18/06/2011 – 12h29
Delegacias paulistas voltarão a registrar ocorrência em papel
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ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO
A rotina de reclamações sobre dificuldades para o registro on-line de ocorrências policiais levou o governo de SP a voltar à era do papel.
Nas próximas semanas, todas as delegacias do Estado receberão formulários em papel para registro de todos os tipos de ocorrência.
Os “relatórios de ocorrência” serão utilizados todas as vezes em que alguma pane impedir o registro no sistema digital (o chamado RDO).
Neste mês, parte das delegacias ficou inoperante por duas vezes. Na primeira, semana passada, o problema durou mais de oito horas. Anteontem, quase duas.
Em ambos os casos, a pane foi provocada por problemas na Prodesp, estatal responsável pelo funcionamento do sistema. Há problemas, também, de falta de energia.
Durante essas panes, os policiais não conseguem registrar BOs porque o sistema fica inacessível.
Segundo policiais ouvidos pela Folha, as panes são muito comuns, assim como a lentidão no sistema. Há casos de a ocorrência demorar até 16 horas para ser registrada, de acordo com policiais.
Segundo o presidente da Associação dos Escrivães de Polícia, Oscar de Miranda, 63, ele mesmo já teve de esperar por três horas o registro de um furto simples. “O sistema simplesmente não funciona. Ou mais ou menos em alguns lugares. É obsoleto.”
Segundo o delegado-geral Marcos Carneiro, a decisão de adotar relatório em papel foi tomada após várias reclamações de usuários que não conseguiram registrar BO.
Esse tipo de relatório, segundo a polícia, será preenchido pelo policial de plantão, que, posteriormente, irá transformá-lo em boletim de ocorrência quando o sistema digital se normalizar.
Uma cópia do boletim será enviada à casa do usuário, segundo Carneiro. “Esse relatório será como um estepe. A gente não quer nunca usar. O que não pode é furar o pneu e não ter estepe.
Boa Noite!
Senhoras e Senhores.
Esse negócio da inoperância da Prodesp, porque será que ninguém contesta ou não se cobra uma maior eficiência ou uma punição aos responsáveis.
Até quando nós vamos ter que suportar essas mazelas e, além disto, tiver que tampar buracos e ficar até mais tarde nos Departamentos, preenchendo papeladas e depois repassá-las, só para agradar “uns” em prejuízos de muitos.
Cadê os nossos representantes sindicais que nada fazem a respeito?
IRETP é para função Policial e não para cobrir carga horária além da habitual a fim exclusivo de cobrir ineficiência e ineficácia da Prodesp.
“Aliás”, os terceirizados da Prodesp ganham muito mais para fazer muito menos.
Porque será que não se levanta estas questões, igualmente às levantadas junto a Concessão das Energias Elétricas. E diga-se, lá recebem Seguro Apagão.
E aqui não. Nada nem aumento e nem reposição.
No nosso Brasil já se aboliu a Escravidão?
Caronte.
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Favor encaminhar os velhos impressos de Boletim de Ocorrência sobre Desaparecimento de Pessoa.
Preencher aquilo na sua totalidade requer paciência de Jó e Dalai Lama.
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É a polícia andando pra trás, como de costume!
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E O TAL BOLETIM OFF LINE?
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PARA QUEM NÃO REFLETE…NÃO SERÁ MAIS UMA DO PINTO MURCHO…FAZER COM QUE A POLÍCIA CIVIL ACABE DE VEZ….DEIXAR A PRODESP INOPERANTE PARA O RDO E REMETER TUDO PARA OS MEGANHAS…REFLITAM.
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kk! Eu tô sem fôlego pra comentar de tanto que to cascando o bico! kkk! Parabéns aos Pintos e Carneiros por fazerem SP voltar à idade das cavernas. Vilmaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
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Segundo informações a Prodesp está mais lenta do que o costume porque está sendo carregada para suportar os serviços on-line que o novo site do Detran vai oferecer.
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Será que procede?
Deu no blog do Paulinho:
Mario Gobbi, candidato à presidência do Corinthians, recebeu apoio explícito de Andres Sanches no programa de Ronnie Von, na Gazeta.
Resta saber se o delegado conseguirá cumprir sua primeira promessa de campanha, que era a de se aposentar para cuidar, em tempo integral, do Corinthians.
Ontem, sofreu nova derrota na justiça.
Em processo aberto contra a Fazenda do Estado de São Paulo, solicitando sua aposentadoria por tempo de serviço, teve seu pedido indeferido.
Não conseguiu comprovar o que solicitava.
Há dois meses, já havia desistido de outra ação, com o mesmo pedido, antes do julgamento do mérito.
Das duas, uma.
Está tentando enganar a justiça ou sua organização com documentos não é muito boa.
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ALGUÉM ME RECORDE : FOLHA AZUL AUTORIA CONHECIDA E FOLHA AMARELA AUTORIA DESCONHECIDA ? OU ERA AO CONTRÁRIO ? TÃO PERDIDINHOS ….. Ô COITADOS !!!
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KKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!! ESYE CARNEIRO ´´´´´´´´E OVELHA!!!!!!!!!!!!!!!!!
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É duro, não se ve progresso na instituição, não se ve salário, infraestrutura basica ( prodesp, thoner de impressora, viaturas sucateadas sem manutenção, prédios sem condições básicas). Nós só vemos perdas, pioras no serviço.Fuiiiiiii…………..
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É SEMPRE ASSIM, A MERDA VAI MELECAR MAIS A VIDA DO PLANTONISTA……. DEU PANE….O MARMITÃO TRABALHA DOBRADO….REGISTROU NO ESTEPE AI VAI TER QUE REGISTRAR NOVAMENTE QUANDO TERMINAR A PANE….TRABALHO DOBRADO….SERÁ QUE VAI ABRIR CONCURSO PARA AUMENTAR O QUADRO DE MARMITÕES OU O MARMITÃO VAI TRABALHAR DOBRADO E GANHAR A MESMA MERDA QUE GANHA HOJE TAMBÉM? É SEMPRE ASSIM NESSA ADMINISTRAÇÃO DO PSDB…..A SOLUÇÃO SEMPRE É EM CIMA DO LOMBO DOS SERVIDORES. ATÉ QUANDO VAMOS AGUENTAR ESSA CAMBADA DE MAQUIADORES?
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O que intressa é o povão sair com um papel na mão.
Vamos mudar a desculpa , falta caneta o Estado não mandou e chuta a ocorrência.
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kkkkkkkkk boa Dr.
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PC sempre andando para tras.
O problema poderia ser resolvido com um programa que faria os RDOs offline, com numeração provisória ou protocolo e enviaria os dados quando o sistema se restabelecesse, quando então receberiam a numeração definitiva. Mas não, dizem que assim não pode. Não pode por quê caralho?Se o Dipol não tem capacidade técnica para desenvolver este software contrate alguem que consiga porra.
Agora comprar maquina de escrever é o pau no cú. Devemos ser a única instituição pública que ainda usa máquina de escrever. Só de ver escriba preenchendo BIC em máquina de escrever meu estomago embrulha de ver quanto é arcaica nossa instituição. Agora, em pleno século XXI vamos usar formulário impresso? e preenchido com máquina de escrever?^Isso ainda existe? Só falta ser amarelinho ou azul?.
Que usem então formulário eletrônico;. Se faltar energia eletrica que coloquem nobreaks nas Delegacias.
Vamos caminhar para frente não para tras. Ou melhor, passa de vez essa merda de fazer BO pra PM. Duvido que encontrariam uma solução tão medieval quanto esta. Reconheçam. Nosso atendimento é péssimo, nosso sistema de registro é frágil e mau projetado e somos dependentes de uma empresa pública que sempre nos deixa na mão, além é claro dos espertinhos que “derrubam” a toda o hora o sistema pra ficar coçando o saco e não atender a população.
Que vergonha!!! E quando acho que já vi o suficiente em termos de incompetencia administrativa e jurídica nesta polícia eles vem com uma nova idiotice que me consegue sentir mais vergonha ainda.
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Como Plantonista to vendo a lambança lá na frente para quem passar a rascunhar esses B.Os o R.D.Os livros das chefias vão virar uma Zona…rs..rs..
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Concordo com o HOMEM QUE SABIA DE MAIS..
E O TAL BOLETIM OFF LINE?
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Contra fatos históricos não há argumento:
Doutor é quem faz Doutorado
No momento em que nós do Ministério Público da União nos preparamos para atuar contra diversas instituições de ensino superior por conta do número mínimo de mestres e doutores, eis que surge (das cinzas) a velha arenga de que o formado em Direito é Doutor.
A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I.
Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. Há quase vinte anos sou Professor de Direito. E desde sempre vejo “docentes” e “profissionais” venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos.
Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem seus alunos a escreverem, mas que essa minha esperança não se concretizaria porque nem mesmo eles sabiam escrever.
Pois bem!
Naquela época, a história que se contava era a seguinte: Dona Maria, a Pia, havia “baixado um alvará” pelo qual os advogados portugueses teriam de ser tratados como doutores nas Cortes Brasileiras. Então, por uma “lógica” das mais obtusas, todos os bacharéis do Brasil, magicamente, passaram a ser Doutores. Não é necessária muita inteligência para perceber os erros desse raciocínio. Mas como muita gente pode pensar como um ex-aluno meu, melhor desenvolver o pensamento (dizia meu jovem aluno: “o senhor é Advogado; pra que fazer Doutorado de novo, professor?”).
1) Desde já saibamos que Dona Maria, de Pia nada tinha. Era Louca mesmo! E assim era chamada pelo Povo: Dona Maria, a Louca!
2) Em seguida, tenhamos claro que o tão falado alvará jamais existiu. Em 2000, o Senado Federal presenteou-me com mídias digitais contendo a coleção completa dos atos normativos desde a Colônia (mais de quinhentos anos de história normativa). Não se encontra nada sobre advogados, bacharéis, dona Maria, etc. Para quem quiser, a consulta hoje pode ser feita pela Internet.
3) Mas digamos que o tal alvará existisse e que dona Maria não fosse tão louca assim e que o povo fosse simplesmente maledicente. Prestem atenção no que era divulgado: os advogados portugueses deveriam ser tratados como doutores perante as Cortes Brasileiras. Advogados e não quaisquer bacharéis. Portugueses e não quaisquer nacionais. Nas Cortes Brasileiras e só! Se você, portanto, fosse um advogado português em Portugal não seria tratado assim. Se fosse um bacharel (advogado não inscrito no setor competente), ou fosse um juiz ou membro do Ministério Público você não poderia ser tratado assim. E não seria mesmo. Pois os membros da Magistratura e do Ministério Público tinham e têm o tratamento de Excelência (o que muita gente não consegue aprender de jeito nenhum). Os delegados e advogados públicos e privados têm o tratamento de Senhoria. E bacharel, por seu turno, é bacharel; e ponto final!
4) Continuemos. Leiam a Constituição de 1824 e verão que não há “alvará” como ato normativo. E ainda que houvesse, não teria sentido que alguém, com suas capacidades mentais reduzidas (a Pia Senhora), pudesse editar ato jurídico válido. Para piorar: ainda que existisse, com os limites postos ou não, com o advento da República cairiam todos os modos de tratamento em desacordo com o princípio republicano da vedação do privilégio de casta. Na República vale o mérito. E assim ocorreu com muitos tratamentos de natureza nobiliárquica sem qualquer valor a não ser o valor pessoal (como o brasão de nobreza de minha família italiana que guardo por mero capricho porque nada vale além de um cafezinho e isto se somarmos mais dois reais).
A coisa foi tão longe à época que fiz questão de provocar meus adversários insistentemente até que a Ordem dos Advogados do Brasil se pronunciou diversas vezes sobre o tema e encerrou o assunto.
Agora retorna a historieta com ares de renovação, mas com as velhas mentiras de sempre.
Agora o ato é um “decreto”. E o “culpado” é Dom Pedro I (IV em Portugal).
Mas o enredo é idêntico. E as palavras se aplicam a ele com perfeição.
Vamos enterrar tudo isso com um só golpe?!
A Lei de 11 de agosto de 1827, responsável pela criação dos cursos jurídicos no Brasil, em seu nono artigo diz com todas as letras: “Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bachareis formados. Haverá tambem o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes”.
Traduzindo o óbvio. A) Conclusão do curso de cinco anos: Bacharel. B) Cumprimento dos requisitos especificados nos Estatutos: Doutor. C) Obtenção do título de Doutor: candidatura a Lente (hoje Livre-Docente, pré-requisito para ser Professor Titular). Entendamos de vez: os Estatutos são das respectivas Faculdades de Direito existentes naqueles tempos (São Paulo, Olinda e Recife). A Ordem dos Advogados do Brasil só veio a existir com seus Estatutos (que não são acadêmicos) nos anos trinta.
Senhores.
Doutor é apenas quem faz Doutorado. E isso vale também para médicos, dentistas, etc, etc.
A tradição faz com que nos chamemos de Doutores. Mas isso não torna Doutor nenhum médico, dentista, veterinário e, mui especialmente, advogados.
Falo com sossego.
Afinal, após o meu mestrado, fui aprovado mais de quatro vezes em concursos no Brasil e na Europa e defendi minha tese de Doutorado em Direito Internacional e Integração Econômica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Aliás, disse eu: tese de Doutorado! Esse nome não se aplica aos trabalhos de graduação, de especialização e de mestrado. E nenhuma peça judicial pode ser chamada de tese, com decência e honestidade.
Escrevi mais de trezentos artigos, pareceres (não simples cotas), ensaios e livros. Uma verificação no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pode compravar o que digo. Tudo devidamente publicado no Brasil, na Dinamarca, na Alemanha, na Itália, na França, Suécia, México. Não chamo nenhum destes trabalhos de tese, a não ser minha sofrida tese de Doutorado.
Após anos como Advogado, eleito para o Instituto dos Advogados Brasileiros (poucos são), tendo ocupado comissões como a de Reforma do Poder Judiciário e de Direito Comunitário e após presidir a Associação Americana de Juristas, resolvi ingressar no Ministério Público da União para atuar especialmente junto à proteção dos Direitos Fundamentais dos Trabalhadores públicos e privados e na defesa dos interesses de toda a Sociedade. E assim o fiz: passei em quarto lugar nacional, terceiro lugar para a região Sul/Sudeste e em primeiro lugar no Estado de São Paulo. Após rápida passagem por Campinas, insisti com o Procurador-Geral em Brasília e fiz questão de vir para Mogi das Cruzes.
Em nossa Procuradoria, Doutor é só quem tem título acadêmico. Lá está estampado na parede para todos verem.
E não teve ninguém que reclamasse; porque, aliás, como disse linhas acima, foi a própria Ordem dos Advogados do Brasil quem assim determinou, conforme as decisões seguintes do Tribunal de Ética e Disciplina: Processos: E-3.652/2008; E-3.221/2005; E-2.573/02; E-2067/99; E-1.815/98.
Em resumo, dizem as decisões acima: não pode e não deve exigir o tratamento de Doutor ou apresentar-se como tal aquele que não possua titulação acadêmica para tanto.
Como eu costumo matar a cobra e matar bem matada, segue endereço oficial na Internet para consulta sobre a Lei Imperial:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_63/Lei_1827.htm
Os profissionais, sejam quais forem, têm de ser respeitados pelo que fazem de bom e não arrogar para si tratamento ao qual não façam jus. Isso vale para todos. Mas para os profissionais do Direito é mais séria a recomendação.
Afinal, cumprir a lei e concretizar o Direito é nossa função. Respeitemos a lei e o Direito, portanto; estudemos e, aí assim, exijamos o tratamento que conquistarmos. Mas só então.
PROF. DR. MARÇO ANTÔNIO RIBEIRO TURA , 41 anos, jurista. Membro vitalício do Ministério Público da União. Doutor em Direito Internacional e Integração Econômica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Direito Público e Ciência Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Visitante da Universidade de São Paulo. Ex-presidente da Associação Americana de Juristas, ex-titular do Instituto dos Advogados Brasileiros e ex-titular da Comissão de Reforma do Poder Judiciário da Ordem dos Advogados do Brasil.
Fonte.:http://www.jusbrasil.com.br//noticias/1682209/doutor-e-quem-faz-doutorado
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A publicação saiu errada, escrevi uma coisa mas saiu outra. Como aguarda moderação se o Administrador quiser apague.
O que eu queria dizer é que as novas gerações não sabem manusear máquinas de escrever e creio eu que elas foram banidas das delegacias. A Polícia Civil tem que lutar por um sistema próprio já que lida com dados sigilosos e não ficar dependente de empresas de economia mista que terceirizam seus serviços, como estão fazendo com o IIRGD e já fizeram com o Detran.
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Alterações: Novo Código Penal entra em vigor em julho
Recentemente foram aprovadas várias mudanças no Código Penal Brasileiro. As alterações entram em vigor no próximo dia 5 de julho.
O Código de Processo Penal ou Decreto-Lei (DEL) 3.689 entrou em vigência no Brasil em 3 de outubro de 1941, na época em que o presidente da República era Getúlio Vargas. Conjunto de regras e princípios do Direito Processual Penal, ele é destinado à organização da justiça penal e aplicação dos preceitos contidos no Direito Penal e na Lei das Contravenções Penais.
As alterações legislativas no código foram necessárias devido a uma série de incompatibilidades com a Constituição brasileira de 1988, por isso o Senado determinou a formação de uma comissão de juristas para elaborar o novo código, que entra em vigor no dia 5 de julho de 2011.
Principais mudanças:
Novas regras para a prisão
– Os presos temporários deverão ficar separados dos condenados. Atualmente, isso é uma orientação, normalmente descumprida;
– A prisão preventiva não poderá ultrapassar 180 dias, se decretada no curso da investigação e antes da condenação recorrível; ou 360 dias, se decretada ou prorrogada por condenação recorrível. O CPP em vigor não estipula prazos para a preventiva;
– O novo texto amplia a prisão preventiva nos crimes de violência doméstica, permitindo o encarceramento de acusados de abusos contra crianças, adolescentes, idosos, enfermos e portadores de deficiência. Antes era restrito à violência contra mulheres;
– O juiz poderá requisitar a prisão por qualquer meio de comunicação, dependendo apenas de verificação de autenticidade do documento. A lei atual prevê somente o telegrama;
– Criação do Cadastro Nacional de Mandados de Prisão, para permitir que um acusado seja preso em outro Estado com maior agilidade;
– O valor máximo determinado como fiança dobrará de 100 para até 200 salários mínimos. O montante poderá ser multiplicado por mil vezes, dependendo da condição econômica do preso. O valor de uma fiança poderá ultrapassar R$ 100 milhões.
Restrições à prisão preventiva
– A prisão preventiva pode hoje ser concedida para crimes de reclusão em geral. Pela nova norma, a decretação será restrita para crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos;
– Se o réu tiver sido condenado por outro crime;
– Possibilidade de aplicação de uma série de medidas cautelares, em vez da prisão preventiva, para garantir a aplicação da lei, preservar a investigação ou evitar a prática de novos crimes.
Medidas cautelares
O novo código prevê 14 tipos de medidas cautelares, para que o juiz tenha alternativas na condenação. São elas:
– Fiança;
– Recolhimento domiciliar;
– Monitoramento eletrônico;
– Suspensão do exercício da profissão, atividade econômica ou função pública;
– Suspensão das atividades de pessoa jurídica;
– Proibição de frequentar determinados lugares;
– Suspensão da habilitação para dirigir veículo automotor, embarcação ou aeronave;
– Afastamento do lar ou outro local de convivência com a vítima;
– Proibição de ausentar-se da comarca ou do País;
– Comparecimento periódico ao juiz;
– Proibição de se aproximar ou manter contato com pessoa determinada;
– Suspensão do registro de arma de fogo e da autorização para porte;
– Suspensão do poder familiar;
– Bloqueio de internet;
– Liberdade provisória.
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Bem vindos a polícia do Estado mais rico da Federação, e como sempre vai sobrar mai trampo pro escrivão, e quem vai entregar o b.o. pra vítima? o tira? É brincadeira!!!
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Tanto é que nos ultimos concursos para escrivão, não foi mais aplicada a famosa prova prática de datilografia e a disciplina de informática foi muito cobrada, inclusive nos certames de investigador.
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A PC de SP é igual ao carangueijo: nunca anda prá frente e só vive no buraco.
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CAPITAL DO AGRONEGOCIO, QUE VERGONHA, IMAGINEM AS CIDADES POBRES…
“Criminalidade aumentou e efetivo da Polícia Civil é o mesmo”, afirma advogado
Nos quatro primeiros meses de 2011, furto liderou ranking de ocorrências na cidade
19/06/2011 – 06:00
EPTV.com – Cristiane Zambroni
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“A criminalidade aumentou nos últimos 10 anos, em Ribeirão Preto, e os efetivos da Polícia Civil e do Poder Judiciário não acompanharam”, afirma o advogado e especialista em assuntos de segurança e penitenciários, José Ricardo Guimarães Filho.
O município dispõe de oito Distritos Policiais, cinco unidades policiais especializadas (Delegacia de Investigações Gerais – DIG -, Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes – Dise -, Delegacia de Defesa da Mulher – DDM -, Delegacia da Infância e Juventude – Diju -, e Delegacia de Proteção ao Idoso – DPI). Existem ainda dois Plantões Policiais, uma Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) e funcionários que trabalham em um Posto de Identificação, localizado no Poupatempo.
Para o advogado a riqueza da cidade, os problemas sociais e o crescimento populacional são os fatores que contribuem para o aumento de crimes em Ribeirão Preto. “A riqueza atrai todo tipo de gente, inclusive, os criminosos. A falta de moradia, saúde e educação também são itens importantes, além, é claro do crescimento da população.”
Essa constatação da falta de policiais civis foi confirmada em 25 de maio deste ano pelo Sindicato dos Policiais Civis de Ribeirão Preto (Sinpol), durante entrevista concedida a EPTV. De acordo com um levantamento feito por eles, faltam 150 investigadores, 80 escrivães e 20 delegados na cidade. No entanto, a Secretaria de Segurança Pública, que não divulga o efetivo de Ribeirão Preto das Polícias Civis e Militares – somente o número de policiais em todo o Estado – afirma, de acordo com o delegado seccional da cidade, Adolfo Domingos da Silva Junior, que “o trabalho policial transcorre sem prejuízos”.
A secretaria informa que o Estado de São Paulo tem 130 mil policiais militares, científicos e civis e recompõe, constantemente, seus efetivos. Segundo o capitão da Polícia Militar de Ribeirão Preto, Marco Aurélio Gritti, a cidade tem aproximadamente 1,5 mil homens, incluindo, bombeiros, policiais rodoviários e ambientais.
Para o capitão Gritti, o número de policiais militares na cidade está próximo do determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) que, segundo ele, recomenda um policial para cada 300 habitantes. Ribeirão Preto possui pouco mais de 604 mil habitantes, conforme levantamento feito no Censo 2010.
Furtos e Roubos
Entrr as ocorrências policiais registradas em Ribeirão Preto, o furto foi a que mais cresceu nos últimos anos. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, durante o ano passado foram registrados 10.855 furtos, o que dá uma média de 905 por mês. Nos quatro primeiros meses de 2011, são 3.951 casos, ou seja, aproximadamente 988 ocorrências mensais.
Os furtos de veículos também vêm crescendo na cidade. Nesse quadrimestre foram 967 ocorrências, sendo que só no mês de abril foram 261 registros. O 2º Distrito Policial, localizado no bairro Campos Elíseos, é o que mais teve esse tipo de crime: 216 casos contra 195 registrados no 3º Distrito Policial, que fica na Vila Tibério. Em 2010, foram 2.969 furtos e roubos de veículos.
O roubo é o crime que ocupa a segunda colocação nas estatísticas da Secretaria de Segurança Pública, em Ribeirão Preto. Durante todo o ano passado, foram 3.499 ocorrências e este ano já são 1.138.
Segundo o delegado seccional, o crescimento nos números de furtos e roubos de veículos se dá porque a cidade tem uma das maiores frotas do país. “Ribeirão Preto está entre as 20 maiores frotas do Brasil e esses números influenciam no volume de crimes cometidos, registrados e investigados”, disse.
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Correto! Essa idéia até que demorou muito para ser posta em prática!
Tem gente que vem lá da casa do chapéu para fazer a ocorrência e chegava na delegacia e ficava sabendo que o sistema tinha caído!
Era uma palhaçada isso…uma puta falta de respeito isso com o cidadão…eu mesmo já fui vitima disso dai uma vez…ah o sistema tá inoperante!
Acabou a desculpa!
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19/06/2011 08h05 – Atualizado em 19/06/2011 08h05
Cachorros encontram abrigo em delegacias de São Paulo
Policiais que trabalham em distritos adotam bichos abandonados.
‘Ela é uma alegria’, diz delegado sobre cadela Farinha, que vive no Denarc.
Luciana Bonadio Do G1 SP
Cachorra Farinha, que vive no Denarc, na região central de SP
Quem entra apressado na sede do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), no Bom Retiro, na região central de São Paulo, pode passar despercebido por Farinha, a cachorrinha que dorme acomodada em um cobertor rosa em um cantinho da recepção. Como ela, muitos animais encontram em delegacias e batalhões da polícia um abrigo e o carinho que não recebiam nas ruas. “Ela é uma alegria disso aqui”, resume o delegado Antonio de Olim, divisionário do Núcleo de Apoio e Proteção à Escola (Nape).
Cachorra dorme em cobertor na recepção do Denarc
Farinha vive no Denarc há cinco anos. Ela recebe comida e água dos policiais que trabalham no departamento. “Ela é bem tratada. A Farinha dorme o dia todo e, durante a noite, fica acordada tomando conta. É um cão de guarda”, conta Olim. A cachorra também faz sucesso com o público. “Tem gente que vem só visitar a Farinha, traz comida e cobertor.”
Até poucos meses atrás, ela tinha a companhia de outro animal, um gatinho apelidado de Baseado. “A Farinha não fazia nada com ele. Há alguns meses, alguns cães entraram aqui e o machucaram. A gente levou no veterinário, mas não teve como salvar”, lembra o delegado. Para Olim, é uma obrigação cuidar dos animais. “Quem não trata bem bicho, não trata bem ninguém”, acredita.
O 2º Distrito Policial de Santo André, no ABC, é o abrigo de dois vira-latas, um macho e uma fêmea. A cachorra Lilica nasceu na casa antes mesmo desta virar uma delegacia, em 2002, e permanece lá até hoje, segundo os funcionários. Já o cão Lino chegou ao local há quatro anos, acompanhando um rapaz que havia sido preso na ocasião.
O jovem foi transferido para uma outra cadeia, mas o bicho de estimação ficou. Ele perambulou pela rua e redondezas durante algum tempo, mas acabou sendo adotado pelos funcionários. E ganhou um cantinho só dele. Só não se chegou a um consenso quanto ao nome dele. Lino, Felipeli, Fuinha e Máscara são alguns deles.
Ambos entram e saem da delegacia na hora que lhes convêm e recebem comida e carinho de todos os funcionários, mas são verdadeiros xodós da agente de telecomunicação Marisa Rosa. “Eu cuido mais, dou mais atenção, porque adoro cachorro. Mas todo mundo cuida, todo mundo dá atenção para eles, inclusive o delegado”, conta, sobre o titular do distrito, Oswaldo Fuentes Júnior.
Carla recebe cuidados em delegacia de São Bernardo
Há quase um ano, a vira-lata Carla vive no 3º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, também no ABC. Os policiais dizem qula pertencia a um catador de papelão que circulava pela região. Depois de um tempo, apareceu sozinha na delegacia e recebeu comida e água. Acabou ficando. Alguns meses depois, trouxe um amigo, um cachorro que ainda não tem nome definido.
Os dois circulam pelo pátio da delegacia e recebem carinho de quem passa. Carla toma banho em pet shop, vai ao veterinário e é conhecida por aprontar bastante. Os policiais contam que ela ganhou uma cama para dormir, mas ela acabou destruída pela cachorra brincalhona. No último Natal, poucos enfeites permaneceram inteiros no distrito. A delegada Teresa Alves de Mesquita Gurian diz que os cachorros podem ser adotados por famílias, desde que sejam bem tratados. “A delegacia não é lugar para criar animais. A gente deixa aqui porque tem dó. Se aparecer alguém que cuide direitinho, a gente deixaria adotar”, conta.
Polêmica do Pirata
No início de abril, a história do cão Pirata provocou muita polêmica. O cachorro cego de um olho viveu durante nove anos em um batalhão da Polícia Militar no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, mas foi retirado do local. Sem saber o paradeiro do cachorro, muitas pessoas protestaram na internet e enviaram centenas de e-mails para a corporação.
Pirata era muito conhecido no bairro. “Ele esperava fechar o sinal e atravessava na faixa de pedestre. Era bem tratado, os policiais levavam no veterinário e, quando os guardas iam correr, ele acompanhava”, lembra uma comerciante da região, que pediu para não ter o nome revelado.
A PM divulgou uma nota sobre o caso e esclareceu que a nova comandante da companhia queria dar “um lar de verdade” para o cão. Pirata acabou doado para uma família que mora no bairro do Pari, na região central de São Paulo. Ele recebe “o amor de duas crianças, que já afirmaram que amam e não vão devolver o cãozinho”, diz a nota.
Cães que moram em distrito policial de Santo André
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/06/cachorros-encontram-abrigo-em-delegacias-de-sao-paulo.html
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Os BOs vão ser entregues com os chevettes que irão ser adquiridos…rsrsrrsrr…estamos largados mesmo…
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Farinha

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Carla

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Santo André

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O INTERRESSANTE é que as firmas terceirizada arranjam osas confusões dela s e o funcionario é que tem q
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“Uma cópia do boletim será enviada à casa do usuário, segundo Carneiro”
O que o gênio da raça só não explicou como é que o BO irá chegar até a casa do frango/cliente/usuário.
Será por telepatia?
Tele transporte?
Tele tabi?
Tele mensagem?
Ou só emanação e bons pensamentos de boa vontade e desejo de que tudo dará certo no final, servirá para que o papel se materialize no colo do frango/cliente/usuário, lá na casa do c….onde o frangolino mora.
Quero saber como se operacionalizará esta novidade, parece que há um navegante aqui no flit que sabe como isso se dará!? rsrsrsrsrs
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Farinha, Carla, Lilica e Lino já foram treinados para a entrega.
Só desejam um biscoitinho de agradecimento……
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REALMENTE, ESSES DOIS ANIMAIS – PINTO E CARNEIRO SÃO NA VERDADE BURROS…
PARA A POLICIA CIVIL – BO “DE PAPEL” E MAQUINA DE ESCREVER – SE ELES DEREM A MAQUINA CLARO, CASO CONTRARIO VC SE VIRA PRA COMPRAR UMA, SE AINDA EXISTIREM….
JÁ PARA OS COXAS NOVAS VIATURAS, GPS, COMPUTADOR DE BORDO, ÓCULOS ULTRA MODERNOS, ETC…..
PARA O MUNDO, QUE EU QUERO DESCER
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Será que esse DG tem o que no lugar do cérebro, da massa cinzenta pensante?
Ao invés de retornar a fazer os boletins de ocorrência de papel, nem me lembro mais, o amarelo era de autoria conhecida ou desconhecida, não seria mais fácil fazer igual ao poder judiciário, que deu um pé na bunda da prodesp e contratou outro provedor.
Outro problema também é esse RDO (registro demorado de ocorrência), que mais parece uma tartaruga manga andante, nunca funciona, lento, que o imbecil que o fez, fez muito mal, pois certos tipos de objetos não existem cadastrado nesse campo, entre outras coisas, que saudade de bom e velho IDP.
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não seria mais facil romper o contrato com a prodesp e, de imediato, contratar uma empresa idonea?
ou será que existe algo de anormal, imoral ou ilegal?
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Vencido o milênio, que a Prodesp superou com a conversão de 37 milhões de linhas de código e sem nenhuma ocorrência, a empresa consolidou seu papel na construção do Governo Eletrônico do Estado de São Paulo.
Hoje, a Prodesp também está presente na Bolsa Eletrônica de Compras; na Rede do Saber; na Farmácia Eletrônica; no Acessa São Paulo; na informatização do Tribunal de Justiça e em uma série de outras iniciativas.
A empresa está presente, ainda, na disponibilização de infra-estrutura para viabilizar as soluções de e-Gov no Estado, como a Intragov, rede de comunicação de dados, voz e imagem do Governo, seu Data Center e sua Central de Atendimento, que oferecem serviços variados com certificações ISO 9001:2000 e ISO 27001.
Esta é a Prodesp. Uma empresa dotada de profissionais qualificados, conhecedores não só das mais modernas soluções tecnológicas como também da administração pública. Uma empresa com notória expertise em soluções de e-Gov.
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será que é só com a policia que a prodesp não funciona?
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Vinculada à Secretaria de Gestão Pública do Governo do Estado de São Paulo, a Prodesp é uma empresa de economia mista (Sociedade Anônima Fechada).
Seus principais acionistas são a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e o Instituto de Previdência do Estado de São Paulo (IPESP).
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a secretaria de gestão, além de prejudicar o dia-a-dia da policia, através nossas conquistas(reestruturação, reposição de perdas salarias), enfim, o todo poderoso secretario(hoje chefe do detran), mais uma vez, nos prejudica.
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Reajuste
Carlos Giannazi (PSOL) fez um apelo aos líderes partidários e aos deputados da Casa para a aprovação das emendas relacionadas ao projeto de lei do governo sobre o reajuste dos servidores da Educação. Giannazi considerou o projeto uma farsa, pois além de não cobrir a inflação do período em que o salário não foi modificado, o reajuste parcial será parcelado em quatro anos.” Segundo o deputado, desde 1995 até agora os professores tiveram perda de 50% de seus salários por conta da falta de correção. Ele destacou uma das emendas, que garante o reajuste em uma única parcela, e acusou o PSDB de fazer uma política de arrocho salarial. (DV)
Política salarial
Olimpio Gomes (PDT) concordou com o pronunciamento do deputado Carlos Giannazi e reclamou que no período eleitoral os políticos se mostram exigentes defensores da saúde, educação e segurança pública, entretanto quando assumem seus mandatos agem de forma contrária. Chamou de vergonhosa a política salarial do Estado de São Paulo e lamentou o valor do vale-refeição dos servidores, apelidado de vale-coxinha devido ao seu valor de R$ 4. “O governo trata com indignidade seus servidores, os parlamentares precisam sair do discurso demagógico e passar para ações concretas”, declarou. (DV)
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SÓ FALTA AGORA REATIVAR O CÓDIGO MORSE E CHAMAR OS TELEGRAFISTAS APOSENTADOS DO CORREIO E DA FEPASA (SERÁ QUE AINDA EXISTE ALGUM VIVO?). ESSA PRODESP NÃO TÁ NEM AÍ PARA A POLÍCIA E NOSSOS “GESTORES” NÃO OS COBRAM E AINDA ARRUMAM MAIS TRAMPO PARA NÓS. QUERO VÊR FAZER B.O NO PAPEL EM 20 MINUTOS. E UM FLAGRANTE ENTÃO? SE ISSO PEGAR, NUNCA MAIS A PRODESP VAI REPARAR O SISTEMA A TEMPO E NÓS É QUE VAMOS PAGAR O MICO. QUERO VÊR OS COITADOS DOS ESCRIBAS QUE NUNCA ESCREVERAM NUMA OLIVETTI FAZEREM UM FLAGRANTE USANDO AQUELE MONTE DE CARBONO. LAMENTÁVEL. BALA NELES!!!!!!!!!!!
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Vai voltar o telex tbm ?
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Eu quero ver arrumar maquina de escrever. Pelo que sei deve existir uma meia duzia em algum museu. Ou vamos vamos fazer que nem os mesopotâmios e escrever cuneiforme nos tabletes de barro.
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Infelizmente, a FALÊNCIA TOTAL da PC está declarada.
As matérias da Folha pegaram mal e agora tem um monte de comentário criticando a Instituição, sobre aquilo que todos sabem, muitos se beneficiam, mas ninguém quer resolver.
A próxima do Pinto será colocar integrantes do Ministério Público (GECEP) no Conselho ou na Corró como no Paraná.
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SERÁ QUE EU VOU RECEBER ALGO A MAIS POR TRABALHAR DUAS VEZES? OU VÃO FALAR QUE EU GANHO RETP?
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Boa Tarde!
Senhoras e Senhores.
Com este avanço todo tecnológico na Policia Civil, tudo graças a Prodesp, aos Senhores profissionais do ramo, devem antes de igualmente nada, se atentarem com muita eficiência principalmente quando da consulta e do cumprimento do Mandado de Prisão. Para maiores explicações segue abaixo:
“Antigamente havia uma máquina de telex, “aquela” que expedia uma fitinha amarela. Pois bem, já naquela época já havia falhas e malandragens”.
Hoje com o advento desta “maravilhosa” tecnologia, com insistentes investimentos do Governo neste nosso setor, e com o simples recebimento de cópia “Via Fax”, do respectivo “Mandado”, smj, confrontem informações, vias de telefones ou até mesmo os devidos aparelhos, para não incorrerem no recebimento de falsos mandados e liberações de marginais errados. Se a marginalidade já está copiando “Chips” de nossas contas bancárias, imagine estes que são mais simples e arcaicos.
Como se já não bastasse os antigos problemas insolúveis, imagine estes agora.
Caronte.
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