JOÃO ALKIMIN: Quem será a proxima vitima? …( o Pinto ) 10

Cai a máscara do Secretário  ( vejo são josé )
Os jornais da semana passada trazem matéria dando conta de que o
Secretário de Segurança Pública informando sobre a atuação de sua
pasta disse que: “Os Promotores do GAECO não sabem nada a respeito do
PCC, que só existem 30 líderes”. Ora, ou mente o secretário ou mente
um Promotor de Justiça que afirmou anteriormente que o PCC continua
exuberante e arrecadando milhões.
Ha algum tempo atras esse mesmo Secretário havia afirmado que
oitocentos Delegados de Policia eram investigados supostamente por
corrupção, mentira deslavada, volto aqui a afirmar.
Também disse o Secretário que sua determinação para que os autos de
resistência a prisão de autoria das Policiais Militares fossem
investigados pelo DHPP, era em virtude de se aproveitar “a rivalidade”
entre as duas Policias. Se isso é maneira de se conduzir a Policias,
me faz lembrar um déspota que dizia “Dividir para governar” e ao que
parece é isso que o senhor Secretário vem fazendo. Criando uma guerra
entre as duas Policias que sabemos como começou mas não como
terminará.
Quanto a suposta corrupção volto aqui a dizer a maioria dos Policiais
Civis de todas as carreiras é composta por homens dignos e honrados,
quanto as demissões ou processos administrativos dou aqui dois
exemplos: 1º afirmo Roberto Conde Guerra é destemperado e as vezes
agressivo mas não é ladrão, foi demitido canalhamente por haver
repercutido matéria sobre ternos comprados pelo Delegado Pedro Herbela
que em realidade foi alvo de apuração do Jornal Nacional; 2º o
Delegado Everardo Tanganelli Junior que respondia a ação civil pública
na Comarca de Santos por suposta corrupção teve a ação contra si
arquivada, a requerimento do Ministério Público que afirmou: “Não se
vislumbrou nenhum crime cometido pelo investigado sequer em tese”.
Quanto ao Delegado Pedro Herbela repito ha anos atras concedeu um
registro de arma ao sócio do sequestrador Andinho e, o Delegado
Antonio Agnaldo Fracarolli o porte e a Corregedoria mesmo instada pela
Presidência da Subseção da Ordem dos Advogados da Comarca de Jacareí,
arquivou o feito. Tempos depois o Presidente da Ordem da Subseção de
Jacareí dr.Angelo Maria Lopes Filho, o mesmo que denunciou o fato foi
assassinado numa rua movimentada da cidade e até hoje não se tem os
autores.
Acredito que a história de se aproveitar rivalidades não prosperará,
embora superficialmente conheça o Diretor do DHPP Delegado Jorge
Carlos Carrasco e o tenho como homem sério que não se submete a nenhum
tipo de pressão, sequer politica.
Qual o interesse do Secretário em primeiro desmoralizar a Policia
Civil e agora o Ministério Público? Entendo que realmente o Ministério
Público não tem prerrogativa constitucional de investigar pois é parte
como o Advogado e mais, em um alentado voto de mais de trezentas
páginas o eminente Desembargador Pedro Luis Ricardo Gagliardi então
Presidente da 15º Câmara Criminal e Relator do processo anulou o mesmo
acompanhado por seus pares por ter sido a investigação feita
unicamente pelo Ministério Público e nesse voto juntou um trabalho dos
professores Jacytho Nelson de Miranda Coutinho e Tania Lis Tizzoni
Nogueira em que os referidos professores sustentam que: ” o cidadão
suspeito do cometimento de um crime tem o direito constitucional de
ser investigado por um Delegado de Policia de carreira”, repito
investigado por um Delegado de Policia de carreira e não por um
Promotor.
Portanto caiu a máscara do senhor Secretário, após desmoralizar a
Policia Civil agora vira suas baterias contra o Ministério Publico.
Quem será a proxima vitima?

João Alkimin

http://www.vejosaojose.com.br/joaoalkimin.htm

Um Comentário

  1. Máfia da saúde

    “Estamos perplexos e estarrecidos em relação ao escândalo envolvendo o alto escalão do governo Alckmin”, disse Carlos Giannazi (PSOL) sobre as fraudes no sistema público de saúde do Estado. O deputado ainda afirmou que “o governo estadual é autoritário com seus servidores que realmente trabalham, e, ao mesmo tempo, é complacente com essas quadrilhas”. Ele ainda citou a terceirização do sistema de saúde como uma das ações do governo que tem precarizado o setor e pediu que a Comissão de Saúde convoque o secretário da Saúde e envolvidos para prestar esclarecimentos. (DK)

    Servidores públicos

    Sobre o reajuste de 42% para o magistério paulista, Olimpio Gomes (PDT) afirmou que o governo do Estado está apenas “mascarando algo que não corrigirá nem a inflação que deve acontecer neste período”. Gomes ainda observou que se transformar o salário dos servidores públicos, referente ao período de 1º/1/1995 a 1º/1/2011, em Ufesps, “o piso salarial de todas as categorias profissionais caiu 50%”. O parlamentar ainda disse ser “vergonhoso ter que assistir o Estado com superávit de arrecadação e tratando dessa forma os seus servidores públicos”. (DK)

    Questão de saúde pública

    Edson Ferrarini (PTB) disse que acompanhou, pela televisão, o julgamento, no STF, acerca da realização da Marcha da Maconha. Segundo ele, o relator do processo, ministro Celso de Mello, leu “peça jurídica maravilhosa, citando diversos autores, para defender o direito de reunião, mas o enfoque estava distorcido. Porém o ministro falava como se estivéssemos num país onde ninguém tem direito de expressão”. Ferrarini também afirmou que “maconha não é uma questão de liberdade, mas de saúde pública. O ministro correu na pista errada”. (DK)

    Esvaziamento de presídios

    “A regra que vale para o sistema penitenciário do Estado de São Paulo, que abriga mais de 40% dos presos de todo o país, vale também para o Acre e outros Estados menores”, criticou Fernando Capez (PSDB) referindo-se à Lei 12.403/2011, que busca outras medidas de restrição que não seja a prisão. Ele ainda endossou discurso do deputado Edson Ferrarini acerca da Marcha da Maconha. “É uma marcha inadequada quando temos as cracolândias, as drogas destruindo vidas. No entanto, defendo a posição do STF quando diz que a marcha não caracteriza apologia a fato criminoso”, ponderou. (DK)

    “Elefantes brancos”

    Vitor Sapienza (PPS) elogiou iniciativa dos deputados da Casa ao lançarem diversas frentes parlamentares e comentou a Frente Parlamentar em Defesa da Revisão do Número Mínimo de Lugares nos Estádios de Futebol, da qual é membro. “A Federação Paulista de Futebol (FPF) exige que os clubes inscritos nas séries A1 e A2 tenham, no mínimo, 15 mil assentos; na série A3, 10 mil; e na segunda divisão, 5 mil”, explicou. Segundo Sapienza, essa “medida absurda” faz com que os prefeitos paulistas se preocupem em construir “elefantes brancos”, estádios com capacidade superior ao necessário, em vez de investir na infraestrutura da cidade. (DK)

    Trem no Grande ABC

    Alex Manente (PPS) comemorou início das obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), na região do Grande ABC, que integrará diversos municípios. Ele também comentou que, nos próximos anos, muitos outros investimentos serão feitos na região. Manente ainda lembrou a sanção ao PLC 6/2005, que cria a Região Metropolitana de São Paulo e afirmou que “uma secretaria, com a função de reorganizar a região, conseguirá canalizar de maneira adequada o dinheiro público, fazendo com que a população tenha acesso a um serviço de qualidade”. (DK)

    Marcha da Maconha

    Edson Ferrarini (PTB) criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em liberar a Marcha da Maconha aos manifestantes favoráveis à descriminalização da droga. Segundo o deputado, os ministros permitiram a manifestação alegando o direito à liberdade de expressão. “Se preocuparam com a (liberdade de) expressão mas não com o jovem que vai ver essa passeata e achar que a maconha não faz mal”, reclamou Ferrarini. O deputado citou os malefícios que a droga, que ele considera uma porta de entrada para outras substâncias, pode provocar. “O STF não esqueceu do direito à liberdade, mas esqueceu do problema da saúde pública”, disse. (DV)

    Aumento salarial

    Olimpio Gomes (PDT) concordou com o pronunciamento de Edson Ferrarini e discorreu a respeito da Cracolândia. “É o símbolo da vergonha, é a omissão das polícias militar e polícia civil, das prefeituras, da Secretaria da Saúde e do governo estadual. É a representação do descaso”. O parlamentar ressaltou que faltam cerca de dez dias para a Assembleia entrar em recesso, de forma que restam apenas cinco datas possíveis para a votação do aumento salarial dos policiais. Entretanto, o projeto do reajuste ainda não foi enviado à Casa. “Se apresentaram uma farsa para os servidores da Educação, imagina o que vão apresentar para os da Segurança Pública”. (DV)

    Reajuste

    Carlos Giannazi (PSOL) considerou uma farsa o projeto apresentado para o reajuste salarial dos servidores da Educação. De acordo com o deputado, além de não cobrir a inflação de cada período em que o salário não foi modificado, o valor será parcelado em quatro anos. Giannazi pediu apoio de todas as bancadas da Casa, para que as emendas apresentadas por ele sejam aprovadas. O parlamentar explicou que a sua principal emenda garante o reajuste em uma única parcela e de acordo com a database. Também se referiu aos servidores do sistema prisional e suas condições de trabalho. O deputado sugeriu um aumento salarial para essa categoria. (DV)

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  2. O SECRETÁRIO É FORTE MAS TEM MUITA MÃO EM SEU TAPETE QUERENDO DAR UM PUXÃO. JÁ TEM GENTE ATÉ SE OFERECENDO PRA SER SECRETÁRIO, COLEGA DE PROFISSÃO DO ALCKIMIN.

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  3. aquela cadeira tem mel
    e não é pouco não
    interressa a todos os carreiristas
    TA VALENDO QUANTO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

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  4. Bom Dia!

    Senhoras e Senhores.

    Eu gostaria imensamente e tão somente, que nobres Deputados Estaduais aqui viessem ou fossem citados ou lembrados, aqueles que efetivamente lutam pela nossa causa e não simplesmente aqui se fazem presentes e comentem assuntos fora de pauta ou que não condizem com a nossa realidade profissional.

    Não estamos pedindo voto, nem espelhos ou câmeras filmadoras, mas sim uma real manifestação daqueles que efetivamente estão compadecidos, sensibilizados e preocupados na questão “Segurança” deste Estado.

    Espero e prezo pela liberdade de imprensa, porém, não devemos confundir “estações”.

    Acredito que existam numerosos Deputados Estaduais que realmente se sensibilizam com a nossa Causa, porém, é certo que devemos conhecê-los, para assim, não só cobrarmos como também abastecê-los com material para apoia-los e mantê-los à frente dos trabalhos.

    Caronte.

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  5. “NÃO FAÇA MAIS INIMIGOS DO QUÊ CONSEGUE COMBATER OU VIGIAR”!!!!!!!!!! BALA NELES!!!!!!!!!!!

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  6. PEC 300

    Olimpio Gomes (PDT) parabenizou o deputado Donisete Braga (PT), presidente da Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, pela iniciativa de visitar instituições de apoio aos usuários de crack e a Cracolândia. Gomes ainda citou diversas reportagens publicadas a respeito da PEC 300, que cria um piso nacional para os policiais e bombeiros militares: “PT se une para votar contra governo; Base aliada prepara kit represália; e Os salários da polícia”. Ele também lembrou da primeira votação da proposta na Câmara dos Deputados e disse: “não temos a pretensão de dizer que sairemos vencedores, só queremos que seja pautada a segunda votação”. (DK)

    Irregularidades no hospital

    Para Adriano Diogo (PT), o ex-secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude, Jorge Pagura, “tem muito azar. Eu disse que ele não tinha a mínima postura para ser secretário de Esporte”. Diogo lembrou que Pagura foi secretário municipal de Saúde, na gestão de Celso Pitta, prefeito acusado de desviar dinheiro público e outras irregularidades. O parlamentar também exibiu trecho de reportagem do programa televisivo Fantástico sobre fraude no Hospital de Sorocaba, onde o secretário estaria recebendo salário como médico, mas sem fazer os atendimentos. “Se não aprovar uma CPI dessa vez, nunca mais…”, finalizou. (DK)

    Reajuste salarial

    Acerca das irregularidades envolvendo o ex-secretário de Esporte, Lazer e Juventude do Estado, Jorge Pagura, Carlos Giannazi (PSOL) destacou que “o Legislativo paulista tem a obrigação de investigar as denúncias que envolve alto escalão do governo estadual. Ele ainda defendeu uma CPI da Saúde, mas lamentou que a base governista barre qualquer investigação mais séria. Giannazi também apelou para que o PLC 37/2011 e o PLC 38/2011, que tratam do reajuste para o magistério e para os funcionários do quadro de apoio escolar, tenham emendas aprovadas. “Lamentável que o PSDB continue com esse modelo de política. Que as emendas sejam aprovadas para reverter essa situação”, pediu. (DK)

    Queda nos investimentos

    Donisete Braga (PT) apresentou dados comparando a gestão passada e a atual no quesito investimentos. Segundo ele, levando em conta o primeiro quadrimestre da gestão anterior, “o governador Geraldo Alckmin reduziu 62% dos investimentos” na gestão atual. “O governo Alckmin repete a política tucana de cortar investimentos apesar de, em sua campanha eleitoral, ter prometido manter o ritmo dos investimentos públicos”, afirmou. Braga ainda ressaltou que quem paga o preço pela falta de investimentos é a população e citou, como exemplo de descaso, a situação de diversas santas casas, que estão atendendo em condições precárias. (DK)

    Superlotação

    “Ficamos indignados ao ver as denúncias apresentadas no programa Fantástico… Pessoas indo ao hospital para não serem atendidas e, do outro lado, médicos que recebem salários, mas não trabalham”, protestou Pedro Bigardi (PCdoB) referindo-se às denúncias que apontam irregularidades no Hospital de Sorocaba. Bigardi ainda afirmou que é obrigação da Assembleia Legislativa investigar o caso e lembrou de situação em que vive a Casa de Saúde de Jundiaí, fechada há quatro anos, e que acaba contribuindo para uma superlotação do Hospital de Caridade São Vicente de Paulo, no mesmo município. (DK)

    Professores aposentados

    José Candido (PT) comentou o Encontro dos Delegados da Macrorregião Assis/Marília/Ourinhos, ocorrido na cidade de Sumaré, que contou com a presença do ex-presidente Lula e de mais de mil delegados. “Nesse encontro, eles puderam discutir política e surgiram muitas propostas”, contou. Candido disse também que recebeu, em seu gabinete, visita dos membros da Associação dos Professores Aposentados do Magistério. “São pessoas que tiveram a tarefa de ensinar nossa juventude e, após anos de trabalho, precisam brigar por um salário mínimo. Se as emendas não forem aprovadas, elas ficarão desamparadas”, alertou. (DK)

    Visita à Cracolândia 1

    O deputado Donisete Braga (PT) comentou a visita que ele e outros membros da Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack fizeram na manhã desta terça-feira, 21/6, à região central da capital, conhecida como Cracolândia. Segundo o deputado, uma coisa é ouvir dizer e outra é estar lá. “À luz do dia, mais de 2 mil pessoas se escondem em cavernas, amedrontadas, vítimas da droga. Mas conseguimos uma vitória: um garoto de 12 anos, cuja família mora em Tucuruvi, e que está há quatro meses na região, pediu para ser levado para uma clínica para fazer um tratamento contra a dependência. Hoje, já ganhamos o mês”, declarou. Braga disse que não podemos aceitar que o cartão postal da maior cidade da América Latina seja a Cracolândia.

    Visita à Cracolândia 2

    “Sugiro que a Marcha da Maconha seja realizada na Cracolândia”, disse o deputado Jooji Hato (PMDB), em referência à passeata, que possivelmente será realizada em São Paulo. “Vá lá Fernando Henrique Cardoso, para ver o que a droga faz com as pessoas”, continuou. O deputado esteve presente à Cracolândia, nesta terça-feira, 21/6, junto com outros membros da Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack, e, de acordo com ele, nem em muitos anos de medicina e cirurgia, convivendo com cenas horríveis, ele ficou tão constrangido. “Fiquei estarrecido. Se não fizermos uma intensa campanha contra as drogas, nossos jovens vão parar naquele lugar.”

    Problema de saúde

    O deputado João Antonio (PT) declarou que, no Brasil, privatização virou sinônimo de vender empresa pública, mas que, num conceito mais amplo, a palavra quer dizer concessão de serviço público para empresas privadas. “A concessão, para ele, dependendo de como é feita, é admissível. “Mas o que ocorre é que o governo do Estado acelerou a modalidade de gestão de serviços, ampliando e acelerando a privatização da gestão do serviço público de saúde, estendendo serviços de O.S. (organizações sociais) a todos os hospitais públicos, o que gerou um déficit de milhões de reais proveniente de hospitais gerais. O governo de Estado está levando à falência a saúde pública.”

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