O MINISTRO 20 (milhões ) NÃO CONFIA NO BANCO DO BRASIL E NÃO ACONSELHA POUPANÇA EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS…HORRA PALOÇÇADA: INVISTA EM FUNDOS BB ( Banco do Brasil) ; NÃO INVISTA NO BRASIL PELOS FUNDOS ! 4

O que o sr. fez com o dinheiro que sobrou depois que o sr. gastou R$ 7,5 milhões para comprar um apartamento e um escritório em São Paulo?
Desde dezembro de 2010, os recursos financeiros da Projeto passaram a ser administrados por uma instituição especializada ( o nome? ).

Por contrato, é padrão que a gestão dos recursos nesses casos seja feita sem qualquer consulta à empresa ou seus sócios, seguindo unicamente os critérios técnicos escolhidos pela instituição gestora. Ou seja, não interfiro de qualquer modo no destino dos recursos. Esta medida foi tomada para evitar qualquer conflito de interesses e foi informada à Comissão de Ética Pública logo que assumi o ministério.

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Essa resposta foi enredada e redigida  por consultor jurídico ( de merda ).

Ora, se você me perguntar o que eu faço com meu dinheiro, a resposta é rápida e simples:

Tenho uma mixaria no VGBL do BB; outra mixaria na Caderneta de Poupança da CEF.  

Tá na declaração de 2011. Quer ver?   

Mas irei mudar de bancos. Já que o  Palocci não confia nas instituições oficiais: NÃO PRESTAM.

Tem gente roubando nossos rendimentos.

ENTREVISTA ANTONIO PALOCCI ( previamente enredada e redigida por consultor jurídico criminal ) 4

ENTREVISTA ANTONIO PALOCCI

 

 

Não entrei em detalhes com a presidente Dilma

 

PALOCCI FALA SOBRE AS ATIVIDADES DE SUA CONSULTORIA E AFIRMA QUE NÃO REVELOU À PRESIDENTE LISTA DE CLIENTES E FATURAMENTO

 

 

 

SÉRGIO DÁVILA

 

EDITOR-EXECUTIVO

 

VALDO CRUZ

 

DE BRASÍLIA

 

O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, afirmou ontem em entrevista à Folha que não informou à presidente Dilma Rousseff os nomes dos clientes de sua empresa de consultoria, a Projeto, nem a natureza dos serviços que ela prestou.
“Não entrei em detalhes sobre os nomes dos clientes ou sobre os serviços prestados para cada um deles”, disse Palocci, em sua primeira entrevista desde que a Folha revelou seu enriquecimento, há duas semanas.
Principal auxiliar da presidente desde o início do governo, o chefe da Casa Civil disse que não deu essas informações a Dilma nem quando discutiram o assunto em dezembro, antes da posse, nem depois da revelação de seu enriquecimento.
A entrevista foi feita em duas etapas. O ministro primeiro respondeu a um questionário com 20 perguntas. Depois, complementou as respostas respondendo a novas perguntas pessoalmente.
Palocci multiplicou seu patrimônio por 20 nos últimos quatro anos, usando os rendimentos da consultoria para comprar um apartamento de luxo e um escritório em São Paulo, como a Folha revelou em 15 de maio.
O ministro faturou R$ 20 milhões no ano passado, período em que chefiou a campanha de Dilma à Presidência e exerceu o mandato de deputado junto com as atividades da sua consultoria.

 

Folha – O sr. forneceu à presidente a lista dos clientes de sua consultoria antes de assumir o cargo de ministro?
Antonio Palocci –
Quando fui convidado pela presidente Dilma para assumir o cargo de ministro, comuniquei a ela que era sócio de uma consultoria e que teria que tomar providências a respeito. Antecipei que seguiria as normas e as determinações da Comissão de Ética Pública da Presidência. Não entrei em detalhes sobre nomes dos clientes ou serviços prestados para cada um deles.
Antes de minha posse, o objeto social da empresa foi alterado, todos os seus contratos e atividades encerrados e a administração de seus recursos foi repassada a uma instituição financeira.

< O sr. também não informou a presidente sobre o faturamento da empresa?
Não. Não achei que era adequado importunar a presidente com esse tipo de informação, esse tipo de detalhe. O que eu disse a ela claramente era sobre a existência da empresa, o que a empresa fazia, o que eu teria de resolver antes de entrar no governo. Se a empresa continuasse funcionando, haveria conflito de interesses.

E depois que a Folha revelou o faturamento de sua empresa em 2010?
Não falo sobre faturamento. O faturamento foi 100% informado aos órgãos de controle tributário e todos os impostos foram recolhidos. A Receita nunca multou a Projeto. Nem a Prefeitura de São Paulo. A empresa teve certidões de regularidade na Receita durante todo esse período. Isso para mim é que é o importante. Não acho adequado levar essas informações à presidente.

Mas nem depois que foi divulgado?
O que ela me sugeriu, o que me orientou, é que eu desse todas as informações necessárias à Procuradoria da República e explicasse os procedimentos da empresa.

Nem por curiosidade a presidente perguntou quem eram seus clientes e quanto o sr. faturou?
Não.

Por que o sr. não torna pública a lista de clientes, para que o país saiba se há conflitos de interesse na atuação do principal ministro do governo?
No governo da presidente Dilma não há ministros principais, sou um da equipe.
Nunca escondi minhas atividades de consultoria. A empresa [Projeto] sempre esteve registrada em meu nome e de meu sócio na Junta Comercial, com seu objeto social, sede e demais dados disponíveis para consulta de qualquer pessoa. Lembro-me que jornais e revistas chegaram a noticiar algumas das atividades que realizei como consultor.
Tomei cuidados adicionais, como, por exemplo, não prestar serviços para qualquer empresa, entidade ou órgão público e nunca permitir que a Projeto intermediasse ou defendesse interesses privados perante o poder público.
Não é por acaso que até agora ninguém apresentou qualquer fato concreto que possa sugerir algum desvio de conduta meu ou uma irregularidade nas atividades da empresa. Até agora não vi nenhuma acusação concreta, só luta política.
Quanto à lista de clientes, é praxe que as relações comerciais entre empresas privadas sejam regidas pela confidencialidade. Isso ocorre por várias razões, inclusive pela sensibilidade empresarial das informações envolvidas e para proteger as estratégias de negócios dos clientes. Além disso, seria irresponsabilidade da minha parte expor, neste contexto de embate político, um conjunto de empresas renomadas em seus setores.

É sabido que um de seus clientes foi a construtora WTorre, que fez negócios com estatais. Que serviços o sr. prestou e quanto recebeu?
O caso desta empresa é um bom exemplo de como a disputa política se sobrepôs aos fatos. Bastou o seu proprietário admitir publicamente que eu havia feito análises de cenários econômicos a seus diretores para que alguns parlamentares a acusassem de ter sido favorecida pela Receita Federal e ter obtido a restituição de impostos em tempo recorde. No mesmo dia, o Ministério da Fazenda esclareceu que a Receita apenas cumpriu uma ordem judicial, que determinava que ela decidisse sobre um processo que já tramitava havia quase dois anos. Dois anos é agora tempo recorde? E a Receita deveria passar a não cumprir ordens judiciais? Ou seja, a alegação de favorecimento foi rapidamente desqualificada.
Mesmo assim, é inegável que ocorreu uma forte exposição negativa da empresa, por motivação exclusivamente política.
Não duvido que algo semelhante ocorreria com qualquer outro cliente da Projeto que viesse a público.

O sr. sente-se impedido de lidar na Casa Civil com assuntos de interesse da WTorre?
Quanto à minha atuação como ministro, estou submetido a regras específicas para evitar conflito de interesses e à Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Sigo e seguirei todas as recomendações e normas à risca.

Se algum representante da WTorre tiver um problema para resolver na Casa Civil, como o sr. acha que deve ser seu comportamento?
Não vou falar sobre isso.

Sua consultoria participou da venda das ações da Camargo Corrêa no grupo Itaú ao fundo de pensão Petros, manteve negócios com o banqueiro André Esteves e prestou serviços para o banco Safra?
Pelos motivos que já apontei, não vou tratar dos nomes dos clientes, mas repito que dentre eles não estavam empresas, entidades ou órgãos públicos e que a Projeto nunca atuou na defesa ou intermediação de interesses privados perante o poder público. Isso inclui os fundos de pensão das empresas estatais. Eles nunca foram clientes da Projeto e a empresa nunca defendeu qualquer interesse junto a tais fundos.

O senador Eduardo Suplicy disse que o sr. participou de uma operação de fusão de duas empresas em que sua consultoria teria faturado R$ 1 milhão. Que negócio foi esse? Sua consultoria trabalhou para viabilizar a operação no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)?
O senador negou publicamente que tenha afirmado isso. Na conversa que tive com os senadores do PT expliquei, como fiz ao procurador-geral da República e faço agora, o funcionamento da empresa e dos contratos. Naquela oportunidade falei sempre em tese e não sobre um ou outro episódio concreto. Como já disse, a Projeto nunca atuou junto a qualquer outro órgão público na defesa de seus clientes.

Mas o sr. trabalhou em operações de fusão de empresas?
Trabalhava em projetos de novos empreendimentos. Uma vez ou outra, esses novos empreendimentos poderiam ser a aquisição de empresas.

Operações desse tipo dependem da aprovação de órgãos federais como o Cade.
Essa parte nunca fiz. A Projeto nunca atuou junto ao Banco Central, ao Cade, ao Ministério da Fazenda, para resolver problemas das empresas. Meu papel era anterior. Era analisar cenários para as empresas, propor empreendimentos. Todo empreendimento que você vai fazer, por exemplo, uma fábrica nova, você precisa pedir autorização para o Ibama. A Projeto não atuava no Ibama, mas atuava na proposta de construção desse empreendimento.

Algum cliente propôs que o sr. resolvesse um problema no Cade?
Não. Sempre que eu fazia uma contratação com empresas, deixava claro o que podia fazer e o que não podia fazer, o que era legal, o que eu não poderia prestar. Na área tributária, nunca fiz serviço para empresas. A Projeto nunca atuou com empresa pública, só com empresa privada. Nem prestando serviço para empresa privada em órgão público.

Quantos contratos a Projeto assinou, quanto faturou e quanto lucrou desde o início de suas atividades?
O faturamento da empresa, mês a mês, em todos os seus detalhes, foi devidamente informado aos órgãos fiscais competentes, junto com o recolhimento de todos os tributos devidos.

Como ministro, o sr. lidou com temas de interesse de empresas que contrataram a Projeto, ou se declarou impedido de atuar nesses casos?
É importante que fique claro que antes de assumir a Casa Civil todos os contratos de consultoria da Projeto foram encerrados. Hoje, a empresa não tem mais clientes, nem pode exercer qualquer atividade dessa natureza.

Por que a Projeto recebeu mais dinheiro entre a eleição e a posse de Dilma, e por que continuou recebendo pagamentos após o anúncio de sua escolha como ministro?
Todos os valores recebidos pela Projeto naquele período se referem a serviços efetivamente prestados até 2010. Quando fui convidado a assumir o ministério, a Projeto tinha vários contratos em andamento. Foram tomadas providências necessárias para encerrá-los, mas isso não acontece da noite para o dia. Os contratos foram finalizados, e o objeto da empresa modificado antes da minha posse, evitando qualquer conflito.

O que o sr. fez com o dinheiro que sobrou depois que o sr. gastou R$ 7,5 milhões para comprar um apartamento e um escritório em São Paulo?
Desde dezembro de 2010, os recursos financeiros da Projeto passaram a ser administrados por uma instituição especializada. Por contrato, é padrão que a gestão dos recursos nesses casos seja feita sem qualquer consulta à empresa ou seus sócios, seguindo unicamente os critérios técnicos escolhidos pela instituição gestora. Ou seja, não interfiro de qualquer modo no destino dos recursos. Esta medida foi tomada para evitar qualquer conflito de interesses e foi informada à Comissão de Ética Pública logo que assumi o ministério.

O sr. aplicou todo o seu dinheiro no país ou remeteu uma parte para o exterior?
Todos os recursos foram aplicados no país. A Projeto não tem qualquer conta ou aplicação fora do país. Como pessoa física também não tenho recursos no exterior.

A Projeto justificou os pagamentos recebidos no fim de 2010 apontando o fim de suas atividades. Não havia multas e outras penalidades previstas para o encerramento dos contratos?
Os contratos previam a hipótese de rescisão a qualquer tempo e os termos de seu encerramento foram ajustados com os clientes. A empresa só recebeu pelos serviços efetivamente prestados até 2010.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po0406201111.htm

O MINISTRO PALOÇÇADA É UM IDIOTA, ASSESSORADO POR IDIOTAS: NÃO PRESTA NEM SEQUER PARA VERIFICAR A REGULARIDADE DA PRÓPRIA CASA…SÓ IDIOTAS CONTRATARIAM PALOÇÇADA COMO CONSULTOR ( esse cara é médico mesmo?)…ESPERAMOS QUE A PRESIDENTA TAMBÉM NÃO SEJA IDIOTA: DEMITA JÁ!…O BRASIL QUER CHEFES DE ESTADO; NÃO DE QUADRILHAS 6

04/06/2011 – 12h23

Em nota, Palocci responsabiliza imobiliária por apartamento alugado “de laranja”

Camila Campanerut
Do UOL Notícias
Em Brasília 

Em resposta à reportagem da revista “Veja”, a ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, respondeu neste sábado (4) por meio de nota oficial que a responsabilidade pelo apartamento que ele morava com a família em São Paulo é da imobiliária Plaza Brasil que contratou em 2007.

De acordo com a nota, o contrato foi firmado em “bases regulares de mercado” entre o ministro e a administradora de imóveis e os pagamentos dos aluguéis pelo ministro eram feitos “regularmente através de depósitos bancários”, dos quais o próprio Palocci teria como comprovar mediante apresentação de comprovantes.

“O ministro e sua família nunca tiveram contato com os proprietários, tendo sempre tratado as questões relativas ao imóvel com a imobiliária responsável indicada pelos proprietários”, justifica a nota oficial enviada pela Casa Civil.  

Segundo reportagem da revista “Veja” de hoje, Palocci vive há quatro anos em apartamento de 640 metros quadrados, cujo dono é uma “empresa de fachada que está em nome de um laranja de 23 anos, que mora em um casebre de fundos na periferia de Mauá, no ABC Paulista e ganha R$ 700 por mês e teve o celular bloqueado por falta de pagamento”.

A denúncia acontece um dia depois de o ministro quebrar o silêncio de 18 dias, vir a público e tentar explicar como conseguiu aumentar seu patrimônio em 20 vezes em quatro anos por meio de trabalhos de consultoria a empresas, enquanto cumpria o mandato de deputado federal.

O papel de articulador de Palocci vem perdendo força e o próprio partido, o PT, vem trabalhando para descolar da imagem da legenda e do governo qualquer possível irregularidade cometida por Palocci, o que o deixa ainda mais vulnerável para manter-se no cargo.

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É tão idiota que tenta nos fazer de  idiotas
Será que chamar  um idiota de idiota é crime?  Não, gente!

Idiota apenas significa: PESSOA  POUCO INTELIGENTE.

Pouco inteligente “but” muito espertalhão , por experiência, em sua área de consultoria.

OS BOMBEIROS E POLICIAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMUNICAM QUE AQUELE ESTADO NÃO REÚNE CONDIÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA PARA SEDIAR A COPA DO MUNDO 2014 E OLÍMPIADAS 2010…UM EXEMPLO QUE DEVERIA SER SEGUIDO POR TODAS AS POLÍCIAS ESTADUAIS 15

ABAIXO-ASSINADO DOS PMs e DOS BMs PARA FIFA E COI.

“Rio de Janeiro, 01 de junho de 2011.
Ilmo Sr Presidente da FIFA
Joseph S. Blatter
Ilmo Sr. Presidente do COI
Jacques Rogge
Os Bombeiros e Policiais do Estado do Rio de Janeiro, através desse abaixo-assinado, baseados no interesse público e por dever de ofício, comunicam que o Rio de Janeiro não reúne condições de segurança pública para sediar a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas 2016, considerando que nós – os profissionais de segurança pública – estamos completamente desgastados fisicamente e estressados emocionalmente em virtude de termos que trabalhar em outras atividades (segundo emprego), sacrificando as nossas folgas, para complementar os salários miseráveis que recebemos; além disso, as nossas condições de trabalho são péssimas, inclusive com carência de equipamentos de proteção individual (EPI).
Na certeza de que medidas serão desenvolvidas para solucionar esses óbices.
Respeitosamente”.
Assinado: Bombeiros e Policiais Militares.
Imprimam e comecem a recolher as assinaturas:
Folha 1 (clique).
Folha suplementar (clique

Herói da PM Carioca – CORONEL PAULO RICARDO PAÚL – recebeu voz de prisão do comandante “mauricinho e empavonado” Mário Sérgio, marionete de ventríloquo do fodenador Sérgio Cabral…Motivo: PAÚL É “POLÍCIA” 20

sábado, 4 de junho de 2011

BOMBEIROS E POLICIAIS MILIATRES – MOBILIZAÇÃO – CORONEL PAÚL – PRISÃO.

 
O objetivo dessa postagem é tranquilizar a todos.
Comunico que por volta das 22:00 horas de ontem, o comandante geral da PMERJ, coronel Mário Sérgio, me deu voz de prisão, determinando que eu fosse conduzido para o Batalhão de Polícia de Choque.
Oportunamente, comentarei as circunstâncias que envolveram esse ato do comandante geral, esse não é o momento.
Fiz contato com o meu advogado para as providências cabíveis e estou devidamente orientado.
Peço tranquilidade a todos.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

CONSULTORIA DO PALOFI 5

Enviado em 04/06/2011 as 16:29 – ANONIS

CONSULTORIA DO PALOFI

– Trimmmmmmmm

– Alô… é o Palofi?

– Aqui sou eu sim. O que quer?

– Uma consultoria, pode ser?

– Uma milha, pois não ?! Pagamento adiantado.

– Certo. Ja mandei depositar o dinheiro on lina na conta da empresa “Prontejo”. Caiu ai?

– OK. Dindim chegando. Pode dizer o que precisa de colsutoria.

– É o seguinte. Nosso banco recebeu uma oferta de fusão com o Banco Brasileiro de Descanso. Queremos saber se é conveniente essa fusão.

– Ah, é. Só isso.

– É só isso Palofi. Vai mandar o seu parecer quando?

– Não vou mandar nada por escrito. Minha consultoria é no gogô.

– Como assim? Eu já paguei uma milha ….

– É o seguinte. Funda-se.

– Palofi!? Nós pagamos grana preta e você vem com xingamentos!!

– Não é xingamento. É o meu parecer. Quer saber se é benefíca a fusão dos bancos, não é? Pois eu respondi. FUNDA-SE…..

PALOÇÇADA RIBEIRÃO-PRETANA: R$ 237 mil, entre notas de reais, doláres, euros e pesos custodiados ( por nove meses ) pela DIG não é motivo prá conjecturas…A culpa é do plantonista vagabundo que, em vez de providenciar o depósito judicial, empurrou a “mão-de-obra” prá DIG…Hehe! ( Pensamento dos Pms e dos plantonistas: “Horra, na próxima a gente se acerta; trabalhar prá outro roubar não dá!” ) 6

Quinta, 02 de Junho de 2011 – 16h23 ( Atualizado em 02/06/2011 – 23h42 )

Corregedoria investiga ex-titular da DIG de Ribeirão por dois crimes

Órgão fiscalizador apura prevaricação e peculato, após denúncia de que delegado teria engavetado BO de apreensão de joias e dinheiro

Jucimara de Pauda

Foto: Matheus Urenha / A CidadeO delegado José Gonçalves Neto, ex-titular da DIG

O delegado José Gonçalves Neto, ex-titular da DIG

A Corregedoria da Polícia Civil investiga o delegado José Gonçalves Neto, ex-titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), e alguns integrantes da equipe dele por suspeita de prevaricação e peculato. Neto teria sido denunciado no órgão porque não instaurou inquérito para apurar uma apreensão feita pela Polícia Militar de R$ 237 mil, entre notas de reais, doláres, euros e pesos, encontrados em uma casa da zona Leste de Ribeirão Preto, em julho do ano passado. Ele também não teria depositado o dinheiro em juízo.

O boletim de ocorrência da apreensão foi registrado no Plantão Policial no dia 27 de julho de 2010 e tem 20 páginas por causa do volume de mercadorias apreendidas. O dinheiro e os objetos foram encontrados em uma casa alugada por Celso Luiz Franco Júnior, procurado em todo o interior do Estado de São Paulo por roubo. Ele tem vários mandados de prisão, mas continua solto.

O caso, segundo a denúncia, foi parar na DIG e Neto teria engavetado o boletim e os bens apreendidos. Uma pessoa ligada a Celso diz que foi várias vezes à delegacia em busca do paradeiro do dinheiro, mas foi informada de que era preciso aguardar as investigações sobre o caso.

Com base nas denúncias, a corregedoria quer ouvir a equipe da DIG para saber o motivo da demora na abertura do inquérito para investigar o caso. Os corregedores também querem ser informados por que o dinheiro não foi depositado em juízo, para ser devolvido ao dono ou apreendido no final do processo.

Prisão

No último dia 24 de maio, corregedores da Polícia Civil fizeram uma correição na DIG e prenderam Neto por posse irregular de arma. Ele não foi para a cadeia porque pagou fiança de R$ 1 mil. Na época, Neto apresentou aos corregedores o dono e a documentação da arma, que, segundo ele, estavam regulares.

Desde então, amigos e funcionários da Polícia Civil começaram a fazer manifestações para apoiar o delegado e criticar a atitude dos corregedores, que, segundo a categoria, agiu de forma arbitrária.

Outro lado

O delegado e ex-titular da DIG José Gonçalves Neto diz que foi informado no último dia 23 de que era investigado pela Corregedoria da Polícia Civil por peculato e prevaricação. Ele afirma que a DIG passou por duas correições feitas pelos delegados seccionais José Henrique dos Santos e Adolfo Silva Júnior e eles viram o dinheiro guardado na sala dele. “Tenho cópia do inquérito inteiro e o dinheiro foi visto pelos dois seccionais.”

Ele afirma que o dinheiro foi depositado em juízo em maio deste ano. “Não foi depositado antes porque a investigação identificou os donos dos euros e doláres que foram devolvidos ao dono de um posto de gasolina e a uma mulher”, conta.

Neto diz que está tranquilo e que a verdade vai prevalecer. “Tudo isso faz parte dessa armação política que montaram contra mim”, afirma o delegado.

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Certa vez, em certo plantão Santista, quando não havia Especializada com cartório, apenas os denominados SIG e GARRA, três jovens investigadores apresentaram em plantão – composto por outros jovens – um argentino que mantinha em seu confortável apê no Gonzaga, 6 quilos de cocaína (aquela da boa que os apreciadores preparavam verdadeiro ritual), além de aproximadamente U$ 10.000. 

O gringo, distinto, educado e respeitoso com a Polícia, de modo muito cavalheiresco aventou a possibilidade de disponibilizar, em menos de uma hora, U$ 20.000 (quando o dólar era dólar: 4 por 1), em troca da liberdade. Além de falar algo tipo: se for de seus gostos, depois compro a coca por U$ 36.000. A oferta foi gentilmente recusada; um deles disse: a Polícia brasileira é diferente da argentina!

O gringo sorriu sem demonstrar ironia.

Pois bem, passaram-se meses e ninguém recebia ofício para depoimento em Juízo.

Até que num belo domingo o gringo ingressou na Delegacia para comunicar o furto do seu Gol GT.  

Alguém não resistindo:

Já tá solto!

Como?

Senhores, a Polícia daqui pode ser diferente da Polícia argentina, mas a Justiça é igual.

Disse apenas um pouquinho mais:  SÓ QUIS  SER AMIGO DE VOCÊS!

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Obviamente, a Polícia daqui é igual a de lá.

Os novatos é que ainda estavam noutro mundo.

Moral da estória: O MAU EXEMPLO VEM SEMPRE DE CIMA!

A moral da Paloççada Ribeirão-Pretana:

O SILÊNCIO É DIREITO DOS CULPADOS, O BARULHO DIREITO DOS INOCENTES!

BENEDITO VALENCISE ESTAVA CERTO: Foi o delegado quem indiciou Palocci, no final de 2006, como “chefe” da quadrilha do lixo, que teria supostamente desviado mais de R$ 30 milhões dos cofres públicos em contrato de varrição e coleta do lixo com a empresa Leão Leão. 14

27/02/2008 às 19:22:49 – Atualizado em 19/07/2008 às 16:42:30

Demitido delegado de Ribeirão Preto que indiciou Antônio Palocci

Agência Estado

Benedito Antonio Valencise, que comandou as investigações da chamada “máfia do lixo” em Ribeirão Preto, no interior paulista, e indiciou o deputado federal Antônio Palocci Filho, não é mais o seccional da região. Ele foi surpreendido na tarde de ontem, por telefone, ao saber que fora exonerado da função. Rafael Rabinovici, que estava no Departamento de Trânsito (Detran), em São Paulo, foi nomeado para o cargo.

A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública (SSP) justificou que a saída de Valencise foi uma “mudança administrativa”. O delegado não falou com jornalistas. Ele deverá tirar uma licença-prêmio e férias antes de saber o seu novo destino profissional.

A exoneração de Valencise, após quatro anos na cidade, ocorreu na semana seguinte aos novos episódios envolvendo o deputado federal e ex-prefeito e ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci Filho. Na semana passada, foi revelado que em junho de 2007 o advogado Rogério Tadeu Buratti registrou em cartório, em São Paulo, uma retratação em que negava as acusações que tinha feito contra Palocci, inocentando-o de todas as irregularidades no inquérito.

Foi o delegado quem indiciou Palocci, no final de 2006, como “chefe” da quadrilha do lixo, que teria supostamente desviado mais de R$ 30 milhões dos cofres públicos em contrato de varrição e coleta do lixo com a empresa Leão Leão. Valencise citou o ato da retratação de Buratti como “falcatrua”, pois ele era a testemunha central da promotoria na denúncia contra Palocci.

e-FLIT SOLUTION PRESTA CONSULTORIA DE CAIXA-DOIS: COMO LAVAR O MEU ENGORDANDO O SEU ( e outras consultorias especializadas) 4

Típico serviço de consultoria transcendental entre dois ladrões:   

A gente lavra um contrato simulado ( devidamente registradinho ).

Contrato de consultoria transcendental ( ninguém vê o serviço, o tolo crê, a maioria sabe que é roubalheira,  mas nem Leon Trotsky prova a inexistência  ). 

Eu emito a nota fiscal ( conforme a lei ).

Você deposita a quantia.

Em seguida pego aquela graninha escondida dentro do Americanflex e ponho na tua mão: engordando  teu caixa-dois para outros assuntos transcendentais. Você pode  tranquilamente dar um golpe nos sócios e  acionistas, inclusive. Afinal, quem duvidará dos resultados da minha consultoria.  Além de dar o golpe no Leão abatendo o valor dos serviços de terceiros. 

Compro imóvel bom, firme e de grife de empreendedor sério. Ah, A EMPRESA COMPRA!

Pago os impostos.

Tá limpo!  O risco é algum pilantra ficar conjecturando na imprensa golpista e blogs terroristas.

 EXEMPLOS DE CONSULTORIAS TRANSCENDENTAIS ORGANIZADAS :

Consultoria jurídica transcendental para políticos sob risco de cassação por atos de improbidade ( notória especialização ) 

 

Consultoria administrativa transcendental para prefeitos novatos: NOSSO CORPO ESPECIALIZADO OCUPA OS POSTOS CHAVES DA ADMINISTRAÇÃO…

É ETINERANTE, serve em qualquer ponto do país; perdemos uma cidade, tomamos outra. 

De  inconveniente apenas os comentários e questionamentos sobre a incompetência dos funcionários públicos de carreira locais. ( ESPECIALIDADE DO PARTIDO DOS TRABALHADORES,  darei exemplo corrente: CUBATÃO ).

CONSULTORIA DE SEGURANÇA TRANSCENDENTAL ( PALESTRAS PARA ESTUDANTES e GMs:  negócio bom de fazer com qualquer prefeitura de ladrão ).

Consultoria e desenvolvimento de LINUX transcendental (negócio bom de fazer COM TUCANO ).

Consultoria de licitações transcendentais ( consultores de alto escalão ).

Funciona assim: a gente libera a verba para tal negócio, mas nossa equipe cuida dos trâmites legais,  execução das formalidades e escolha dos prestadores de serviços. Você apenas empresta o nome.  Não trabalha, ganha um repasse e inaugura a obra. Nunca dá problema.  Se der: o nome é seu!  

Consultoria  transcendental de instalação de equipamentos de segurança  em prédios públicos: as câmeras todo mundo vê, mas filmar que é bom nada!

Consultoria  transcendental de segurança bancária: DESSA NÃO FALO!

Mas nem phodendooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!

Do IG: Bombeiros invadem Quartel Central da corporação no Rio 57

Bombeiros invadem Quartel Central da corporação no Rio

Manifestantes querem conversar com governador e o secretário de Saúde e Defesa Civil

iG Rio de Janeiro | 03/06/2011 18:50 – Atualizada às 23:50

 

 

Foto: André Teixeira/Agência O Globo

Bombeiros ocupam pátio da unidade

 

A invasão de cerca de 2 mil bombeiros ao Quartel Central da Corporação, localizado na Praça da República, região central do Rio de Janeiro, é acompanhada de perto por homens do batalhão de choque da Polícia Militar. 

Apesar da ordem do governo para prender todos os que “invadiram o bem público” – tendo supostamente agredido um coronel da Polícia Militar –, integrantes da manifestação que pedem reajuste salarial disseram à reportagem do iG que a categoria não deixará o pátio enquanto não houver negociação com o governador Sérgio Cabral e o secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes. Membros de outros quartéis também estariam paralisando suas atividades nas próximas horas.

Logo à frente do prédio está posicionado o blindado conhecido como “caveirão”, que geralmente é usado nas operações em favelas da cidade, acompanha os amotinados que ao lado de mulheres e filhos, cantam o hino da corporação.

 

Foto: André Teixeira/Agência O Globo Ampliar

Os manifestantes forçaram o portão principal do quartel para entrar

Mais cedo, a assessoria de imprensa do governador Sérgio Cabral informou que ele não se manifestaria sobre o caso. A Secretaria de Segurança Pública ainda não decidiu qual providência irá tomar.

O episódio desta sexta-feira retoma os protestos do início do último mês, quando a categoria já havia realizado uma série de manifestações nas ruas do centro. À época, dezenas de bombeiros permaneceram acampados por vários dias em frente à sede da Assembleia Legislativa do Rio.

A informação de deputados de que o governo aceitaria negociar com a categoria encerraria por ora a questão.

 

* Com reportagem de Mário Hugo Monken, iG Rio de Janeiro