Olá Dr. Guerra. a um tempo atrás vi em seu Blog a foto de um procurado de ter assassinado um investipol em Monguaguá.
Segundo informações de um amigo do DHPP, o mesmo foi morto após resistir violentamente a uma abordagem da Policia Militar pela area do 68° DP no ultimo Domingo (19/06/11).
Segue em anexo Foto do Procurado
Forte Abraço
se for positivo , palma para os mikes e que este maldito apodreça no inferno…
CurtirCurtir
UM SOBRINHO DO TIO ALCKIMIN A MENOS NO MUNDO…
CurtirCurtir
pnc do alckmin
um petralha a menos
CurtirCurtir
Confirmado, estive em diligências na área do Lajeado no dia 20/06/11 e fomos informados pela PM que haviam trocado tiros com o marginal e este veio a falecer. Parabéns à Polícia Militar pelo bom serviço prestado.
CurtirCurtir
Bom Dia!
Senhoras e Senhores.
Aos Policiais Militares.
Parabéns merecem PMZITO e 10 dias de dispensa recompensa.
Caronte.
CurtirCurtir
Parabens à PM, um eleitor do psdbosta a menos na terra
CurtirCurtir
Parabéns aos Políciais Militares Ecológicos ! menos lixo no planeta .
CurtirCurtir
É verdade sim. Conheço o pessoal do GEACrim que fez a ocorrência. Dr. Fogolin, se não me engano.
CurtirCurtir
TRABALHO DIGNO DE TODOS OS ELOGIOS. PARABÉNS AOS POLICIAIS MILITARES QUE PARTICIPARAM DESSA OCORRÊNCIA. MENOS UM EXTERMINADOR DE PAIS DE FAMÍLIA NA RUA.
CurtirCurtir
Eu postei isso há uns dias atras o lixo que a Pm zerou assasinou o investigador Neri em mongagua e na hora da abordagem dos Pms o lixo estava com a .40 do policia nesse aspecto a Pm é mais unida todos os policia do batalhão da área do lajeado estavam com o boneco na viatura o mala era da área e foi mais fácil localizar o mesmo abs a todos
CurtirCurtir
É, um lixo dessa espécie é melhor morto do que preso.
CurtirCurtir
só espero que a especializada agora conforme ordem do sr. pinto venha a procurar pena no ovo e indiciar os mikes por supostas queima de arquivo né, parabens ao mikes desta ocorrencia
CurtirCurtir
ô glória, que pena que foi apenas um! houve o tempo que para cada Policiaal morto matava-se pelo menos 10, a criminalidade era bem menor, parabens ao Milicianos pelo belo serviço em prol da sociedade. Vivas aos Pms!!!!!!!!!!!
CurtirCurtir
mais um membro do PSDB MORTO, estamos chegando a extinção do PSDB EM 2014.
CurtirCurtir
25/06/2011 09h59 – Atualizado em 25/06/2011 09h59
Nova lei deve obrigar revisão de mais de 200 mil prisões no país
Norma pode beneficiar presos provisórios e detidos em flagrante.
Prisão preventiva está proibida para penas inferiores a quatro anos.
Rosanne D’Agostino Do G1, em São Paulo
imprimir
A nova lei que regulamenta a prisão deve obrigar juízes a rever mais de 200 mil casos em todo o país. Esta é a opinião de especialistas ouvidos pelo G1 sobre as mudanças previstas na Lei 12.403, que altera o Código de Processo Penal e entram em vigor no dia 5 de julho. Para juristas, a norma pode beneficiar presos provisórios e detidos em flagrante.
A partir de agora, a prisão preventiva está proibida para crimes com penas inferiores a 4 anos, como os furtos simples, crimes de dano ao patrimônio público, entre outros, desde que o acusado não seja reincidente. A prisão em flagrante também não servirá mais para manter um suspeito atrás das grades, como hoje acontece. Além disso, os valores para fianças aumentam e serão revertidos, obrigatoriamente, em favor das vítimas de criminosos condenados.
saiba mais
* Monitoramento eletrônico é medida para ‘desafogar’ presídios, diz Dilma
* Câmara aprova aplicação de penas alternativas à prisão preventiva
“É uma lei que permite separar o joio do trigo, quem deve ficar preso e quem não deve”, afirma o ex-juiz e criminalista Luiz Flávio Gomes. “O Brasil é um dos últimos países a ter essa lei. Nem todo mundo tem que ir preso. Os casos vão ser analisados um a um. Se o preso é primário, a facilidade vai ser maior. Para crimes violentos, é cadeia e não tem conversa, não tem liberdade”, afirma. “Não existe isso de soltar bandido perigoso, isso não vai acontecer.”
O preso provisório, aquele que ainda aguarda o fim do processo, ou seja, o que está detido mesmo sem ter sido condenado, pode requerer a revisão da prisão se o caso se enquadrar na nova lei. Segundo dados do Ministério da Justiça, até dezembro de 2010, eles representavam 44% do total do país.
Presos provisórios no país (Foto: Arte/G1)
Infográfico
* Clique aqui para ver os dados nos estados
‘Triste de ver’
A norma, na opinião de juristas, deve servir para impedir prisões como a de Paula (nome fictício), detida furtando em um supermercado. Entre os objetos estavam velas, pratinhos e garfinhos de aniversário.
“A filha, que fazia aniversário, não parava de perguntar pela mãe, que estava na prisão. O marido dela veio aos prantos, porque ela tinha 40 e poucos anos e era primária. A Promotoria disse que tinha visto muitos casos assim e foi contra a liberdade, alegando que era para garantir a ordem pública. Ela passou o final de semana presa. É muito tempo. Só depois a juíza soltou”, critica a defensora pública Virgínia Sanches Rodrigues Caldas Catelan, sobre um dos casos mais marcantes que atendeu.
Catelan é coordenadora da Defensoria Pública no Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais) de São Paulo. É lá onde são lavrados todos os flagrantes da capital paulista e também onde são atendidas as famílias dos presos assim que tomam conhecimento dessas prisões. “É uma rotina bem pesada. As famílias chegam nervosas, nem sabem por que o parente foi preso. A gente brinca que aqui é o pronto socorro da defensoria”, diz ela. A média é de mil atendimentos por mês, e quase 2 mil flagrantes.
Crimes para os quais não haverá mais prisão preventiva
Furto simples, dano, apropriação indébita, receptação, violação de direito autoral, ato obsceno em local público, bigamia, falsidade de atestado médico, resistência à prisão, desacato, entre outros
Segundo Virgínia, a maioria são crimes patrimoniais e pequenos furtos. “Furtos de óleo, de pares de tênis. São casos de pessoas que estavam desempregadas. O que tem de furto de produtos de higiene… Coisas que, para o cidadão comum, que só pensa no grande ladrão, não existem. São furtos de sabonete, deixa a gente triste de ver”, afirma. “A esperança é que essa lei sirva para não mandar mais esse tipo de pessoa para as cadeias.”
Em outro dos casos que chegou ao Dipo, um senhor, aos seus 50 anos, ficou duas semanas preso por furto e classificado como mendigo após ter tentado abrir a porta de um carro. “Dois dias depois da prisão, o filho dele veio e contou que o pai tinha problema de saúde e desapareceu de casa e que tinha tentado abrir a porta do carro para dormir. Ele ficou muito tempo preso, mais de duas semanas, porque foi véspera de um feriado”, conta a defensora.
Há ainda os que correm perigo na prisão. Um jovem preso porque estava na mesma rua onde havia ocorrido um furto à residência precisou de atenção especial. Portador de um transtorno, o jovem insistia em afirmar que tinha uma irmã policial militar em meio aos colegas de cela. “Ele ficou com vários outros presos, mais ou menos uma semana preso. Tivemos que correr pra que ele não fosse pra um centro de detenção provisória, e sim, para outro distrito, só com parentes de policiais, sendo que ele não precisaria estar preso nenhum dia”, afirma. “Foi um pouco desesperador.”
Soltura em massa
Para o defensor público Patrick Cacicedo, coordenador do Núcleo Especializado de Situação Carcerária na Defensoria Pública de São Paulo, a lei pode ajudar a diminuir a superlotação nas cadeias brasileiras. Segundo ele, a grande maioria das prisões provisórias no país é mal fundamentada.
Relação entre presos e vagas disponíveis em presídios no país (Foto: Arte/G1)
“Posso dizer categoricamente que a regra absoluta é de prisão de pessoas presumidamente inocentes. Esse número de presos provisórios no país é um verdadeiro escândalo. A prisão preventiva é banalizada no Brasil, quando ela deveria ser exceção”, critica.
“O que se vê é que essa é uma lei que foi necessária diante de uma ilegalidade. A Defensoria está se preparando para fazer valer o cumprimento dessa lei”, adianta.
Marivaldo Pereira, secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, admite que há muitos casos em que o preso acaba cumprindo uma pena muitas vezes maior do que a sentença, mas acredita que a lei não deve causar uma soltura em massa de presos. “Me assusta um pouco esse argumento de que vai ter uma soltura em massa. Pode gerar um certo pânico. Vai ser uma análise criteriosa, e não vai ter nenhum prejuízo para a sociedade. Muito pelo contrário”, afirma.
O secretário também critica quem considera que a lei trará impunidade e nega que a norma restringirá a prisão preventiva. “O objetivo central dessa lei é criar instrumentos além da prisão preventiva, para que o juiz consiga garantir a ordem pública. A prisão tem que ser aplicada em último caso. Se de fato o suspeito representa um risco, o juiz vai poder continuar determinando a prisão”, afirma.
Principais mudanças trazidas pela lei:
Antes
Depois
O código previa prisão ou liberdade provisória Passa a prever hipóteses de medidas cautelares além da prisão
O flagrante delito e sentenças condenatórias respaldavam a prisão (art. 282) A nova lei exige adequação das medidas à gravidade do crime e, em último caso, decretar a prisão preventiva
Presos provisórios deveriam ser separados dos definitivamente condenados (art. 300) Lei acrescenta a expressão “sempre que possível”
O juiz deveria ouvir o Ministério Público sobre uma prisão em flagrante para decidir se liberaria o detido (art. 310) Agora o juiz deve, imediatamente ao receber o auto de prisão, decidir: relaxar a prisão ilegal, converter o flagrante em preventiva, ou conceder liberdade provisória, com ou sem fiança
A prisão preventiva era cabível a todo tipo de crime doloso (art. 313) Passa a ser possível somente para crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 anos
Não havia medidas cautelares além da prisão Acrescenta como medida cautelar: proibição de acesso ou frequência a determinados lugares; de manter contato com pessoa determinada; de ausentar-se da Comarca; recolhimento domiciliar no período noturno quando tiver residência e trabalho fixos; suspensão do exercício de função pública ou de atividade de natureza econômica; internação provisória; fiança e monitoração eletrônica
Fiança é permitida em casos punidos com detenção e prisão simples, com pena superior a 2 anos, contravenções, crimes que provoquem clamor público, entre outros
Valor de 1 a 5 salários mínimos (pena até 2 anos); de 5 a 20 salários mínimos (até 4 anos); e de 20 a 100 (pena superior a 4 anos) Prevê casos em que não é concedida fiança, como racismo, tortura, tráfico de entorpecentes, entre outros, e arbitra novos valores: de 1 a 100 salários mínimos (pena menor de 4 anos); e de 10 a 200 salários mínimos (superior a 4 anos), e leva em conta a situação econômica do preso
Fiança ficaria sujeita a ser revertida à indenização do dano se o réu for condenado (art. 336) Fiança servirá necessariamente para esse fim
“A lei só vale para crimes como furtos simples, apropriação indébita simples, réus primários, coisas realmente não relevantes, que não justificam uma prisão”, avalia Luiz Flávio Gomes. “O casal Nardoni, por exemplo, seria preso mesmo com essa lei. Não existe esse argumento.”
Monitoramento e fiança
A lei prevê nove novas maneiras de medida cautelar além da prisão. Entre elas, estão o comparecimento perante o juízo, a proibição de frequentar certos locais, proibição de manter contato com determinadas pessoas, de se ausentar de uma cidade, ter de ficar em casa durante a noite e o monitoramento eletrônico.
Outro ponto positivo apontado é o pagamento de fiança, que pode chegar a cem salários mínimos (para penas inferiores a 4 anos) e 200 salários mínimos (penas superiores a 4 anos). O valor pode chegar até R$ 109 milhões. “Em crime de corrupção, pode aplicar a fiança e recuperar o dinheiro para o poder público”, diz Gomes. “A vítima, até hoje esquecida, também pode ter garantido no futuro o direito à indenização.”
O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Sydney Sanches, também considera que a nova lei não restringe as hipóteses em que a prisão é necessária. “Essa lei traz outras formas de cautelar aos juízes. Antes, eles tinham que prender ou soltar. Agora, vão poder aplicar medidas mais proporcionais em relação a esses crimes de menor potencial”, afirma.
“A lei não traz impunidade, muito pelo contrário, ela flexibiliza a ação do juiz”, complementa o procurador de Justiça aposentado Antonio Scarance Fernandes, professor de Direito Processual Penal na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
O secretário do Ministério da Justiça defende ainda que haverá uma melhoria econômica e social. “Para cada acusado que não vai para a prisão, tem um ganho financeiro, porque cada preso custa hoje R$ 1.800 para o estado, e há também um ganho social, porque ele não vai mais ser jogado nos presídios, onde a chance de se tornar uma pessoa pior é muito grande.”
Para a defensora pública, a nova lei não traz novidades, mas sim, deixa explícito o que já previa a Constituição Federal e deveria estar sendo respeitado. “Tenho esperança de que isso ajude nesses casos. Estamos participando de debates para traçar uma estratégia de ação. A lei tornou mais claro que a prisão cautelar é exceção, e a liberdade, é a regra.”
Desigualdades
Um dos problemas abordados por juristas, porém, é que a lei não deve diminuir a desigualdade entre ricos e pobres nas cadeias brasileiras. “Não muda o cenário. Essa lei favorece inclusive o rico, na medida em que cabe fiança muito alta. Ele paga fiança e vai embora. Por outro lado, muito pobre deixará de ir para a cadeia”, avalia o Luiz Flávio Gomes.
Para o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, apenas uma lei não resolverá o problema. “É preciso fazer com que o Estado de Direito funcione. Não basta uma reforma na lei. O CNJ [Conselho Nacional de Justiça, que realiza mutirões carcerários para acelerar os processos de presos provisórios que aguardam um julgamento] encontrou casos de presos há 14 anos, provisoriamente”, afirma.
“Temos múltiplas razões de demora, de retardo no processo, excesso de recurso, falta de gestão. É preciso que a Justiça Criminal dê uma resposta no tempo adequado, mas, sobretudo, é preciso uma mudança de cultura, com mais alternativas e mecanismos”, defendeu o ministro.
CurtirCurtir
Quem com corno fere com corno será ferido.
Aquele que corneou Dona Ruth acabou corneado.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5205726-EI7896,00-Revista+garoto+que+FHC+reconheceu+em+nao+e+filho+dele.html
Dois exames de DNA, realizados em São Paulo e Nova York, asseguram que Thomás Dutra Schmidt, 19 anos, não é filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, segundo a coluna Radar, da revista Veja. FHC já havia reconhecido a paternidade do filho da jornalista Miriam Dutra, da Rede Globo, em cartório na Espanha em 2009.
O ex-presidente também sempre havia ajudado a jornalista a sustentar o filho, de acordo com a Veja. Mirim vivia entre Portugal e Espanha porque trabalhava como enviada da Rede Globo nos dois países. FHC tinha contato com Schmidt quando viajava para a Europa. O exame teve de ser feito a pedido dos três filhos do ex-presidente com Ruth Cardoso. Como o primeiro exame em São Paulo teve resultado negativo, Cardoso decidiu fazer um novo exame em Nova York porque Schmidt atualmente estuda em Washington, nos EUA.
CurtirCurtir
COM CERTEZA É UM ELEITOR DO PSDB A MENOS. SÓ PRECISAMOS FICAR DE OLHO NA RETALIAÇÃO QUE O PM PODE SOFRER DEVIDO A MORTE DE MAIS UM SOBRINHO DO GERALDINHO ALCKMIN, SÓ ISSO
CurtirCurtir
CORNO SERA SEMPRE O BRASIL ESTA LOTADO DE PUTA CORNO E LADRÃO
UM A MAIS UM A MENOS NÃO FAZ DIFERENÇA NENHUMA
SO QUE ELE SE DIZIA COMEDOR.
MAIS UM CORNO VELHO
CurtirCurtir
TA TUDO ACABADO !!!! PERDEU LADRÃO !!!!
CurtirCurtir
Parabens a Polícia Militar de SP, fizeram um belo serviço. Vagabundo pagou pra ver e sifu.
CurtirCurtir
Parabéns à Polícia Militar que fez o serviço que era para ter sido feito pela Civil. Desejo aos milicianos que no relatório final do rigoroso inquérito pelo DHPP seja pedido elogio individual para todos eles. Bandido é bandido, Cidadão é cidadão.
CurtirCurtir
Quase 100 caixas eletrônicos são atacados em SP em três meses
Há uma média de mais de um ataque por dia na Grande SP.
Polícia diz que as investigações estão avançadas.
Do G1 SP
imprimir Em menos de três meses, 95 caixas eletrônicos foram destruídos por ladrões na Grande São Paulo. A média é de mais de um ataque por dia. Cinco caixas eletrônicos foram explodidos na madrugada deste sábado (25) em três bairros da capital.
Um dos ataques destruiu dois caixas eletrônicos num supermercado na Rua Benjamin Pereira, no Jaçanã, na Zona Norte. A explosão foi forte e fez com que estilhaços de vidros ficassem espalhados do outro lado da rua. Mas os cofres dos caixas resistiram e os assaltantes fugiram sem levar o dinheiro.
Mais três equipamentos foram atacados na Zona Sul da capital. Dois casos aconteceram na Estrada Canal de Cocaia, no Grajaú, e outro na Avenida dos Funcionários Públicos, no Jardim Ângela.
O SPTV apurou que hoje existem cinco quadrilhas especializadas nesse crime e que elas chegam a combinar de uma não atrapalhar a área de atuação da outra. A polícia diz que as investigações estão avançadas e que boa parte dos ladrões será presa em breve.
CurtirCurtir
25/06/2011 12h26 – Atualizado em 25/06/2011 12h50
DHPP vai investigar morte de policial militar em SP
Confundido com assaltante, soldado da Rota levou tiro no peito.
Para polícia, ele parou para ajudar em perseguição no dia de folga.
Do G1 SP
imprimir O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu neste sábado (25) as investigações sobre a morte do soldado da PM Rodrigo Aparecido Pansani, de 28 anos. Rodrigo trabalhava havia três anos na Rota, batalhão de elite da PM paulista, e foi morto na noite de sexta-feira (24) por um colega que o confundiu com criminoso.
De acordo com a polícia, Rodrigo, de folga e à paisana, passava de moto pela Avenida dos Bandeirantes, na Zona Sul, na volta do bico de segurança que fazia em um shopping, quando viu uma perseguição. Ele tentou ajudar, mas os outros PMs acharam que ele fazia parte da quadrilha e atiraram. Rodrigo levou tiro no peito e morreu na hora.
saiba mais
Policial à paisana morre durante tentativa de assalto em SPO boletim de ocorrência diz que o policial estava armado e corria no canteiro central à frente dos três assaltantes. Ele teria se virado para os PMs e, por isso, sido baleado.
O DHPP trabalha com duas hipóteses, a de resistência seguida de morte e também confusão. Se confirmada a resistência, o policial que atirou pode ser indiciado por homicídio culposo (sem intenção).
CurtirCurtir
Padre pediu votos para prefeito que foi preso:
CurtirCurtir
(Chiclete) , 1992 , quem é dessa época vai lembrar, qdo se termina academia , não tem funcional nem distintivo, só recebe aquele holerith e depois de 3 meses. Mas…um dia , campanhia toca em casa vizinho gritando: ” – vamo lá , tão roubando a loja do carlos ! vamo lá , vamo lá ! vai vai ” . Eu , calça branca , saido da academia, louco prá prender alguém , peguei minha 7,65 ( porque arma da polícia, só depois de 3 meses de formado ) e fui lá !! ahah !!!
Quando cheguei , ( não vou mentir , com o c… na mão ) o segurança da loja em frente, que era um pm , já tinha feito a maior parte , enquadrou e tudo mais , só que eu fiquei pro apoio, entrei na loja junto com ele e colocamos os caras no chão , tiramos tenis dos malas e td mais. Meu amigo ! de repente me entra na loja um monte de pm ( sangue nos óio ) com metralhadora e td mais , achando que nós estavamos roubando os clientes . pqp !!! minha sorte é que o pm que estava junto conhecia e gritou o nome do pm com a metralhadora. Bom eu to aqui hj pra escrever isso , infelizmente o colega que vc postou não teve essa sorte. Por isso hj , só entro nessas se estiver com meu distintivo pendurado e gritando pra td que é pm polícia, polícia! Quando a p.. da adrenalina entra em funcionamento a gente acaba esquecendo da própria segurança.
CurtirCurtir
Bom Dia!
Senhoras e Senhores.
Será que este padre não era discipulo do outro.
Caronte.
CurtirCurtir
O Governo do Estado de São Paulo Dr. Geraldo Alckimim e o Secretário de segurança Pública Dr. Antoônio Ferreira Pinto, ambos, tem administrado a pasta com visão distorcida, pois agem de fomas iquivocadas, quanto aos investimentos na Instituição Policial e suas necessidades humanas; Quando eles entendem que deve manter a SSP em estado precário e, Policiais vivendo em condições degradantes, eles comtem equivocos e o Ministério Público tem a obrigação de intervir para garantir que a população não seja prejudicada a bel prazer do administrador. As Instituições policiais não são propriedades particulares do Governador, portanto ele tem o dever de zelar por elas, garantindo o bom funcionamento tanto com equipamentos de qualidade como quantidade adequada de contigente e salários dignos aos servidores. São recomendações da organização mundial em Segurança Pública que compreende uma quantidade de população para cada Policial para que a segurança da população possa ser entendida como de boa qualidade. Portanto o Governador e Secretário de Segurança, nas lambanças políticas, agrava a situação na Segurança Pública do estado de SP, pior, com a conivência enegligência da Assembléia Legislativa e do Ministério Público, com o aval do Delegado Geral e Comandante Geral da PM. Eu digo e repito, as Políciais pertencem á população e o que esta em jogo é a segurança da população, portanto os interesses políticos do PSDB não pode nuca sobrepor aos interesses da sociedade. Já faz mais de 16 anos que os Governadores do Estado de SP, todos do PSDB, mantém a Seguranga pública em estado de miséria tanto material como humana e salarial e não é possível que nesse estado não exista leis que obrigue o Governo a zelar pelas as Instituições prestando serviços de boa qualidade e respeitada pela sociedade. É fácil conversar com qualquer cidadão e ouvir deles que a segurança pública do Estado de São Paulo presta serviços de péssima qualidade. Qualquer cidadão sente-se ofendido com o desdém que o Governador trata a Segurança Pública, porém as autoridades que podem e deve intervir nada fazem a não ser reconhecer também essa mazela e dizer amém . Quero chegar na seguinte conclusão: somos os verdadeiros donos das instituições públicas e temos que exigir que os Governantes por hoje, respeitem a sociedade e cumpram com seus juramentos quando assumiram os cargos, pois aceitaram por livre e espontânea vontade cuidar bem e zelar pela administração pública, para isso, ainda ganham excelentes salários e verbas de gabinetes para estarem sempre bem financeiramente para que cumpram com suas obrigações. Portanto volto a dizer que o Governador Geraldo Alckimim e o Secretário de segurança Pública Antônio Ferreira Pinto cometém equívocos graves frente a pasta da Segurana Pública do estado de São Paulo em tratar as Polícias da forma mais prazerosas que lhes convém. Ambos mandatários são obrigados a cuidar bem das secretarías, gostando ou não, com simpátia ou não, pois ao povo pertence.
CurtirCurtir
Eleitor Parabens otima conclusão
CurtirCurtir
ISSO NÃO TRARÁ O COLEGA DE VOLTA, MAS SERVE DE CONSOLO SABER QUE UM HÁ UM VERME A MENOS PARA COMER O CADÁVER DA SOCIEDADE. PARABÉNS AOS PMs QUE CUMPRIRAM BEM SUA FUNÇÃO E DFEDERAM A SOCIEDADE, QUE EM SUA MAIORIA É OMISSA E NOS VIRA AS COSTAS, E NÃO AGIRAM POR VINGANÇA E SIM COM PROFISSIONALISMO. QUE CARONTE O AFOGUE NO RIO STIX. BALA NELES!!!!!!!!!!!
CurtirCurtir
PÔ SÓ ESSE FDP FOI PRO SACO… FALTA MAIS UNS 5000000
CurtirCurtir
Bom, dep est. Padre Afonso tem seu escritório a 20 metros da sede do 1DP de Taubaté e em 2008 quando na greve dos policiais, nem ele e nem seus assistentes foram conversar com os policiais para saber qual era a pauta de reivindicação, além disso, na campanha para a prefeitura de Taubaté, durante o debate na TV, disse que tinha orgulho de fazer parte da base do SERRA.
Infelizmente este deputado pouco fez e nada fará para ajudar a PCESP, mas quando era da pastoral carcerária, não podia ver uma rebelião na cadeia que logo chegava lá com seus assistentes.
CurtirCurtir
Aos mikes parabens, quem viu o rdo, viu que o bicho era um exu, vai pro inferno sentar no colo do capeta.
CurtirCurtir
ISSO MESMO,SEU MALA ,VAI SENTAR NO COLO DO GERALDO…
CurtirCurtir