QUEM TEM COLEGUINHA É VEADO, PUTA e TIRA RALÉ!

“GENTE…..OLHA O ABSURDO Emanuel
DIANTE DO ABSURDO, NÃO HÁ ARGUMENTOS.
OFICIAIS DA PM QUEREM SE EQUIPARAR A CARREIRA JURÍDICA;
ISSO SOA TÃO ABSURDO QUE FICA ATÉ DIFÍCIL DE ARGUMENTAR.
DÁ VONTADE DE XINGAR.
E TEM COLEGUINHA QUE ADORA OFICIAL.
EMANUEL LOPES “(
nos grupos delpol PC e delegados plantonistas)

Você está sendo perniciososo doutor Emanuel; para o Senhor – que deve ter ranço de ex-tira – é muito fácil ficar comparando oficiais com “patrulheiros”.
O Senhor não presta serviço em plantão policial. Está escondido no DHPP.
Tenho certeza que nunca dirá o que escreveu na cara de um deles.
O Senhor é leviano. E quer ser representante da classe fazendo mais inimigos?
Certas opiniões sobre o trabalho e função alheia não nos permitimos fazer.
E por favor não baixe o nível.
Não sou seu “coleguinha”: não sou veado, não sou puta e não fui tira.
Quem tem coleguinha é veado, prostituta e tira ralé…

Ralé, pois Polícia não se permite tal tratamento(“coleguinha”).
E lhe agradeço por ter retirado o FLIT da lista dos seus links… Nunca lhe pedi para colocar; eu coloquei o do Sr. na minha lista espontaneamente sem pretender reciprocidade.
Na minha região – litoral – tal melindre e atitude como a sua não é coisa de homem.
Lembre-se da lição de Voltaire ; ou está no seu blog para enfeite.
Constar ou não constar da sua lista não me diz nada. Eu não criei Blog – como o Senhor – apenas para concorrer a ADPESP.
E também não sou dado a copiar as idéias e propostas alheias; especialmente as péssimas idéias e manifestações.

GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM

GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM Emanuel

Caros colegas,
Para quem ainda não teve conhecimento, reproduzo abaixo os comentários feitos pelo colega Roberto Conde Guerra (flitparasilante.blogspot.com) a respeito da mensagem que enviei ao Presidente da ADPESP sobre a carta da AOPM.
Aliás, estava mesmo estranhando o fato do colega Roberto não ter feito nenhuma manifestação a respeito da carta-cobrança da Associação dos Oficiais.
Quero aqui fazer algumas considerações a respeito das afirmativas que ele fez abaixo, em especial a respeito da sua ingenuidade (ou outro interesse talvez) em acreditar que podemos ter nos oficiais alguma amizade ou mesmo aliança por supostos “interesses comuns”.
Não estou cultivando inimigos externos, até porque não fui eu quem os criou, mas vejo muitos inimigos internos a serviço dos externos em nossa instituição.
O fato é que muito se ilude quem acredita em qualquer boa intenção que possa haver da parte do oficialato da PM, pois eles desejam apenas a nossa extinção.
Essa história de integração é “conversa para boi dormir”. Nunca houve, nem nunca haverá. O que há, na realidade, é o desejo de aproximação deles para nos controlar e suplantar. Esse famigerado curso superior de polícia integrado serve apenas para criar nos colegas mais novos a ilusão de que oficiais superiores teriam alguma ascensão sobre os Delegados, porque se “equiparam” a Delegados de Classe Especial. Infelizmente há muito colega agindo com subserviência em relação a oficiais mais graduados, esquecendo-se de que a graduação militar somente se aplica no quartel.
Não podemos esquecer que para a atividade ostensiva preventiva, pouco importa a diferença entre coronel e soldado; todos são agentes da autoridade e patrulheiros sim senhor, pois possuem esta missão legal. Se os oficiais têm vergonha disso e querem se equiparar à autoridade policial, que cursem faculdade de Direito e prestem concurso público de provas e títulos para Delegado de Polícia.
O colega iludido parece que nunca trabalhou na linha de frente nos plantões policiais da vida, porque não se deu conta de como eles nos tentam manipular e desautorizar de todas as maneiras.
Os únicos que cumprem sua missão legal na P.M. são as praças, enquanto que os oficiais se portam como se fossem uma espécie de nobreza tupiniquim. Por isso, muito bem disse o Dr. Gama quando definiu a atuação deles, nos seguintes termos: “(…) vive de bisbilhotices absurdas que servem apenas para a defesa da própria PM. Ainda ironizam esta crítica. Por que não levantaram que o crime organizado mataria tantos policiais civis, praças e até cidadãos comuns, como ocorreu recentemente?”

Muito se engana, também, o Dr. Roberto quando afirma que sempre tivemos salários equiparados com os oficiais. Essa excrescência teve início no final do governo Quércia, por iniciativa do então Secretário da Segurança Fleury (ex-oficial da PM). O mesmo Fleury, quando governador, nos fez o favor de criar o curso superior de polícia integrado, portanto, década de 90 e não de 70, como equivocadamente afirmado pelo colega.
Antes disso, salário inicial de oficial era menor do que o de Investigador, como deveria ser mesmo, já que para ingressar no “Barro Branco” não era necessário sequer o 2º grau completo. Atualmente, a partir do Governo Mário Covas, passou-se a exigir o 2º grau com aprovação em mero exame vestibular, tirando dos oficiais o controle sobre o ingresso no oficialato. Lá sim entra qualquer um, basta dar sorte na múltipla escolha.
O fato que não mudou, tanto antes como hoje, é que eles continuam saindo de lá ainda meninotes sem nenhuma experiência de vida ou de polícia e tampouco grau acadêmico.
Por tudo isso, muito me estranha a afirmativa do colega Roberto, ao enaltecê-los nos seguintes termos: “O Oficialato, por sua vez, manteve o seu perfil e doutrina; enquanto nós continuamos caldeados: ingressa qualquer um que possua faculdade de direito.”
Felizmente, a nossa instituição é civil (para desconforto de alguns colegas frustrados) e nosso cargo é privativo de bacharel em Direito, tal qual acontece nas demais carreiras jurídicas, como, por exemplo, no Ministério Público, Magistratura, Defensoria Pública, Procuradorias etc. São nessas instituições que devemos nos espelhar e comparar.
A nossa instituição começou a decair a partir das más influências do regime militar; época, aliás, em que foi criada a Polícia Militar (antiga força pública) com a incorporação dos recursos materiais e humanos da extinta Guarda Civil, fato ocorrido em 08 de abril de 1970 com o advento do Decreto-Lei Estadual n. 217, outorgado em conformidade com os Decretos-Lei Federais n. 667 de 02/071969 e n. 1072 de 30/12/1969.
Como se pode constatar, a Polícia Militar, ao contrário do que eles aleivosamente afirmam, possui história bastante recente e nasceu no auge do regime ditatorial.
Com o passar dos anos e com a cada vez maior aproximação com a PM é que nossos dirigentes passaram a valorizar mais o Delegado “operacional” em desfavor daquele que preside de fato e com seriedade as investigações e os Inquéritos Policiais. Essa tarefa, mais intelectual e importante, passou a ser relegada a segundo plano, a ponto de muitos sentirem-se diminuídos por desempenhá-la.
De fato, ao subir na carreira, os Delegados se afastam da presidência dos Inquéritos e passam a exercer apenas funções administrativas, passando a idéia aos demais que nossas atribuições constitucionais não são importantes e podem ser delegadas. Além disso, desviam nossos recursos para formação de grupos uniformizados que disputam com a P.M. o patrulhamento ostensivo, sem falar da realização das chamadas mega-operações sensacionalistas e mirabolantes, às vezes em conjunto com a PM, às vezes disputando espaço com ela. Que decadência…
Por fim, peço desculpas aos colegas pelo meu desabafo e pelas minhas incisivas colocações, mas jamais aceitarei essa falsa e forçada integração, que alguns “especialistas de plantão” passaram equivocadamente a considerar a grande solução para todos os problemas da segurança pública de nosso país. A realidade demonstra o quão impossível é essa integração e como ela tem colaborado com o desmantelamento de nossa instituição, ocasionando a total falta de perspectivas profissionais de nossa classe, especialmente para aqueles que estão em início de carreira.
Atenciosamente,
Emanuel M. Lopes—– Original Message —–
From: http://email.terra.com.br/cgi-bin/webmail.exe?Act_V_Compo=1&mailto=emanuel-lopes@uol.com.br&ID=IRqAVU8lv5aRJLetrhIodAQuQepgfMkLHgC8n&R_Folder=aW5ib3g=&msgID=1189714288.873211.10179%2C137317.cosmoledo.hst.terra.com.br&Body=0
To: http://email.terra.com.br/cgi-bin/webmail.exe?Act_V_Compo=1&mailto=delegadosplantonistas@grupos.com.br&ID=IRqAVU8lv5aRJLetrhIodAQuQepgfMkLHgC8n&R_Folder=aW5ib3g=&msgID=1189714288.873211.10179%2C137317.cosmoledo.hst.terra.com.br&Body=0
Sent: Thursday, September 13, 2007 11:54 AM
Subject: [delegadosplantonistas] GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM
Re: Res: [DELEGADOS] GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM
guerra
O Dr. Emanuel, além de leviano, é ignaro nestas questões.
Primeiro: o “patrulhamento” – até a unificação das polícias – era exercido pela Polícia Civil e Guarda Civil. Enquanto para a Força Pública cabia a parte mais pesada: o policiamento das regiões periféricas através da Cavalaria.
Ainda em 1969, pelo Decreto-Lei nº 141, de 24 de julho, foi criado o Dicom,responsável pela instalação, operação e manutenção das redes de telecomunicações da Polícia Civil, incluindo o Cepol, Centro de Operações e Comunicações da Polícia Civil. Desaparecia, então, a denominação Departamento de Comunicações e Serviço de Rádio Patrulha – Rádio Patrulha que passou a pertencer à Polícia Militar”. (história da Polícia Civil, basta conferir no site governamental).
Nós fomos “patrulheiros” Emanuel, ou melhor, o Sr. como ex-investigador teria trabalhado como patrulheiro”.

Também, a equiparação não teve início no governos Quércia- Fleury como ele quer demonstrar, tampouco o Curso Superior de Polícia integrando Delegados e Oficiais foi criação do governo Fleury. As duas políticas governamentais datam mais de três décadas; foram adotadas no meado dos anos 70(setenta).

Não foi pesquisar. E quer refutar de improviso.
Tenho muito mais tempo de plantão do que o Senhor e, tenha a certeza, já atendi e esclareci mais homicídios do que o Senhor no DHPP.
Como disse um colega de tempos para cá elitizado não pela competência, mas pela condescendência com aqueles que não querem dar a cara para bater nos plantões.
O Senhor – conforme deixei bem claro – deve ler os repositórios de legislação policial: na biblioteca da Adpesp ou da Academia.
Depois retorne e discutiremos em alto nível. Embora eu ache difícil qualquer discussão de alto nível com Vossa Senhoria.
Também, hierarquicamente, lhe sou superior, embora tal fato não tenha quaisquer significados dentro deste debate.
Faça campanha populista contra a Polícia Militar. O Senhor receberá muitos votos e nos enterrará ainda mais.
E por fim; não faço proselitismo com a Polícia Militar.
Mas, a minha experiência me fez ver quem é verdadeiro inimigo. E os inimigos estão sempre entre os acusadores da PM e do MP e, também, dos Peritos.
Nós não nos mobilizamos para nada construtivo, depois buscamos culpados nas outras Carreiras.

GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM Resposta

GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM Emanuel Caros colegas, Para quem ainda não teve conhecimento, reproduzo abaixo os comentários feitos pelo colega Roberto Conde Guerra (flitparasilante.blogspot.com) a respeito da mensagem que enviei ao Presidente da ADPESP sobre a carta da AOPM. Aliás, estava mesmo estranhando o fato do colega Roberto não ter feito nenhuma manifestação a respeito da carta-cobrança da Associação dos Oficiais. Quero aqui fazer algumas considerações a respeito das afirmativas que ele fez abaixo, em especial a respeito da sua ingenuidade (ou outro interesse talvez) em acreditar que podemos ter nos oficiais alguma amizade ou mesmo aliança por supostos “interesses comuns”. Não estou cultivando inimigos externos, até porque não fui eu quem os criou, mas vejo muitos inimigos internos a serviço dos externos em nossa instituição. O fato é que muito se ilude quem acredita em qualquer boa intenção que possa haver da parte do oficialato da PM, pois eles desejam apenas a nossa extinção. Essa história de integração é “conversa para boi dormir”. Nunca houve, nem nunca haverá. O que há, na realidade, é o desejo de aproximação deles para nos controlar e suplantar. Esse famigerado curso superior de polícia integrado serve apenas para criar nos colegas mais novos a ilusão de que oficiais superiores teriam alguma ascensão sobre os Delegados, porque se “equiparam” a Delegados de Classe Especial. Infelizmente há muito colega agindo com subserviência em relação a oficiais mais graduados, esquecendo-se de que a graduação militar somente se aplica no quartel. Não podemos esquecer que para a atividade ostensiva preventiva, pouco importa a diferença entre coronel e soldado; todos são agentes da autoridade e patrulheiros sim senhor, pois possuem esta missão legal. Se os oficiais têm vergonha disso e querem se equiparar à autoridade policial, que cursem faculdade de Direito e prestem concurso público de provas e títulos para Delegado de Polícia. O colega iludido parece que nunca trabalhou na linha de frente nos plantões policiais da vida, porque não se deu conta de como eles nos tentam manipular e desautorizar de todas as maneiras. Os únicos que cumprem sua missão legal na P.M. são as praças, enquanto que os oficiais se portam como se fossem uma espécie de nobreza tupiniquim. Por isso, muito bem disse o Dr. Gama quando definiu a atuação deles, nos seguintes termos: “(…) vive de bisbilhotices absurdas que servem apenas para a defesa da própria PM. Ainda ironizam esta crítica. Por que não levantaram que o crime organizado mataria tantos policiais civis, praças e até cidadãos comuns, como ocorreu recentemente?” Muito se engana, também, o Dr. Roberto quando afirma que sempre tivemos salários equiparados com os oficiais. Essa excrescência teve início no final do governo Quércia, por iniciativa do então Secretário da Segurança Fleury (ex-oficial da PM). O mesmo Fleury, quando governador, nos fez o favor de criar o curso superior de polícia integrado, portanto, década de 90 e não de 70, como equivocadamente afirmado pelo colega. Antes disso, salário inicial de oficial era menor do que o de Investigador, como deveria ser mesmo, já que para ingressar no “Barro Branco” não era necessário sequer o 2º grau completo. Atualmente, a partir do Governo Mário Covas, passou-se a exigir o 2º grau com aprovação em mero exame vestibular, tirando dos oficiais o controle sobre o ingresso no oficialato. Lá sim entra qualquer um, basta dar sorte na múltipla escolha. O fato que não mudou, tanto antes como hoje, é que eles continuam saindo de lá ainda meninotes sem nenhuma experiência de vida ou de polícia e tampouco grau acadêmico. Por tudo isso, muito me estranha a afirmativa do colega Roberto, ao enaltecê-los nos seguintes termos: “O Oficialato, por sua vez, manteve o seu perfil e doutrina; enquanto nós continuamos caldeados: ingressa qualquer um que possua faculdade de direito.” Felizmente, a nossa instituição é civil (para desconforto de alguns colegas frustrados) e nosso cargo é privativo de bacharel em Direito, tal qual acontece nas demais carreiras jurídicas, como, por exemplo, no Ministério Público, Magistratura, Defensoria Pública, Procuradorias etc. São nessas instituições que devemos nos espelhar e comparar. A nossa instituição começou a decair a partir das más influências do regime militar; época, aliás, em que foi criada a Polícia Militar (antiga força pública) com a incorporação dos recursos materiais e humanos da extinta Guarda Civil, fato ocorrido em 08 de abril de 1970 com o advento do Decreto-Lei Estadual n. 217, outorgado em conformidade com os Decretos-Lei Federais n. 667 de 02/071969 e n. 1072 de 30/12/1969. Como se pode constatar, a Polícia Militar, ao contrário do que eles aleivosamente afirmam, possui história bastante recente e nasceu no auge do regime ditatorial. Com o passar dos anos e com a cada vez maior aproximação com a PM é que nossos dirigentes passaram a valorizar mais o Delegado “operacional” em desfavor daquele que preside de fato e com seriedade as investigações e os Inquéritos Policiais. Essa tarefa, mais intelectual e importante, passou a ser relegada a segundo plano, a ponto de muitos sentirem-se diminuídos por desempenhá-la. De fato, ao subir na carreira, os Delegados se afastam da presidência dos Inquéritos e passam a exercer apenas funções administrativas, passando a idéia aos demais que nossas atribuições constitucionais não são importantes e podem ser delegadas. Além disso, desviam nossos recursos para formação de grupos uniformizados que disputam com a P.M. o patrulhamento ostensivo, sem falar da realização das chamadas mega-operações sensacionalistas e mirabolantes, às vezes em conjunto com a PM, às vezes disputando espaço com ela. Que decadência… Por fim, peço desculpas aos colegas pelo meu desabafo e pelas minhas incisivas colocações, mas jamais aceitarei essa falsa e forçada integração, que alguns “especialistas de plantão” passaram equivocadamente a considerar a grande solução para todos os problemas da segurança pública de nosso país. A realidade demonstra o quão impossível é essa integração e como ela tem colaborado com o desmantelamento de nossa instituição, ocasionando a total falta de perspectivas profissionais de nossa classe, especialmente para aqueles que estão em início de carreira. Atenciosamente, Emanuel M. Lopes

Quem tem coleguinha é veado, puta e tira ralé Resposta

DIANTE DO ABSURDO, NÃO HÁ ARGUMENTOS.
OFICIAIS DA PM QUEREM SE EQUIPARAR A CARREIRA JURÍDICA; ISSO SOA TÃO ABSURDO QUE FICA ATÉ DIFÍCIL DE ARGUMENTAR.
DÁ VONTADE DE XINGAR.
E TEM COLEGUINHA QUE ADORA OFICIAL.
EMANUEL LOPES

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De: guerra <robertocgue@gmail.com>
Data: Thu, 13 Sep 2007 09:46:40 -0700
Local: Qui 13 set 2007 13:46
Assunto: Re: GENTE…..OLHA O ABSURDO
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Você está sendo perniciososo doutor Emanuel; para o Senhor – que deve ter ranço de ex-tira – é muito fácil ficar comparando oficiais com patrulheiros.

O Senhor não presta serviço em plantão policial.

Está escondido no DHPP.

Tenho certeza que nunca dirá o que escreveu na cara de um deles.

O Senhor é leviano.

E quer ser representante da classe fazendo mais inimigos?

Certas opiniões sobre o trabalho e função alheia não nos permitimos fazer criticas.

E por favor não baixe o nível.

Não sou seu “coleguinha” ; não sou veado, não sou prostituta e não fui tira. Quem tem “coleguinha” é veado, puta e tira ralé.

E lhe agradeço por ter retirado o FLIT da lista dos seus links….nunca lhe pedi para colocar; coloquei o do Sr. na minha lista espontaneamente sem pretender reciprocidade.

Na minha região – litoral – tal melindre e atitude como a sua não é coisa de homem.

Lembre-se de Voltaire – ou está no seu blog para enfeite.

Constar ou não constar da sua lista de links não me diz nada.

Eu não criei Blog – como o Senhor – apenas para concorrer a ADPESP.

E também não sou dado a copiar as idéias e propostas alheias; especialmente as pésssimas idéias e manifestações.