Arquivo mensal: outubro 2007
QUEM TOMOU PROPINA PARA LEGALIZAR A JOGATINA ELETRÔNICA? 1
Jogatina: o PT vai botar o lixo para fora?
Lixo no tapete
O PARTIDO DOS TRABALHADORES E AS VERBAS NÃO CONTABILIZADAS DOS BINGOS E CIª
MARIO CESAR CARVALHODA REPORTAGEM LOCAL
O JOGO DO BICHO E O P (para) T(todos)!
:: videVERSUS – Informação Real ::
:: videVERSUS – Informação Real ::
CORRUPÇÃO ATINGE A CORREGEDORIA DA POLÍCIA CIVIL DO RIO GRANDE DO SUL.
VERMELHO .:: A esquerda bem informada ::. Resposta
VERMELHO .:: A esquerda bem informada ::.
Notícia velha para não cair no esquecimento.
Já que o Paulo Lew anda bravo comigo; acusando-me, reiteradamente, de defensor do PSDB.
Todavia, segundo os meus parcos conhecimentos, o primeiro partido a “institucionalizar” e “monopolizar” a corrupção via exploração dos jogos de azar foi o PARTIDO DOS TRABALHADORES; no Rio Grande do Sul.
Destacando que “elitista” é a postura do Exmº Presidente Luís Inácio, especialmente em relação ao direito de greve.
Décadas atrás não pregava que “a greve sem desconto dos dias de paralização equivaleria a férias remuneradas”.
Vale dizer: se tornou defensor do patrão.
Por outro aspecto: caberia aos Senhores Prefeitos e respectivos Secretários do Comércio – especialmente das cidades com guardas municipais muito bem aparelhadas – proibir a instalação de equipamentos caça-níqueis em bares, restaurantes, lanchonetes, etc.
Nada fizeram, ou melhor, fizeram vistas grossas para a jogatina ilegal.
Padaria vende pão e leite, sendo atribuição das prefeituras reprimir os desvios da atividade para a qual foi conferido alvará de funcionamento.
A Sra. Marta, apenas para dar exemplo, jamais determinou a fiscalização e o fechamento de bingos ilegais, tampouco a apreensão de caça-níqueis.
Vão querer me dizer que não se levava propina.
Ora, para apreenderem caça-níqueis instalados em todas as esquinas da Capital não se necessitaria de investigação, de laudos ou quaisquer formalidades junto a Polícia Civil.
Não há como se confundir Padaria com estabelecimento de “diversão eletrônica” – como alguns qualificam os caça-níqueis.
O POVO.com.br – Política
SUSPEITO…SEMPRE "MUITO SUSPEITO"! 1
26/12/2002
por Francisco Carlos Garisto
“Estou saindo porque constatei uma fraude e como servidor público acho que minha missão se encerra num governo quando não posso impedir esse tipo de coisa” – Severo Gomes, ex-secretário de Orestes Quércia no governo de SP.
O ex-senador Severo Gomes demitiu-se do cargo de secretário de Ciência e Tecnologia de São Paulo em 1991, convencido de que havia descoberto uma fraude.
Tratava-se de uma importação de equipamentos israelenses realizada no final do governo Orestes Quércia, envolvendo 310 milhões de dólares, cercada de suspeitas. Na verdade, uma compra sem concorrência e superfaturada.
Frederico Vasconcelos, repórter da Folha de São Paulo investigou durante três anos e reuniu farto material, que demonstrou o tráfico de influência, corrupção e até ameaças de morte que cercaram toda a fraude conhecida como ” As Importações Fraudulentas de Israel”
O material reunido por Frederico era tão farto de provas, que ele resolveu escrever um livro sobre o assunto. Assim o Brasil ganhou um documento vivo da corrupção que se pratica em nosso país até hoje: “FRAUDE – Os bastidores do caso das importações de Israel pelo governo Quércia”, Editora Scritta – 1994.
Nesse livro fica patenteado o que significa uma polícia ser dirigida por pessoas que somente têm compromissos com seus interesses próprios e nunca com a instituição Policial Federal.
Sobre o caso, Jânio de Freitas escreveu em sua coluna da Folha no dia 12 de junho de 1991: “A Polícia Federal do doutor Romeu Tuma ainda não se mostrou afeita a investigar escândalos com figurantes graúdos”
O Superintendente da PF de São Paulo à época era Marco Antonio Veronezzi, fiel escudeiro de Tuma, e o delegado encarregado das investigações, Antonio Decaro Junior. Depois de muito tumulto, brigas, confusões e acusações de todos os tipos, Quércia não foi indiciado na PF. Praticamente nada foi apurado no inquérito “rigoroso” e o delegado Decaro acabou sendo afastado acusado, então, de prevaricação.
O ex-governador Antonio Fleury era o Secretário da Segurança de Quércia e um dos mentores das tais importações, sendo acusado de omissão. Logo em seguida foi eleito governador do Estado de São Paulo. O interessante é que Tuma foi expulso da PF pelos servidores, devido ao histórico plebiscito que apontou uma rejeição a seu nome por 94% da categoria, ele foi “amparado” por Fleury que o designou assessor de segurança pública do governador, cargo criado somente para abrigar o amigo Tuma, o mesmo que havia investigado suas mazelas pouco tempo antes.
Nesse intrincado jogo da fraude praticada no governo Quércia em São Paulo, haviam nomes bastantes interessantes: Michel Tamer era o Procurador do Estado de S.Paulo, Luiz Gonzaga Belluzo era secretário de Quércia e foi igualmente acusado pela fraude. Fleury era Secretário da Segurança Pública e também foi acusado pela mesma mazela. Tuma era o Diretor-Geral da PF e Veronezzi o Superintendente. Miguel Reali Jr era advogado de acusação e os deputados José Dirceu e Luiz Gushiken investigavam e denunciavam a tudo e a todos, que de uma maneira ou de outra estavam envolvidos na fraude milionária.
Neste caso escabroso teve de tudo: afastamento de delegado, de juiz, denúncias de corrupção e um jogo de poder nunca visto em tão larga escala. O Perito Criminal Federal Paulo Rubens Holanda Cavalcanti, que constatou, através de laudo técnico, a fraude praticada, trocou tapas reais com o delegado Decaro e outros delegados da PF de São Paulo para fazer valer a autoridade pericial.
O jogo era terrível e insuportável. Já naquela época a FENAPEF- Federação Nacional dos Policiais Federais e o Sindicato dos Policiais Federais do Estado de São Paulo tiveram que fazer valer a força sindical, ficando ao lado do perito e contra os delegados que queriam fazer “flagrante de desacato” contra o único policial federal que estava do lado correto, que era a verdade.
Essa “famosa” investigação é a prova viva do tráfico de influência e do jogo político que se pode praticar, principalmente quando envolvem pessoas da mais “alta” extirpe governamental.
Por isso a FENAPEF quer a modificação dessa peça arcaica e suspeita que é o inquérito policial, assim como não quer que TUMA es seus “pupilos” voltem a comandar a PF.
Não bastasse a prova maior da ineficácia processual, do inquérito policial e do prejudicial uso político da PF, agora em pleno governo Lula, que nem se iniciou, se tem notícia que o próximo Diretor-Geral da Polícia Federal pode ser o delegado aposentado Paulo Lacerda.
Pasmem! Paulo Lacerda é um dos “homens de ouro” de Tuma, está com ele como funcionário de seu gabinete no Senado há seis anos, e a “troupe” de Tuma que sempre usou e abusou da PF, já comemora a volta da “ERA TUMA”. Vejam que isso não se através de Fernando Collor de Mello, mas com o Lula de presidente, José Dirceu e Luiz Gushiken no Planalto.
Não dá para acreditar que isso possa ocorrer.
Se essa nomeação se concretizar, será o maior caso da vitória do mal sobre o bem de que se tem notícia. A a PF poderá voltar a ser o que era antes: um balcão de negócios e negociatas particulares, como essa fraude das importações de Israel.
Infelizmente, agora no final de 2002, o jornal O Estado de São Paulo publica que um discípulo de Tuma, Paulo Lacerda, poderá ser o novo Diretor da PF de Lula e a Folha de São Paulo publica que todos os envolvidos no caso das importações de Israel foram absolvidos por força da prescrição das investigações. O famigerado Procurador Geral da República, Geraldo Brindeiro, determinou o arquivamento, beneficiando todos os suspeitos das fraudes, e contra sua decisão não cabe recurso. Mais uma vez Brindeiro faz a sua história jurídica.
O livro de Frederico Vasconcelos, o trabalho dos procuradores da república e a determinação do perito criminal federal de nada adiantaram: os suspeitos se safaram; todos. Mas uma coisa é certa: SUSPEITO É SUSPEITO, e sempre será.
O Ministro Pedro Acioli, do STJ ao apreciar a mesma matéria das fraudes, assim se manifestou:
“Que Deus tenha pena do povo brasileiro, sobretudo o de São Paulo, vítima dos desmandos de quem deveria zelar pelo patrimônio público”, foi voto vencido e voz isolada.
Agora , com a possibilidade da volta da nefasta ERA TUMA na Polícia Federal dizemos: “Que Deus tenha pena dos policiais federais, do presidente Lula e do povo brasileiro”
Recomendamos a leitura do Livro de Frederico Vasconcelos, repórter renomado da Folha de S.Paulo, ao lado, no “leitura e Lazer” do site , estão os dados e a capa do livro, A FRAUDE.
*Francisco Carlos Garisto, é presidente da FENAPEF – Federação Nacional dos Policiais Federais.
DISCREPÂNCIAS!
mgalego2002Mon, 10 Feb 2003 14:30:34 -0800
Não quero ser chato, mas gostaria de destacar alguns pontos. Dentre muitos que podem ser destacados em seu tempo, existem esses dois: em uma reportagem, destaca-se os “bons tratos” dados aos seqüestrados e, em outra, mostra-se que a coisa não era tão perfeita assim. Como se houvesse algum bom trato depois de se privar alguém da liberdade pessoal, de uma forma ilegal e violenta como o seqüestro. A imprensa “passa a mão na cabeça” desses indivíduos, quase que romanceando suas histórias. Será que é medo?
Bem, analisemos…
Márcio Almeida
Agetepol – CEPOL – SP
Mais longo seqüestro da história leva à prisão do líder da maior quadrilha do país
13:47 10/02
Carina Martins, repórter iG em São Paulo ([EMAIL PROTECTED])
SÃO PAULO – O mais longo seqüestro do país terminou na madrugada desta segunda-feira, com a prisão de Pedro Ciechanovicz, apontado como líder de uma das maiores e mais surpreendentes quadrilhas da história policial brasileira. Atuando há nove anos, a quadrilha é acusada de ser responsável por todos os grandes seqüestros desde 95.
Mas a polícia demorou para montar o quebra-cabeça, graças à “inteligência e profissionalismo” de Ciechanovicz. “Ele é um superprofissional“, disse o delegado Everardo Tanganelli. A quadrilha é acusada de ser responsável, entre outros, dos seqüestros dos donos da G. Aronson, Cutrale e do filho do dono das Lojas Cem.
O delegado do Denarc Everardo Tanganelli está há cerca de um ano e meio investigando a quadrilha, mas só chegou ao nome do líder um mês atrás. Dos 29 integrantes, 11 foram presos e dois mortos. Mesmo assim, a quadrilha não era desmantelada, porque a polícia não conseguia chegar a Ciechanovicz. Isso porque o grupo era organizado em células, como nas organizações terroristas.
O organograma funcionava da seguinte forma: na célula-mãe, da qual Ciechanovicz fazia parte, havia cinco pessoas. Essa célula recrutava pessoas em cidades do interior de São Paulo para realizar determinado seqüestro, criando assim uma nova célula, que se agregava ao grupo. Muitas vezes, essas células secundárias faziam o levantamento de quem seria a nova vítima. A nova célula seqüestrava a vítima – com o apoio logístico da célula-mãe – e entregava o seqüestrado para os líderes. Na prática, os seqüestradores nem sabiam onde ficava o cativeiro. Para Tanganelli, “é coisa de se fazer até um filme”.
Descrito como muito inteligente e culto, Ciechanovicz teria aprendido as táticas “terroristas” na temporada que passou preso na Penitenciária do Estado, onde teria conhecido os seqüestradores de Abílio Diniz.
Ciechanovicz foi preso após uma operação policial que o acuou em sua casa, em Curitiba, “um verdadeiro bunker”, segundo Tanganelli. A negociação durou nove horas, e chegou a ter troca de tiros. Ciechanovicz ameaçou se suicidar e matar sua esposa, e assim ganhou tempo para se comunicar com as “células” e ordenar a libertação do empresário João Bertin, 82 anos, que estava em cativeiro havia 157 dias – no mais longo seqüestro do país. Ciechanovicz também teria orientado uma destruição maciça de provas, antes de se entregar à polícia.
O Denarc não foi até o cativeiro de Bertin, mas as demais vítimas da quadrilha sempre foram “bem tratadas” (destaque meu). “Tinham o alimento que pediam, e ficavam impressionadas com a qualidade dos livros que Ciechanovicz lhes fornecia” (grifo meu), disse Tanganelli. “Uma das vítimas chegou a desenvolver a síndrome de Estocolmo, e se refere aos seqüestradores com carinho”. No entanto, a quadrilha mandava para a família fotos das vítimas sob a mira de armas como fuzil 7.62, AK 47 e M-16.
(Agora o contraponto…)
Empresário libertado nesta segunda está desnutrido
15:07 10/02
Redação ([EMAIL PROTECTED])
O empresário João Bertin, 82 anos, libertado na madrugada desta segunda-feira após 157 dias de sequestro, foi examinado por um médico, que constatou desnutrição (negrito meu). Ele no entanto, já está com a família em Lins e passa bem. As informações são da TV Modelo.
Em entrevista à TV, o empresário, dono de um dos maiores frigoríficos do país, falou que, por enquanto, seus planos para o futuro era apenas “almoçar”.
Bertin foi libertado numa estrada vicinal entre Assis e Paraguaçu Paulista. Ele conversou com um grupo de crianças que esperava o ônibus escolar e
pediu carona para o motorista do veículo.
O empresário foi solto depois da prisão, em Curitiba, de Pedro Ciechanovicz, apontado como líder de uma das maiores e mais surpreendentes quadrilhas da história policial brasileira.
Folha de S.Paulo – Policiais presos são acusados até de ameaçar estupro – 25/10/2007
G1 > Edição São Paulo – NOTÍCIAS – Campinas tem 6 vezes mais roubos seguidos de morte do que SP
NÃO É BEM ASSIM!
RENATO SANTIAGO
O corregedor-geral em exercício da Polícia Civil de São Paulo, José Maria Coutinho Florenzano, negou nesta quarta-feira que os nove policiais que tiveram suas prisões preventivas decretadas ontem foram beneficiados antes de serem presos. Os policiais –acusados de tortura, roubo e concussão (extorsão cometida por empregado público)– foram avisados pela polícia que havia mandados contra eles antes de serem presos.
Ricardo Nogueira/04.out.2007
As investigações contra os policiais começaram depois que interceptações telefônicas da Polícia Federal flagraram a ação ilegal dos policiais. O grupo, que trabalhava em Osasco (Grande São Paulo), foi a Campinas (95 km a oeste de São Paulo) interrogar um suspeito de tráfico.
De acordo com as investigações do delegado-assistente Walter Bavaro, da 2ª Corregedoria-Auxiliar, o suposto traficante e sua irmã foram torturados e os policiais levaram seu carro –um Gol– e cerca de R$ 40 mil. Os policiais ainda teriam exigido R$ 250 mil do suspeito.
Entre os presos está o delegado Pedro Luís Pórrio, que também é acusado de extorquir o megatraficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía, preso em São Paulo. Permanecem foragidos os policiais Daniel Ferreira Dutra, Pablo Ricardo Pereira Xavier e Luís Cláudio de Oliveira. Pórrio e os outros envolvidos negam as acusações.
“Não houve acordo [com os policiais]. Foi sugerido que houvesse um contato da Corregedoria, em razão do adiantado da hora [os mandados chegaram às 18h] para que a diretoria do Decap [Departamento de Polícia Judiciária da Capital] e Demacro [Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo] providenciasse a apresentação dos presos, o que é muito mais eficiente. Eles teriam como localizá-los, nós não teríamos”, afirmou o corredor em exercício.
Florenzano afirmou ainda que o procedimento é “atitude corriqueira dentro da instituição”. Já o delegado Bavaro relatou outro caso semelhante “Uma semana atrás, na cidade de Campinas, foi decretada a prisão preventiva de outros três investigadores. Esses investigadores foram convocados pelo delegado titular de unidade, se apresentaram e foram presos”, relatou.
TORTURA E MORTE – CARTEIRA VERMELHA "DE GRÁTIS"
SSP – Secretaria da Segurança Pública
POLÍCIA CIVIL – COMEMORAÇÃO CAVALAR 1
Jockey realiza páreos para comemorar centenário da Polícia Civil Segunda-Feira, 12 de dezembro de 2005
Na próxima segunda-feira (12), o Jockey Club de São Paulo sediará mais uma comemoração alusiva ao centenário da Polícia Civil.
A iniciativa do evento surgiu do ex-presidente dos Consegs (Conselhos Comunitários de Segurança), Fuad Saad, e será patrocinada pelo próprio Jockey.
No dia da solenidade, oito páreos receberão nomes relacionados à corporação.
As corridas começarão às 18h30 e o criador do cavalo vencedor de cada uma delas receberá como prêmio um troféu alusivo aos 100 anos da Polícia Civil.
A entrada é gratuita para as competições e estão convidados todos os policiais civis, familiares e amigos.A cerimônia será encerrada com um cocktail para os 200 convidados.
Páreos Especialmente neste dia, os páreos serão denominados pelos nomes que remetem à Polícia Civil:•
1º Páreo: Decap, Demacro, Acadepol•
2º Páreo: DEIC, DHPP, Denarc•
3º Páreo: DIRD, DAP, Dipol•
4º Páreo: Corregedoria, APCGS, Detran•
5º Páreo: Prêmio Especial Centenário da Polícia Civil•
6º Páreo: Deinter-1, Deinter-2, Deinter-3•
7º Páreo: Deinter-4, Deinter-5, Deinter-6•
8º Páreo: Deinter-7, Deinter-8, DGPADAlgumas siglas da Polícia Civil • Acadepol: Academia de Polícia• APCGS: Assistência Policial Civil do Gabinete do Secretário• DAP: Direção e Assistência da Polícia Civil• Decap: Departamento de Polícia Judiciária da Capital• Deic: Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado• Deinter: Departamento de Polícia Judiciária de SP- Interior• Demacro: Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo• Denarc: Departamento de Investigações Sobre Narcóticos • Detran: Departamento Estadual de Trânsito• DGPad: Delegacia Geral da Polícia Adjunta• DHPP: Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa• Dipol: Departamento de Inteligência da Polícia Civil• Dird: Departamento de Identificação e Registros Diversos
Thaís Camargo
VOCÊ TEM UM INIMIGO?
NÃO PRECISA MATÁ-LO.
LEVE-O AO JOCKEY; ENSINANDO-LHE COMO APOSTAR.