A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) quer que o Ministério Público apure a denúncia feita por um delegado, de que secretário da Segurança Pública estaria interferindo nos inquéritos da corregedoria para proteger delegados suspeitos de crimes.
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) quer que o Ministério Público apure a denúncia feita por um delegado, de que secretário da Segurança Pública estaria interferindo nos inquéritos da corregedoria para proteger delegados suspeitos de crimes.
Grande SP registra quase 90 ataques a caixas eletrônicos desde abril
Dois casos foram registrados nesta terça-feira (21).
Em um deles, criminosos deixaram dinamite em um posto de combustíveis.
Do G1 SP, com informações do Globo Notícia
imprimir Desde abril, já são 86 os caixas eletrônicos atacados por criminosos na Grande São Paulo. Em Guarulhos, os ladrões invadiram na madrugada desta terça-feira (21) um mercadinho e destruíram o equipamento. Eles levaram todo o dinheiro, que ficou manchado de tinta depois da explosão.
Em Osasco, também na Grande São Paulo, uma dinamite foi encontrada no terminal de um posto de combustíveis na Rua Doutor Edmundo Amaral. O explosivo foi detonado pela polícia.
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Num certo dia um tira entra correndo na corregedoria e fala para o Dr. Mário: “Dr. Mário, seu gato de estimação morreu”. Silêncio sepulcral e o delegado calmo, aproxima-se e diz para o policial se explicar melhor. O Tira burrão então fala que o gato de estimação da autoridade sofreu um ferimento e morreu, sem muitas delengas. O Delegado, com as veias do pescoço estufadas e os olhos vermelhos pergunta se o tira tem problemas mentais, se isso é maneira de dar uma notícia tão grave assim. O mané com cara de bobo questiona o jeito certo. Ao pupilo o bom dr. diz que primeiro deve-se preparar o destinatário da mensagem, por exemplo, dizendo, olha dr. Mário, seu gato subiu no telhado. Algumas indagações virão e você deverá dizer depois que o gato caiu, sofreu alguns ferimentos, foi levado para o veterinário e acabou falecendo. O tira pede desculpa e vai embora. Passado alguns meses o delegado é transferido para o Demacro e por azar do destino o mesmo tira entra correndo na sala. Ao ver o mesmo delegado que lhe saculejou anteriormente, para, pensa, fita. Então o delegado, já sem muita paciência berra: ‘Fala aí o tira, desembucha”. Então o policial dispara: ‘Dr. Mário, seu cargo subiu no telhado”.
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Luis esta foi boa, se tiver ruim de grana da arrumar alguns mangos com standup (leva jeito) subiu no telhado foi muito bom…
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http://www.dci.com.br/O-pior-cego-e-o-que-nao-quer-ver-4-377865.html
17/06/11 – 00:00 > OPINIÃO
O pior cego é o que não quer ver
Campos Machado é presidente do PTB-SP e secretário-geral da Executiva Nacional do Partido
É consenso entre os que conhecem um mínimo da alma humana que o capim não cresce sob a porta dos poderosos, tantos são os que a cruzam para cobri-los de elogios, perfilados, em ininterrupta romaria. Da mesma forma, no âmbito das mais diversas atividades, especialmente da política, há os que justificam como estratégia o não-enfrentamento e o silêncio ante os desmandos de quem detém o poder, mesmo que seus atos sejam nitidamente danosos aos que nos cabe representar. – Felizmente, não me incluo entre estes, até porque, desde cedo, aprendi que é da omissão dos bons que se alimentam os que se julgam acima do bem e do mal, em seus delírios de poder. Estou me referindo à situação vivida pela Polícia Civil de São Paulo, por conta da atuação do secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, que, talvez sem se dar conta, contribui para desmoralizar seus comandados e, como se um ditador fosse, impõe decisões absurdas, confiante de que sua ação nunca será julgada pela história.
De todos os equívocos que protagonizou, que não foram poucos, desde que foi empossado no cargo e se arvorou em dono da Segurança, o mais danoso de todos foi ter ferido, de morte, a Lei Orgânica da Polícia Civil, e apunhalado a história da corporação. E, tudo isso, através de um simples decreto, retirando do órgão o seu coração – a Corregedoria – e instalando-a em seu gabinete, em uma alteração inexplicável de sua subordinação, já que, historicamente, ela sempre esteve vinculada à Delegacia Geral de Polícia.
Decreto, esquece-se o senhor secretário, nunca pode se sobrepor a uma lei. Ao contrário, decreto apenas e tão-somente serve para regulamentar uma lei; não se pode modificá-la, mesmo que dela não se goste. O curioso é que o Secretário não agiu da mesma forma com a PM, de cuja corporação fez parte, o que, em última análise, só serve para acirrar mais os ânimos entre policiais civis e militares, fruto de uma rivalidade antiga que todos sabem existir. Mas o mais chocante é o seu argumento para justificar essa decisão.
Parecendo não se preocupar com a honra alheia, o secretário diz, aos quatro ventos, que com isso está “limpando a Polícia Civil e acabando de uma vez por todas com sua banda podre”. A afirmação beira a leviandade -o que seria a tal banda podre?-, já que coloca sob suspeição todos os integrantes de um órgão público que tantos serviços presta à população paulista. Diz o Secretário, por exemplo, que há mais de 800 delegados envolvidos em processos por corrupção; aliás, diga-se, não concluídos, o que é uma contabilidade falaciosa (há vários casos em que o acusado é o mesmo). Todos sabem que nem cinco por cento do total de delegados estão sendo processados e que, dentre os 800 processos, há vários que tratam de infrações menores, como não usar gravata em um plantão ou por acidentes das viaturas policiais.
Qualquer ação no sentido de moralizar o serviço público é bem-vinda, mas um secretário estadual não pode incorrer no equívoco da generalização. Na Polícia Civil paulista, os processos administrativos e disciplinares sempre foram realizados pela Comissão Processante Permanente e seus delegados, que, especificamente designados para essas missões, dedicavam-se integralmente ao serviço. E mais: eram notórias suas qualidades intelectuais, pessoais, e sobretudo morais, sendo raros os casos de suspeição levantados contra seus integrantes.
Ao comprar essa briga e conclamar a Assembleia Legislativa a derrubar o referido decreto, o que é uma obrigação moral de todos nós, não foram poucas as vezes em que ouvi conselhos para não assumir um confronto desse porte. Mas o faço consciente de que esse é o meu papel, avalizado pelo voto que me conferiram quase 215 mil paulistas; mais do que isso, porque não nasci para ser vassalo de ninguém: pelo contrário, só aprendi a me curvar à minha consciência.
Gostaria, no entanto, de deixar bem claro que não caminho pela estrada da leviandade. Não tenho dúvida de que Ferreira Pinto, oficial da Polícia Militar de origem e atualmente integrante do Ministério Público Estadual, uma entidade que orgulha o nosso estado, é um homem de bem. Não me deixo levar pelo confronto pessoal. Apenas sigo empunhando a bandeira de que a nossa Polícia Civil é uma das melhores do mundo e que não pode, e não deve, ser desmoralizada e humilhada por quem quer que seja.
Se terei êxito nessa empreitada, não sei. O importante é estar em paz com a minha consciência, para o que prefiro agir como o beija-flor, que, diante de um grande incêndio que havia na floresta, começou um incansável vai-e-vem a um riacho, onde apanhava um pouco de água no bico e a jogava ao fogo. Ver aquilo incomodou um grande leão, que pergunta ao beija-flor: “O que está pretendendo, amigo? Quer apagar um incêndio que nenhuma tempestade consegue apagar?” O beija-flor simplesmente responde: “Eu sei que não vou apagar este incêndio, senhor leão. Estou apenas fazendo a minha parte.”
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A OAB quer, tanto como quis a apuração do caso da escrivã.
Querer não é poder. Na verdade ninguém quer nada, só dar declarações,e dizer frases de efeito.
Ninguém vai,nem quer fazer nada . Em caso nenhum.
Acabou saiam, o barco furou!!!!!
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ESTÁ SE FALANDO DA SECRETARIA DOS “NEGÓCIOS” DA SEGURANÇA PÚBLICA. ENTENDE?
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PREZADO DR.MARIO AIDAR
ACREDITO QUE VOSSA SENHORIA ACOMPANHA OS COMENTÁRIOS DESTE BLOG DIANTE DA DENÚNCIA APRESENTADA
SEM NENHUMA PRETENSÃO , MAS POR SABER O QUE VOSSA SENHORIA DENUNCIOU SER A ABSOLUTA VERDADE , COLOCO-ME A DISPOSIÇÃO PARA SERVIR DE ALGUMA FORMA ( TESTEMUNHA ) EM PROVÁVEIS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS / CRIMINAIS QUE POSSAM VIR A SER INSTAURADOS EM DESFAVOR DE VOSSA SENHORIA
RECENTEMENTE – UM INQUÉRITO POLICIAL – INSTAURADO PELO ILUSTRE DOUTOR BOUCINHAS – E PRESIDIDO PELO DELEGADO FERNANDO FOI ARQUIVADO , POIS AS PROVAS IRREFUTÁVEIS DEMONSTRAVAM DE FORMA INEQUÍVOCA A PARTICIPAÇÃO DE DELEGADOS DE CLASSE ESPECIAL , DELEGADOS DE POLÍCIA E INVESTIGADORES DE POLÍCIA CHEFES DE DIVISÃO E DE DELEGACIAS .
TAL INQUÉRITO FOI INSTAURADO PELA CORREGEDORIA PARA APURAR MINHAS DENUNCIAS EM FATO IMPUTADO A MEU DESFAVOR .
APÓS PROCEDEREM DA MANEIRA ADEQUADA PARA NÃO SE CHEGAR A CONCLUSÃO , OU SEJA , CRIAR PÍLHAS DE PAPEIS E VOLUMES ( IP) PARA FORÇAR A LEITURA APENAS DO RELATÓRIO DO SENHOR DELEGADO DE POLÍCIA . TAL INQUÉRITO FOI ARQUIVADO .
VOLTO A REPETIR – ESTE CASO É RECENTE E TEM APENAS UM MÊS – DATA VÊNIA – SERIA DE BOM ALVITRE VOSSA SENHORIA CONSULTÁ-LO E CORROBORAR SUAS SENÚNCIAS .
DA MESMA FORMA – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS CRIMINAIS ONDE FOI REQUERIDO O ADITAMENTO DA PORTARIA , HAJA VISTA A PARTICIPAÇÃO DE CARDEIAS DA POLICIA CIVIL EM CRIMES IMPUTADOS A MINHA PÉSSOA – TAMBÉM FORAM IGNORADOS PELOS NOBRES E ILUSTRES PRESIDENTES DA UPP
DESTARTE , SEM NENHUM INTERESSE , APENAS POR CONSIDERÁ-LO UM HOMEM DE RIBRA , CORAGEM E QUE SEMPRE TRATOU-ME DE FORMA RESPEITÁVEL , COLOCO-ME A SUA DISPOSIÇÃO
AUGUSTO PENA
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