POLICIAIS E BOMBEIROS DO BRASIL – A MAIOR COMUNIDADE DO GENERO 14

Enviado em 20/06/2011 as 21:20 CAPITÃO LAMARCA

Boa noite Dr Conde Guerra seu blog esta cada vez melhor, admiro a sua coragem e se em nosso país tivéssemos mais pessoas iguais ao senhor sem duvida nenhuma seria bem melhor. Desejo que o senhor divulgasse esse endereço http://policialbr.com/ para as pessoas que não conhecem o ambiente militar tivesse a oportunidade de conhecer esse blog de policiais militares e interagirem.

Delegado denuncia proteção a policiais suspeitos em investigações da Corregedoria 14

Enviado em 20/06/2011 as 21:17REPORTER AÇO

Fonte:Jornal da Band

Segunda-feira, 20 de junho de 2011 – 18h58

Última atualização, 20/06/2011 – 20h34
Delegado denuncia proteção a policiais suspeitos em investigações da Corregedoria Jornal da Band

pauta@band.com.br
Delegados de classe especial estariam sendo protegidos em investigações da Corregedoria da Polícia Civil em São Paulo. A denúncia é do delegado Mário Aidar Franco, que trabalhou na corregedoria e, depois de questionar ordens para dar tratamento diferenciado, foi transferido para cargos de menor importância.

A Band teve acesso à gravação de uma reunião em que o chefe da Divisão de Crimes Funcionais diz que toda vez que um delegado for suspeito da prática de crimes, a investigação deve ser paralisada. A norma teria sido imposta pelo secretário de Segurança.

JOÃO ALKIMIN: Quem será a proxima vitima? …( o Pinto ) 10

Cai a máscara do Secretário  ( vejo são josé )
Os jornais da semana passada trazem matéria dando conta de que o
Secretário de Segurança Pública informando sobre a atuação de sua
pasta disse que: “Os Promotores do GAECO não sabem nada a respeito do
PCC, que só existem 30 líderes”. Ora, ou mente o secretário ou mente
um Promotor de Justiça que afirmou anteriormente que o PCC continua
exuberante e arrecadando milhões.
Ha algum tempo atras esse mesmo Secretário havia afirmado que
oitocentos Delegados de Policia eram investigados supostamente por
corrupção, mentira deslavada, volto aqui a afirmar.
Também disse o Secretário que sua determinação para que os autos de
resistência a prisão de autoria das Policiais Militares fossem
investigados pelo DHPP, era em virtude de se aproveitar “a rivalidade”
entre as duas Policias. Se isso é maneira de se conduzir a Policias,
me faz lembrar um déspota que dizia “Dividir para governar” e ao que
parece é isso que o senhor Secretário vem fazendo. Criando uma guerra
entre as duas Policias que sabemos como começou mas não como
terminará.
Quanto a suposta corrupção volto aqui a dizer a maioria dos Policiais
Civis de todas as carreiras é composta por homens dignos e honrados,
quanto as demissões ou processos administrativos dou aqui dois
exemplos: 1º afirmo Roberto Conde Guerra é destemperado e as vezes
agressivo mas não é ladrão, foi demitido canalhamente por haver
repercutido matéria sobre ternos comprados pelo Delegado Pedro Herbela
que em realidade foi alvo de apuração do Jornal Nacional; 2º o
Delegado Everardo Tanganelli Junior que respondia a ação civil pública
na Comarca de Santos por suposta corrupção teve a ação contra si
arquivada, a requerimento do Ministério Público que afirmou: “Não se
vislumbrou nenhum crime cometido pelo investigado sequer em tese”.
Quanto ao Delegado Pedro Herbela repito ha anos atras concedeu um
registro de arma ao sócio do sequestrador Andinho e, o Delegado
Antonio Agnaldo Fracarolli o porte e a Corregedoria mesmo instada pela
Presidência da Subseção da Ordem dos Advogados da Comarca de Jacareí,
arquivou o feito. Tempos depois o Presidente da Ordem da Subseção de
Jacareí dr.Angelo Maria Lopes Filho, o mesmo que denunciou o fato foi
assassinado numa rua movimentada da cidade e até hoje não se tem os
autores.
Acredito que a história de se aproveitar rivalidades não prosperará,
embora superficialmente conheça o Diretor do DHPP Delegado Jorge
Carlos Carrasco e o tenho como homem sério que não se submete a nenhum
tipo de pressão, sequer politica.
Qual o interesse do Secretário em primeiro desmoralizar a Policia
Civil e agora o Ministério Público? Entendo que realmente o Ministério
Público não tem prerrogativa constitucional de investigar pois é parte
como o Advogado e mais, em um alentado voto de mais de trezentas
páginas o eminente Desembargador Pedro Luis Ricardo Gagliardi então
Presidente da 15º Câmara Criminal e Relator do processo anulou o mesmo
acompanhado por seus pares por ter sido a investigação feita
unicamente pelo Ministério Público e nesse voto juntou um trabalho dos
professores Jacytho Nelson de Miranda Coutinho e Tania Lis Tizzoni
Nogueira em que os referidos professores sustentam que: ” o cidadão
suspeito do cometimento de um crime tem o direito constitucional de
ser investigado por um Delegado de Policia de carreira”, repito
investigado por um Delegado de Policia de carreira e não por um
Promotor.
Portanto caiu a máscara do senhor Secretário, após desmoralizar a
Policia Civil agora vira suas baterias contra o Ministério Publico.
Quem será a proxima vitima?

João Alkimin

http://www.vejosaojose.com.br/joaoalkimin.htm

Dr. Boucinha, explique por favor: já que o Sr. afirma que o indiciamento não serve “prá porra nenhuma”; “é só pra tomar dinheiro” , indiciou o agente policial prá quê? …Tava querendo encher sua “bolsinha” ? 11

Processo 050.10.080874-3 – Habeas-Corpus –

 Vistos. Trata-se de
Habeas Corpus impetrado pelo advogado, Dr. Ivelson Salotto, em favor do paciente  GOMES, agente
policial, contra ato do Sr. Delegado de Polícia -Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria Geral de Polícia do Estado de
São Paulo, Dr. José Ferreira Boucinha Neto, autoridade apontada como coatora. () A liminar foi indeferida ().O MInistério
Público manifestou-se pela denegação da ordem. FUNDAMENTO E DECIDO. Primeiramente, deixo de apreciar o pedido de
reconsideração da liminar indeferida, pois passo a análise do mérito (). Havendo qualquer indício de autoria, deve a autoridade
policial providenciar o indiciamento que, neste caso é a imposição que não se defere à discricionariedade da autoridade policial.
(). No mais, cabe ressaltar que o inquérito policial é mera fase inquisitiva, com intuito informativo, com apuração do fato
que configure infração penal, reunião de provas quanto a materialidade delitiva e respectiva autoridade, a servir de base para
a instauração da ação penal, não havendo qualquer constrangimento ilegal na conduta da autoridade policial (). Diante do
exposto, DENEGO A ORDEM, por entender estar ausente qualquer constrangimento ilegal. Com o trânsito em julgado, arquivem-
se os autos com as cautelas de praxe. Extraia-se cópia de fls. 02/31, encaminhando-se ao Secretário de Segurança Pública, Sr.
Antonio Ferreira Pinto, em caráter reservado e pessoal, para conhecimento. ADV.:IVELSON SALOTTO – OAB/SP 180.458.

BOUCINHA, O MARIO AIDAR PODE NÃO PROVAR! MAS NÓS PROVAREMOS QUE “TERNOS VIRARAM CASO DE GAVETA” 16

OUTRO LADO

Corregedor e delegados negam interferência em investigações

DE SÃO PAULO

Diretor responsável da Corregedoria da Polícia Civil, Délio Montresor nega existir pressão para que os inquéritos policiais do órgão sejam entregues à Promotoria sem apontar responsáveis.
“Não existe qualquer tipo de cobrança, mas, sim, o interesse da administração pública na celeridade da conclusão dos feitos”, afirmou Montresor, por meio de nota.
O delegado José Ferreira Boucinha Neto, um dos chefes da Corregedoria, afirmou que as denúncias do delegado Mário Rui Aidar Franco “são todas mentirosas e que ele o desafia a provar favorecimentos dentro do órgão”.
“Não há nenhum tipo de ingerência. Sempre fui um dos delegados mais atuantes e, nos últimos anos, investiguei vários delegados de classe especial considerados poderosos na polícia”, disse.
“Houve uma orientação do diretor [Montresor] para que casos com delegados de classe superior aos que investigam determinado crime fossem imediatamente comunicados à diretoria. Muitos de classe inferior não se sentem à vontade para investigar um mais graduado”, continuou.
O delegado também nega que tenha dito que o atual diretor da corregedoria, Délio Montresor, “não deveria estar sentado na cadeira de diretor da Corregedoria e, sim, no vaso sanitário”. “Quem me conhece sabe que jamais diria algo sobre um superior ou quem quer que seja.”
O delegado Waldomiro Milanesi, ex-assessor do gabinete do secretário Antonio Ferreira Pinto, disse que suas declarações ao delegado Franco ocorreram sem nenhum tipo de pressão.
“Não teve quebra de sigilo na tentativa de sequestro. E não concordo com esse valor que os policiais receberam de prêmio.”

O delegado Mário Rui Aidar Franco acusa Corregedoria de favorecer “caciques” 23

Delegado acusa Corregedoria de favorecer “caciques”

Denúncia de ex-integrante do órgão aponta tratamento diferenciado para apurar casos de delegados graduados

Autor diz haver pressão para que Corregedoria não aponte culpados à Promotoria; envolvidos negam as acusações

ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

Denúncia feita por delegado que atuou até abril na Corregedoria da Polícia Civil acusa o órgão de tratamento diferenciado em apurações contra delegados que chegaram ao topo da carreira.
Mais: aponta pressão da cúpula da Corregedoria para não responsabilizar policiais por crimes em inquéritos que podem se converter em processos criminais na Justiça.
As acusações são do delegado Mário Rui Aidar Franco, que foi por dois anos da Corregedoria e, hoje, é plantonista em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo.
Elas foram feitas à direção da Polícia Civil e da Secretaria da Segurança Pública. Os envolvidos negaram as acusações.
Há uma orientação, diz Franco, para que delegados da “classe especial”, a elite da Polícia Civil, só sejam investigados por iguais.
O problema é que a divisão que apura os crimes de policiais civis não tem delegado de classe especial. Estão nessa categoria 114 dos 3.300 delegados do Estado.
A orientação aos delegados partiu de José Ferreira Boucinha Neto, um dos chefes do órgão, segundo gravação obtida pelaFolha de uma reunião feita em março.
Boucinha Neto é acusado por Franco de ter dito que o chefe da Corregedoria, Délio Montresor, deveria estar sentado “no vaso sanitário”. O delegado, que não é de classe especial, nega.
A denúncia feita por Franco acusa a Corregedoria de se esforçar para não apontar culpados nos inquéritos enviados ao Ministério Público.
“Indiciamento [de suspeitos] só serve para tomar dinheiro”, disse Boucinha Neto, na reunião gravada.
Esses inquéritos podem -a depender da avaliação do promotor- resultar em denúncia à Justiça do policial investigado. Délio Montresor afirma que isso não ocorre.
Há 900 apurações criminais na Corregedoria atualmente.
Na gravação, Boucinha Neto brinca com o sobrenome do secretário Antonio Ferreira Pinto ao dizer não saber se ele continuaria à frente da Segurança Pública.
Franco cita outros exemplos de “ingerência”. Uma envolve o delegado Waldomiro Milanesi, chefe da Divisão de Capturas e que já foi do gabinete do secretário.

ORDEM
Ele disse ter recebido ordem para ouvir Milanesi no início de investigação contra dois policiais, o que, avalia, causou vazamento de dados.
Os policiais receberam R$ 50 mil cada um por ajudar a elucidar uma tentativa de sequestro. Eles disseram que o dinheiro havia sido foi prêmio da família da vítima.
A suspeita da Corregedoria, porém, era que eles estivessem envolvidos no crime.
Milanesi havia trabalhado com os dois policiais e negou interferência no caso, que segue em investigação. Após as denúncias, Franco e a noiva, a delegada Roberta Silva, também ex-Corregedoria e hoje na delegacia de Barueri (Grande SP), passaram a ser investigados.

FOLHA.com
Veja as denúncias do delegado e ouça áudio
folha.com.br/ct932205