FLIT PARALISANTE – contra o $istema Corrupto.] ERA UMA VEZ… Polícia, Corrupção e Política

ERA UMA VEZ… Polícia, Corru…

Era uma vez um Governador que sonhou com uma nova Polícia Civil; escolheu o melhor membro para chefiá-la(Dr. Maurício Henrique Guimarães Pereira).

Concordou com a eleição de conselheiros.

Reconheceu o direito de contagem de até 5 anos de advocacia para todos os fins e aposentadoria compulsória após 5 anos da classe especial.

Mas, não era isso que os que se acham donos do órgão queriam.

Não queriam uma nova Polícia e, em poucos meses, a velha polícia ganhou.

E a velha polícia foi apoiar Jânio Quadros para Prefeito; depois Paulo Maluf para Governador e novamente Paulo Maluf… E Maluf… E Maluf.

Não pelo fato de serem leais ao regime antigo…

É que o Maluf eles já conheciam; assim não seriam surpreendidos pelo novo.

O apoio foi inútil.

Mas qual o quê!

O Novo se mostrou muito mais auspicioso, generoso, rendoso e seguro.
Afinal, que duvidaria da elite policial chefiada e escolhida por membros do Ministério Público.
Nascendo a Polícia, Corrupção e Política.

Ingredientes do paraíso da impunidade…
Com esta introdução pretendo demonstrar – paulatinamente – a veracidade da postagem de 1º de abril do corrente no site da ADPESP; denominada ESTAMOS TODOS CORRUPTOS!

(2a. postagem neste blog).

E sou obrigado a tal demonstração apenas para exercer o meu direito de defesa.
Uma vez que não sou eu quem merecia estar sendo processado sob pena de demissão; também não merecia – uma vez mais – que parcela dos meus vencimentos fosse suprimida pela administração; em razão de dois superiores bandalhos que, ainda, permanecem em seus cargos por conta daquilo que eu chamo “corporativismo mafioso”.
Basta de bandido vitorioso neste país; e basta de jornalista comendo das mãos de autoridades corruptas.



Postado por roberto conde guerra no FLIT PARALISANTE – contra o $istema Corrupto. em 9/14/2007 06:20:00 PM


roberto conde guerra

ERA UMA VEZ… Polícia, Corrupção e Política – Ingredientes do paraíso da impunidade.

Era uma vez um Governador que sonhou com uma nova Polícia Civil; escolheu o melhor membro para chefiá-la.

Concordou com a eleição de conselheiros.

Reconheceu o direito de contagem de até 5 anos de advocacia para todos os fins e aposentadoria compulsória após 5 anos da classe especial.

Mas, não era isso que os que se acham donos do órgão queriam.

Não queriam uma nova Polícia e, em poucos meses, a velha polícia ganhou.

E a velha polícia foi apoiar Jânio Quadros para Prefeito; depois Paulo Maluf para Governador e novamente Paulo Maluf… E Maluf… E Maluf.

Não pelo fato de serem leais ao regime antigo…

É que o Maluf eles já conheciam; assim não seriam surpreendidos pelo novo.

O apoio foi inútil.

Mas qual o quê!

O Novo se mostrou muito mais auspicioso, generoso, rendoso e seguro.
Afinal, que duvidaria da elite policial chefiada e escolhida por membros do Ministério Público.
Nascendo a Polícia, Corrupção e Política.

Ingredientes do paraíso da impunidade…
Com esta introdução pretendo demonstrar – paulatinamente – a veracidade da postagem de 1º de abril do corrente no site da ADPESP; denominada ESTAMOS TODOS CORRUPTOS!

(2a. postagem neste blog).

E sou obrigado a tal demonstração apenas para exercer o meu direito de defesa.
Uma vez que não sou eu quem merecia estar sendo processado sob pena de demissão; também não merecia – uma vez mais – que parcela dos meus vencimentos fossem suprimidas, pela administração, por conta de dois superiores bandalhos que, ainda, permanecem em seus cargos por conta daquilo que eu chamo “corporativismo mafioso”.
Basta de bandido vitorioso neste país; e basta de jornalista comendo das mãos de autoridades corruptas.

na hora do perigo de quem lembramos: do 190

Re: SOBRE A PM, EU ACHO QUE O GUERRA TEM RAZÃO
guerra :
CARO JOÃO; a lucidez que lhe sobra parece faltar para alguns colegas.
Que se tenha a pior imagem e opinião sobre quem ou aquilo que quiser; mas não tem cabimento dois Delegados, enquanto há pessoas politicamente comprometidas em nossa defesa, empregar tratamento tão repugnante aos Oficiais da PM.
A Carta da Associação dos Oficiais foi até comedida: fez menção apenas ao desequilíbrio do Gama e da conduta da Adpesp ao lhe dar publicidade.
Eu cumpri a minha obrigação para com a classe censurando primeiro a carta do Gama e depois a do Senhor Emanuel, o qual – conforme se vê neste grupo – noutras manifestações acerca da carta me deu total razão.
E o Sr. Emanuel inconformado, primeiramente, me ofendeu com uma graçinha neste grupo e, depois, no grupo delegados plantonistas, do qual não participo não podendo me defender da ambígua “tem coleguinha que adora oficial”, além das empulhações que escreveu tentando refutar fatos documentados através de consecutivos Decretos e Tabelas de vencimentos.
Ninguém é obrigado a conhecer a história policial, mas quando se pretende discutir disputas tão antigas se deve ir aos seus fundamentos.
Ofensas ao alheio como as feitas pelo Sr. Emanuel, ainda mais graves que as do Dr. Gama, farão com que muitos parlamentares nos virem as costas.
Além de acirrar a animosidade entre a PM e a PC.
E nós que não estamos aquartelados no DHPP – que dependemos da colaboração diuturna da PM – acabaremos sofrendo.
Ele não sabe do outro mundo policial: no qual figuram apenas um Delegado, um Escrivão, um agente ou funcionário municipal e os “BOTA PRETA”.
E na hora do perigo de quem lembramos: do 190.
Eles no antendem…
E até alimento nos trazem.
Apenas por respeito e camaradagem.

Novo delegado- geral da Polícia Civil – vamos apoiá-lo de forma absoluta; fiéis aos seus princípios e ações

Mário Jordão coloca o distintivo em Freire
O novo delegado geral da Polícia Civil, Maurício Lemos Freire, destacou, na cerimônia de posse realizada na manhã de hoje (13), no Espaço Cultural do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), que uma ação preventiva da Corregedoria e cursos de aperfeiçoamento na Academia de Polícia estarão na pauta da corporação. A Corregedoria preventiva é aquela que vai atuar ao perceber que algum policial está tendo algum tipo de desvio de conduta, providenciando o tratamento antes que ele cometa algum delito”, explicou. A solenidade, que também deu posse ao delegado geral adjunto da Polícia Civil, Paulo Bicudo, marcou o fim da gestão de Mário Jordão Toledo Leme, que exerceu o cargo de delegado geral por nove meses e se licencia da carreira policial para assumir a Subprefeitura da Sé.Durante o evento, o secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, elogiou a gestão de Mário Jordão, desejando-lhe sorte na nova empreitada, e ressaltou as qualidades do novo delegado geral. “O delegado Maurício tem conhecimentos teóricos e práticos que fazem com que ele esteja à altura do cargo, para garantir os direitos individuais à segurança e para trabalhar na substituição sempre que possível da força pela inteligência”, afirmou o secretário.Freire também ressaltou a necessidade de se aprimorar o uso da inteligência policial em detrimento do uso da força. “As pessoas que se socorrem a uma delegacia de polícia têm o direito de ser bem atendidas e assim serão. Cada vez mais, a formação e o aperfeiçoamento dos policiais civis têm que ser entendidos como prioridade”, disse o novo delegado geral, que defendeu ainda a integração entre as forças policiais e a sociedade civil.O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, também defendeu o trabalho em conjunto com a polícia para garantir a segurança da população. “A Prefeitura faz parte desse grupo de trabalho de que a cidade é beneficiária”. Em entrevista coletiva, após a posse, Maurício Lemos Freire afirmou que está em andamento uma radiografia dos departamentos da Polícia Civil e que por enquanto não há previsão de mudanças. O delegado geral adjunto, Paulo Bicudo, afirmou à imprensa o apoio a Lemos Freire. “Em todos os momentos, em todas as situações, nós vamos apoiar o delegado de forma absoluta e fiel aos princípios e às ações dele. Essa será a nossa missão: dar apoio ao dr. Maurício de forma integral”, declarou.
Bárbara Mayumi