AMIGOS DO MARCOLA – CÚPULA DA PM QUER INSTITUCIONALIZAR A PENA DE MORTE PARA OS PRAÇAS CONDENADOS ( muitos o serão injustamente ) POR DELITOS COMUNS 31

Enviado em 02/06/2011 as 18:00 –  SEM CORRIDA

Presídio comum ? Então mata logo o cara de uma vez , só podia sair de um cérebro que fica atras da mesa.

Policial , corrupto e criminoso tem que ir pra cadeia mesmo, agora colocar ex PM em carceragem comum é morte na certa , vai ver é isso que ele quer.

Comandante-geral da PM, coronel Álvaro Camilo, quer que policiais militares que praticarem crimes comuns seja detidos em prisões convencionais 83

Enviado em 02/06/2011 as 16:44 – INFELIZ

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/06/02/pm-quer-que-policiais-criminosos-cumpram-pena-em-presidios-comuns.jhtm

02/06/2011 – 12h51

PM quer que policiais criminosos cumpram pena em presídios comuns
Guilherme Balza
Do UOL Notícias
Em São Paulo

PM põe Rota e Força Tática na madrugada para combater roubos a caixas eletrônicos

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo irá encaminhar um ofício ao juiz corregedor do Tribunal de Justiça Militar (TJM) solicitando que os policiais militares que praticarem crimes comuns seja detidos em prisões convencionais. Atualmente, os PMs criminosos ficam presos no Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte da capital.

A medida foi anunciada nesta quinta-feira (2) pelo comandante-geral da PM, coronel Álvaro Camilo, após recentes casos de policiais militares envolvidos em furtos de caixas eletrônicos no Estado. Investigações da Polícia Civil mostram que 80% dos casos contam com o envolvimento de PMs. A maioria deles recebe propina para dar cobertura aos bandidos, informando sobre a movimentação da polícia no bairro.

Policiais corruptos também se comprometem a retardar o atendimento da ocorrência, a fim de permitir a fuga dos criminosos. Às vezes vão até o lugar do furto e, quando aparecem outros policiais que não estão esquema, dizem que está tudo certo. Tudo ficou registrado pelos grampos feitos durante as investigações dos ataques.

“Ele não é um policial. É bandido. Então merece um tratamento de bandido. Vai para o presídio comum”, disse o coronel, ao ser questionado sobre o risco de misturar PMs e outros criminosos na mesma prisão.

O pedido que a PM fará ao TJM valerá para todos os casos de crimes comuns praticados por policiais. Segundo Camilo, na solicitação também será pedido para que a regra retroaja para policias que já estão no Romão Gomes. Hoje são 208 presos no presídio militar, dos quais 92 foram condenados.

As investigações dos roubos a caixas eletrônicos estão sendo conduzidas pelo Deic (Delegacia Estadual de Investigações Criminais) da Polícia Civil. A Polícia Militar, por meio da Corregedoria, também apura o envolvimento dos agentes nos crimes. “Mais prisões vão acontecer”, afirmou o coronel.

Tudo bem, sou anti-pm’s..mas isso não se faz com ninguém…estão jogando condenando os mikes à pena de morte.
Já está na hora de percebermos que somos vítimas de um sórdido jogo político, que nos coloca contra pm’s e eles contra nós. E como nós, estão abandonados pelas suas entidades de classe. Agora vejo isso, porque se eles tivessem representantes sérios, estes viriam a público denunciar as condições de trabalho que todos nós policiais (independentes de civis ou milicos) suportamos no dia a dia, e que esses acontecimentos são reflexos dos baixos salários pagos pelo governo tucano.
Não defendo ladrão, e acho que é a cara deles ir pra cadeia. Mas sem esculacho. E sem essa pena de morte velada. ( INFELIZ )

___________________________

Hehe! 

Praça só comete crime militar quando  alopra : manda tomar do cu ou dá porrada em Oficial.  

O Romão Gomes ficará ocupado apenas por peculatários ( se houver ).

Comandante amigo da tropa!

Mui amigo!

Abuso de autoridade: crime comum.

Lesão corporal: crime comum.

Bacuejo ou banho de Exu ( tortura ): crime comum.

Limpeza da área ( homicídio ): crime comum.

Desacato a funcionário civil: crime comum ( não dá cadeia ).

Desobediência a ordem legal de funcionário civil: crime comum ( não dá cadeia ).

Matar  o Ricardão: crime comum.

Aliviar o bolso do vagabundo ( dever policial, aliás ): crime comum.

A PM FICARÁ NA MARCHA LENTA…

OU MARCHA A RÉ! 

O GOVERNO DE SÃO PAULO SOFRE TRANSTORNO BIPOLAR JURÍDICO 5

Garantindo o direito de defesa de contratantes de vultosos negócios, a Administração Pública defere todos, ou quase todos, os pedidos de produção de prova dos interessados.

Interessados, de regra, assistidos por grandes juristas; não raramente membros da Procuradoria Geral do Estado, já aposentados.

Assim, a pedido da parte hipersuficente, determina a convocação jornalistas, providencia cópias de vídeo e determina exames periciais, por órgãos do próprio Governo, acerca do conteúdo do material publicado pelos profissionais de imprensa.

Contudo, quando se trata da produção de provas requerida por funcionários sem recursos financeiros (qualquer funcionário sem dinheiro) para assegurar a plenitude de defesa: PURA E SIMPLESMENTE INDEFERE SEM CERIMÔNIA.

Diga-se de passagem: FINGE QUE NÃO LEU O REQUERIMENTO NO TERMO DE DEFESA PESSOAL (interrogatório).

E do interrogatório só aproveita  aquilo que entende servir de sustentação a falsas argumentações em prejuízo do acusado, tal como: CONFESSOU.

Nossa conclusão: o processo administrativo, aliás, pioneiramente regulamentado neste Estado, é instrumento assecuratório DA AMPLA DEFESA DO GOVERNO, ou melhor, do grupo dirigente que, segundo a lógica do poder, aplica o direito conforme o interesse de ocasião.  

E com a pretensão de ditar ao Poder Judiciário  pretensa SOBERANIA DOS ATOS DO EXECUTIVO.

GERALDO ALCKMIN – COM APROVAÇÃO DA ASSEMBLÉIA ESTADUAL – FIXA SUBSÍDIO DO DEFENSOR-GERAL EM R$ 18.725,00 (subsídio do governador do Estado). 18

Enviado em 02/06/2011 as 3:53 – Revoltado

Plenário da Assembleia
O Plenário da Assembleia paulista aprovou por unanimidade, nesta terça-feira, 31/5, projeto do Executivo que eleva os vencimentos dos defensores públicos, alterando a Lei Complementar 988/2006, que organizou a Defensoria e instituiu regime jurídico da carreira de defensor público. Com a aprovação, o salário do defensor público-geral, referência 8, fica fixado em R$ 18.725 (subsídio do governador do Estado).
De acordo com mensagem da defensora pública-geral, Daniela Sollberger Cembranelli, que acompanha o texto do PLC 29/2011, a proposta tem por objetivo recompor o salário do cargo que é utilizado como referência para os demais da instituição.
A Defensoria
Os deputados que fizeram uso da tribuna durante a votação do aumento do subsídio dos defensores lembraram a luta de 18 anos para instalar no Estado a Defensoria Pública e destacaram a importância de sua atuação nesses cinco anos de funcionamento, especialmente em defesa dos direitos dos mais carentes. Deputados da oposição também exigiram do governo que envie com urgência à Assembleia projeto para aumentar o número de defensores no Estado. Hoje há 500 defensores distribuídos em 28 cidades paulistas.
O líder da bancada do PT, Enio Tatto, elogiou o trabalho e o pioneirismo de algumas ações da Defensoria paulista, como a criação de centros de atendimento multidisciplinar e de núcleos especializados que, em sua opinião, servem de modelo às defensorias de outros estados.
Mais informações sobre o funcionamento e as ações da Defensoria Pública do Estado de São Paulo estão disponíveis no Portal da Defensoria, http://www.defensoria.gov.br.

Qual a Diferença de um DEFENSOR e um DELEGADO ???????????
R: O salário !

__________________________________________________

Nossa resposta:

Apanho, mas não aprendo!

 

 

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PROFESSOR SEGUNDO A LÓGICA DO ENGANO COMO POLÍTICA DO GOVERNO DE SÃO PAULO: “só para fazer propaganda” 6

Enviado em 02/06/2011 as 6:14 – REPÓRTER AÇO

Aqui já existe uma ( GREVE ) em andamento.Só não é divulgada.

Fonte: Vi o mundo

2 de junho de 2011 às 0:29

Professor em greve denuncia maquiagem tucana

Sou professor do Centro Paula Souza (Autarquia do Governo de SP).

Estamos em greve há quase um mês por conta do arrocho salarial ocorrido nos governos do PSDB em SP.

Existem vários motivos para justificar essa greve, mas o objetivo desse contato é tentar apagar esse silêncio da imprensa paulista em relação a este movimento e às Etec’s [Escola Técnica Estadual] de maneira geral.

As propagandas das Etec’s durante esse período de greve foram tiradas do ar, para que a menina dos olhos do governo de SP não fosse maculada com esse movimento. Ao mesmo tempo, inaugurações de escolas deixaram de acontecer, também por conta disso.

O Estadão há algum tempo publicou matérias relatando greve de professores em todo o país e não citou uma linha sobre a greve em SP. Ontem o Jornal Nacional falou de greve de professores no Nordeste e nada daqui de SP. Passam a sensação de que aqui não acontecem greves e que tudo é lindo, como na propaganda.

Um dia antes do movimento acontecer, o governo anunciou um aumento de 11%, que não cobre a inflação de 6 anos sem reajustes e que, na prática, corresponde a um aumento de R$10,00 para R$11,10 na hora-aula no CEETEPS [Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza], já que nós não trabalhamos em jornada, e sim por hora-aula, como o governador tentou esconder.

Seria uma vergonha para ele, Geraldo, anunciar depois de 6 anos um aumento de R$1,10.

O nosso vale-refeição é de R$4,00. O que não paga nem o lanche nas cantinas das Etec’s.

Além de todos esses problemas, tentamos desenvolver um bom trabalho, mas enfrentamos problemas graves de infraestrutura. Escolas com cursos de informática que não possuem computadores e internet, além de problemas com segurança e falta de profissional para lecionar.

Houve a expansão do ensino técnico em SP todo vinculado a “escola-extensões”. Como funciona isso: escolas ociosas no horário noturno são usadas para cursos que não demandem uma aplicação efetiva de recursos em laboratórios de tecnologia.

Basta ter professores que o curso acontece, não existem laboratórios de informática em alguns casos.

Desta forma, o plano de expansão das Etec’s matriculou significativamente mais alunos que nos anos anteriores, mas a evasão nestes cursos, por conta da ausência de professores — e de infraestrutura também — é altíssima. Essa é uma preocupação do CEETEPS, já apresentada em documentos internos.

Para comparação, um professor de Etec em inicio de carreira é remunerado com R$10,00, enquanto um professor do SENAI tem remuneração de R$20,00 a R$25,00, dependendo do curso oferecido.

Enfim, gostaria muito de saber como o Centro Paula Souza vai contratar os professores de audiovisual para a Etec Roberto Marinho, aquela do lado da Globo, pagando R$10,00 a hora-aula, já que o próximo vestibulinho para o curso já está em andamento, para turmas que terão início em julho. A não ser que a Globo ofereça esses professores…

Estamos com déficit de professores em várias áreas e peço que visite várias Etec’s para constatar o que digo.

Em alguns cursos, podemos afirmar que, por conta desses problemas, uma escola de tecnologia está defasada tecnologicamente, uma vez que nós professores, com essa remuneração e esquecidos pelo governo do estado, não temos condições de nos atualizarmos e oferecermos a nossos alunos o que há de ponta em tecnologia.

Professor para esse governo, só para fazer propaganda, o que não faltou no início deste ano e na campanha eleitoral do ano passado.

Para concluir, conto contigo para quebrar o silêncio da mídia em relação a esse movimento.

Obrigado

A. R.

BLOG DO AZENHA: http://www.viomundo.com.br/denuncias/professor-em-greve-denuncia-maquiagem-tucana.html

Quem mandou não ter grandes advogados, amigos poderosos ou dinheiro para propinas? 11

Policial honesto vai pra rua, mas da amargura

Quando vemos um carro da PM atravessar sinal vermelho, correr em velocidade proibida ou fazer barbeiragens no trânsito, sabemos que nada vai acontecer com seu tripulante. A não ser que seja um policial honesto atrás de algum bandido. Porque aí o bicho pega, e ele será severamente punido. O policial, é claro.

É o que está acontecendo com o soldado Rogério Weiers. Ele corre o risco de perder o terreno onde mora com a mulher e dois filhos, em Embu (São Paulo). Isso porque, em 1999, durante uma patrulha, trocou tiros e perseguiu um veículo suspeito na contramão da rodovia Régis Bittencourt.

Na perseguição, o carro da polícia bateu em outro, que sofreu perda total. Os marginais fugiram. E aí começou o pesadelo de Weiers: a Procuradoria Geral do Estado quer que o soldado pague pelo prejuízo material. Essa dívida, na época de R$ 9.716, hoje está em torno dos R$ 50 mil.

É que o Estado é muito rigoroso, todos sabemos. Os caras são durões, não é mesmo? Como não deram moleza nem fizeram acordo sobre a forma de pagamento, a solução que acharam foi a de tomar a única propriedade do PM. Um terreno modesto, onde fica uma residência humilde, em parte ainda sem reboco. Casa de trabalhador.

E assim seria feito, se o soldado, no mais legítimo desespero, não postasse um vídeo na internet contando sua história. Em cinco dias, foram mais de 11 mil exibições. Os paisanos compraram a briga do policial. E vários colegas também se dispuseram a ajudar.

 

Desabafo,o Governo do Estado de São Paulo penhorou minha casa.

Fosse ele um servidor público corrupto, um meliante fardado, jamais estaria passando por isso. Primeiro, teria arrumado testemunhas falsas. No máximo, pagaria a despesa com o dinheiro do tráfico de drogas ou da bandidagem pura e simples.

Mas como é um homem humilde, mesmo usando com distinção o uniforme da Polícia Militar, teve que atingir a mídia para ser ouvido em seus direitos. Ele quer pagar. Assume o erro. Acha justa a sua punição. Mas quer ser tratado com respeito.

Para a procuradoria, aí já é pedir demais. Quem mandou não ter grandes advogados, amigos poderosos ou dinheiro para propinas? Está pensando que o Estado é duro com todo mundo? Não. Todos sabemos. Milhões são desviados dos cofres públicos, sem que retorne um único centavo.

Nada a ver com as mansões dos grandes traficantes, aquelas que nunca são confiscadas, nem mesmo localizadas. O Estado está preocupado em botar seus homens na rua. Literalmente.

BLOG DO PROVOCADOR: por Marco Antonio Araujo

DIVULGAÇÃO: REUNIÃO (9 de Junho ) NA SEDE DO SINDPESP PARA CRIAÇÃO DO NÚCLEO DE PRERROGATIVAS E DEFESA DOS DELEGADOS DE POLÍCIA 43

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Mário Aidar
Data: 2 de junho de 2011 12:21
Assunto: DIVULGAÇÃO REUNIÃO
Para: dipol@flitparalisante.com

Colega Guerra

Você poderia duvulgar nossa reunião?

abs.

Mário Aidar

Caros Colegas

Está confirmado:

DIA 09 DE JUNHO DE 2011, SERÁ REALIZADA NOSSA REUNIÃO, A FIM DE DISCUTIRMOS A CRIAÇÃO DE UM NÚCLEO DE PRERROGATIVAS PARA A DEFESA DO DELEGADO DE POLÍCIA.
O ENCONTRO OCORRERÁ ÀS 11h, NA SEDE DO SINDPESP, RUA IPIRANGA, N.º877, 6º ANDAR.

PAUTA:                        CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO DE PRERROGATIVAS
                                      1.membros.
                                      2.núcleo de estudos jurídicos.
                                      3.núcleo operacional.
                                      4. roupagem jurídica dessa Comissão de Prerrogativas

MARQUEM EM SUAS AGENDAS, POIS UM DIA VOCÊS PODERÃO PRECISAR DOS COLEGAS QUE SERÃO OS VANGUARDISTAS.  

Mário Aidar

Professores estaduais se juntam a PM e Policia Civil e anunciam greve por tempo indeterminado a partir de 8 de junho 39

Professores estaduais se juntam a PM e Policia Civil e anunciam greve por tempo indeterminado a partir de 8 de junho

 
Publicação: 31/05/2011
Em uma assembleia na tarde de terça-feira, os professores estaduais decidiram decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 8 de junho. A reunião ocorreu no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, no Bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.

Segundo a coordenadora geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute), Beatriz Cerqueira, na reunião realizada na segunda-feira entre o sindicato e a Secretaria de Estado de Educação, não foi apresentada nenhuma proposta para o pagamento do piso salarial da categoria. Ainda de acordo com ela, os trabalhadores pretendem fazer um ato público no dia 8 juntamente com as polícias Civil e Militar.

Depois da assembleia desta tarde, centenas de manifestantes seguem em passeata em direção à Praça Sete, no Centro da capital, o que pode deixar o trânsito complicado, segundo a BHTrans.

Libertas Quae Sera Tamen

Lei Orgânica da Policia Civil do Estado de São Paulo (Via Rápida) – Organizador: Eron Veríssimo Gimenes 11

 

Agradecemos o carinho do Dr. Eron Veríssimo Gimenes que nos  honrou com exemplar de sua muito bem cuidada obra. Não obstante o formato compacto é verdadeiro  Vade Mecum Policial; contendo toda a legislação de interesse dos policiais civis: de Leis Complementares às Portarias da DGP, tal como a Portaria DGP nº 20, de 14 de abril de 2011 (Resistência seguida de Morte).  Em bom momento veio a lume suprindo a lacuna deixada pela não reedição da obra do Dr. Marchi de Queiroz.  Composição caprichada, conta com realces e destaques coloridos, facilitando a consulta e leitura.  Indispensável para policiais e operadores do Direito.

Bom, bonito e barato!

  http://www.millenniumeditora.com.br/produtos_descricao.asp?cat=3&codigo_produto=2413

Governo Alckmin (PSDB/SP) desqualifica denuncia e apuração da Justiça e mantém contratos suspeitos 11

Governo Alckmin (PSDB/SP) desqualifica denuncia e apuração da Justiça e mantém contratos suspeitos

Posted: 30/05/2011 by @Porra_Serra_ in Corrupção, Geraldo Alckmin, Governos do PSDB, São Paulo, Transportes
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Governo Alckmin ignora a denúncia da Folha e a apuração pela Justiça, e mantém contratos suspeitos para a construção da Linha 5 – Lilás, do Metrô: prejuízos aos cofres públicos estimados em R$ 304 milhões.

do blog Se a Rádio Não Toca

Em outubro do ano passado, o jornal Folha de S. Paulo (http://www1.folha.uol.com.br/poder/820054-resultado-de-licitacao-do-metro-de-sao-paulo-ja-era-conhecido-seis-meses-antes.shtml) a suspeita de fraude na licitação de R$ 4 bilhões de reais para a linha 5 do Metrô.

A denúncia se baseou num vídeo e documento, com firma reconhecida em cartório, que anunciavam seis meses antes da conclusão da licitação os vencedores de seis lotes (3 a 8) da linha 5 – Lilás.

Após a denúncia o então governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), suspendeu a contratação das empresas vencedoras da licitação porque a Corregedoria do Estado também achou indícios de irregularidades. (www1.folha.uol.com.br/cotidiano/827663-metro-de-sp-suspende-contratos-da-linha-5-lilas-apos-denuncia.shtml) .

Vale aqui relembrar que, em 2008,  ainda na gestão de José Serra, o ex-deputado estadual Vanderlei Siraque (PT-SP) ingressou com ação popular na 9ª Vara da Fazenda Pública contestando o edital dessa licitação.

Entre as empresas que participariam do esquema está a Camargo Corrêa, curiosamente investigada pelo Ministério Público Federal na Operação Castelo de Areia por pagar propina para ganhar licitações públicas, entre as quais as das linhas 4 e  2 do Metrô paulista.

Outras empresas do esquema também são velhas conhecidas e participaram da construção do Rodoanel Trecho Sul, em esquema que seria operado por Paulo Preto, tal como vem sendo divulgado pela revista Época eVeja Online.

O portal R7, da Rede Record, divulgou matéria que “empresas suspeitas de fraudar a licitação pagaram R$ 5,8 milhões da campanha de Alckmin”. Doações de seis construtoras correspondem a 17% do que foi arrecadado por tucano. Só a Camargo Corrêa, que participa do consórcio vencedor do lote 3, doou R$ 2,5 milhões ao comitê financeiro de Alckmin. OAS (R$ 1 milhão), Andrade Gutierrez (R$ 500 mil), Mendes Junior (R$ 1,2 milhão), Triunfo (R$ 215 mil) e Carioca (R$ 400 mil) completam a lista de construtoras que contribuíram para Elegê-lo governador de SP.

Há também as chamadas “doações ocultas”, quando as empresas doam ao partido e estes, por sua vez, repassam às campanhas. Só ao PSDB de São Paulo foram quase R$ 6,5 milhões de empreiteiras suspeitas de fraude na licitação da linha 5. Nestes casos, porém, não há como identificar quanto desse valor foi usado na campanha de Alckmin.

Governo Alckmin mantém contratos suspeitos de causar prejuízo de R$ 304 milhões.

Apesar de todos os fatos, o governo Geraldo Alckmin, precipitadamente, validou as licitações dos sete lotes ( 2 a 8) da Linha-5 e os contratos daí decorrentes, que serão feitos por sete consórcios suspeitos de terem repartido a obra.

 

A decisão anunciada no dia 19 de maio de 2011  foi baseada em laudos do Instituto de Criminalística que concluíram que o documento impresso da Folha e o vídeo não são provas irrefutáveis do conhecimento prévio do resultado.

Acontece que:

1) O modelo da licitação encareceu a obra em R$ 304 milhões, informa O Estado de S. Paulo

2)  A Folha de S. Paulo também contratou peritos que comprovaram a autenticidade do vídeo e que colocou o original a disposição do Metrô.

3) O Instituto de Criminalística (IC), que valida a licitação suspeita de fraude da Linha 5 do Metrô, com prejuízos estimados em R$ 300 milhões, é investigado pelo Ministério Público em diversos episódios, em razão de parcela de seus peritos serem suspeitos de venda de laudos encomendados (http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080716/not_imp206700,0.php;  http://sergyovitro.blogspot.com/2010/04/peritos-do-ic-sao-suspeitos-de-vender.html

De acordo com informações da operação Castelo de Areia, noticiada pelo jornal Folha de S. Paulo, houve pagamento de propina para funcionários do Instituto de Criminalística para fornecer laudos favoráveis ao consórcio Via Amarela (composto pela Alston e construtoras CBPO, OAS, Queriroz Galvão, Andrade Gutierrez e Camargo Correa) no caso do acidente do metrô em Pinheiros, que matou sete pessoas. Devemos lembrar, que a linha 4 do metrô deveria ter sido entregue em março de 2007 e só ficará pronta 4 anos e seis meses do seu prazo inicial.

Tucanos pedem até nomes de jornalistas para aprovar licitação suspeita

O governo paulista criou uma comissão para averiguar os fatos. Essa comissão, sem poder polícia, chamou vários funcionários públicos e as empresas para depor.

Em publicação no Diário Oficial Empresarial, de 12 de fevereiro de 2011, página 31, se encontra a publicação de aviso à companhia do Metrô, em que pede ao jornal Folha de São Paulo:

Diante dessas solicitações a pergunta inevitável: o que o governo queria com os nomes dos jornalistas responsáveis pela matéria? Será que os perseguir? Será que essa solicitação não é a tentativa de cercear a liberdade de  a  imprensa fazer o seu trabalho?

Outras perguntas ainda ficam no ar:

*  Se o jornal ofereceu o original do vídeo, como afirma em reportagem, porque o governo paulista não foi buscá-lo para avaliar?

* Como o Instituto de Criminalística não aceitou o vídeo como prova, sem ter o original?

* E como ainda, sem analisar a vídeo original disponibilizado pela Folha, afirma que o vídeo não é prova definitiva e permite que uma licitação suspeita seja viabilizada?

* E se Justiça mandar suspender a licitação como fica o governo do Estado?

* O poder público vai ter de pagar indenização a essas empresas, já que o contrato foi homologado?

O governo paulista dias depois retificou esta publicação, retirando o pedido dos nomes dos jornalistas, mas o estrago já estava feito. O fato demonstra cabalmente os métodos autoritários empregados para calar a imprensa paulista.

O questionamento do vídeo é um ataque à reputação de um dos principais veículos da imprensa paulista, em pese a nossa discordância com a sua linha editorial. É inadmissível o ato de pedir nomes de jornalistas e desqualificar provas sem analisar o seu original, para viabilizar uma licitação com graves indícios de ilicitudes e que está sendo investigada pela justiça.

Alckmin para dar satisfação aos seus financiadores de campanha e evitar críticas da oposição à expansão tartaruga do Metrô disse em discurso, na inauguração da estação Butantã, que o metrô deve ser o dobro do tamanho atual, como se não tivesse sido governador anteriormente. Deste modo, os interesses imediatos do governo paulista se sobrepõem a investigação da justiça e da liberdade da imprensa.

Por tudo isso, propomos um movimento para que o processo de investigação da linha 5 do Metrô seja de domínio público. Todo o processo deve ser disponibilizado na internet para conhecimento do cidadão paulista que paga diariamente o preço da superlotação do metrô e das suas precárias condições de manutenção.

Que tal começarmos, comendo pizza em frente a sede do Metrô, para protestar contra a decisão do governador que prejudica o povo paulista?

Esperamos que o Ministério Público e Tribunal de Contas cumpram a sua obrigação constitucional e impeçam que este contrato seja assinado, sem que a Justiça conclua a sua investigação e de o seu posicionamento, visto que o Diário Oicial de21 de maio, página 40, publicou a validação da licitação.

Esperamos que ante o denunciado o TCE, a Justiça e o Ministério Público se manifestem sobre a ilegalidade do que se está fazendo e ainda esperamos que os que bradam pela liberdade de imprensa, como associações empresariais e o Instituto Milenium se manifestem, condenando o Governo do Estado.

http://frasesdadilma.wordpress.com/2011/05/30/governo-alckmin-psdbsp-desqualifica-denuncia-e-apuracao-da-justica-e-mantem-contratos-suspeitos/

Nem todos os furtos a caixas eletrônicos que ocorrem em São Paulo têm participação de PMs; nem todo Coronel tem moral…Nem todo policial civil é corrupto; nem todo Delegado “fatura” e nem todo Secretário de Governo é medianamente honesto ( basta olhar quem ele nomeia ) 34

Gangues de PMs comandam ataques a caixas, diz polícia

As quatro quadrilhas têm cerca de cem integrantes, sendo 26 deles policiais

“Prisões são só a ponta do iceberg”, diz policial; série de ataques já provocou nove mortes, sendo três de inocentes

 

Edson Silva/Folhapress
 

Caixas eletrônicos atingidos por explosivos no interior

DE SÃO PAULO

Quatro quadrilhas integradas por policiais militares comandam a onda de ataques a caixas eletrônicos iniciada desde o início do ano no Estado de São Paulo.
Segundo a Polícia Civil, as gangues de PMs são responsáveis pela maior parte dos 77 assaltos a caixas -muitos com o uso de explosivos.
Entre a noite de segunda e a madrugada de ontem, oito caixas eletrônicos foram alvo de criminosos -em um dos casos, um mercadinho em Osasco (Grande SP) foi totalmente destruído.
Na cidade de Patrocínio Paulista, uma quadrilha foi perseguida pela polícia e três suspeitos foram mortos.
Cada caixa tem, em média, de R$ 70 mil a R$ 100 mil. Os ataques ocorrem em áreas onde as quadrilhas conseguem informações privilegiadas sobre o policiamento.
Os criminosos recebiam detalhes sobre os locais e horários onde os carros da polícia iriam passar.
As quatro gangues, diz a polícia, reúnem cerca de cem criminosos, sendo 26 PMs. Somente entre sábado e ontem, oito deles foram presos.
Todos os PMs suspeitos são monitorados atualmente pelo Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado), da Polícia Civil.
“Essas prisões são a ponta do iceberg. O esquema é enorme, envolve mais de cem pessoas. São quatro quadrilhas interligadas”, disse o diretor do Deic, Nelson Silveira Guimarães.
Dois dos sete presos ontem foram apontados como principais aliciadores de PMs: André Luiz Gejuíba Leite e João Paulo Victorino de Oliveira, 31, PM do Batalhão de Trânsito. A reportagem não teve acesso aos advogados deles.
Em dezembro de 2010, 14 PMs da região de Itaquaquecetuba (Grande São Paulo), foram presos também sob suspeita de roubar caixas.

MORTES
Até ontem, morreram seis suspeitos dos ataques e três inocentes -estes últimos atingidos por balas perdidas.
O pamonheiro Geraldo Magela Lourenço, 37, foi morto por PMs no dia 26 de abril, quando uma quadrilha tentava atacar os caixas eletrônicos do Ipê Clube, ao lado do parque Ibirapuera. Ele foi confundido com um ladrão.
Em 15 de abril, um menino de sete anos foi morto com um tiro de fuzil quando ladrões tentaram roubar seguranças que abasteciam um caixa eletrônico no Grajaú (zona sul de SP). Um dia antes, ladrões atacaram dois caixas na Saúde. Ao fugir, atiraram contra um PM.
(GIBA BERGAMIM JR., ANDRÉ MONTEIRO e ANDRÉ CARAMANTE)

Antes de explosões, ladrões sabiam onde estava ronda policial

Grampos telefônicos de conversas entre assaltantes revelam ligações dos ataques com policiais militares

Na operação de ontem, a polícia apreendeu armas, celulares e um carro da marca Chrysler avaliado em R$ 250 mil

GIBA BERGAMIM JR.
ANDRÉ CARAMANTE

DE SÃO PAULO

“Sujou, sujou. Sai daí que a preta está chegando.” Foi um dos alertas captados nas investigações das quadrilhas de ataques a caixas eletrônicos. “Preta” é como os criminosos se referem aos carros da Polícia Civil.
Segundo, Nelson Silveira Guimarães, diretor do Deic, o recado foi dado por um dos bandidos a um grupo que se preparava para roubar um caixa eletrônico. Ele diz que PMs também avisavam sobre as patrulhas.
Em outra escuta, é possível ouvir a explosão logo após o diálogo entre criminosos. “Ouve só, vai explodir”, disse o interlocutor.
Uma terceira conversa revela uma discussão entre criminosos num assalto. Um ladrão reclama que, na ação, um dos sargentos envolvidos com a quadrilha aponta a arma para o colega sem saber que ele fazia parte do bando.
“Foi um mal entendido. O sargento é novo no negócio.”
A polícia informou que o PM João Paulo Victorino de Oliveira, 31, coordenou pelo menos cinco roubos.
Ontem, a polícia apreendeu armas, celulares e um carro Chrysler avaliado em R$ 250 mil, que era do suspeito Rodrigo dos Santos, 27.
O subcorregedor da PM, Edson Silvestre, disse que os PMs não tinham participação direta, mas acobertavam crimes. “Mas nem em todos os furtos há a ação de PMs.”


Colaborou SERGIO MADURO

BANCOS

APOSTA É EM DISPOSITIVO QUE MANCHA NOTA
Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), os bancos aderiram aos dispositivos de tinta dentro e fora das agências. Mas a medida não garante que a máquina não seja atacada. A entidade, que diz que o setor investe R$ 9,4 bi por ano em segurança, pede que as notas manchadas sejam recusadas.

“Nunca esperava por isso”, diz dono de mercadinho destruído

LUCCA ROSSI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No começo da tarde de ontem, Orlando Santos, 46, circulava entre garrafas, lâmpadas e produtos de higiene espalhados pelo chão do mercadinho que mantém há quase três anos na periferia de Osasco (Grande São Paulo).
Ele ainda contabilizava os prejuízos após criminosos explodirem na madrugada os três caixas eletrônicos da loja. O fogo destruiu parte do estoque, além de computadores e freezers.
“Já havia ocorrido arrombamentos aqui, mas o alarme tocava e os ladrões fugiam. Fui avisado dos perigos de ter os caixas, mas nunca esperava que algo assim pudesse acontecer aqui”, afirmou.
Apesar do susto, Santos quer instalar novos caixas após reformar o local, caso conte com a ajuda da empresa proprietária dos equipamentos. Segundo ele, o prejuízo deve chegar a R$ 150 mil. A loja não possui seguro.
A polícia não soube dizer quanto do dinheiro dos três caixas (R$ 32 mil) foi levado pelos ladrões, que fugiram após a explosão. As máquinas tinham dispositivo que marca as notas com tinta.

NÚMERO

170% É A ALTA EM FURTOS DE EXPLOSIVOS
Relatório da Polícia Federal diz que uso de explosivos por criminosos no país cresceu entre 2009 e 2010. Ao menos 1,06 tonelada de explosivos foi furtada no ano passado no país, de acordo com o Exército, em comparação a 2009, com 392 kg . Os alvos foram pedreiras e mineradoras, afirma a polícia.

Quadrilha de picapes de luxo é presa 5

04 GMs de hortolandia presos por ROUBO DE VEICULOS em dois corregos

http://www.jcnet.com.br/detalhe_bairros.php?codigo=208660

01/06/2011
Quadrilha de picapes de luxo é presa

Vitor Oshiro
Uma quadrilha responsável por roubos de caminhonetes de luxo na região foi desmantelada na manhã de ontem. Apesar das investigações terem se concentrado em Dois Córregos (73 quilômetros de Bauru), a polícia aponta fortes indícios de que o grupo tenha agido em Bauru e em outras cidades próximas. Os acusados foram detidos na cidade de Hortolândia, na região de Campinas. Entre os cinco presos, quatro eram guardas municipais.

A operação foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Bauru e contou com o apoio da Polícia Militar (PM) de Jaú e de Sumaré. A quadrilha começou a ser investigada há seis meses por uma série de roubos registrados na região de Bauru.

O modo de operação dos criminosos era sempre o mesmo: dois bandidos esperavam as vítimas se aproximarem dos veículos – sempre caminhonetes Hilux – e anunciavam o roubo. Armados e sem cobrir os rostos, eles levavam o automóvel e todos os pertences que estavam no interior do veículo. A ousadia dos criminosos impressionava, uma vez que alguns dos roubos foram cometidos em festas e em vias movimentadas das cidades.

As investigações, orientadas pelos promotores do Gaeco Luciano Gomes Queiroz Coutinho, Rafael Abujamra e Guilherme Sevilha, culminaram no cumprimento de quatro mandados de prisão temporária e cinco de busca e apreensão ontem por volta das 8h.

“Foram presas cinco pessoas. Quatro delas eram guardas municipais da cidade de Hortolândia, onde foram detidos. Nas residências dos acusados, foram encontradas armas de fogo, munições, uma chave mixa (utilizada para furtar veículos) e ainda vários pertences das vítimas, como celulares e máquinas fotográficas. Encontramos também diversas chaves de veículos”, relata o promotor Luciano Coutinho.

De acordo com o Gaeco, foram presos os guardas municipais Ronaldo Araújo Chaves, Edson Luis de Paiva, Valdir André Félix e Eurico José Amaro Peratelli. Além deles, foi detido também Raphael Araújo Chaves, irmão de um dos guardas municipais acusados. Segundo o promotor Coutinho, várias vítimas já reconheceram os autores dos roubos por meio de fotografias e provas obtidas por escutas telefônicas comprovam a participação deles nos crimes.

“As investigações começaram em Dois Córregos, porém, pelo modo de agir, temos indícios de que eles agiam em toda a região, inclusive em Bauru. Ainda não descartamos que haja mais prisões”, completa o promotor.

Mais roubos

Apesar de terem sido localizados diversos pertences das vítimas, as caminhonetes roubadas ainda não foram encontradas. Porém, o Gaeco apreendeu o veículo utilizado pela quadrilha em um roubo no dia 16 de abril em Dois Córregos. O carro, um Clio prata, foi filmado por câmeras de segurança da prefeitura da cidade e por várias empresas do município.

Segundo o promotor do Gaeco Rafael Abujamra, ao longo das investigações, ocorreram seis roubos: cinco em Dois Córregos e outro em Torrinha (90 quilômetros de Bauru). Entretanto, há ainda a possibilidade de que a quadrilha tenha cometido outros assaltos em várias cidades da região, inclusive em Bauru.

“Agora, as vítimas vão começar a ser chamadas para identificar os pertences encontrados nas residências dos suspeitos. Ainda não sabemos se foram cometidos roubos em Bauru. Isso começará a ser apurado agora”, completa.

Até o fechamento desta edição, os suspeitos ainda estavam sendo interrogados pelos policiais.

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