Tecnologia e polícia; confira o primeiro capítulo da série especial
Olhar Digital
O trabalho policial sempre conversou muito bem com a tecnologia. Cada área específica da polícia se utiliza de métodos, técnicas e ferramentas tecnológicas que fazem toda diferença na hora de solucionar um crime ou proteger a sociedade. O setor de toxicologia da Polícia Científica é um campo policial no qual necessita de muita precisão e, a partir da modernização de equipamentos e avanços laboratoriais, essa área conseguiu enriquecer e muito o trabalho.
Para entender um pouco como funciona esse âmbito policial, é preciso entender um pouco de química. A toxicologia forense tem o papel de identificar substâncias químicas em amostras biológicas, como sangue e urina, e, muitas vezes, é a própria tipificação do crime. Um exemplo disso é a identificação de álcool no sangue de um motorista envolvido em um acidente. A análise toxicológica é mais complexa do que uma análise clínica, já que ela deve identificar a substância que geralmente pode estar em uma concentração muito baixa. Nesse laboratório de toxicologia da Polícia Científica do Estado de São Paulo todas as amostras que chegam são mediante solicitação de autoridade policial ou de médicos legistas. Em média são 2.000 casos por mês.
Esses laboratórios de toxicologia passaram por uma modernização em 2015 e contêm máquinas de cromatografia de última geração. O equipamento chega a custar até 700 mil reais com capacidade de receber 105 amostras de uma vez. Quem analisa os dados obtidos pela máquina é um perito criminal.
Agora, para o agente policial que trabalha mais em contato com a população, outros recursos tecnológicos estão sendo empregados. A Secretaria de Segurança Urbana de São Paulo desenvolveu aplicativos que aproximam o cidadão com a polícia de uma forma mais instantânea. Chamado de SP + Segura, esse aplicativo é uma espécie de Waze do crime. Até agora, 60 mil pessoas estão usando o app. Com ele, é possível alertar a polícia e a comunidade de infrações que estejam ocorrendo na rua, como roubos, descarte de lixo, buraco na via e outros. Se for o caso de uma urgência, o próprio sistema liga para o 190 ou até para os bombeiros. Para a Guarda Civil Metropolitana, o app ainda faz uma estatística da área. Dá para saber qual rua na cidade acontece a maior quantidade de crime.
O projeto começou com 250 câmeras instaladas na cidade e hoje o número chega à 2.884 câmeras fornecendo imagens em tempo real ao aplicativo.
Os drones também estão presentes nas ações policiais. Nascidos para o uso em guerras, atualmente eles são usados em operações de controle de multidões – como manifestações e carnaval – no apoio ambiental, áreas de risco e medições de invasão de terra. O programa Dronepol atende à demanda da Polícia Civil, Militar e Metropolitana, além dos bombeiros e da defesa civil.
Snif, snif, snif…..
Cheguei às lagrimas lendo tal reportagem, lendo o quanto está evoluída o CSI Tabajara, não tem nada haver como o IC que eu frequento, absolutamente nada.
Devem estar descrevendo sobre outra instituição.
Para quem já tentou entregar algum objeto neste IC sabe o que estou falando.
Vá tentar entregar algo com uma requisição não estiver milimetricamente dentro dos conformes da portaria, daquela instituição científica.
Nunca vou me esquecer de uma arma com a numeração suprimida, informação esta que constava na requisição do exame.
O CSI Tabajara afirmando não poder receber porque não constava o numero da arma!
Justamente o motivo da solicitação da perícia, se através do exame específico, seria possível obter a numeração suprimida!
O perito ficou p…..da vida, e como não tinha mais argumento para não receber a arma disse: “Mas na requisição vocês, ou seja, nos policias civis, afirmamos que a arma era calibre 38!
E como poderíamos fazer tal afirmação? Perguntou o perito!
Respondi – Simples, está impresso no cano da arma, o senhor pode ver “cal.38 – especial” ! Simples assim.
Só depois disto ele recebeu a arma.
Este o CSI Tabajara que eu conheço já este outro da reportagem deve ser o de Brasília!
O melhor, ainda, é a rapidez com que sai os laudos de constatação de drogas. Nada de apresentar a droga as 10:00 horas da manhã, e ter a previsão de ter o resultado as 16:00 horas.
Isso quando a perita não esquece de conectar a impressora! Seja lá o que isso queria dizer.
E depois de mais de 6 (seis) horas de cavalete você pede para usar o banheiro e surpreende a “perita”, que deveria fazer o seu laudo, vendo o facebook.
O melhor de tudo é que agora dizem que vou ter um novo parceiro, segundo a administração policial tudo estará resolvido com este novo policial, dizem que está chegando um tal de Drone, será o meu parceiro vamos dar várias camas.
Dizem alguns “especialistas” que este drone não dorme, não come, corre muito é um verdadeiro bilão, camisa 10.
Não vejo a hora de ver o tal Drone em ação, pondo algemas e conduzindo algum bandido ou apresentando alguém preso em audiências.
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