Cala boca, Tenente R2 ! – A diferença entre bandido e militar golpista é somente a roupa – Se tenente R2 quer servir a pátria que seja voluntário a inspetor de quarteirão…Por que esses bundas- moles não vão ajudar voluntariamente as PMs? ( Se a PM aceitar , né : ) 15

Milico Ponderão: E NO DIA DA BAIXA DE UM MILITAR TEMPORÁRIO DO ...

 

Como o meu falecido pai sempre dizia: a gente deve ter amor por tudo que é nosso, ainda que seja um anel de latão

Mas nunca esquecendo  que esse anel de latão vale como ouro apenas para nós; ninguém mais vai dar valor…

Pois bem, tenho verificado nas redes sociais um pessoal que se diz oficial das FFAA;  patriota a disposição da Pátria e do “presidente” para voltar a serviço de uma intervenção militar…

A maioria desse povo serviu o Exército na década de 1970, quando “servir ao exército” nos tais NPORs era motivo de grande “status”.

Verdadeiramente, esses homens devem ter orgulho da pequena patente que receberam  e guardar as boas recordações do tempo de quartel e manter as amizades de farda, etc.

Mas nunca mostrem a “carteirinha” para policial querendo pagar de autoridade…Muita humildade nessa hora pra não apanhar.

Mais nada!

Não são militares, rigorosamente!

É puro simbolismo!

Ainda mais para quem – há muito – já passou dos 60 anos e nem com viagra dá no couro.

Pois na ordem comum das coisas nada significam , para nada servem e ninguém dá valor pra R2, especialmente os Oficiais de carreira.

Mas é nessa turba – de velho inútil, fanfarrão  e bunda- mole – que se verifica um movimento golpista; típico fetiche de velho saudoso do tempo da virilidade.

Querem servir a Sociedade formem grupos e vão colaborar com as polícias…

Que tal patrulhar favela desarmado ?

Trombar com bandido destemido, bem armado  e chapado de cocaína ninguém quer, não é?

Cambada de velhos idiotas!

Cuidem dos netos e deixem de escrever merda no Facebook…

Militar de verdade é quem está na ativa ou recebe do Erário em razão de longo tempo de serviço…

O resto é Zé Comédia!

 

o termo OFICIAIS R2 é uma cortesia, a lei diz que R2 só são militares, praças ou oficiais, enquanto estiverem na ativa. Quando dispensados são civis, denominados de MEMBROS DA RESERVA NÃO REMUNERADA.

TEM QUE SER PRESO IMEDIATAMENTE – Bolsonaro ameaça golpe de estado com o apoio das Forças Armadas…Pobre Brasil que colocou um monturo na presidência 12

Bolsonaro diz não admitir interferência e que Forças Armadas estão com povo

O presidente Jair Bolsonaro participa de ato em Brasília - Reprodução/Twitter

 

O presidente Jair Bolsonaro participa de ato em Brasília Imagem: Reprodução/Twitter

Do UOL, em São Paulo

03/05/2020 12h29

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) realizou uma live em frente ao Palácio do Planalto na manhã de hoje na qual, enquanto acenava a apoiadores aglomerados em frente ao local, disse que não vai mais admitir interferência em seu Governo. Ele ainda afirmou que as “Forças Armadas” estão com o povo em meio a manifestações em Brasília contra ministros do STF e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM).

“Queremos a independência verdadeiras dos 3 poderes, não só uma letra da constituição. Chega de interferência. Não vamos mais admitir interferência, acabou a paciência. Vamos levar esse Brasil para frente”, disse.

Não houve referência direta, mas na última semana Bolsonaro se queixou diretamente do papel do Supremo Tribunal Federal (STF), especificamente do ministro Alexandre de Moraes, na decisão de barrar liminarmente a nomeação de Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal.

Em outro momento, o presidente disse que a manifestação era espontânea e disse que “queria trabalhar sem interferência para o futuro do Brasil”.

“Todos nós queremos o bem da nossa pátria”, completou, dizendo que tem o povo de seu lado, e que as Forças Armadas estão do lado do povo. “Temos as Forças Armadas ao lado do povo, pela lei, pela ordem, pela democracia, pela liberdade”.

Bolsonaro ainda voltou a atacar governadores e prefeitos por causa das medidas de restrição no combate ao novo coronavírus. “Essa destruição de empregos de forma irresponsável feita por alguns governadores não é bom”, disse.

O presidente ainda afirmou que as medidas de isolamento social poderiam ter um efeito “mais danoso” do que o próprio coronavírus.

Depois de mais de uma hora de live, ele encerrou dizendo: “Peço a Deus que não tenhamos os problemas dessa semana. Chegamos no limite, não tem mais conversa. Daqui para frente não só mais exigiremos. Faremos cumprir a constituição. Ela será cumprida a qualquer preço. E ela tem dupla mão, não apenas uma. Amanhã vamos nomear o novo diretor geral da PF e o Brasil segue seu rumo”, disse.

De mãos dadas com a filha caçula, Laura, o presidente chegou descer a rampa para acenar aos manifestantes. Em outro momento, uma criança subiu a rampa do Palácio do Planalto e deu um abraço no presidente.

Próximo ao presidente, um jovem vestido com a camisa da seleção brasileira carregava um mastro com as bandeiras de Israel e dos Estados Unidos. Uma outra menina mais nova levava uma bandeira do Brasil.

Os manifestantes, em determinado momento, começaram a gritar “Quem Mandou Adélio”, em referência ao homem que esfaqueou Bolsonaro, durante a campanha eleitoral, em outubro de 2018, na cidade de Juiz de Fora.

No meio do protesto, profissionais ‘O Estado de S. Paulo’, conforme publicado pelo site do jornal, foram agredidos. O fotógrafo Dida Sampaio foi empurrado duas vezes por manifestantes, que desferiram chutes e murros nele. Já o motorista do jornal Marcos Pereira foi agredido fisicamente com uma rasteira. Os manifestantes gritavam palavra de ordem como “fora Estadão”. Os dois deixaram o local escoltados pela polícia e passam bem. Segundo o jornal, os repórteres Júlia Lindner e André Borges foram insultados, mas sem agressões.

O presidente acredita que houve um mandante do atentado, apesar da Polícia Federal ter concluído que Adélio agiu sozinho.

Deputados presentes

Ao lado de Bolsonaro na rampa do Congresso estavam alguns deputados federais da base de apoio do presidente, como seu filho Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis.

“Esse povo aqui quer, não é fechar Supremo, não é fechar Congresso. O que nós queremos é que deixem o nosso presidente Jair Bolsonaro governar”, afirmou a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), que estava ao lado do presidente.

Já Eduardo Bolsonaro disse: “Esse poder aqui é para poucos. É o poder do povo. Poucas autoridades não gozam do mesmo prestígio. O ideal é que todos tivessem essa mesma acolhida”, afirmou.