Espancando as dúvidas sobre o Carnaval – Bolsonaro apoiou o carnaval para promover a cultura brasileira, atrair turistas e gerar emprego e renda 7

FOLIA

Ministério do Turismo vai apoiar Carnaval em diversos estados brasileiros

Recursos vão ajudar a para promover a cultura brasileira, atrair turistas e gerar emprego e renda
Publicado em 18/02/2020 12h25
17_02_carnaval.jpg

O carnaval a maior festa popular brasileira, movimenta a economia e gera emprego e renda ao País. Crédito: MTur

Para o Carnaval 2020, o Ministério do Turismo (MTur) anunciou o apoio de diversas festas regionais para promover a cultura brasileira, atrair turistas e gerar emprego e renda. Nesta edição da maior festa do País, o órgão investiu mais  R$ 1,5 milhão na organização de eventos geradores de fluxo turístico em vários estados brasileiros.

A cidade de São Lourenço (MG), por exemplo, foi contemplada com R$ 250 mil para a organização do Carnaval das Águas. O evento deve reunir cerca de 100 mil turistas e promete muita folia em seis dias de festa, com uma programação gratuita para todas as idades. Cantores famosos, marchinhas, samba e o tradicional Bloco do Pijama prometem animar a região, conhecida por suas fontes naturais de água mineral.

Além de São Lourenço, os municípios de Teresópolis (RJ), São Miguel Arcanjo (SP), São Bento do Sapucaí (SP), Urutaí (GO) e Goiás (GO) também receberam apoio do ministério para promover eventos do tipo durante este Carnaval.

Recursos

As cidades que desejam obter recursos públicos para promover eventos devem seguir critérios regulamentados pela Portaria nº39/17 do MTur, como fazer parte do Mapa do Turismo Brasileiro e cadastrar a proposta de trabalho no Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv). Em caso de contratação de artistas, eles devem estar registrados na plataforma Turismo com Música (Clique aqui para acessar).

Com informações do Ministério do Turismo


Tem idiota bozonarista  que culpa governadores e prefeitos sob a alegação de que foi com o carnaval que se deu a propagação do vírus. 

Por outro lado , afirmando que Bolsonaro alertou sobre a pandemia!

Nada mais falso! 

Por que ele não fechou os portos , aeroportos e fronteiras ? 

Ah, a economia não pode parar!

Filhos do presidente divulgam 'Bozonaro' no Instagram e viralizam ...

Generais mentirosos são uma vergonha para o Exército do Brasil 2

É repugnante, vergonhoso assistir um general de exército, depois de dedicar sua vida à defesa da pátria, faltar a verdade para acobertar desmandos de um descompensado que pode a todo instante implodir o país.
O general disse, depois desdisse, não foi bem o que disse, ratificou o que não disse, e, ao final, disse que não se lembra.
Segundo consta, o descompensado, descontente com a segurança da família no RJ, cobrou do Ministro da Justiça providências, sob pena da perda do cargo dele, do Diretor Geral da PF e do Superintendente do RJ, quando é sabido que a segurança pessoal de sua família não é atribuição da Polícia Federal. A cobrança deveria ser feira para seu amigo, general Heleno,Ministro da Segurança Institucional, tipo aquela segurança do avião presidencial cujo integrante levou algumas dezenas de cocaína para a Espanha.
O exonerado a pedido disse que não pediu. O Ministro da Justiça disse que não assinou o ato de exoneração, embora seu nome tenha constado do ato publicado no DO da União.
PGR escolhido por “afinidade” com o descompensado, fora da lista tríplice da instituição, acha que vai denunciá-lo?
Tá molhando a mão do centrão com vários cargos no 1º e 2º escalões da administração, acha que vão aprovar a abertura de processo?
Tudo regado com a enorme indiferença pelos milhares de brasileiros que estão nos deixando de mãos dadas com a covid-19, face a completa falta de identidade de propósitos entres os governantes responsáveis em combatê-la.
E a fome ainda nem chegou, virá em seguida, a galope, para varrer o que a covid-19 não conseguiu levar.
Filme triste Brasil.

Autor: pizza verde oliva 

Policial Militar bolsonarista morre assassinado pelo coronavírus 16

Vitima da pandemia e do pandemonio?

Um policial militar de Guarujá foi vítima de complicações causadas pelo coronavírus nesta quinta-feira (14). O cabo Ricardo Valentim da Silva, de 47 anos, atuava no 21° Batalhão da Polícia Militar e se posicionava nas redes sociais contra o isolamento social e medidas de prevenção à pandemia de Covid-19 impostas pelo governo e Organização Mundial da Saúde (OMS).

O cabo da PM faleceu após ter sido internado no Hospital Santo Expedito, em Santos, e foi confirmado que ele estava com coronavírus dias depois da entrada na unidade de saúde. A família e amigos de Guarujá lamentaram a morte do policial, que deixou esposa e um filho.

Contra o isolamento

Ricardo tinha opiniões fortes contra o regime de isolamento, e criticava a decisão do infectologista David Uip de não revelar os medicamentos usados em sua recuperação ao ter contraído Covid-19 em abril.

Em outra publicação, ele escreveu: “Fica em casa que a Sabesp e a CPFL vem te lembrar com servidores da empresa cortando os mesmos”. O PM chamou as medidas de isolamento social de ‘jogo político’ em mais de uma publicação.

Colaboração: paulopintor

Policial Militar morreu vítima do novo coronavírus em Guarujá (SP). — Foto: Reprodução/Facebook

 

Em publicações nas redes sociais, PM ironizava pedido das autoridades e imprensa por isolamento social. — Foto: Reprodução/Facebook

https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2020/05/14/pm-que-ironizou-o-isolamento-social-pela-web-morre-de-coronavirus-em-sp.ghtml

 


Lamentável ver policiais – sabendo do risco iminente de , em razão de suas obrigações funcionais , contrair a infecção – ser contra o isolamento social a pretexto de questões econômicas e ideologias políticas.

Se não houver isolamento não sobrará um policial vivo no planeta , pois quanto mais pessoas pelas ruas ainda mais expostos estarão os profissionais da segurança pública  e da saúde. 

Nós permanecemos inativos para que policiais e outros trabalhadores tenham um pouco mais de segurança para exercer as suas atividades. 

Quem fica em casa não faz favor para quem tem que continuar trabalhando. 

Por fim, nossos sentimentos aos familiares…

E que o governo do estado lhe conceda uma promoção por doença contraída no serviço, apesar de suas ideias não terem contribuído em nada para a segurança e saúde da população.   

BOLSOVÍRUS – Mourão: Nenhum país do mundo tem como presidente um militar terrorista e sabotador 2

Mourão: ‘Nenhum país vem causando tanto mal a si mesmo como o Brasil’

Hamilton Mourão, vice-presidente, à frente de um militar que presta continência - Evaristo Só/AFP

Hamilton Mourão, vice-presidente, à frente de um militar que presta continência Imagem: Evaristo Só/AFP

Do UOL, em São Paulo

14/05/2020 08h49Atualizada em 14/05/2020 13h18

O vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão, afirmou que vê o país a caminho do caos e que não enxerga outro lugar no mundo que esteja “causando tanto mal a si mesmo como o Brasil’, em texto que assina no jornal O Estado de S. Paulo, publicado hoje. Ele culpa outras instituições e defende o governo no artigo.

Para o general da reserva, a pandemia do novo coronavírus não é só uma questão de saúde, mas já se tornou econômica e “pode vir a ser de segurança”, em um momento de “estrago institucional”.

“A crise que ela [a covid-19] causou nunca foi, nem poderia ser, questão afeta exclusivamente a um ministério, a um Poder, a um nível de administração ou a uma classe profissional. É política na medida em que afeta toda a sociedade e esta, enquanto politicamente organizada, só pode enfrentá-la pela ação do Estado”, escreve ele no artigo.

Mourão diz que o Brasil enfrenta a pandemia de modo “desordenado”, já causando reflexos na economia. “Pela maneira desordenada como foram decretadas as medidas de isolamento social, a economia do País está paralisada, a ameaça de desorganização do sistema produtivo é real e as maiores quedas nas exportações brasileiras de janeiro a abril deste ano foram as da indústria de transformação, automobilística e aeronáutica, as que mais geram riqueza. Sem falar na catástrofe do desemprego que está no horizonte.”

Sem citar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nem crises específicas enfrentadas por seu governo – que vem se chocando com o Legislativo e o Judiciário -, Mourão afirma: “Para esse mal [a covid-19] nenhum país do mundo tem solução imediata, cada qual procura enfrentá-lo de acordo com a sua realidade. Mas nenhum vem causando tanto mal a si mesmo como o Brasil. Um estrago institucional que já vinha ocorrendo, mas agora atingiu as raias da insensatez, está levando o País ao caos e pode ser resumido em quatro pontos.”

O vice-presidente cita então os pontos: a “polarização” política, a “degradação do conhecimento político”, a “usurpação das prerrogativas do Poder Executivo” e “o prejuízo à imagem do Brasil no exterior decorrente”.

Sobre a polarização, Mourão faz críticas à imprensa e diz que “tornamo-nos incapazes do essencial para enfrentar qualquer problema: sentar à mesa, conversar e debater. A imprensa, a grande instituição da opinião, precisa rever seus procedimentos nesta calamidade que vivemos. Opiniões distintas, contrárias e favoráveis ao governo, tanto sobre o isolamento como a retomada da economia, enfim, sobre o enfrentamento da crise, devem ter o mesmo espaço nos principais veículos de comunicação. Sem isso teremos descrédito (…)”.

O vice-presidente, no segundo ponto, critica quem “esquece que o Brasil não é uma confederação, mas uma federação”, citando governadores, magistrados e legisladores que, segundo ele, agem acima das decisões do governo federal.

No terceiro, Mourão volta a criticar “presidentes de outros Poderes” de tentarem exercer papel de presidente.

Ele cita que a obra ‘Federalista’, no qual um de seus autores, James Madison, estabeleceu “como fundamentos básicos que o Legislativo, o Executivo e o Judiciário devem ser separados e distintos, de tal modo que ninguém possa exercer os poderes de mais de um deles ao mesmo tempo’, uma regra estilhaçada no Brasil de hoje pela profusão de decisões de presidentes de outros Poderes, de juízes de todas as instâncias e de procuradores, que, sem deterem mandatos de autoridade executiva, intentam exercê-la.”

Por fim, Mourão critica quem “usa seu prestígio para fazer apressadas ilações e apontar o Brasil ‘como ameaça a si mesmo e aos demais na destruição da Amazônia e no agravamento do aquecimento global’, uma acusação leviana”.

“Esses pontos resumem uma situação grave, mas não insuperável, desde que haja um mínimo de sensibilidade das mais altas autoridades do País. (…)Enquanto os países mais importantes do mundo se organizam para enfrentar a pandemia em todas as frentes, de saúde a produção e consumo, aqui, no Brasil, continuamos entregues a estatísticas seletivas, discórdia, corrupção e oportunismo”, conclui Mourão.