Arquivo mensal: junho 2011
BOUCINHA, O MARIO AIDAR PODE NÃO PROVAR! MAS NÓS PROVAREMOS QUE “TERNOS VIRARAM CASO DE GAVETA” 16
OUTRO LADO
Corregedor e delegados negam interferência em investigações
DE SÃO PAULO
Diretor responsável da Corregedoria da Polícia Civil, Délio Montresor nega existir pressão para que os inquéritos policiais do órgão sejam entregues à Promotoria sem apontar responsáveis.
“Não existe qualquer tipo de cobrança, mas, sim, o interesse da administração pública na celeridade da conclusão dos feitos”, afirmou Montresor, por meio de nota.
O delegado José Ferreira Boucinha Neto, um dos chefes da Corregedoria, afirmou que as denúncias do delegado Mário Rui Aidar Franco “são todas mentirosas e que ele o desafia a provar favorecimentos dentro do órgão”.
“Não há nenhum tipo de ingerência. Sempre fui um dos delegados mais atuantes e, nos últimos anos, investiguei vários delegados de classe especial considerados poderosos na polícia”, disse.
“Houve uma orientação do diretor [Montresor] para que casos com delegados de classe superior aos que investigam determinado crime fossem imediatamente comunicados à diretoria. Muitos de classe inferior não se sentem à vontade para investigar um mais graduado”, continuou.
O delegado também nega que tenha dito que o atual diretor da corregedoria, Délio Montresor, “não deveria estar sentado na cadeira de diretor da Corregedoria e, sim, no vaso sanitário”. “Quem me conhece sabe que jamais diria algo sobre um superior ou quem quer que seja.”
O delegado Waldomiro Milanesi, ex-assessor do gabinete do secretário Antonio Ferreira Pinto, disse que suas declarações ao delegado Franco ocorreram sem nenhum tipo de pressão.
“Não teve quebra de sigilo na tentativa de sequestro. E não concordo com esse valor que os policiais receberam de prêmio.”
O delegado Mário Rui Aidar Franco acusa Corregedoria de favorecer “caciques” 23
Delegado acusa Corregedoria de favorecer “caciques”
Denúncia de ex-integrante do órgão aponta tratamento diferenciado para apurar casos de delegados graduados
Autor diz haver pressão para que Corregedoria não aponte culpados à Promotoria; envolvidos negam as acusações
ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO
Denúncia feita por delegado que atuou até abril na Corregedoria da Polícia Civil acusa o órgão de tratamento diferenciado em apurações contra delegados que chegaram ao topo da carreira.
Mais: aponta pressão da cúpula da Corregedoria para não responsabilizar policiais por crimes em inquéritos que podem se converter em processos criminais na Justiça.
As acusações são do delegado Mário Rui Aidar Franco, que foi por dois anos da Corregedoria e, hoje, é plantonista em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo.
Elas foram feitas à direção da Polícia Civil e da Secretaria da Segurança Pública. Os envolvidos negaram as acusações.
Há uma orientação, diz Franco, para que delegados da “classe especial”, a elite da Polícia Civil, só sejam investigados por iguais.
O problema é que a divisão que apura os crimes de policiais civis não tem delegado de classe especial. Estão nessa categoria 114 dos 3.300 delegados do Estado.
A orientação aos delegados partiu de José Ferreira Boucinha Neto, um dos chefes do órgão, segundo gravação obtida pelaFolha de uma reunião feita em março.
Boucinha Neto é acusado por Franco de ter dito que o chefe da Corregedoria, Délio Montresor, deveria estar sentado “no vaso sanitário”. O delegado, que não é de classe especial, nega.
A denúncia feita por Franco acusa a Corregedoria de se esforçar para não apontar culpados nos inquéritos enviados ao Ministério Público.
“Indiciamento [de suspeitos] só serve para tomar dinheiro”, disse Boucinha Neto, na reunião gravada.
Esses inquéritos podem -a depender da avaliação do promotor- resultar em denúncia à Justiça do policial investigado. Délio Montresor afirma que isso não ocorre.
Há 900 apurações criminais na Corregedoria atualmente.
Na gravação, Boucinha Neto brinca com o sobrenome do secretário Antonio Ferreira Pinto ao dizer não saber se ele continuaria à frente da Segurança Pública.
Franco cita outros exemplos de “ingerência”. Uma envolve o delegado Waldomiro Milanesi, chefe da Divisão de Capturas e que já foi do gabinete do secretário.
ORDEM
Ele disse ter recebido ordem para ouvir Milanesi no início de investigação contra dois policiais, o que, avalia, causou vazamento de dados.
Os policiais receberam R$ 50 mil cada um por ajudar a elucidar uma tentativa de sequestro. Eles disseram que o dinheiro havia sido foi prêmio da família da vítima.
A suspeita da Corregedoria, porém, era que eles estivessem envolvidos no crime.
Milanesi havia trabalhado com os dois policiais e negou interferência no caso, que segue em investigação. Após as denúncias, Franco e a noiva, a delegada Roberta Silva, também ex-Corregedoria e hoje na delegacia de Barueri (Grande SP), passaram a ser investigados.
FOLHA.com
Veja as denúncias do delegado e ouça áudio
folha.com.br/ct932205
Bilac Pinto: As Causas da Corrupção 30
As Causas da Corrupção (*)
Francisco Bilac Moreira Pinto
Filho de Olavo Bilac Pinto
As causas circunstanciais e as causas reais da corrupção.
As causas da corrupção são de duas naturezas:
a ) as circunstanciais, isto é, aquelas que apenas a propiciam e favorecem; b) as causas reais, que revelam a verdadeira motivação dos agentes corruptores.
A corrupção constitui violação das normas éticas que devem orientar a conduta de quantos exerçam cargos ou funções públicas. Ela revela sempre, da parte do seu agente passivo – que é o político ou o servidor público – baixo nível de moralidade.
Essa forma unilateral de encarar o fenômeno, porém, não nos conduz à identificação das suas causas reais.
Para a investigação das causas reais da corrupção política e administrativa, teremos, inicialmente, de considerar que, no seu processo, existem sempre e necessàriamente dois elementos: um ativo e outro passivo.
O elemento ativo, ou seja, o agente corruptor, é, geralmente, ou um grupo econômico, ou uma emprêsa, ou um indivíduo que recorre a êsse procedimento imoral para obter do Estado e de órgãos dêle dependentes alguma vantagem, quase sempre de natureza econômica.
O agente passivo da corrupção é normalmente ou o político ou o servidor público, no amplo sentido em que esta expressão é empregada na lei especial que estamos estudando.
A circunstância de que essa aberração ética tem geralmente como pressuposto a conduta imoral, tanto do agente ativo como do agente passivo, nos conduz à verificação de que o clima em que se opera a corrupção é o que é criado pelo desprêzo das regras de decência e de austeridade nas relações recíprocas entre o Estado e os órgãos dêle dependentes, de um lado, e os grupos econômicos, as emprêsas e os indivíduos, isoladamente, do outro.
Essa verificação inicial não nos habilita a fixar, pròpriamente, a causa real da corrupção, mas uma causa circunstancial.
O que dela depreendemos é que a corrupção encontra ambiente mais propício à sua onímoda e perniciosa expansão nos países em que domina baixo nível de moralidade pública e privada,
Essa a razão pela qual, em países como a Inglaterra, em que os altos padrões de moralidade pública e privada constituem tradição quase secular, os casos de corrupção são raros.
Outra causa circunstancial da corrupção, geralmente apontada pelos estudiosos da matéria, decorre da generalizada intervenção do Estado moderno na ordem econômica e da conseqüente ampliação de seus órgãos, serviços e funções.
Para a fixação das causas reais da corrupção política e administrativa, teremos, entretanto, de perquirir quais os motivos que levam o agente ativo a utilizar-se de processos moralmente impróprios para corromper os políticos e os administradores.
LINCOLN STEFFENS considera que a corrupção política é uma decorrência da “pressão” e que, nas motivações desta, é que encontraremos as suas verdadeiras causas.
Eis as suas palavras textuais:
“A corrupção política não é questão de homens, ou de classes, ou de educação, ou de caráter; é um problema de pressão.
Onde quer que uma pressão se exerça, sociedade e govêrno cedem.
O que se deve, portanto, é investigar o fenômeno “pressão” e descobrir as suas causas e as razões pelas quais ela compra e corrompe:” (1)
Essa observação de LINCOLN STEFFENS tem sido confirmada no curso da história política do seu país.
STUART CHASE, no seu estudo Democracy under pressure, revela a importância assumida pelos “grupos de pressão” nos Estados Unidos, como instrumento de influência na legislação e na própria administração pública.
Nos Estados Unidos os “grupos de pressão” são os mais poderosos instrumentos de interferência junto ao Congresso e à Administração, para a defesa dos interêsses econômicos ou sociais, que êles representam, chegando, quando necessário, a corromper os legisladores e servidores públicos.
Cumpre acentuar que a corrupção não constitui, predominantemente, o meio pelo qual os “grupos de pressão” conseguem influir, tanto na legislação como na administração.
O que normalmente concorre para que a ação dêsses grupos se desenvolva sem a corrupção direta, é a circunstância de que os interêsses particularistas de que êles são porta-vozes têm, também, suas bancadas no Congresso e seus representantes na administração, o que facilita enormemente as suas tarefas.
Podem existir, aliás, “grupos de pressão” que não se utilizem jamais do processo corruptivo.
Nessa espécie, podem ser incluídos os “grupos de pressão” dos “servidores públicos”, dos “militares”, ou do “clero”, que existem em certos países.
Ao lado dos “grupos de pressão” há numerosos outros agentes ativos da corrupção, cuja atuação se desenvolve, sobretudo, junto à administração pública e suas agências.
Os escândalos ocorridos sob a administração Truman, nos Estados Unidos, revelam mesmo que os elementos mais atuantes, que nêles intervieram, foram emprêsas industriais ou comerciais e particulares.(2)
A caracterização dos elementos que procuram influir no govêrno, mediante processos de corrupção, nos fornece abundante material para a identificação das verdadeiras causas da corrupção.
O fulcro da corrupção poderá ser encontrado nos motivos que impelem os seus inúmeros agentes ativos a arrancar do Estado leis, atos ou contratos administrativos que favoreçam seus respectivos interêsses.
Êsses motivos são egoísticos e anti-sociais.
O Estado existe para assegurar o bem-estar geral da comunidade e sua atuação deve sempre ser orientada no sentido de favorecer o interêsse público.
Os “grupos de pressão” e a corrupção.
Os “grupos de pressão” e os outros agentes ativos da corrupção atuam no sentido de desviar o Estado do seu roteiro normal, a fim de que a lei, o ato ou contrato administrativo contemplem especialmente interêsses privados que êles advogam e representam, os quais colidem sempre com o interêsse público. É, conseqüentemente, no choque entre o interêsse público e o interêsse privado, que se encontra a causa da corrupção política e administrativa.
A multiplicidade de aspectos com que a corrupção política e administrativa se apresenta, quer quanto à natureza do favor obtido, quer quanto aos meios de corrupção, vem documentadamente demonstrada no livro The Truman Scandals, de Jules Abels.
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Fonte: PINTO, Francisco Bilac Moreira. As causas da corrupção. In:____enriquecimento ilícito no exercício de cargos públicos. Rio de Janeiro: Forense, 1960. p. 59-63.
(*) Seleção de trechos do capítulo do livro citado na fonte.
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(1) LINCOLN STEFFENS. The Autobiography of Lincoln Steffens, Harcourt Brace Co., N. York, 1931, pág. 469.
(2) JULES ABELS, The Truman Scandals, Henry Regnery Co., Chicago. 1956.
Delegacias paulistas voltarão a registrar ocorrência em papel 48
18/06/2011 – 12h29
Delegacias paulistas voltarão a registrar ocorrência em papel
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ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO
A rotina de reclamações sobre dificuldades para o registro on-line de ocorrências policiais levou o governo de SP a voltar à era do papel.
Nas próximas semanas, todas as delegacias do Estado receberão formulários em papel para registro de todos os tipos de ocorrência.
Os “relatórios de ocorrência” serão utilizados todas as vezes em que alguma pane impedir o registro no sistema digital (o chamado RDO).
Neste mês, parte das delegacias ficou inoperante por duas vezes. Na primeira, semana passada, o problema durou mais de oito horas. Anteontem, quase duas.
Em ambos os casos, a pane foi provocada por problemas na Prodesp, estatal responsável pelo funcionamento do sistema. Há problemas, também, de falta de energia.
Durante essas panes, os policiais não conseguem registrar BOs porque o sistema fica inacessível.
Segundo policiais ouvidos pela Folha, as panes são muito comuns, assim como a lentidão no sistema. Há casos de a ocorrência demorar até 16 horas para ser registrada, de acordo com policiais.
Segundo o presidente da Associação dos Escrivães de Polícia, Oscar de Miranda, 63, ele mesmo já teve de esperar por três horas o registro de um furto simples. “O sistema simplesmente não funciona. Ou mais ou menos em alguns lugares. É obsoleto.”
Segundo o delegado-geral Marcos Carneiro, a decisão de adotar relatório em papel foi tomada após várias reclamações de usuários que não conseguiram registrar BO.
Esse tipo de relatório, segundo a polícia, será preenchido pelo policial de plantão, que, posteriormente, irá transformá-lo em boletim de ocorrência quando o sistema digital se normalizar.
Uma cópia do boletim será enviada à casa do usuário, segundo Carneiro. “Esse relatório será como um estepe. A gente não quer nunca usar. O que não pode é furar o pneu e não ter estepe.
Policial civil mata motoqueiro em suposta briga de trânsito na zona sul de SP 96
Policial civil mata motoqueiro em suposta briga de trânsito na zona sul de SP
Tiro acidental atingiu um dos pés do investigador, que ainda conseguiu dirigir por alguns quarteirões
18 de junho de 2011 | 5h 09
Ricardo Valota, do estadão.com.br
SÃO PAULO – Uma suposta briga de trânsito terminou com uma pessoa, a vítima, morta a tiros, e uma ferida, o autor dos disparos, por volta das 20 horas de sexta-feira, 17, na altura do nº 195 da avenida Thomas Morgan, no Jardim Lucélia, região do Grajaú, na zona sul de São Paulo.
Ao volante de um Gol preto e armado com uma pistola calibre 45, de uso restrito, um investigador do 101º Distrito Policial, do Jardim das Embuias, ao discutir com um motoqueiro, atirou várias vezes contra a vítima, que morreu no local. Um tiro acidental atingiu um dos pés do investigador, que ainda conseguiu dirigir por alguns quarteirões, mas acabou parando.
Acionados por testemunhas que viram o investigador ferido, policiais militares da 3ª Companhia do 50º Batalhão foram até o local e, sem saber do homicídio, socorreram o policial, que foi encaminhado ao pronto-socorro do Hospital do Grajaú. Minutos depois, ao serem informados sobre o assassinato, os policiais militares acabaram descobrindo que a pessoa socorrida por eles era o autor do crime.
Até as 4 horas desta manhã de sábado, 18, a identificação da vítima e do policial não foi informada pela polícia. O caso será registrado na Corregedoria da Polícia Civil, na região central de São Paulo.
Tópicos: Crime, Cidades, São paulo
http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,policial-civil-mata-motoqueiro-em-suposta-briga-de-transito-na-zona-sul-de-sp,734075,0.htm
O Tribunal de Justiça de São Paulo reduziu pela metade as penas de nove policiais militares acusados de torturar um casal 9
Abuso policial
Após denunciar tortura, motoboy aparece morto na cela
Por Fernando Porfírio
O Tribunal de Justiça de São Paulo reduziu pela metade as penas de nove policiais militares acusados de torturar um casal. O crime ocorreu em fevereiro de 2004, na Vila Bocchiglieri, na zona sul. Os policiais pretendiam obter a confissão do casal de que estava de posse de entorpecentes. O delito causou revolta na região pela crueldade da ação policial. A decisão, por votação unânime, é da 3ª Câmara Criminal.
O motoboy Roberto Carlos dos Santos, então com 35 anos, foi espancado e humilhado durante mais de duas horas. Submeteram a vítima à ofensa física e psicológica, com agressões, maus tratados e pancadas. Apagaram cigarros em seu corpo e o obrigaram a sentar em fezes de cachorro.
A namorada do motoboy, Natacha Ribeiro dos Santos, de 19 anos, foi seviciada e abusada sexualmente. Os PMs enfiaram parte de um cabo de vassoura no anus da garota. Um dia depois de denunciar a tortura, em depoimento à delegada Maria Solange Valone, Roberto Carlos foi encontrado morto na carceragem do 99º DP (no bairro do Campo Grande), onde estava preso. A Justiça abriu inquérito policial para apurar a morte, mas este foi arquivado.
Em primeira instância, por decisão da 16ª Vara Criminal da capital, os nove policiais foram condenados a 12 anos e meio de reclusão pelo crime de tortura. Insatisfeitos com a sentença, os réus apelaram ao Tribunal de Justiça. A defesa, a cargo do advogado Eugênio Malavasi, reclamou a continuidade delitiva, pois, de acordo com os advogados, os crimes seriam da mesma espécie e foram praticados na mesma data e contra as mesmas pessoas. No mérito, sustentou que a prova era precária para embasar a condenação.
O procurador de Justiça Júlio César de Toledo Piza, autor da manifestação do Ministério Público, concordou com a tese da defesa. De acordo com o procurador, não havia prova suficiente para condenar os policiais pelos crimes apontados na denúncia.
Durante o julgamento, o procurador de Justiça Ângelo Patrício Stacchini discordou frontalmente do seu colega. Para Stacchini, a prova era robusta para apontar que os policiais usaram violência e grave ameaça contra o casal, causando profundo sofrimento físico e mental às vítimas, unicamente com o objetivo de obter deles confissão e informação sobre a posse de entorpecentes.
O motoboy e a namorada foram presos por volta das 15h de uma terça-feira, 24 de abril de 2004, no bar que pertencia ao casal. Um grupo de policiais militares da 5ª Companhia do 22º Batalhão alegaram que foram apurar denúncia de que um casal estaria vendendo drogas no local.
Segundo a versão dos PMs, o casal foi revistado no bar e no bolso da bermuda do motoboy havia uma porção de maconha. Na bolsa de Natacha, os PMs disseram ter encontrado 16 reais e cinco papelotes da droga. Os policiais alegaram ainda que apreenderam dois tijolos de maconha no assoalho da casa, no fundo do bar.
Em depoimento na delegacia, o motoboy contestou a versão dos PMs. Interrogado pela delegada, Roberto Carlos disse que os policiais o revistaram no bar e não encontraram nenhuma droga. Depois entraram na sua casa e saíram de lá dizendo que haviam encontrado maconha. Segundo o motoboy, os policiais “plantaram” o entorpecente para forjar o flagrante. Depois, Roberto Carlos contou que foi agredido com socos no rosto e no olho esquerdo, teve a sobrancelha esquerda raspada e foi obrigado a sentar-se nas fezes de seu cachorro.
Natacha contou que um dos policiais depois de xingá-la a obrigou a ficar de quatro no chão. O mesmo PM a ameaçou de estupro e depois colocou parte de um cabo de vassoura e uma garrafa de cerveja no seu anus. Ela afirmou que ainda foi asfixiada com a coleira do cachorro.
APRENDA COMO FAZER O PODER JUDICIÁRIO DE TROUXA PARA OBTER A SUPRESSÃO DE UM SITE DA INTERNET 8


Observem nos documentos acima – INTERESSADO: A IDENTIFICAR; que foram instruídos com cópias impressas de postagens artificiosamente editadas com a supressão do nome do autor: ROBERTO CONDE GUERRA.
Em seguida, instaurado IP no DEIC – AUTORIA DESCONHECIDA – a sábia autoridade faz um libelo acerca da utilização do anonimato para disseminação de crimes contra a honra de autoridades, atentados contra o bom funcionamento dos serviços policiais, fomentação da discórdia e, ainda, tendo por vítimas autoridades e políticos como JOSÉ SERRA e outros.
Com tais documentos e diante da notícia do anonimato na representação do Delegado responsável pela apuração de crimes cibernéticos, o Juiz não teria motivos para indeferir o pedido; ASSIM FOI O FLIT – em duas oportunidades – SUPRIMIDO DO GOOGLE.
MOBILIZAÇÃO JÁ – Encontro Policiais Civis/Sipesp em Lins 303
Delegada morta em DP pediu proteção ao Estado, diz irmã…O ESTADO SÓ DÁ PROTEÇÃO AOS DIGNITÁRIOS 10
17/06/2011 – 20h46
Delegada morta em DP pediu proteção ao Estado, diz irmã
MARIANA DESIDÉRIO
DE SÃO PAULO
A delegada Denise Quioca, 28, morta dentro do 1º DP de Guarulhos (Grande SP), em dezembro de 2010, pediu proteção ao Estado, e não foi atendida, de acordo com a família. Denise foi assassinada pelo ex-namorado, o ex-policial civil Fábio Agostino Macedo.
“Ela pediu proteção e o Estado não fez nada. Isso está anexo ao processo. Era uma morte anunciada”, diz a irmã de Denise, Andresa Quioca, 35. A família pretende processar o Estado.
Antes de morrer, a delegada registrou pelo menos dois boletins de ocorrência contra Macedo, um deles de agressão.
Em boletim de violência doméstica registrado na Corregedoria da Polícia Civil em setembro de 2010, a delegada relata que Macedo a impedia de terminar o relacionamento e a teria agredido dentro de um hotel, no centro de Guarulhos.
“Ela foi trabalhar e ele a abordou no farol, entrou no carro e levou ela para um hotel. Bateu nela e começou a ser cortar e dizer que ia na corregedoria dizer que ela o agrediu. Dali, ela foi direto fazer o B.O”, diz Andresa.
Denise Quioca teve um relacionamento de oito anos com Macedo –no final, manteve o namoro por medo, diz a irmã. “Ele começou a ameaçar, dizia que ia matar a família inteira”, afirma. Andresa desconfiava que Macedo agredia a irmã, mas a delegada nunca contou nada. “Eu percebia ela meio roxinha, abatida.”
O relacionamento terminou em 2009. Quando morreu, Denise já estava de casamento marcado com outra pessoa, um tenente da Polícia Militar. O casal havia comprado apartamento e estava com o buffet acertado para a cerimônia, que aconteceria em novembro deste ano.
A família queria que Macedo fosse a júri popular, decisão que saiu após audiência nesta sexta-feira, no Fórum de Guarulhos.
“O júri popular foi a melhor saída, espero que ele não tenha nenhum privilégio da lei. Tem hora que a gente pensa, por que vamos lá depor? Que diferença faz ele pegar, um, cinco, dez, vinte anos? Ela não vai voltar. Mas a gente tem que fazer e ir até o final por ela”, diz a irmã.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/931770-delegada-morta-em-dp-pediu-protecao-ao-estado-diz-irma.shtml
Nota do Promotor de Justiça: “Caso do espancamento do vigia” 9
O capa preta ta alegando que a juíza é a errada.
http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=97938
Nota do Promotor de Justiça
Por meio desta nota tenho a esclarecer que, quanto aos fatos envolvendo o caso intitulado “Caso do espancamento do vigia”, este Promotor de Justiça somente teve acesso aos autos porque se dirigiu ao Cartório do Júri local solicitando que lhe fosse dada vista do Inquérito Policial, oportunidade em que tomou conhecimento de que, na data de hoje, a Meritíssima Juíza de Direito, Dra. Beatriz Affonso Pascoal Queiroz, sem ter dado prévia vista dos autos a este subscritor, decidiu por relaxar a prisão dos investigados.
Segundo o despacho da Meritíssima Juíza, a prisão estaria sendo relaxada porque não teria sido oferecida Denúncia pelo Ministério Público. O fato é grave e, de fato, não foi oferecida Denúncia por este subscritor. A autoridade policial relatou o inquérito em data de 31 de maio de 2011 remetendo-o ao Fórum. Na seqüência, sem que fosse dada vista a este Promotor de Justiça, como determina a lei, a já mencionada Meritíssima Juíza de Direito entendeu por bem determinar a juntada das imagens gravadas pela câmera do COI (Centro de Operações integradas), isto em data de 10 de junho de 2011. Na mesma data, a referida gravação foi juntada aos autos e, somente na data de hoje, é que a Meritíssima Juíza entendeu por bem relaxar a prisão, sem dar vista ao Promotor de Justiça no prazo legal. Explico: a juntada do CD ocorreu em 10/06/11 (sexta-feira). Se fosse dada vista dos autos ao Promotor de Justiça na segunda feira 13/06/11 este subscritor teria até hoje, 17/06/11 às 19 horas (horário de expediente) para oferecer a Denúncia. Não obstante, como já mencionado, e ainda que estivesse dentro do prazo, os autos só vieram com carga a este subscritor as 15h41 e porque me dirigi ao cartório requerendo mencionada vista. O mais grave é que o processo permaneceu em cartório desde o dia 10/06/2011 até a data de hoje sem que fossem cumpridas as disposições processuais, nem fosse dada vista a este Promotor de Justiça para análise do mérito e oferecimento de Denúncia.
O presente esclarecimento se faz necessário para evitar equívocos quanto a conduta deste Promotor de Justiça. Na verdade, não deixei de oferecer a Denúncia. Não me foi dada vista dos autos no prazo processual e o fundamento da decisão da nobre magistrada é inverossímil quanto à conduta deste subscritor.
Esclareço que sempre exerci com zelo e responsabilidade o cargo de Promotor de Justiça, assumindo as consequências de meus atos, mas não posso e não vou admitir que notícias inverídicas fruto, no mínimo, de equívocos venha a desabonar a minha imagem frente à sociedade. Um homem público deve assumir seus erros, mas quando os comete. Assumir responsabilidades é de suma importância para aqueles que se dedicam à vida pública e, com a devida vênia, justificar um despacho na conduta não praticada por outra pessoa destoa, no mínimo, da nobre função desempenhada por um Juiz de Direito.
Esclareço que a Denúncia será oferecida no prazo legal de 5 (cinco) dias e este Promotor de Justiça irá requerer a prisão preventiva dos indiciados, competindo à Nobre Magistrada decidir fundamentadamente acerca do recebimento e pedido de prisão preventiva.
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: PROMOTOR ESQUECE PRAZO; JUÍZA MANDA SOLTAR 20
Assunto: MP LITURGIA, PREGUIÇA OU INCOMPETENCIA JURÍDICA
Para: dipol@flitparalisante.com
EM NADA ADIANTOU O BRILHANTE TRABALHO REALIZADO PELA EQUIPE DE PLANTÃO DO 1 DISTRITO POLICIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, ONDE O DESPACHO DE NOSSO COLEGA DR. REGIS GERMANO FOI MOTIVO DE ELOGIO PELO DGP.
O TÃO ESSENCIAL, COMBATIVEL, BRILHANTE, HONESTOS, CORAJOSOS E EFICIENTES MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO QUE SÓ CRITICAM O TRABALHO POLICIAL, QUE, ALIÁS, SE NÃO FOSSEM POR NOSSO TRABALHO ELES SEQUER TERIAM TRABALHO. NO CASO DE SÃO JOSÉ EM QUE 5 RAPAZES AGREDIRAM COVARDEMENTE UM VIGIA DE RUA, QUASE O MATANDO, O ILUSTRE PROMOTOR DE SÃO JOSE´D SO CAMPOS, DA PROMOTORIA DO JURI E DAS EXECUÇÕES SIMPLESMENTE ESQUECEU O PRAZO PARA DENUNCIÁ-LOS, MOTIVO PELO QUAL A JUÍZA, MANDOU SOLTAR TODOS.
GOSTARIA QUE O CONSELHO NACIONAL DO MP OU SUA CORREGEDORIA APURA-SE O CASO.
ISTO É UMA VERGONHA, SE O AUTOR FOSSE POLICIAL JÁ ESTARIA ATÉ JULGADO, E COMO SEMPRE, CONDENADODR. GUERRA, POR FAVOR PUBLIQUE
POLICIAIS CIVIS DE MOGI DAS CRUZES PEDEM SOCORRO 15
Assunto: MOGI DAS CRUZES
Para: dipol@flitparalisante.com
OS POLICIAIS CIVIS DE MOGI DAS CRUZES PEDEM SOCORRO, NÃO AGUENTAMOS MAIS TANTAS BLITZ, TODA SEMANA AGORA O DONO DA POLICIA EM MOGI, OBRIGOU VÁRIAS VIATURAS A FICAREM PARADAS DAS 08:00 ATÉ AS 00:00, DEIXANDO DE LADO TODO TRAMITE DE INVESTIGAÇÃO, PARA USURPAR UMA FUNÇÃO DA POLICIA MILITAR. AQUI O DGP NÃO APITA QUEM PODERA NOS AJUDAR DR. GUERRA POR FAVOR SOCORRO.
MAJOR OLÍMPIO: POLICIAIS CIVIS E MILITARES ESTÃO SENDO ILUDIDOS…OPERAÇÃO DELEGADA: PATIFARIA! É a maior humilhação a que se submeteu uma instituição 52
Leiam o que o Deputado falou sobre o assunto
Sr. Presidente, Srs. Deputados e Sras. Deputadas, funcionários da Casa, todos que nos acompanham, quero declarar meu total e integral apoio ao projeto do nobre deputado José Bittencourt, do meu partido, sobre o controle eletrônico de frequência nas escolas. Mas também proporia, Sr. Presidente, para que tivesse o controle eletrônico de frequência dos deputados da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Queremos fazer para 5,5 milhões de alunos, mas não damos o exemplo. Temos 26 deputados na Casa, hoje, entre 94, nesta sexta-feira; 26 que passaram por aqui em algum momento. Mas é o dia de estar nas bases, é o dia de estar em outras atividades. Mas gostaria de ver esta Casa também com controle eletrônico de frequência para os nobres deputados darem o exemplo para a população. Tenho certeza de que o reconhecimento da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo será muito maior.
Mas quero aproveitar esse tempo para lembrar que estamos no dia 03 de junho, faltam 27 dias para o recesso parlamentar de julho, restam 11 dias com possibilidade de votação – terças, quartas e quintas. Sendo que os últimos três dias deverão ser dedicados ao debate e à votação da LDO.
V. Excelência falava do minguado recurso que o governador disse que vai disponibilizar para o reajuste salarial dos servidores, que não vai compensar as perdas da Educação, mas até agora esse projeto não chegou na Assembleia. Para a Segurança Pública foi dito, através do Comandante Geral da Polícia Militar, numa reunião no dia 17 de maio agora, no Comando Geral, com os representantes das entidades das associações policiais militares que em julho os policiais teriam aumento salarial.
E por que estou falando isso? Porque se alimentam com ilusões aqueles que já estão por demais sofridos, e a gente observa que não vão ter, os policiais militares e civis, qualquer reajuste de jeito nenhum. Ainda se fosse encaminhada uma mensagem na segunda-feira, mesmo com pedido de urgência, mesmo com relator especial, mas não vai. E a estratégia do Governo é essa; já faz mais de 15 dias que foi feito o anúncio da Educação e o projeto não deu entrada aqui. Fez pompas e circunstâncias no Palácio do Governo, mas não deu entrada aqui, porque acharam que os profissionais da Educação iam dizer: “Nossa! Graças a Deus o Messias voltou.” Só que na hora em que vamos fazer as contas, em vez disso nem as perdas inflacionárias dos últimos quatro anos serão repostas. E da Segurança Pública pior ainda.
Então eu gostaria de pedir ao Comandante Geral da Polícia Militar para dizer exatamente para o Secretário a situação caótica que estão vivenciando seus comandados. Não é porque está fazendo o bico oficial do Kassab, não, que isso é uma vergonha institucional; 180 anos de corporação e essa é a maior humilhação a que se submeteu uma instituição, essa patifaria dessa operação delegada. O policial quer ter um reajuste diferenciado; merece. Diferenciado, não; um mínimo que lhe dê dignidade.
Estive, na terça-feira, na Audiência Pública da PEC 300 em Brasília e fiquei com vergonha de ser paulista, de ter um Governo feito esse que consegue pagar salários muito mais aviltantes que estados com menor capacidade. E quando falarem do tamanho da Polícia de São Paulo, a Polícia, Sr. Governador, Sr. Secretário da Segurança Pública, Sr. Delegado Geral da Polícia Militar, é do tamanho da importância dela para a população.
Ontem, este Deputado e o Deputado Giannazi trouxemos aqui o Rogério Weiers, um policial militar que bateu uma viatura em 99, e estão aplicando 500% de correção: de 9 mil reais para 50 mil reais para o pagamento da viatura. E ele não teve 1% de reajuste nesses 11 anos. Esse é o Estado de São Paulo. Essa é a vergonha.
Então, policiais militares, policiais civis, desistam dessa ideia de que terão reajuste em julho. E mais: o Governador vai empurrar com a barriga esse restinho de semestre e se mandar o projeto no segundo semestre, o último artigo de todos os projetos que versam sobre qualquer espécie de correção salarial vem: “Esta lei entrará em vigor a partir do primeiro dia útil do mês subsequente da sanção”.
Então, pelo amor de Deus, vamos parar de alimentar os coitados dos policiais que estão se desdobrando, morrendo pela sociedade, o que chamamos nos quartéis desses “bizus” mentirosos, como sair do discurso, Sr. Governador, e vir para a medida concreta. Mande o projeto já para não desgastar a figura do Comandante da PM de dizer às associações: “Digam aos policiais que o aumento vem em julho. Não sei se é 42, se é 46, se é 80.”. Só coisa maravilhosa. E até agora nada de concreto. E de data mesmo para votar, aqui há 11 dias até o recesso.
Guerra no ninho tucano: ‘fogo amigo’ afeta votações na Assembleia Legislativa. 13
Fonte: Transparência São Paulo
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Guerra no ninho tucano: fogo amigo’ afeta votações na Assembleia Legislativa.
Quinta-feira, Junho 16, 2011 –
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A sensação é de paralisia no governo.
(do Jornal da Tarde, por Fábio Leite)
O clima na bancada do PSDB na Assembleia Legislativa revela que as disputas no ninho tucano estão longe de acabar e começam a ameaçar o cronograma de votação de projetos de interesse do governo Geraldo Alckmin. A ala serrista na Casa se diz “totalmente preterida” pela atual gestão, reclama da demora do governador em atender as demandas e já dispara fogo amigo: “A sensação é de paralisia no governo”, critica parlamentar tucano.
Segundo deputados do PSDB e aliados, o atual cenário opõe, no ninho tucano, o presidente da Casa, Barros Munhoz, e o líder do governo, Samuel Moreira. Enquanto Munhoz, que teve apoio até do PT para se reeleger em março, estaria “peitando” o governo na tramitação de alguns projetos, Moreira virou alvo preferencial das queixas de colegas de partido e tem tido dificuldade para colocar os planos do Executivo na pauta da Assembleia.
Um exemplo é o projeto de lei que propõe transformar o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP em autarquia de regime especial, o que daria mais autonomia administrativa ao hospital e criaria novos cargos comissionados. A proposta foi apresentada na gestão anterior de Alckmin, em 2006, e engavetada pelo governo José Serra. Agora, o governador quer aprová-la ainda neste semestre, mas deputados tucanos dizem que “não há consenso na bancada”.
A falta de consenso também pode ser direcionada à liderança de Moreira. Tucanos reclamam que ele não tem levado os pleitos da bancada ao governo. “A responsabilidade desse clima todo é um pouco dele. A gente não tem retorno da parte dele. Ele devia falar por nós, mas não faz. Nem sabemos se chega ao governador”, resumiu um parlamentar da sigla.
Mudança de estiloEmbora o alvo das críticas nos bastidores seja o líder do governo, a insatisfação dos serristas é mais ampla e está relacionada à mudança de estilo na articulação política feita pelos respectivos secretários da Casa Civil nos governos Serra e Alckmin . “O (Sidnei) Beraldo não tem hoje o poder que o Aloysio (Nunes) tinha no governo Serra. Tudo tem que passar pela mão do Geraldo e isso leva tempo”, critica outro tucano.
“Acho que a bancada precisa se acostumar com o jeito de governar de cada governador. O Geraldo tem grande apreço pela Assembleia, mas tudo que tiver que liberar ele dá palpite. Diferente de Serra, que dava autonomia direta para a Casa Civil. Eu acho isso uma qualidade”, defendeu o deputado alckmista e presidente estadual do PSDB, Pedro Tobias. Para ele, a crise na bancada é “coisa pequena” e está associada à “vaidade” dos parlamentares.
Mas há deputados tucanos que, apesar das nomeações de colegas de bancada para o secretariado, não se veem representados no governo. “Tem bancadas, como PV e PPS, que indicaram secretários. Nós não. Todos sabem que o Bruno (Covas, secretário do Meio Ambiente) e o Paulo Alexandre (Barbosa, de Desenvolvimento Econômico) são escolhas pessoais do governador”, afirma um deles







