Vantagens que Bolsonaro anunciará para a polícia em outubro, antes do governador Doria 46

Bizu do que será anunciado 3O Out:

– Dejem R$ 500,00 por 8 horas, sem desconto IRPF, sendo que cada policial terá o direito de puxar 4 por mês;
– Criação do GAPA (Gratificação por Atividade Policial da Ativa) no valor de R$ 2500,00;
– aumento de 10%;
– ticket no valor de R$ 17,00 (dezessete reais);
– criação de mais 12 Batalhões de BAEP e 02 Batalhões CAEP;
– ESSgt PM nas unidades escolares regionais;
– Policial poderá utilizar os transportes públicos à paisana durante o serviço ou de folga, mostrando apenas a funcional;
– Edital de abertura de concursos para o CFO, CHQAO e ESSd PM, mais de 5000 Policiais.
– Remuneração para os Zégrupos de whatsapp dos mikes;
– Churrascos mensais, como cerveja Heineken, e putas, tudo na faixa.
– Apresentação da taça do Mundial do palmeiras

( Colaboração: RIC – escrivão )

Resultado de imagem para bolsonaro palmeirense

 

______________________________________

Horra, ainda tem loki mandando o Bozo ir tomar no cu na frente da PM…Sifu! 

Ah, e delegada com sobrenome “Pescarmona” só pode ser palmeirense, né ? 

Se bandido for duro de matar como as baratas a polícia vai perder a guerra contra o crime 12

PMs do Rio de Janeiro e de São Paulo estão matando mais

barata
Publicado em 6 agosto, 2019 7:05 am
Policial Militar (PM). Foto: Reprodução/Facebook

Do Globo:

O avanço nacional do número de mortes decorrentes de intervenção policial – os chamados autos de resistência -, detectado em 2018, segue como tendência no Rio e em São Paulo, dois dos estados mais populosos do país. Em entrevista ao canal da jornalista Leda Nagle no Youtube, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que enviará ao Congresso um projeto para dar “retaguarda jurídica” a policiais para que usem suas armas de fogo, e disse que bandidos “vão morrer que nem barata” nas ruas.

Especialistas vêm alertando que, apesar da redução de homicídios a nível nacional, detectada por estudos como o Atlas da Violência, o aumento da violência policial nos estados pode retroalimentar a sensação de insegurança.

Nos quatro meses iniciais do governo de João Doria (PSDB), 252 pessoas foram mortas por ações da polícia, segundo dados das Corregedorias da Polícia Militar e da Polícia Civil de São Paulo, analisados pelo Instituto Sou da Paz. O índice representa um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior.

No Rio, o número de autos de resistência chegou a 881 no primeiro semestre do governo de Wilson Witzel (PSC), contra 769 casos no mesmo intervalo de 2018. Os dados, divulgados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) do governo do Rio, representam um crescimento de 14% do índice no estado.

Lead – Estados vão unificar bancos de impressões digitais por meio do Sistema de Legitimação à Distância 4

São Paulo e Paraná compartilham dados para agilizar os trabalhos policiais

Estados vão unificar bancos de impressões digitais por meio do Sistema de Legitimação à Distância

Seg, 05/08/2019 – 15h31 | Do Portal do Governo

Os Estados de São Paulo e Paraná, por meio de suas secretarias de Segurança Pública, assinaram, na última quarta-feira (31), o convênio para implantação do Sistema de Legitimação à Distância (Lead). O acordo, publicado no Diário Oficial de sexta-feira (02), visa unificar o banco de dados de impressões digitais das duas regiões, agilizando o trabalho policial.

Com vigência de cinco anos, a iniciativa irá permitir o compartilhamento de informações para acelerar o procedimento de identificação de pessoas vivas e mortas, formando uma rede interestadual e contribuindo com investigações e esclarecimento de crimes.

O Lead foi desenvolvido em São Paulo, em 2012, pelo Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol), com recursos do Instituto de Identificação “Ricardo Gumbleton Daunt” – IIRGD. O sistema permite que todas as delegacias cadastrem e solicitem identificações por impressão digital de forma automatizada e digital, com rápida confirmação.

Paraná é o segundo Estado a firmar o convênio com São Paulo para implantação do Lead. Rondônia assinou o acordo em fevereiro de 2018 e três meses depois deteve um procurado pela Justiça com o auxílio do sistema.

Polícia Bolsominion de São Paulo – Corintiano se diz vítima de violência praticada por PMs e acusa Delegada de omissão 15

Em denúncia, corintiano diz que PM o levou à ‘salinha do terror’

Torcedor foi retirado da arquibancada após xingar Bolsonaro no dérbi

João Gabriel Carlos Petrocilo
São Paulo

Após acusar polícias de agredí-lo por protestar contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, em Itaquera, o torcedor corintiano Rogério Lemes registrou denúncia na Ouvidoria da Polícia do Estado nesta quarta (7). Ele afirmou que, antes de ser conduzido pelos policiais ao Juizado Especial Criminal (Jecrim), foi agredido em uma das salas da Arena Corinthians.

A Folha teve acesso ao termo de declaração, assinado por Lemes e o seu advogado Roberto Tardelli, e entregue para Ouvidoria.

Lemes afirma, segundo o documento, que ao gritar pela quinta vez contra Bolsonaro, um policial o interpelou e perguntou “o que você está falando aí?”. “No mesmo momento, um outro policial militar o agarrou por trás, aplicando um mata leão, o que o fez cair, já quase desfalecendo, quando foi algemado de forma que machucou seus pulsos”, segue o texto.

Torcida do Corinthians partida pela Copa do Brasil 2018, realizada na Arena Corinthians
Torcida do Corinthians partida pela Copa do Brasil 2018, realizada na Arena Corinthians – Rodrigo coca – 29.set.2018/Ag Corinthians

Em uma sala (antes de ir para o Jecrim), Lemes, portador de uma prótese por causa de problemas no fêmur, relata ter sido derrubado. Segundo ele, o ironizavam. “Você não é o valentão? Você não gosta de ofender o presidente?”, disseram, de acordo com o torcedor.

O corintiano afirmou que permaneceu durante o primeiro tempo no que define como “salinha do terror”.

“É um escândalo de nível mundial. Nunca imaginaria que houvesse uma dependência, certamente de conhecimento de todos, cuja finalidade remonta aos piores anos da ditadura militar. Estou indignado”, diz.

Questionada sobre a denúncia, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) disse, em nota, que “o Comando de Policiamento de Choque (CPChoque) instaurou inquérito policial militar para apurar todas as circunstâncias relacionadas a ocorrência”. O procedimento é padrão.

Em nota emitida na terça (6), o Corinthians repudiou a detenção de Rogério Lemos. “O clube historicamente reitera seu compromisso com a democracia e a defesa do direito constitucional de livre manifestação, desde que observados os princípios da civilidade e da não violência”, diz o clube.

A Ouvidoria enviou a denúncia à Corregedoria da Polícia Militar, e cabe a ela evocar ou não o pedido para assumir a investigação do caso, por agressão e abuso de autoridade. A decisão deve ser tomada nos próximos dias pelo chefe do órgão, o coronel Marcelino Fernandes, que está retornando de férias.

Torcedor acusa policiais de agredi-lo e algemá-lo após gritar contra Bolsonaro na arena Corinthians neste domingo (4)
O pulso do torcedor que acusa policiais de agredi-lo e algemá-lo após gritar contra Bolsonaro na arena Corinthians neste domingo (4) – Reprodução

“A Ouvidoria também irá encaminhar o termo do Rogério à Corregedoria da Polícia Civil para que o órgão investigue a conduta da delegada [Monia Olga Pescarmona] na ocorrência”, informou Benedito Mariano, ouvidor da PM.

É função da Corregedoria investigar de agentes da PM. Os órgãos das polícias civil e militar podem apurar a conduta, respectivamente, dos policiais do Batalhão do Choque (responsável pela segurança nos estádios), e da delegada Monia Olga Pescarmona, da Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade).

No termo de declaração, o torcedor relatou ter sido agredido pelos policias do Choque, responsáveis pela segurança. No boletim de ocorrência, assinado pela delegada Monia Pescarmona, não há relatos de agressão.

O dedo do torcedor Rogério Leme, que acusa a Polícia de tê-lo agredido na partida entre Corinthians e Palmeiras
O dedo do torcedor Rogério Leme, que acusa a Polícia de tê-lo agredido na partida entre Corinthians e Palmeiras – Reprodução

O advogado da suposta vítima diz que a delegada deveria ter solicitado exame de corpo de delito. “Isso não apenas configura grave falta funcional, mas também pode configurar prevaricação”, afirmou.

Rogério Lemes foi retirado das cadeiras de Itaquera durante a execução do hino nacional, enquanto xingava e protestava contra o presidente Jair Bolsonaro. Ele foi levado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim), localizado no próprio estádio, onde foi registrado boletim de ocorrência (BO) assinado pela delegada Monia Olga Neubern Pescarmona.

Em resposta na última segunda-feira (5), quando o caso da condução do torcedor foi noticiado, a SSP afirmou que “não houve prisão, mas a condução dele ao posto do Juizado Especial Criminal (Jecrim), onde foi registrado boletim de ocorrência não criminal e depois liberado para voltar a assistir à partida de futebol”.

O órgão também afirma que o torcedor não mencionou ter sido agredido aos oficiais e que os policiais agiram para “preservar a integridade física do torcedor” e evitar um potencial tumulto.