Deu zebra! – Policial civil é preso suspeito de receber propina em jogo do bicho 9

Por EPTV 2 — Pouso Alegre, MG

 

Policial civil é preso suspeito de receber propina em jogo do bicho em Pouso Alegre, MG
Jornal da EPTV 2ª Edição – Sul de Minas
Policial civil é preso suspeito de receber propina em jogo do bicho em Pouso Alegre, MG

Policial civil é preso suspeito de receber propina em jogo do bicho em Pouso Alegre, MG

A operação chamada “Deu Zebra” também prendeu o homem apontado como responsável por realizar os pagamentos ao policial. Conforme o Gaeco, eles foram presos por corrupção e associação criminosa.

Na operação, também foram apreendidos materiais em vários pontos da cidade, como máquinas de cartão usadas no jogo do bicho. A assessoria da Polícia Civil em Belo Horizonte (MG) informou que a prisão do policial será acompanhada pela corregedoria, para que sejam tomadas as medidas necessárias.

Já o advogado do outro homem preso disse que a prisão foi uma surpresa porque o jogo do bicho se enquadraria em uma contravenção penal.

Dinheiro e máquinas de cartão foram apreendidos em Pouso Alegre (MG) — Foto: Reprodução/EPTVDinheiro e máquinas de cartão foram apreendidos em Pouso Alegre (MG) — Foto: Reprodução/EPTV

Dinheiro e máquinas de cartão foram apreendidos em Pouso Alegre (MG) — Foto: Reprodução/EPTV

Delegado impetra Habeas Corpus em favor de homem detido…Por que prendeu ? 11

DUPLA IDENTIDADE

Delegado impetra Habeas Corpus em favor de homem detido

Conjur

Por Rafa Santos

O delegado da Polícia Civil de São Paulo Jaime Pimentel Júnior entrou com o pedido de Habeas Corpus em favor de capturado pela delegacia em que atua. O preso é um pedreiro de 45 anos que foi detido no Poupatempo ao tentar retirar uma segunda vida do RG.

Pedreiro teve pedido de HC feito por delegado
123RF

Segundo o boletim de ocorrência, a polícia foi acionada quando os funcionários do local ao realizar as pesquisas de rotina constaram um mandado de prisão contra o pedreiro. O homem foi conduzido a delegacia e, ao analisarem o mandado de prisão, os policiais identificaram uma divergência em relação a data de nascimento.

Ao ser questionado, o pedreiro afirmou que nunca esteve no local em que o mandado de prisão foi expedido e revelou que seu irmão tem extenso histórico criminal e, que por sua índole, poderia ter se passado por ele.

No pedido de Habeas Corpus, o delegado afirma que a dúvida foi informada ao Fórum de Expedição. O delegado também tentou contato com a juíza Débora Letícia Dias Veríssimo que expediu o mandado de prisão, mas não conseguiu encontrar a magistrada.

“Diante de todo o cenário e exaurida todas as formas para poder sanar a dúvida quanto à pessoa detida, esta autoridade policial determinou o cumprimento do mandado, sendo o preso recolhido a cadeia pública de Mogi das Cruzes onde permanecerá a disposição da Justiça”, informa parte do documento.

Por fim, o delegado explica no documento que decidiu impetrar o Habeas Corpus por ter fortes indícios de que o detido não é a mesma pessoa para quem foi expedida a prisão. Por isso, o detido deveria ser beneficiado por medida cautelar.

Para ler o documento clique aqui.

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A resposta é simples: prendeu quem não deveria ser preso para não ter que se explicar em procedimentos penais e administrativos…

Mas diante do flagrante erro policial e judicial buscou o caminho tortuoso do HC.

Como o Poder Judiciário não gosta de confessar os próprios erros,  o culto delegado ainda poderá sofrer objurgatórios cruéis.

De qualquer forma, o Delegado ainda é autoridade ou não ?