Bolsonaro , em breve , será obrigado a aceitar a realidade e determinar o confinamento radical em todo o Brasil 17

Governo federal deve defender lockdown para cidades com maior transmissão do coronavírus

Segundo o ministro Nelson Teich, plano para o isolamento social trará diretrizes regionalizadas

BRASÍLIA

O ministro Nelson Teich (Saúde) admitiu nesta quarta-feira (6) que o governo federal deve recomendar o chamado lockdown (confinamento radical) para cidades que estejam enfrentando uma transmissão mais grave do coronavírus e afirmou que o plano do ministério para o isolamento social trará diretrizes regionalizadas.

“O importante é colocar que quando a gente fala em isolamento e distanciamento existem vários níveis. É importante que a gente entenda que não existe uma defesa do isolamento ou não isolamento. Vai ter sempre medidas simples até o lockdown. O que é importante é que cada lugar vai ter sua necessidade”, declarou o ministro, durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.1

Segundo o ministro, as diretrizes para o tema estão em análise na pasta e devem ser divulgadas no momento oportuno, mediante coordenação com as autoridades sanitárias com estados e municípios.

“Vai ter lugar que vamos recomendar o lockdown e vai ter lugar em que existe uma situação que permite tentar alguma coisa”, acrescentou, afirmando que, em locais em que houver menor incidência da Covid-19, serão propostas ações de flexibilização.

Ele citou como exemplo experiências em outros países, onde trabalhadores que seguem indo a seus postos de trabalho passam por testes de temperatura e de oxigenação antes de iniciar o expediente.

Teich também defendeu que o debate sobre isolamento social não se transforme numa luta política. “Peço que a gente não transforme uma política que tem que ser desenhada para flexibilizar o dia a dia das pessoas como uma disputa política e um tudo ou nada”, declarou.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é um crítico das políticas de isolamento social, tem promovido aglomerações em frente ao Palácio do Planalto e pregado que governadores flexibilizem suas ações de distanciamento.

Teich também afirmou que o ministério promoverá campanhas publicitárias sobre cuidados de prevenção da Covid-19 e isolamento social, conforme disseram secretários estaduais de saúde após teleconferência com o titular da pasta. Ele disse, no entanto, que as campanhas precisarão ser direcionadas para a realidade de cada localidade.


Se esse lixo humano tivesse empregado a sua liderança para o bem coletivo ,  desde o início da infecção no território brasileiro , teria recomendado e incentivado a adesão ao isolamento e  outras medidas preventivas. 

Como condenou o isolamento – por egoísmo e inveja do protagonismo de governadores –  acabará sendo obrigado a determinar o confinamento da maioria da população , proibição de tráfego , fechamento total dos portos e aeroportos; etc.

Além de assumir o papel de coveiro maior da nação!

 

No governo homofóbico , o que mais se vê é viadagem! – Advogado de Bolsonaro insinua que Moro mantinha relacionamento extrafuncional com o delegado da PF 12

Advogado de Bolsonaro: Moro jogou carreira fora por um delegado de polícia

Ex-juiz Sergio Moro, que pediu demissão do cargo de ministro da Justiça - UESLEI MARCELINO

Ex-juiz Sergio Moro, que pediu demissão do cargo de ministro da Justiça Imagem: UESLEI MARCELINO

Do UOL, em São Paulo

06/05/2020 17h34

Frederick Wassef, advogado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) afirmou hoje, em entrevista para a CNN, que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro desperdiçou sua carreira “por causa de um delegado de polícia”, referindo-se ao ex-diretor-geral da Polícia Federal Maurício Valeixo.

“É importante lembrarmos que um ministro da Justiça, sua relação com diretor-geral da PF deve ser institucional, impessoal. Não pode ser de cunho emocional tão forte a ponto de fazer um magistrado, com carreira muito importante, jogar fora tudo isso para virar ministro e, por causa de um delegado de polícia, ele joga fora sua carreira, confronta com o poder do presidente e gera um escândalo em plena crise do coronavírus“, disse Wassef.

“O que não para em pé essa história, que eu não consigo entender, o que leva um ministro brigar com o presidente e fazer imputação de coisas que não existem, criar escândalo que afetou até a economia, tudo em função de um delegado de polícia. I

Isso me autoriza acreditar que a relação [com Valeixo] era muito forte, de cunho emocional, e aí também poderia ter o direito de entender quem talvez quisesse ter uma ingerência é o próprio Sergio Moro.”

O advogado afirmou, ainda, que o depoimento do ex-ministro serviu apenas como opinião e que o chefe do Executivo nem precisa mais de advogado.

“Acredito que o presidente nem necessite mais de advogado, porque ele já foi defendido pelo próprio Sergio Moro, em seu depoimento, que nada existe. O resto do depoimento é nada, apenas conversas e trocas de mensagens que não significam absolutamente nada”, acrescentou.

O advogado selecionou trechos do depoimento de Moro em que o ex-juiz afirma que o presidente não quis interferir na Polícia Federal. Porém, ao ser questionado sobre a declaração feito pelo ex-ministro de que Bolsonaro queria mexer apenas na superintendência do Rio de Janeiro, disse que não está afirmando que isso “seja verdade e que o presidente, em momento oportuno, vai se manifestar”.

“Quando o presidente solicita o diretor-geral [para a Polícia Federal] é um ato corriqueiro. Quando o presidente, em novembro, precisar nomear um ministro do STF, vão acusá-lo de fazer uma ingerência política? A premissa disso é um ato normal que não pode ser transformado em outro nome. Isso é fake news. É uma mentira. Ele [Bolsonaro] disse que queria uma superintendência. Não sei se isso é fato verídico, após o presidente se manifestar que ocorreu, vamos nos manifestar”.

Wassef disse, ainda, em tom hipotético, que há “50 motivos para que um presidente possa sugerir ao seu ministro” a troca de uma superintendência: “Estamos falando de favelas, fuzis. [Mas] Não estou afirmando que ele fez, o presidente vai falar”


O que eu não entendo é o que leva um presidente de um país arriscar a governabilidade – o próprio mandato – por outro delegado de polícia…

Será que não existente , também, uma relação emocional entre Bolsonaro e o seu preferido? 

Enfim , nesse governo de homofóbicos  , o que mais se vê é viadagem!

O próprio presidente tem tanto chilique que mais parece uma bichona!  

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