que se tratam os relatos de propina feitos pela reportagem.
No capítulo de amanhã: o valor da propina e os truques dos cafetões para o recrutamento de menores de idade para a prostituição.
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E ainda tem delegado que com absoluta desfaçatez contesta a fala do advogado que dá aula de prática no DP.
BRANCO e RICO – Filho de empresário recebe suposto tratamento diferenciado na Delegacia de Jales; apesar de “muito loko” ao volante apenas foi lavrado um “beozinho” para “rigorosa e completa” apuração dos fatos 6
Polêmica em Jales : suposto favorecimento a filho de empresário
08 de setembro de 2019
O delegado seccional disse que não há diferença de tratamento entre pessoas ricas e pobres

Filho de empresário admite ‘aliviada’ de policiais para não ser preso após fuga e acidente com BMW

Um jovem de 24 anos foi detido com drogas após fugir da polícia quando dirigia supostamente embriagado ao sair de uma festa em Fernandópolis, em São Paulo. Mais tarde, o rapaz admitiu ter bebido e que estava com a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) cassada por meio de uma publicação no Instagram. Ele também disse que o “pessoal da delegacia” conhecia a família dele e que conseguiu uma “aliviada” para não ficar preso.
Filho de empresários, Lucas Maroca contou, pela rede social, que estava saindo de uma festa no carro dele, uma BMW, e que ficou em “pânico” ao se deparar com uma blitz da PRF (Polícia Rodoviária Federal). “Desesperei, tinha bebido e minha carta está cassada. Na hora entrei em pânico e nem lembro o que aconteceu”, explicou.
De acordo com a PRF, durante a fuga, o jovem jogou para fora do veículo uma substância branca reconhecida mais tarde como quetamina, medicamento veterinário usado como alucinógeno. Após a batida, uma porção de maconha também foi encontrada no interior do carro.
‘Aliviada pra eu não ficar preso’
Na delegacia, Lucas prestou depoimento, se negou a fazer o teste do bafômetro e o exame de sangue, mas assumiu que os entorpecentes eram para consumo próprio. Ele foi liberado após os procedimentos.
No vídeo, Lucas comentou que policiais civis deram “uma aliviada”. “Tive a sorte do pessoal da delegacia conhecer minha família e conseguiram dar uma aliviada pra eu não ficar preso. Provavelmente vou ter que responder um monte de processo. Não me machuquei e não machuquei ninguém”. Na cidade de Jales, a família de Lucas possui uma empresa têxtil.
O BHAZ entrou em contato com o irmão de Lucas, no entanto, ele optou por não comentar e negou a passar o contato do advogado que representa a família.
‘Infeliz declaração’
Para Charles Wiston de Oliveira, delegado seccional de Polícia de Jales, todos os procedimentos feitos pelos plantonistas foram corretos e classificou a fala de Lucas como uma “infeliz declaração que trouxe desconforto”.
O delegado explicou que Lucas não foi preso, pois faltaram provas de que ele estava embriagado, mesmo com a confissão, pelo Instagram, do uso de bebidas. “Ele se negou a soprar o bafômetro, não aceitou fazer o exame de sangue. Com isso foi acionado o médico legista para analisar os sinais psicomotores, a voz pastosa e olhos avermelhados. Esse médico constatou que ele não estava embriagado. O delegado não teve prova convincente”, disse.
Sobre a porção de maconha encontrada com o jovem o delegado disse que isso não seria suficiente para ele ser preso, pois não há pena para quem porta drogas para o uso pessoal. “O crime previsto no artigo 28 na Lei de Drogas cabe uma advertência decorrente de audiência judicial. Por isso ele não poderia ser preso”.
Já com relação a quetamina jogada por Lucas durante a fuga, o delegado informou que ela não se trata de uma droga sintética, mas sim um anestésico de uso veterinário. “Ela não é proibida pela Anvisa e nem considerada uma droga sintética”.
Apesar do delegado afirmar que a embriaguez não foi constatada pelo médico legista, o registro policial consta que jovem estava embriagado, segundo o próprio Oliveira. “O registro aconteceu para que o caso seja investigado. O delegado agiu certo e fez tudo que era possível”.
Um inquérito policial foi instaurado para apurar o caso.
O delegado pode ter agido dentro da mais absoluta legalidade, mas não é esse o padrão empregado pela Polícia Civil em casos semelhantes envolvendo cidadãos comuns; especialmente quando o comum é pobre .
Zé ninguém faz exame na marra com direito a filmagem com ampla divulgação da bebedeira; acabando preso em flagrante sem direito a fiança.
FEDERAÇÃO DE FELÕES – FENAPEF faz o jogo de Bolsonaro e caga na cabeça dos Delegados Federais ; tudo por recalque, rancor e a ambição de obter o status de autoridade policial no tapetão 5
Bolsonaro divulga nota de apoio de federação a possível troca na PF

O presidente Jair Bolsonaro divulgou hoje, em seu perfil de Facebook, uma nota de apoio que recebeu da Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF) em relação a uma possível troca de direção na Polícia Federal (PF).
A possibilidade de o presidente substituir o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, tem recebido críticas. Assim, Bolsonaro utilizou o apoio da federação para defender a sua competência para efetuar uma mudança.
“No momento em que a mídia tenta criar narrativas onde eu estaria interferindo em processos na Polícia Federal, agradeço o ofício da Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), encaminhado ao Senador Flávio Bolsonaro, no qual reiteram confiança e autoridade ao Presidente da República na escolha do Diretor Geral, bem como refutam supostas interferências externas no âmbito da PF”, escreveu Bolsonaro.
Na nota exibida por Bolsonaro, a Fenapef ‘reitera a confiança no presidente e a autoridade deste para nomeação e escolha do Diretor Geral da Polícia Federal” e “refuta supostas interferências externas no âmbito da Polícia Federal”.
Em declarações ao jornal “Folha de S.Paulo” na última semana, Bolsonaro disse que teve uma conversa com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e que mudanças na direção da Polícia Federal podem “arejar” a corporação.
De acordo com Bolsonaro, Moro poderá efetuar a mudança a qualquer momento. “Está tudo acertado com o Moro, ele pode trocar (o diretor-geral, Maurício Valeixo) quando quiser”, disse o presidente. “Essa turma (que dirige a PF) está lá há muito tempo, tem que dar uma arejada”, completou.
Bolsonaro ainda classificou como “babaquice” a reação da corporação em relação a declarações recentes sobre possíveis mudanças na direção.
Vale lembrar que, no dia 28 de agosto, Sergio Moro disse, em entrevista à GloboNews, que não tem a intenção de trocar a direção da PF neste momento, mas “as coisas podem eventualmente mudar”.
Nota completa da FENAPEF
Em seu site, a Federação Nacional dos Policiais Federais disponibiliza o ofício completo sobre a posição da entidade sobre o tema. Confira:
A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), entidade que representa mais de 14000 integrantes da carreira policial federal de todos os cargos, vem a público esclarecer os seguintes pontos em relação à suposta troca de comando da Direção Geral da Polícia Federal, e outras questões correlatas:
1- Inicialmente refuta-se com veemência a utilização do nome da “corporação” Polícia Federal em manifestações de cunho político-classista, provenientes de integrantes de um único cargo minoritário na estrutura da PF, bem como de determinada associação que congrega parcela deste grupo.
2- Para a expressiva maioria dos integrantes da Polícia Federal, aqui representados pela Federação Nacional, o Presidente da República tem a prerrogativa exclusiva de NOMEAR o Diretor Geral da PF, em obediência a mandamento expresso contido no artigo 2º-C, da Lei n° 9266/96 (com a redação dada pela MP 657/14), bem como substituí-lo como e quando achar oportuno.
3- É fundamental ressaltar que a modificação na lei de regência da Polícia Federal que conferiu essa prerrogativa ao Presidente da República é fruto da polêmica, e pouco republicana, MP 657 de 2014, editada 10 dias antes da eleição presidencial daquele ano, e, publicamente patrocinada e defendida por entidade associativa de pouca representatividade, que hoje se insurge publicamente contra o mandatário do país, alegando pretensa interferência na PF.
4- Os Policiais Federais entendem que o Cargo de Diretor Geral deve ser ocupado por profissional de segurança pública que esteja em sintonia com as diretrizes e políticas públicas emanadas daquele que recebeu do povo nas urnas a autoridade de estabelecer tais políticas, segundo princípio republicano e constitucional vigente.
5- Até o momento não se tem notícia de qualquer interferência nas investigações em andamento no âmbito da Polícia Federal, até porque a PF detém autonomia investigativa e técnico-científica asseguradas em lei. A Federação Nacional dos Policiais Federais estará em constante vigilância em relação à defesa desta prerrogativa do Órgão.
6- Os Policiais Federais reafirmam sua confiança no Presidente da República, eleito segundo a regra democrática, e no Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, considerado hoje um dos maiores ícones no combate à corrupção da história deste país; e repudiam a utilização do nome da Polícia Federal para o patrocínio oportunista da PEC 412 (da falaciosa autonomia), projeto corporativo que conta com rejeição da maioria esmagadora dos
integrantes da corporação.