Na maioria das notas de Real , de valores variados, constavam sinais particularizados que indicavam fossem produto de furto e roubo a postos de gasolina, frentistas, caixas de lojas de conveniência e atividades outras que obrigam seus funcionários empregarem números e sinais particulares para identificação da fonte recebedora e pagadora; eventualmente descontando-se os prejuízos decorrentes de notas falsas recebidas no estabelecimento comercial ou atividade.
Pela particularização das notas foi possível que algumas vítimas identificassem as cédulas de sua propriedade; também, pela sinalização empregada por agência de turismo foi possível identificar e restituir, sem quaisquer dúvidas, as cédulas estrangeiras.
Se depositada em conta judicial, pura e simplesmente, A PROVA PERECERIA.
Os interessados no depósito das cédulas, muito mais que o levantamento da quantia, buscavam impedir fosse identificada a origem do dinheiro.
Outras circunstâncias envolvendo a DIG de Rio Preto serão reveladas paulatinamente.
Contudo , quanto a prisão em flagrante do Dr. Neto, pela posse ilegal da “passarinheira” calibre 36, foi determinação do Diretor da Corregedoria Geral: Dr. Delio Marcos Montresor.
O Dr. Delio pessoalmente foi à DIG; por ordem do Secretário.
Diga-se de passagem, o atual Diretor da Corregedoria Geral, tal como Ferreira Pinto, é Oficial da PM (reserva).
O Secretário: Capitão; o Diretor: Tenente.

“Os interessados no depósito do dinheiro, muito mais que o levantamento da quantia, buscavam impedir fosse identificada a origem do dinheiro.”
Que vergonha!!!!!
Mais fácil acusar um profissional, enlamear seu nome, para salvaguardar QUEM?????
Dr. Guerra, não uso medicamentos homeopáticos, entre com uma dosagem alopática.
Quando penso que já vi tudo, entendo que não sei de nada, e que há muitas nódoas entre a polícia e
o governo e seus secretários.
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MAIS A COISA É MAIS SÉRIA DO QUE PENSAVAMOS……SOCORRO……..QUEM SERÁ QUE VAI TOMAR PROVIDÊNCIAS AGORA? ENTÃO A INSISTÊNCIA PARA QUE DEPOSITASSE A GRANA ÉRA PARA SUMIR COM AS PROVAS DO CRIME? ARMARAM UMA CASINHA DE CABOCLO PARA O DELEGADO? ISSO É HORRÍVEL E HEDIONDO, NOSSA POLÍCIA CIVIL NÃO MERECE ISSO! ESPERO QUE SEJA REALMENTE APURADO E RESPONSABILÇIZADO CRIMINALMENTE E FUNCIONALMENTE TODOS OS CULPADOS. SE O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA ANTONIO FERREIRA PINTO ESTIVER METIDO NESSA ARMAÇÃO, QUE SEJA DEMITIDO URGENTEMENTE!
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Em reunião nesta quarta-feira, 8/6, a Comissão de Segurança Pública e Assuntos Penitenciários elegeu, por acordo partidário, como seu vice-presidente o deputado Vinícius Camarinha (PSB). O deputado Olimpio Gomes (PDT) também concorreu ao cargo.
O presidente Adilson Rossi (PSC) lembrou os deputados que comparecerá na próxima reunião da comissão, no dia 15/6, às 15h, o secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto. O deputado Marco Aurélio (PT) solicitou que fosse incluído nos temas a serem abordados pelo secretário a questão do fechamento de delegacias de Polícia em cidades com menos de 10 mil habitantes.
Estiveram também presentes na reunião os deputados Antonio Salim Curiati (PP), Fernando Capez (PSDB), Gil Arantes (DEM), Feliciano Filho (PV) e Itamar Borges (PMDB
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Não me levem a mal, mas esses postos de Ribeirão ganham pra caramba. Pelo visto lá vale a pena roubar posto de gasolina. Aqui o ladrão só leva merreca do frentista.
E as casas de câmbio ? Marcam o dinheiro que entregam… Que coisa? Gente fina é outra coisa, né? Nunca pensei nisso. Mas, também nunca peguei dinheiro em casa de câmbio.
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PIOR DO QUE A PROLIFERAÇÃO DA COXINIZAÇÃO POLICIAL CIVIL, SÓ CANCER DE INTESTINO
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A POLICIA DE MINAS VAI TER AUMENTO DE 74% E NÓS DE SP?
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A POLICIA DE MINAS VAI TER AUMENTO DE 74% E NÓS DE SP
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Anonis:
Ladrão também faz poupança. Rouba R$ 2.000,00, hoje aqui ; R$ 3.000,00, amanhã acolá.
E o Estado de São Paulo é grande, né?
O cara É LADRÃO; não é desses “psico que” enquadram frentista na noitada prá levar merreca.
Quem faz câmbio marca as notas (algumas invisíveis sem emprego de luz apropriada, outras usam carimbos ).
Experimenta comprar moeda estrangeira no BB, em doleiro, em casas autorizadas; depois volta reclamando que tem dinheiro falso?
Até patrão de biqueira coloca marca na grana.
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Há! há! há!! Essa foi boa…No natal o papai noel vai descer na minha chaminé…
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Casa penhorada
Olimpio Gomes (PDT) agradeceu os parlamentares Adriano Diogo (PT) e Carlos Giannazi (PSOL) pelo empenho de ambos no caso do soldado Rogério, da Polícia Militar de São Paulo. O soldado, que em 1999, ao atender uma ocorrência policial, envolveu-se em um acidente, teve sua casa penhorada pelo Estado para pagar o conserto da viatura. Segundo Gomes, os danos da viatura, que eram de R$ 9 mil, sofreram reajuste de 500%, “enquanto o salário dele não subiu sequer 1%”, lamentou. Para o deputado, a Procuradoria do Estado dará atenção ao caso, e a Assembleia se posicionou pela proteção ao soldado. (DV)
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Rio deve dar aumento de até 15% e gratificação de R$ 350 a bombeiros
Governo quer encerrar desgaste do movimento. Secretário estuda impacto na folha salarial e teme reivindicação policial em cadeia
Rio de Janeiro | 08/06/2011 19:56
Bombeiros pedem aumento e valorização da categoria em frente à Assembleia Legislativa
O governo do Estado do Rio deve dar um aumento entre 10% e 15%, gratificação de R$ 350 e vale-transporte para todos os bombeiros do Rio, para tentar encerrar os protestos, que causaram a prisão de 493 militares da corporação. A administração Sérgio Cabral considera que o reajuste será suficiente para convencer os manifestantes a parar de protestar.
A decisão pode ser considerada uma vitória do movimento dos bombeiros, embora a proposta seja inferior ao pleito dos manifestantes – que pedem piso salarial de R$ 2.000 em comparação ao atual, de R$ 1.038. Os bombeiros, entretanto, recusam-se a negociar enquanto os colegas continuarem presos pela invasão ao quartel-general da corporação, na última sexta-feira (3).
Os cálculos do reajuste estão sendo feitos pela equipe do secretário de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy, que vai analisar o impacto do aumento na folha salarial do Estado. Uma das preocupações é que a concessão do aumento resulte em nova onda de pressão, dessa vez por parte das polícias Militar e Civil. A decisão, porém, só deve ser anunciada no início da próxima semana.
Secretário de Governo e presidente da Alerj ligam por apoio de deputados
Bombeiros usam verso do hino da corporação em faixa para dizer que não recuarão nas negcaições com o governo
O governo avalia que o desgaste já está muito grande, já se perdeu o controle das manifestações e, diante do apoio de boa parte da população, não vale a pena continuar a esticar a corda. Também se considera que a imprensa está a favor dos bombeiros.
Nesta terça-feira, o governo já sinalizara na Assembleia Legislativa (Alerj) com um pedido de diálogo aos bombeiros. O governo se empenhou em tentar neutralizar o movimento. O secretário de Governo, Wilson Carlos, telefonou pessoalmente para deputados da base, pedindo ajuda até a deputados do baixo escalão; o presidente da Alerj, Paulo Melo, fez o mesmo.
Por falta de planejamento e coordenação política, como reconhecem até deputados da base, o movimento teve resultado oposto. O debate serviu mais como palanque da oposição, que atacou o governador Sérgio Cabral e os parlamentares governistas.
Reconhecendo a derrota da véspera, nesta quarta-feira, os governistas desta vez derrubaram a sessão, por considerar que serviria mais uma vez apenas como palanque para a oposição atacar o governo.
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—->http://www.youtube.com/watch?v=fxWtWLo8Ax0
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É lamentável como nós policiais neste país somos tratados. Os recentes acontecimentos com os bombeiros do Rio de Janeiro vieram demonstrar mais uma vez como está falido o sistema de Segurança Pública no país. Os exageros que foram cometidos pelos Bombeiros Cariocas, foi uma bomba que já estava para estourar, e o governo carioca igual ao daqui, fingiu não crer!
O descaso, mau preparo, salário ínfimo para quem é respeitado pela população, só poderia dar no que deu.
Bombeiros vivendo em estado precário, condições de vida desumana, fez com que fizessem o ataque ao quartel.
MST, sem teto, etc…, fazem movimentos muito mais graves e nada acontece. Invadem e destroem terras produtivas e nada acontece.
Mas Bombeiros se quer podem exigir que os tratem como seres humanos. É lamentável sobre todos os aspectos o tratamento do Sr. Sérgio Cabral aos Bombeiros, assim como também somos ignorados pelo governo daqui do Estado de São Paulo.
O SIPESP se solidariza com todos os companheiros Bombeiros do Rio de Janeiro, como também aos seus familiares.
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Considerações sobre aposentadoria especial – Lei Complementar Federal 51/85
Os investigadores de policia não estão conseguindo obter a chamada aposentadoria especial administrativamente.
Mesmo preenchendo todos os requisitos não conseguem aposentadoria nos termos da Lei Complementar nº 51/1985.
A Constituição vigente, originariamente, previa a edição de lei complementar para estabelecer exceções no caso de atividades penosas, insalubres ou perigosas, consoante artigo 40, § 1º, da Carta Magna.
Posteriormente, em virtude de alteração introduzida pela EC nº 20/98, o dispositivo passou a figurar no artigo 40, § 4º, da CF, e nele se previu a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a aposentadoria de servidores no caso de “atividades exercidas exclusivamente sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física”, conforme viesse a dispor lei complementar.
A Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, deu nova redação ao art. 40, § 4º, da Carta da República, para o fim de admitir que, mediante lei complementar, sejam estabelecidos critérios e requisitos diferenciados para a concessão de aposentadoria, nos casos de servidores: portadores de deficiência; que exerçam atividades de risco; cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.
No que tange aos servidores públicos policiais, mormente o caso aqui em debate, a aposentadoria especial está regulamentada pela legislação federal, através da Lei Complementar Federal nº 51/85, absolutamente recepcionada pela Carta Magna de 1988, que assim estabelece:
“Art. 1º – O funcionário policial será aposentado:
I – voluntariamente, com os proventos integrais, após 30 (trinta) anos de serviço, desde que conte, pelo menos 20 (vinte) anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial.”(GN)
Por outro lado, na esfera estadual, a Lei Complementar Estadual nº 776, de 23 de dezembro de 1994, que regulamenta a matéria quanto à periculosidade e insalubridade da função, estabelece:
“Art. 2º – A atividade policial civil, pelas circunstâncias em que deve ser prestada, é considerada perigosa e insalubre.”(GN)
Assim, o policial civil possui direito à aposentadoria especial que está disciplinada através dos ordenamentos jurídicos acima especificados.
Como se percebe, as Emendas Constitucionais 20/98 e 47/2005 recepcionaram a Lei Federal 51/85 e a Lei Estadual 776/94, já existentes antes de sua promulgação, compatíveis com a nova ordem, porquanto a norma constitucional modificada admite a aposentadoria especial para aqueles que exerçam atividades que prejudiquem a saúde ou a integridade física, definidas em lei complementar.
A conclusão caminha no sentido de que no caso dos policiais já existem estatutos legais próprios que regulamentam a respectiva aposentadoria especial, os quais por serem regras jurídicas autônomas, não podem ser revogados por mera interpretação ou por legislação infraconstitucional.
É inegável, portanto, que a Lei Federal 51/85 foi recepcionada pelo ordenamento jurídico em vigor, encontrando-se em pleno vigor, mesmo porquanto o novo dispositivo constitucional, com redação dada pela EC 47/2005, admite expressamente a aposentadoria especial, também dependente de lei complementar, as quais, como já se disse anteriormente, existe no âmbito federal.
Por fim, para estancar qualquer dúvida sobre a eficácia da Lei 51/85, ressaltamos a decisão unânime exarada no bojo do RE nº 567.110, oriundo do ACRE, quando o Pleno do STF reconhecendo anteriormente a repercussão geral sobre a matéria aqui em debate em 09/02/2008, assim dispôs em acórdão lavrado na data de 13/10/2010(doc.04), publicado em 11/04/2011, in verbis:
Verificamos que o direito dos policiais pode ser discutido no judiciário, especialmente após o STF ter reconhecido a recepção da Lei 51/85 pela Constituição Federal de 1988.
São Paulo, 08 de junho de 2011.
João Batista Rebouças da Silva Neto
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AGORA QUERO VER COMO OS TAMPINHAS VÃO SE VIRAR (SEM MOTORISTAS, MECÂNICOS, PEDREIROS, PINTORES, SEGURANÇAS, BARBEIROS, ENTREGADORES, ETC…)
Justiça proíbe que oficial use soldado como empregado doméstico
Generais e coronéis usam subalternos, pagos com dinheiro público, como faxineiros e cozinheiros em suas casas
Daniel Cassol, iG Rio Grande do Sul | 09/06/2011 13:22
“ Imagine se direito igual fosse conferido a outros cargos relevantíssimos como desembargadores, prefeitos, deputados. Seria um escândalo, pois é completamente indefensável. Nas Forças Armadas ninguém faz qualquer oposição”
Uma decisão da Justiça Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, determinou um prazo de 90 dias para que as Forças Armadas brasileiras deixem de fazer uso de militares subalternos em serviços domésticos nas residências de seus superiores. A decisão atende a uma ação civil pública ajuizada pelos Ministérios Públicos Militar e Federal no final do ano passado. Na prática, coronéis e generais não podem mais usar soldados como empregados domésticos nem como mecânicos particulares, por exemplo.
Segundo o MPF, mais de 600 militares subalternos são utiilzados em atividades domésticas, o que representaria um gasto de mais de R$ 1 milhão por mês.
Na decisão, a juíza da 3ª Vara Federal de Santa Maria Simone Barbisan Fortes, declarou que não há interesse público no trabalho dos “taifeiros”, como são chamados os militares que desempenham tarefas como cozinheiro, motorista e faxineiro, que trabalham na residências dos superiores. “O único objetivo de seus préstimos é servir ao superior e à sua família. Melhor explicando, conquanto remunerados pela União, não prestam serviços à coletividade”, escreveu a juíza.
Os Ministérios Públicos Federal e Militar afirmam que, com este tipo de trabalho, os administradores públicos estariam usufruindo de vantagem indevida. De acordo com a petição inicial, a prática configura ato de improbidade, por representar forma de salário indireto.
Os autores da ação justificaram também que os militares são submetidos a constrangimentos. Suas atividades influiriam nas avaliações do militar, que teria a promoção retardada e seria submetido a inspeções de saúde mais frequentemente do que os demais.
“Imagine se direito igual fosse conferido a outros cargos relevantíssimos como desembargadores, prefeitos, deputados. Seria um escândalo, pois é completamente indefensável. Nas Forças Armadas ninguém faz qualquer oposição à prática esquecida”, afirma o procurador da República Rafael Brum Miron.
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Mobilização policial
Olimpio Gomes (PDT) comunicou que, nesta quinta-feira, 10/6, a partir das 19h, no Centro de Assis haverá uma grande concentração de policiais civis e militares, de representantes do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado (Sipesp) e de delegacias regionais para iniciar uma “mobilização mais incisiva”. Gomes ainda pediu que o governo estadual cumpra o acordo e encaminhe para o Legislativo projeto de revisão salarial dos servidores policiais do Estado. “A família policial não ficará calada diante dessa total inércia do Executivo e pode ser que haja paralisação da categoria”, alertou. (DK)
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Ataques do PCC completam cinco anos e autoridades policiais relembram o caso
PELAS INFORMAÇÕES DA ÉPOCA, 154 PESSOAS MORRERAM, SENDO 24 PMS, 11 POLICIAIS CIVIS E 9 AGENTES PENITENCIÁRIOS
Da Redação
Passados cinco anos da onda de ataques executada em todo o Estado de São Paulo e atribuída à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), as polícias Civil e Militar adotaram outras estratégias de combate ao crime organizado.
A primeira série de ataques no Estado foi registrada no dia 12 de maio, quando policiais civis e militares foram assassinados e rebeliões simultâneas em 22 presídios foram deflagradas, num total de 74 ao longo do ano de 2006.
No total, pelas informações oficiais da época, 154 pessoas morreram, sendo 24 PMs, 11 policiais civis, nove agentes penitenciários, 110 cidadãos – 79 deles suspeitos de ligação com o PCC. No entanto, há estimativas de entidades médicas que apontam 493 mortes no Estado na ocasião.
O delegado Aroldo Cezário Diniz, na época titular do 1º DP, lembra que, quando integrantes da facção vieram atacar o plantão, a polícia já havia se precavido e montado uma barricada. Na época, a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes chegou a ser atingida por disparos.
“Atiraram contra a casa de alguns policiais, mas em pouco tempo, através de escutas telefônicas, foi possível identificar e prender seis pessoas em uma madrugada, e em Leme, posteriormente, foram efetuadas mais 19 prisões por conta desse movimento”, lembra.
“Nunca tínhamos passado por nada parecido, em São Paulo morreu muita gente, porém a polícia se preparou e se organizou para atuar em casos como esse”, afirma.
Para ele, essa data não deve ser lembrada. “Não tem que relembrar essa data, o ataque serviu de alerta, mas é uma tragédia que não temos que reviver e sim apagar da memória”, salienta.
O capitão Rodrigo Arena, do setor de comunicação do 37º BPMI, na época atuava na 1ª Cia e lembra que em pouco tempo todos os policiais estavam mobilizados para atuar. “Lembro que cancelaram todos os afastamentos, todos os policiais foram convocados e saíram às ruas, muitos se ofereceram voluntariamente nos dias de folga para trabalhar”, conta.
O ataque começou na sexta-feira, dia 12 de maio, com incêndios contra prédios policiais em São Paulo, mas foi com a rebelião da Penitenciária em Itirapina, ocorrida na manhã de sábado, que o pânico chegou a Rio Claro.
“O comércio fechou mais cedo na tarde de segunda-feira, por conta do medo que as pessoas sentiam”, lembra Arena.
Porém, o capitão destaca o trabalho rápido realizado pela Polícia Militar, o que contribuiu para evitar o pior. “Vale destacar a capacidade de mobilização da PM, pois em razão de poucas horas o efetivo estava mobilizado e pronto para preservar a ordem nas ruas”, afirma.
Na época foram cumpridos vários mandados de busca e apreensão e, num trabalho conjunto entre a Polícia Civil, a Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal, diversos integrantes da facção foram presos, inclusive um dos mandantes locais dos ataques.
“Atualmente não há nenhuma informação de que venha a acontecer algo do tipo. Mas a polícia está preparada e treinada para qualquer eventualidade, com novos armamentos, inclusive todas as regiões contam com helicóptero, o que, na época, havia mais próximo era de Campinas”, diz.
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um galo.
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GEstao Prisional
É só fazermos uma analise friamente dos projetos e mudanças implantadas tanto por Nagashi quanto pelo Ferreira Pinto e seu escudeiro Lourival Gomes. O RDD, O CR, os CDPs, tudo obra do Nagashi, foi ele quem fez um projeto digno para a Secretaria da Adm. Penitenciaria, construiu varias Unidades, implantou varios programas e projetos, e não fazia nenhuma concessão ao PCC, isso é fato, quantas rebeliões tinham, ataques, e era por isso porque não havia concessões a presos lideres do crime organizado. E de uma hora para outra muda o Secretario, e não tem mais rebelioes, ataques, nada, nem presos no RDD tem mais, e aí, acabou o pcc?, sumiram com todos?, porque estão tão tranquilos? sendo que a lotação das Unidades Prisionais só aumentaram, não se constroi Unidades, não tem vaga para presos condenado em regime semi-aberto, nem no fechado, permanecem após a condenação, am certos casos até mais de um ano aguardando vaga. E mesmo assim sem dar problema algum né, sem rebelioes, sem ataques, sem nem reclamar, até parece que o PCC sumiu nao é.
O PCC está aproveitando esse tempo de paz, do qual não sei os termos nem a razao, para se restruturar, estao cada vez mais “batizando” integrantes e aumentando o tamanho da facção, entrando nos diversos setores da sociedade, inclusive em setores da segurança. Na hora que chegar os tempos de guerra, Deus salve a sociedade e principalmente os trabalhadores honestos da area da segurança, pois o inimigo está cada vez mais forte e mais unido.
Ainda resamos para que nosso Governador Alckmin, se lembre daquele Alckmin da gestao passada, onde enfrentou os criminosos com coragem, e mesmo diante das rebelioes e dos ataques, eramos mais felizes, pois sabiamos que estavamos lutando, enfrentando os bandidos, e não como hoje, que estamos todos como refens, entregue aos criminosos sem nem poder lutar, pois ja nos deixaram ajoelhados e com as maos amarradas só esperando o tiro de misericordia.
Vamos Alckmin estamos com você, toda sociedade clama por paz, mas pra isso primeiramente temos que declarar guerra ao crime organizado, combater o trafico de drogas e armas intensificamente, e principalmente retomar o poder das prisoes de nosso Estado.
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Davi, ao que parece, “já que não podemos com eles, aliamos a eles”.
o dr nagashi, smj, é jurista de boa-fé e etico…
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O pior de tudo é ver aquele garoto p´ropaganda (Léo Oliveira) de Ribeirão Preto , falar bem da policia civil.
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Nós vamos comer pão de queijo……
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Mas também, deixar os milicos mandarem na corró…..só por Deus mesmo…….
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Servidores
Carlos Giannazi (PSOL) informou que o Supremo Tribunal Federal iniciou o julgamento de uma ação impetrada pelos servidores estaduais cobrando a aplicação do artigo 37 da Constituição Federal. “Desde 1995, quando o PSDB assumiu o poder, a reposição salarial das perdas inflacionárias não acontece. A situação precisou ir parar no Tribunal”, declarou Giannazi. Para o deputado, esse julgamento vai acontecer graças à luta de várias categorias de servidores e de suas entidades representativas. Ele também criticou o baixo valor do vale-refeição, apelidado de vale-coxinha, e o desrespeito do governo para com a data-base do funcionalismo. (DV)
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