ALESP aprova a recomposição salarial para Polícia Civil em 2020 49

ALESP aprova a recomposição salarial para Polícia Civil em 2020

fonte: ADPESP

A ALESP aprovou a recomposição salarial aos policiais civis em 2020. A Lei de Diretrizes Orçamentárias do Estado de São Paulo e a emenda 131, assegurando o direito aos servidores públicos da Segurança Pública, tiveram 68 votos a favor e 12 contra. Uma vitória da ADPESP e, sobretudo, da sociedade.

A emenda de autoria do deputado estadual delegado Bruno Lima (PSL), aprovada na quarta-feira (26/06), não estabelece critérios para o reajuste dos vencimentos. Mas deixa o governador do Estado praticamente sem saída. Mesmo que haja veto dele, caberá à ALESP uma decisão final. Para tanto, bastará o apoio da maioria absoluta, o que já ocorreu na votação de quarta-feira.

A ausência da recomposição salarial em 2020 só ocorrerá em caso de manobra política, especialmente com a burla de prazos. No entanto, a base de sustentação na ALESP a favor dos pleitos da Segurança Pública cresce a cada dia, e se mantém vigilante, em atendimento aos anseios da população.

Há tempos a Associação denuncia o sucateamento da Polícia Civil paulista, após mais de duas décadas de governos do PSDB. Os salários pagos pelo Estado aos delegados, investigadores e escrivães, entre outros, estão entre os piores do Brasil.

O valor inicial para a carreira de delegado em São Paulo é de pouco mais de R$ 10 mil mensais. É menos que a metade do montante pago aos profissionais no Mato Grosso, que recebem pouco mais de R$ 22 mil.

Um levantamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), há dois meses, mostrou ainda que 65% dos policiais civis não concordam com as condições de trabalho e 49% deles estão pouco motivados ou desestimulados.

Antes mesmo de João Doria assumir o governo de São Paulo, a ADPESP já vinha alertando-o para a necessidade de valorização dos profissionais vinculados à Segurança Pública e Justiça. Eleito, ele manteve o discurso de ajuste dos vencimentos de forma gradual, e chegou a declarar que o Estado pagará aos delegados um dos melhores salários do País, até o final de seu mandato.

A ADPESP deu mais um voto de confiança a João Doria. Porém, até o momento, o governador não apresentou um plano para o atendimento ao pleito dos delegados.

A aprovação da emenda favorece a Segurança Pública e por consequência beneficia a sociedade paulista. Nesse sentido, a ADPESP parabeniza o deputado estadual e delegado Bruno pela atitude.

https://www.adpesp.org.br/emenda-garante-recomposicao-salarial-aos-policiais-civis-em-2020

IMUNDÍCIE FARDADA – Laudo confirma que PMs da Capital estupraram jovem em Praia Grande durante DEJEM ( jornada extraordinária )…Os dois imundos pensaram que ficariam impunes por serem de outra localidade…Dane-se os policiais do 45° BPM/I que arcariam com a acusação em razão da viatura 25

Por G1 Santos

 


Jovem de 19 anos realizou exames no IML de Praia Grande para comprovar o abuso — Foto: Nina Barbosa/G1Jovem de 19 anos realizou exames no IML de Praia Grande para comprovar o abuso — Foto: Nina Barbosa/G1

Jovem de 19 anos realizou exames no IML de Praia Grande para comprovar o abuso — Foto: Nina Barbosa/G1

“O laudo técnico indica que houve relação sexual e uma pequena lesão genitália, o que aponta o ato criminoso, já que não foi consentido pela vítima”, relata o responsável pela Ouvidoria da Polícia de SP, Benedito Domingos Mariano.

De acordo com Mariano, a vítima também foi ouvida por ele no 1º DP de São Vicente. “Ouvi detalhadamente todo o relato da jovem. Foram cerca de três horas com a vítima para entender todas as circunstâncias do ocorrido”, relata.

“A partir do depoimento dela e tendo acesso ao laudo técnico da polícia, foi encaminhado um ofício com esses dados para a Corregedoria da Polícia Militar”, acrescenta.

Prisão Preventiva

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informa que os policiais envolvidos na ocorrência foram presos preventivamente no Presídio Romão Gomes. Os laudos periciais foram concluídos e estão sendo analisados pela autoridade policial.

“A nossa expectativa é que o Inquérito Policial Militar conclua pela expulsão dos dois policiais. Acompanharemos a investigação até sua conclusão”, finaliza Benedito Domingos.

Relembre o caso

Em entrevista ao G1a vítima relatou que voltava da festa de uma amiga, dia 12 de abril, quando pediu ajuda a dois policiais, perguntado onde encontrava um ponto do ônibus. “Eu estava vindo de outra cidade e tinha perdido o ponto de descida em São Vicente, onde moro. Então tive que descer em Praia Grande, por isso pedi ajuda”, contou.

De acordo com a jovem, nesse momento, os policiais ofereceram carona até o Terminal Rodoviário Tude Bastos, na mesma cidade, afirmando que seria mais fácil para ela conseguir pegar um ônibus.

A menina relata que sentou no banco de trás da viatura e um dos policiais sentou ao seu lado. Com o carro em movimento, ela conta que ele começou a puxar seu cabelo para que ela o beijasse. Momentos depois, ele a estuprou.

A jovem relatou que ficou em estado de choque quando o policial parou de abusar sexualmente dela. “Me deixaram na rodoviária como se nada tivesse acontecido”. Com medo, ela afirma que saiu sem olhar para trás e acabou esquecendo o celular no banco da viatura. “Ele ainda teve coragem de perguntar se estava tudo bem. Eu só queria ir embora”, acrescentou.

“Acho que agora terei um pouco de paz. Quando soube que eles foram presos me senti mais segura”, afirma a jovem de 19 anos sobre o decreto da Justiça de prisão preventiva dos dois policiais militares suspeitos de estuprá-la em uma viatura em Praia Grande, no litoral de São Paulo.

O laudo pericial feito pela vítima apontou indícios de violência sexual, segundo a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo. E, de acordo com a Polícia Civil, os dois policiais militares apontados como culpados por ela foram presos preventivamente no Presídio Romão Gomes.

“Minha família ainda tem um pouco de medo que colegas deles tentem algo contra mim, mas o delegado afirmou que vai ativar uma medida protetiva”, relata. De acordo com a jovem, o único desejo dela no momento é que os policiais continuem presos. “Quero que eles paguem pelo que fizeram comigo”, acrescenta.

Recuperação

De acordo com a jovem, o processo de recuperação está sendo a parte mais difícil. “Tinham muitas pessoas me julgando, falando coisas horríveis. Me apontaram como mentirosa e falaram que eu queria fama. Até compararam com outros casos”, desabafa.

Com o resultado do laudo, ela afirma estar mais aliviada. “Tomei muitos remédios fortes para evitar que eu tivesse adquirido alguma DST. A recuperação vem sendo lenta, perdi 8 kg desde o ocorrido. As vezes lembro do que aconteceu e não sinto vontade de comer ou de sair de casa”, afirma.

Caso de estupro foi registrado na Delegacia Sede de Praia Grande, SP e segue em investigação pela DDM da cidade — Foto: Andressa Barboza/G1Caso de estupro foi registrado na Delegacia Sede de Praia Grande, SP e segue em investigação pela DDM da cidade — Foto: Andressa Barboza/G1

Caso de estupro foi registrado na Delegacia Sede de Praia Grande, SP e segue em investigação pela DDM da cidade — Foto: Andressa Barboza/

7 x 1 – Alemanha tem “muito a aprender” com o Brasil, diz Bolsonaro…(Bostonaro, só fala merda! ) 24

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Comentário de leitor do Flit:

O Bozzonaro só dá bola fora.
Falar para a Chanceler da Alemanha, uma das mulheres mais importantes do planeta, quiça a mais importante, líder da maior economia européia e uma das maiores do mundo que o Brasil tem muito para ensinar para a Alemanha, é de uma grosseria sem precedente na diplomacia brasileira.
Bozzo, não temos nada a ensinar para a Alemanha, nem no futebol que tomamos de 7 a 1.

Autor: PC

Paulo Marinho: “se dependesse de mim, Doria já era presidente hoje” 4

‘Patrocinador’ de Bolsonaro diz agora que Doria é mais preparado para Presidência

Empresário Paulo Marinho acha que ‘há delírios completos’ no entorno do presidente

27.jun.2019 às 12h52

Catia Seabra
Rio de Janeiro

Um dos principais apoiadores da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República, o empresário Paulo Marinho cedeu casa, carro e até cozinheira para o hoje presidente. Ao longo da campanha, sua academia foi convertida em estúdio do programa eleitoral de Bolsonaro.

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No dia seguinte à eleição, Bolsonaro pediu que a casa abrigasse a primeira reunião de composição ministerial. Desde então, o presidente não procurou mais Marinho. Agora essa estrutura está a serviço do governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

Paulo Marinho, vestido com suéter preto e óculos, gesticula com caneta na mão
O empresário Paulo Marinho, suplente do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), em seu escritório no Rio – Ricardo Borges/Folhapress

Recém-filiado ao PSDB, Marinho terá a tarefa de estruturar o partido no Rio com vistas a 2022. Marinho chama Bolsonaro de voluntarista e diz que Doria é melhor que o presidente.

Segundo Marinho, que ainda é suplente do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, o tucano é “um sujeito de sucesso, diferentemente do capitão cuja formação não é a mesma do governador Doria”.

O presidente Jair Bolsonaro já admite concorrer à reeleição. Mas o sr. manifesta apoio ao projeto Doria 2022. O que fez o sr. mudar de candidato seis meses depois da posse? O sr. se arrependeu de apoiar Bolsonaro? Não. Estava engajado, entusiasmado e acreditando —​como acredito até hoje— que o projeto João Doria é a melhor solução política para o Brasil. Mas ele não conseguiu viabilizar a candidatura dentro do partido. Comecei a ajudar o capitão sob a perspectiva de que era o único que poderia derrotar o PT.

Por isso, não se arrepende? A candidatura do capitão Jair Bolsonaro é um atalho que peguei para que houvesse uma alternância de poder no governo federal. O João Doria não era candidato na ocasião. E ele era meu candidato originário. E abracei a candidatura do capitão por essa questão [derrotar o PT]. De fato foi o que aconteceu. O capitão deixou de ser uma piada como no início da candidatura dele.

Paulo Marinho está ao lado do governador João Doria. Todos estão vestidos com a cor preta. Ao fundo vê-se plantas iluminadas por uma luz amarela.
O empresário Paulo Marinho e João Doria, em evento no Rio – Divulgação

Mas nunca foi seu candidato? Nunca me passou pela cabeça me dedicar aí a uma candidatura… Até porque, enfim, ninguém acreditava nessa possibilidade. Mas, quando ele me procurou, e entendi o projeto dele, resolvi ajudá-lo.

Qual foi a última vez que o sr. falou com o presidente? Ele se elegeu no domingo (28 de outubro), na segunda à noite (29) telefonou pedindo para fazer a primeira reunião de composição ministerial aqui em casa. O capitão estava sentado aqui nesta mesa, nesta cadeira. Depois dessa reunião, não mais estive com o capitão.

O que foi que aconteceu? Ele é presidente da República e tem os afazeres dele. É natural que ele se cerque do núcleo mais íntimo, do qual nunca fiz parte.

Aliados do presidente dizem que o sr. queria ser vice dele. Já ouviu isso? Já. Mas é delírio.

Tem muito disse-me-disse no entorno do presidente? Há delírios completos. Isso aí é uma ficção. Acompanhei todo o processo da vice-governança.

No entorno do Bolsonaro, há quem diga que o sr. está por trás das denúncias contra o Flávio Bolsonaro por ser o beneficiário direto da cassação de seu mandato. Já ouvi isso. Existe um grupo que cerca algumas pessoas da família e que padecem da síndrome da conspiração. Essas pessoas viveram a vida inteira nesse ambiente e acham que tudo que não está dentro daquele núcleo familiar resulta em conspiração. Ajudei muito o Flávio durante a campanha. Aliás, sou suplente a convite dele próprio. A informação que tive foi de que a sugestão foi do próprio pai.

Quando o sr. falou com o Flávio pela última vez? Umas duas semanas após a diplomação. Conversamos aqui em casa e falamos sobre o assunto do Queiroz e, desde então, falamos umas duas ou três vezes ao telefone. Depois estivemos em Brasília na posse.

Ele pediu ajuda no caso do Queiroz. Não foi? Não pediu ajuda. Trocou ideia sobre o assunto me pedindo opinião a respeito de comunicação e jurídico. Disse-lhe: “Você deve ficar tranquilo porque nada vai te alcançar diante do relato que está fazendo”. Ele estava revoltado com a maneira que estava sendo tratado. Acho que o Flávio não tem participação nesse episódio do Queiroz. Acho que o Queiroz traiu a confiança do Flávio.

O que o sr. acha de o presidente creditar a vitória dele ao filho e vereador, Carlos Bolsonaro? É uma maneira de querer acarinhar o filho. Mas não corresponde à realidade.

O sr. acha que é injusto? O sentimento de gratidão é muito importante na vida de um modo geral. Mas na política é mais importante ainda. Acho que o capitão não tem tido esse sentimento com algumas pessoas que o cercaram e o ajudaram muito a chegar lá.

O sr. acha que faltou isso no processo de demissão do Bebianno? Totalmente. Não houve gesto de gratidão. Inclusive a maneira com que ele tratou a demissão. A consequência mais grave disso é que outras pessoas quando veem um episódio desses ficam imaginando quem será o próximo. Cria uma dificuldade de liderar em função disso. ‘Se o sujeito tratou assim esse aliado de primeira hora, como vai me tratar?’

O presidente atribuiu sua vitória ao Carlos Bolsonaro. O sr. viu isso na campanha? Não vi. Estive duas vezes com o Carlos Bolsonaro na campanha. As duas na minha casa. Uma quando ele organizou uma live com um grupo de influenciadores de direita com o capitão e o Paulo Guedes. E a outra quando o capitão foi entrevistado no JN, em um ‘media training’. Enfim. A pergunta qual era?

Se Carlos exercia essa função na campanha. Não. Não sei no âmbito da família. Aqui funcionava o núcleo da campanha. Quando houve o segundo turno, vieram 42 pessoas aqui para dentro. Sob o comando do Gustavo Bebianno e do Marcos Carvalho. O Marcos Carvalho que, através da empresa dele, a M4, cuidou da rede do PSL e da campanha.

Quem cuidou da rede social do capitão, que na ocasião não era do tamanho que é hoje, foi o Carlos Bolsonaro. Era quem tinha a senha da rede social do capitão. Então era ele que cuidava. Ele trabalhava lá na casa do capitão. Depois da facada, o capitão ficava muito mais tempo na casa dele. Eu assistia aos programas da TV no horário que todo mundo assistia. Nem sabia do que tratava.

O que o sr. achou da demissão do ex-presidente do BNDES? Foi uma maneira ruim. O capitão não é bom de demitir. A demissão do Bebianno e a do general Santos Cruz mostram isso.

Por que o sr. acha que Doria é melhor candidato do que Bolsonaro? Doria teve uma vida empresarial de grande sucesso. Um sujeito de sucesso, diferentemente do capitão cuja formação não é a mesma formação do governador Doria. Segundo, Doria enfrentou uma eleição para prefeitura dificílima e ganhou em primeiro turno. Governou a cidade de São Paulo com muito sucesso.

Aí ele enfrentou uma segunda eleição para o governo do estado de São Paulo, que é quase um país, e ganha com quase todas as forças políticas contra ele, inclusive de dentro do próprio partido. Conheço a maneira como ele trata a gestão pública. Com a mesma competência que uma empresa de sucesso. De longe o mais preparado para governar o Brasil.

Então, o sr. acha que ele é melhor do que o Bolsonaro para a Presidência. Não são candidatos juntos. Não sei se serão. Se essa opção me fosse dada, obviamente eu votaria no João Doria. Aliás, estou no PSDB. Aceitei esse desafio por acreditar no projeto político do João Doria.

Se depender do sr., Doria é candidato em 2022. Se dependesse de mim, Doria já era presidente hoje. Acredito que o capitão vá cumprir a promessa de campanha e não vá tentar a reeleição. Se Bolsonaro concorrer, coisa que não acredito, Doria será meu candidato. Vim para o partido para isso. Para ajudá-lo a construir o novo PSDB e construir a candidatura dele. Ele quer fazer a história do PSDB daqui para frente.

O sr. diz que o Doria é a melhor liderança do PSDB… O Doria hoje é, talvez, uma das maiores lideranças do Brasil. Do PSDB, disparado. Não tem ninguém dentro do partido com maior protagonismo do que ele.

Qual será o futuro de nomes como Geraldo Alckmin e Aécio Neves? Não tenho capacidade de prever isso. No caso do Aécio, são muitos fortes os problemas que ele enfrenta na Justiça, nos inquéritos e nos processos. E acho que em algum momento ele vai se distanciar do partido. Ele perdeu a condição de liderar o PSDB. Ouvindo aquele áudio, aquelas conversas, naquela intimidade dele, difícil acreditar que não haja um… Aquilo foi ruim para a história dele.

O sr. acha que as denúncias contra o Alckmin, o Serra, o Aloysio Nunes não têm tamanha gravidade? Não é que não tenham gravidade. Não conheço os detalhes de cada investigação, nem dos processos ou das acusações. Obviamente que este ambiente que a imprensa noticia não favorece o partido. Tanto assim que diminuiu de tamanho, de representação, justamente por causa desses episódios. O que o governador Doria quer para o partido, obviamente, não é ter esse ambiente ao lado dele. Ele está querendo deixar isso para o passado para construir um novo PSDB.

Essa é sua missão também. Minha missão aqui é muito mais difícil. PSDB do Rio, na origem, é o PDT, do Marcello Alencar. O PSDB cresceu com essa marca. Agora eu espero que a gente possa construir o PSDB dentro dessa liderança do João Doria. O PSDB chegou ao extremo de não eleger um deputado federal no Rio de Janeiro. Mostra a situação do partido aqui.

O sr. atuou como consultor do Crivella? – Quando o Crivella ganhou a eleição [para prefeito do Rio em 2016], propus que recebesse pessoas que amam o Rio para ajudar em planos para o governo dele, pro bono, sem nenhum interesse. Esse trabalho foi entregue ao Crivella e ele não se interessou a dar prosseguimento a essas sugestões pela falta de vocação dele de ser prefeito. Ele não gosta de ser prefeito do Rio, não conhece a cidade, não ama a cidade.

O PSDB vai lançar candidato à Prefeitura do Rio? O PSDB vai eleger o futuro prefeito do Rio.

Delegados civis e federais querem regras iguais às das Forças Armadas 29

Policiais fazem lobby por regra como a de militares

Policiais federais e civis não querem idade mínima e reivindicam aposentadoria com o último salário da ativa

Eduardo Rodrigues e Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo

26 de junho de 2019 | 11h14
Atualizado 26 de junho de 2019 | 21h30

BRASÍLIA – Os delegados das polícias civil e federal correm contra o tempo para tentar convencer os deputados a apresentarem mudanças ao relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) que garantam regras mais brandas para a categoria.

O objetivo é se igualar às regras das Forças Armadas, sem idade mínima para a aposentadoria e com integralidade (se aposentar com o último salário da ativa) e paridade (ter os mesmos reajustes da ativa), além da pensão integral por morte.

Soldados do Exército Brasileiro

Assim como as Forças Armadas, delegados civis e federais desejam regras de aposentadoria mais brandas Foto: ASCOM / Divulgação

Em troca, segundo o presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Judiciária (ADPJ), Rafael Sampaio, que representa 8 mil delegados, a categoria está disposta a aceitar as mudanças propostas no projeto de lei para as Forças Armadas, que prevê 35 anos de contribuição, sendo 25 anos de atividade como delegados.

O relatório apresentado na Comissão Especial estabelece um tempo de contribuição até menor para a categoria, de 30 anos, mas acaba com a possibilidade de aposentaria com o mesmo salário da ativa e de receber os mesmos reajustes de quem ainda está trabalhando. O texto também exige uma idade mínima de 55 anos para a aposentadoria de homens e mulheres nessa função.

“É preciso fazer a conta entre o custo da violência e o custo da Previdência”, disse Sampaio. Segundo ele, a economia prevista pelo governo com aposentadoria da categoria é de R$ 4,8 bilhões em dez anos. Com condições iguais às dos militares, a economia seria reduzida para R$ 2,8 bilhões nesse período.

Pensão por morte

Outro ponto que os delegados desejam alterar no texto de Moreira é a previsão de que a pensão por morte seja paga integralmente apenas nos casos de óbitos em decorrência de agressões durante o serviço. Para Sampaio, a pensão integral deve ser paga em todos os casos relacionados à atividade policial, incluindo as doenças decorrentes do trabalho: “Esse é um governo que foi eleito pela pauta da segurança pública, mas está muito mais voltado para o endurecimento de penas do que para a melhoria das condições de vida e trabalho dos policiais”.

O delegado afirmou ter o apoio de 22 dos 49 deputados titulares da comissão, mas outros 20 estariam indefinidos, incluindo todos os do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro.

Para tentar conter modificações que possam reduzir a economia esperada pela reforma da Previdência, a equipe econômica do governo se reuniu na terça-feira com os delegados e policiais do PSL. A demanda pela simetria não parte apenas dos deputados do PSL, mas de toda a bancada da bala da Câmara. Eles pedem pela igualdade para regras como integralidade, paridade, pensão integral e alíquotas.

O presidente da comissão, Marcelo Ramos (PL-AM), criticou a possibilidade do PSL apresentar o destaque: “Não dá para o partido do presidente fazer destaques de votação separadas de tema que comprometam, do ponto de vista fiscal, a reforma.”

Sensibilizado com a injustiça de Bolsonaro , Rodrigo Maia defende policiais civis dos Estados , da União e a isonomia previdenciária com militares 12

Maia apadrinha policiais e engata diálogos sobre isonomia previdenciária com militares

Publicado em Economia

RODOLFO COSTA

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não caiu nas provocações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro e respondeu com classe e estratégia as críticas de que o Parlamento quer torná-lo “uma rainha da Inglaterra”. Sem precisar responder na mesma moeda, com uma postura de confronto, o demista recebeu, na segunda-feira (25/6), na Residência Oficial da Presidência da Casa, representantes da Polícia Civil, Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) para discutir a isonomia da aposentadoria das categorias em relação aos policiais militares e oficiais das Forças Armadas.

Politicamente, o movimento de Maia foi um tiro certeiro, avaliam aliados. Tudo foi feito com base no diálogo entre ambas as partes, sem pressão. Afinal, eles se sentem traídos pelo governo. Em Maia, os policiais passaram a vê-lo como aliado. Antes do envio da reforma da Previdência, o Planalto sinalizou que as categorias teriam um regime diferenciado de aposentadoria. As categorias buscaram o então secretário-executivo da Casa Civil, Abraham Weintraub, atual ministro da Educação, e ouviram dele que as aposentadorias dos agentes das forças auxiliares de segurança pública seriam tratadas em um texto à parte da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019. No entanto, não foi isso o que aconteceu.

O governo, no entanto, descumpriu a promessa. A reforma da Previdência prevê 55 anos de idade mínima para ambos os sexos e 25 anos de contribuição, no caso das mulheres, e 30 anos para homens. Além disso, estabelece 15 anos de exercício em cargo para mulheres e 20 anos para homens. Mais recentemente, em reunião com policiais federais, Bolsonaro ordenou às lideranças do governo no Congresso e os ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da Economia, Paulo Guedes, que atendessem ao pleito dos policiais e negociassem a isonomia das aposentadorias com os militares. Nada ocorreu.

Sucateamento

Desamparados pelo governo, encontraram amparo no Parlamento. Os deputados Luis Miranda (DEM-DF), Alan Rick (DEM-AC), Expedito Netto (PSD-RO e Hugo Leal (PSD-RJ) foram alguns que intercederam a favor dos policiais e apresentaram à Comissão Especial da reforma da Previdência emendas para garantir a paridade das aposentadorias. Cálculos feitos por essas classes apontam um impacto de R$ 2 bilhões em 10 anos. Ou seja, a economia prevista no substitutivo do relator, Samuel Moreira (PSDB-SP), reduziria de R$ 915 bilhões para R$ 913 bilhões. Para as polícias, é um preço pequeno a se pagar para evitar o sucateamento humano das forças auxiliares de segurança pública.

As contas serão testadas por economistas ligados a Maia. Batendo os números, a propensão do demista é encampar a emenda 41, do deputado Luis Miranda (DEM-DF), responsável por ter levado ontem os policiais ao presidente da Câmara. O dispositivo mantém as regras atuais. Hoje, os policiais se aposentam sem idade mínima e com contribuição de 30 anos para homens, com 20 de exercício, e 25 para mulheres, com 15 de exercício. Antes do envio da reforma da Previdência para a Câmara. “O que propus não é nada mais do que Justiça em igualar as aposentadorias com o que foi oferecido aos militares. Quem está na rua sendo ameaçado todos os dias e lutando pela nossa segurança pública são eles”, sustentou o parlamentar.

Simbolismo

Por isso, o gesto de Maia tem um simbolismo político preponderante, reconhecido até por lideranças entre os policiais. “Grande parte está taxando o governo de traidor”, admitiu o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Boudens. Em toda a reforma da Previdência, os policiais são as únicas categorias que não são diferenciadas em gênero. A pensão pós-morte, que para os militares se manterá integral, para os policiais, será reduzido à metade. “Como nós podemos nos dedicar da mesma forma se criam distorções como essas? A categoria se sente traída, e, em parte, eu também. Mas falo de uma traição do governo como um todo. A imposição da equipe econômica sobre o presidente está prevalecendo e o ministro Moro (da Justiça) está se isolando junto às bases da PF e PRF”, acrescentou.

Sem ser pressionado, o presidente da Câmara basicamente apadrinhou as categorias policiais, o que, politicamente, é um trunfo poderoso. “Maia mostrou hoje (ontem) uma sensibilidade que o governo não demonstrou. O sentimento em relação ao governo, eleito com a pauta da segurança pública, é de desprestígio e traição com quem o apoiou. Vemos um governo preocupado em apresentar pautas de aumento da punição, mas esquece do lado humano”, criticou Rafael Sampaio, presidente das Associações Nacionais dos Delegados de Polícia Judiciária (ADPJ).

http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/maia-apadrinha-policiais-e-engata-dialogos-sobre-isonomia-previdenciaria-com-militares/

Dr. Roberto Monteiro de Andrade Junior pacificando e construindo nova realidade na região mais complexa da Polícia Civil de São Paulo – a Seccional Centro 60

Três décadas de serviços prestados à sociedade brasileira”

Seriedade, competência, experiência e compromisso, aliados à tradição familiar, explicam o êxito que tem marcado as três décadas de bons serviços prestados à sociedade brasileira pelo Delegado Roberto Monteiro de Andrade Junior.

Ele tem escrito sua história de vida não só como policial eficiente, mas igualmente como professor e cidadão atuante.

Na área da segurança pública se notabilizou como um bem-sucedido administrador de unidades policiais, com vasto currículo de realizações em todas as localidades onde atuou.

Desde janeiro do corrente, início do governo João Doria , passou a ocupar o cargo de Delegado Seccional de Polícia da 1ª Seccional do DECAP, com o compromisso de recuperar o prestígio da Polícia Civil junto à comunidade e estabelecer uma relação mais humanizada entre a Administração e seus policiais civis operacionais, sempre muito exigidos e pouco reconhecidos.

 Dr. ROBERTO MONTEIRO. DE ANDRADE JUNIOR

A repressão ao jogo de azar é constante na Polícia Civil, pois, trata-se de uma contravenção que guarda forte relação com o crime organizado. Em caso de reincidência específica (novos casos no mesmo local), a Seccional Centro tem contado com o irrestrito apoio da Prefeitura de SP (Sub-Prefeitura da Sé) para a aplicação da pena administrativa de emparedamento, como aconteceu hoje no Bar do Tigrão (com 21 caça-níqueis no total) em um ponto de jogo de bicho (3 flagrantes). Sempre vamos agir com rigor em todas as manifestações criminosas, para cumprir a lei e proteger a sociedade.

 

#policiacivil_sp #decap#seccionalcentrosp#delegadorobertomonteiro

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A LÍNGUA VIPERINA DA REPÚBLICA – Carlos Bolsonaro sonhando ser prefeito da cidade do Rio quer a construção de autódromo em área das milícias e ataca o governador João Doria que defende a manutenção da corrida em São Paulo 8

João Doria criticou a estrutura do Rio de Janeiro para sediar a competição e se comprometeu a defender o interesse do estado em manter o evento. “Quem deve defender o Brasil é o Bolsonaro. A mim compete defender os interesses de São Paulo”, disse.

“Não tenho a menor dúvida que vamos manter. Nós não vamos perder a Fórmula 1”, disse o prefeito Bruno Covas.

Segundo o prefeito, o GP rendeu à capital paulista R$ 344 milhões e gerou cerca de 10 mil empregos em 2018.

No evento, Doria também afirmou que não quer “desmerecer a palavra do Presidente da República, tampouco a do governador do Rio de Janeiro”, mas criticou a estrutura do estado, que pretende construir um novo autódromo na região de Deodoro para sediar o evento.João Doria e Bruno Covas posam com secretários de governo e executivos da Fórmula 1 nesta terça-feira (25). — Foto: Patricia Figueiredo/G1

“Vão lá visitar Deodoro e ver se há condições de você nesse prazo fazer qualquer coisa ali. Recomendo que vocês vejam com seus próprios olhos, sobrevoem a área [do novo autódromo de Deodoro], com drone ou de helicóptero, porque vocês não vão conseguir chegar, não tem estrada para chegar lá. Só a cavalo”, disse João Doria.

 

Carlos Bolsonaro , contrariado ,  ofende o Governador João  Doria nas redes sociais: “Isentão ensaboado”

Carlos Bolsonaro
Reprodução Instagram

Carlos Bolsonaro criticou o governador João Doria apenas para defender a pavimentação de sua candidatura à prefeitura do Rio apadrinhando os interesses de milicianos que controlam  o bairro de Deodoro, na zona Oeste daquela capital

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a atacar um aliado do pai, o presidente Jair Bolsonaro, nas redes sociais. Desta vez, a vítima foi o governador de São Paulo, João Doria, que criticou a provável mudança da etapa brasileira da Fórmula 1 da capital paulista para o Rio de Janeiro.

“O isentão ensaboado manja muito mesmo”, disparou Carlos Bolsonaro, que anexou uma matéria que fala das críticas de Doria a um possível autódromo no bairro de Deodoro.

O Tucano João Doria  ajudou a onda bolsonarista nas últimas eleições.

A campanha “Bolsodoria” aproximaram o presidente e o governador do estado mais rico da União.

BOLSONARO QUER SURRUPIAR A FÓRMULA 1 DE SÃO PAULO 

Mas a disputa pelo Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 escancarou um afastamento entre os dois políticos.

Na segunda-feira (24), Bolsonaro afirmou que há 99% de chance do Rio a sediar uma prova da Fórmula 1 a partir de 2021.

Ele se reuniu no Palácio do Planalto com Witzel e o diretor executivo da competição, Chase Casey. Também participou do encontro o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho do presidente.

O contrato vence ano que vem em São Paulo e eles resolveram tomar a Fórmula 1 para o Rio de Janeiro.

“Obviamente, ou será isso ou a saída do Brasil. Em comum acordo, o senador, nosso governador, o prefeito Crivella e o senhor Chase também, (definiram que há) praticamente 99% de chance, ou mais, de ter a Fórmula 1 a partir de 2021 no Rio de Janeiro”, disse Bolsonaro .

CONSTRUÇÃO DE AUTÓDROMO EM TERRAS DE MILICIANOS

Deodoro, bairro planejado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo governador Wilson Witzel (PSC) para receber a corrida, é inadequado para o evento. A área é controlada por milicianos que com a  construção do autódromo esperam lucrar com a especulação imobiliária e venda de segurança privada.

Carlos Bolsonaro , famoso pelo desequilibrio  emocional e pelas frequentes críticas aos aliados do pai, como o vice-presidente Hamilton Mourão, entrou na briga e fez um novo desafeto.

O isentão ensaboado manja muito mesmo… 😂😂😂

Previdência – BOLSONARO continua traição com a Policia Civil que ficará a mercê dos Governadores 27

Apadrinhamento de Maia a policiais enciuma Bolsonaro, que promete mudanças

Publicado em Economia

RODOLFO COSTA

Depois de o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), apadrinhar os policiais, o presidente Jair Bolsonaro determinou a adoção de regras especiais de aposentadoria para policiais federais e rodoviários federais. É o que afirmou nesta terça-feira (25/6) o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros. A ideia é apreciar a categoria com prioridade no estabelecimento de regras de transição para os novos integrantes.

O governo se comprometeu a rever a pensão por morte e a regra de transição. A ideia é devolver a pensão integral aos parentes dos policiais em caso de falecimento. A reforma da Previdência prevê, atualmente, o pagamento de 50%, mais 10% por dependente. Já a transição não é oferecida nem para idade, nem para o tempo de contribuição. “Em resumo, está sendo priorizada a categoria por uma regra de transição para um policial com idade igual a dos professores, que é 55 anos, e regras mais benéficas de cálculo e de tempo de contribuição para os futuros profissionais”, destacou Rêgo Barros.

O desconforto causado aos policiais, no entanto, continua presente. O governo sinalizou rever as aposentadorias apenas para policiais federais. Não há modificações previstas para os policiais civis. A sensação de representantes das categorias é de que as sinalizações do governo apenas foram feitas na pressa, sem a real preocupação de resolver os problemas.

Um risco presidencial em uma data em que os policiais organizam um “tuitaço”. A União dos Policiais do Brasil (UPB) promete pressionar o governo hoje por mudanças às regras de aposentadoria em redes sociais como Twitter e Instagram. Algumas hashtags devem ser destacadas, como #AposentadoriaPolicialNãoÉPrivilégio e #AposentadoriaPolicialÉDireito.

ARMA PARA O POVO TEM QUE TER CANO REDONDO E A MIRA ESMERILHADA – Caro Major Olímpio, com todo respeito e admiração , volte a defender os seus ideais…Sai fora do Bolsonaro, o amigo nunca precisou dele pra nada! 26

Resultado de imagem para major olimpio nervosoSenador Major Olímpio , lá por 1988, quando eu fui delegado na sua região , ou seja, nas cidades de Presidente Prudente, Narandiba , Sandovalina e Estrela do Norte, eu aprendi uma grande lição com um já antigo Delegado,  então titular de Pirapozinho…

Um dia ele me disse:

_ Guerrinha , quando algum amigo lhe pedir um porte de arma…Diga não, para o bem dele!

– Se for daqueles insistentes , assine o porte , mas primeiro leve a arma ao serralheiro e retire a massa de mira no esmeril .

Quando fizer a entrega do documento e do revólver ele ficará perplexo, explique-lhe : É PRA QUANDO O LADRÃO  ENFIAR NO TEU CU DOER MENOS! 

Vocês não acreditam, né?

Mas no dia 15 de novembro de 1988,  eu, pessoalmente , depois de perseguirmos um comerciante de Pirapozinho ( ao volante da nossa Parati um valoroso Cabo de Estrela do Norte que me fez cagar de medo de capotar aquela porcaria de carro ) , durante as buscas,  encontrei sob o banco do passageiro o revólver Taurus calibre 32 , com a mira esmerilhada, cujo registro e porte ( já vencido ) fora assinado pelo velho delegado de Pirapozinho…

Infelizmente, o nome da autoridade se perdeu nas minhas memórias…

Mas ainda guardo  em algum lugar dois registros de  armas compradas naquela cidade .

O dono do 32, um comerciante com certa influência na região, matou, pelas costas ,  o  amante da esposa.

E ainda tentou atropelar o Cabo Oliveira na estrada de Sandovalina!

Mandamo chumbo em cima da Saveiro e fomos em perseguição até o alcançarmos…

Não apanhou ( muito ) por ser aleijado de uma perna!

Major,

‘Derrubada do decreto das armas NÃO  é derrota para a população’

A população quer emprego , saúde , educação , moradia e a proteção dos órgãos policiais.

Ora, quem quiser poderá  comprar , na forma da legislação vigente,  armas de fogo para defesa pessoal e da propriedade.

Não há proibição; nunca houve!

O que o seu demagogo presidente quis foi impulsionar – talvez por interesses nada republicanos – o mercado armamentista…

Liberando armas típicas de combate para qualquer um , ainda que o individuo depois de comprar a arma nem sequer tenha um níquel para arcar com eventuais prejuízos a terceiros decorrentes do emprego da arma.

Arma de fogo , antes de tudo, deveria ser para quem possui idoneidade moral e financeira.

Essa conversa de que a democracia se faz com armas e votos É PSICOPATIA !

O Jair  está se lixando para a segurança do cidadão, assim como as polícias se lixam para a vida e patrimônio das pessoas !

Cujos membros quando surpreendem um cidadão honesto, honrado, de caráter , com a sua arma irregular por ter esquecido de renovar o registro, prontamente, sem dó nem piedade, algemam o infeliz  e o apresentam na delegacia,  submetendo-o ao suplício de um flagrante e de uma futura condenação.

Major , a população não tem segurança porque policiais como Vossa Excelência , em vez de protejer o povo , sempre se dedicaram a fazer papel de cão de guarda de políticos , pois é melhor ser segurança de Governador – como o Sr. foi do Capitão Fleury ( o nefasto  ) e, também,  dono de empresa de segurança para empresas do que varar noitadas na rua.

Vossa Excelência, com todo o respeito, está sendo a personificação da contradição ao criticar outros políticos que são contra o decreto, dizendo:

“Eu vi muitas pessoas dizendo que são contra, mas tem ou segurança privada ou de governo.

Isso caríssimo, não é uma coisa acessível para a maior parte da população. A política pró-desarmamento só deu certeza para bandido”…

Major,  comprar arma, pagar tributos , pagar despachantes, exames psicotecnicos , pagar curso de tiro  e comprar munição:  é acessível para a maior parte da população ?

Por fim,  defender a necessidade de armas para a segurança da população é decretar a falência e a desnecessidade de policiais. 

Por favor, renuncie, então,  aos seus proventos como policial aposentado ( reformado ) !

Defenda-se da PM –  12º Batalhão da PM de Botucatu/SP em vez de descobrir quem é o PM traficante pune o denunciante e proibe o acesso ao Flit Paralisante 6

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UM POLICIAL MILITAR DO 12 º BATALHÃO DA CIDADE DE BOTUCATU/SP NÃO É APENAS  TRAFICANTE, ELE É UM BANDIDO COMPLETO!

Além dos inúmeros tabletes de maconha que foram encontrados no interior do 12º BPM/I da cidade de Botucatu/SP no dia 1º de março, nesta semana a população ficou sabendo que junto aos tabletes de maconha também foram encontradas algumas armas e provavelmente placas de veículos.

A princípio, as rádios da cidade divulgaram apenas sobre os tabletes de maconha e provavelmente os repórteres ainda não tinham conhecimento sobre os demais objetos ilícitos que também foram encontrados.

O comando da PM identificou um casal de classe média que usou um orelhão telefônico de onde partiu a denúncia anônima que foi feita para a rádio Municipalista para que o fato fosse divulgado; mas o que há de errado em denunciar anonimamente um fato verídico?

O casal, que estava de viagem marcada para fora do Brasil, prestou depoimento para alguns oficiais e acabaram relatando que fizeram apenas um favor para um velho amigo capitão da PM lotado no mesmo 12º BPM/I.

Qual o interesse do comando da PM em saber quem levou os fatos ao conhecimento de uma rádio e a mando de quem?

Qual foi o crime que o casal cometeu? Nenhum!

Qual foi o interesse do capitão em orientar o casal de amigos para que fosse divulgado anonimamente o fato, sendo que a sua própria superior hierárquica mantinha sigilo para provavelmente prender o PM bandido?

Por que o comando teve interesse em identificar o casal e colher os depoimentos sendo que o próprio casal não cometeu nenhum crime?

Se houve algum crime por parte do casal, não seria competência da polícia judiciária esclarecer?

O comando já tinha conhecimento que o casal seguiu as orientações de um capitão PM?

Misteriosamente o capitão foi imediatamente transferido para uma outra cidade também comandada pelo mesmo CPI/7, mas até agora a população da cidade de Botucatu/SP não sabe quem é o PM bandido que guardava no 12ºBPM/I os tabletes de maconha, as armas e provavelmente algumas placas de veículos.        

Por que os PMs da cidade de Botucatu/SP estão evitando aparecer aqui no conceituado blog Flit Paralisante?

Sobre os tabletes de maconha, os fatos foram repassados, aqui no Flit, no dia 16 de maio de 2019.

https://flitparalisante.wordpress.com/2019/05/16/batalhao-de-botucatu-era-biqueira-concorrente-do-pcc-comando-da-pm-tenta-escamotear-a-ocorrencia-para-preservar-a-imagem-institucional-pode-governador-doria/

Apenas depois de 22 dias da divulgação, no dia 08 de junho, policiais militares reapareceram orgulhosamente em uma reportagem no jornal eletrônico Acontece de Botucatu divulgando um magnífico trabalho onde apreenderam um menor de idade que estava traficando drogas.

08 de junho

https://acontecebotucatu.com.br/policia/adolescente-e-apreendido-com-quase-500-porcoes-de-droga-na-regiao-da-vila-jardim/

De imediato, eu não poderia deixar de parabeniza-los e repassei a reportagem do jornal Acontece aqui no conceituado blog Flit Paralisante em um comentário dentro do tópico “PEC prevê a realização de exame toxicológico para policiais e bombeiros”.

05 de junho (05/06/2019)

https://flitparalisante.wordpress.com/2019/06/05/pec-preve-a-realizacao-de-exame-toxicologico-para-policiais-e-bombeiros/

Estranho, agora os policiais militares deixaram de revelar os seus nomes nas reportagens e sequer aparecessem nas imagens.

11 de junho

https://acontecebotucatu.com.br/policia/mulher-e-presa-pela-pm-com-crack-em-maco-de-cigarro/

12 de junho

https://acontecebotucatu.com.br/policia/forca-tatica-da-pm-flagra-ponto-de-trafico-no-marajoara/

Se combater o tráfico de drogas é um serviço tão bonito prestado por policiais, então não tenham vergonha pelo que um PM bandido fez.


Por que um Capitão da PM orienta um casal de amigos, às vesperas de viagem ao exterior ,  a fazer denúncia anônima sobre drogas e armas mantidas ilegalmente nas dependências do Batalhão ?  

Será que é praxe da PM primeiro identificar o denunciante para só depois investigar os seus membros? 

Com efeito,  um Capitão tendo medo de denunciar os crimes de seus pares e subordinados é sinal de que a instituição virou um covil de bandidos!

Ou será que o Capitão é o bandido do batalhão ?  

Enfim, defenda-se da PM! 

Como a resistência de uma corrente é tão forte quanto a de seu elo mais fraco , a credibilidade e moralidade de um órgão policial é igual à do seu membro mais vil! 

O crime de um é o crime de todos!

Previdência ameaça apoio das polícias Civil e Federal a Bolsonaro…( Instituição policial civil que apoiou Bolsonaro tem mais é que SIFU! ) 9

Previdência ameaça apoio das polícias Civil e Federal a Bolsonaro

Fonte: UOL

Data: 2019-06-18 00:00

Forte reduto do bolsonarismo, parte da polícia passou a olhar com desconfiança seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Pelo menos na Polícia Federal e na Civil e nas guardas municipais, o entendimento é que as propostas do governo da reforma da Previdência colocariam em risco a aposentadoria e as pensões de agentes de segurança, a ponto de estudarem abandonar seu alinhamento ao Palácio do Planalto, o que rendeu muitos votos nas eleições de 2018.

Nas últimas duas semanas, o mal-estar aumentou. No início do mês, quatro notas de entidades de classe acusaram o Palácio do Planalto de descumprir acordos para garantir às categorias os mesmos benefícios preservados para as Forças Armadas.

Embora menos numerosas que a Polícia Militar (PM), as categorias têm poder. Tocam os principais casos de corrupção no país, nos âmbitos federal ou estadual, e ainda policiam ruas de muitas cidades. As entidades estudam fazer operações “tartaruga” nos próximos dias, atrapalhando serviços essenciais à população, como atendimento em delegacias e policiamento de ruas.

Em outra ponta, a ideia é aumentar a quantidade de trabalho focando em investigações contra a corrupção.

Entidades cobram quebra de acordo

“O apoio concedido pela maioria dos operadores de segurança pública na eleição não será transformado num cheque em branco em prejuízo próprio”, diz trecho da nota publicada pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). O texto foi divulgado na semana passada junto com outras críticas semelhantes de mais três entidades de classe que narram suposta quebra de promessa: policiais civis (Cobrapol), policiais rodoviários federais (Fenaprf) e peritos da PF (APCF).

Eles dizem que haveria um acordo firmado com Jair Bolsonaro em 20 de maio para dar a eles os mesmos benefícios estendidos às Forças Armadas e aos policiais militares na reforma.

Consultada pela reportagem, a assessoria do presidente negou a existência dos acordos mencionados pelas entidades de policiais. A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselman (PSL-SP), também disse que não há acordo.

“A um passo de perder todo o apoio”

Depois das queixas em público feitas pelos sindicatos, críticas ao presidente foram parar em grupos de WhatsApp de policiais, muitos deles eleitores do presidente, na semana passada. Em redes sociais abertas, também era possível ver charge de um caixão de policial guiado por Bolsonaro.

“Posso te garantir: o governo Bolsonaro está a um passo de perder todo o apoio da segurança pública do País, pois a aposentadoria policial é o único atrativo das carreiras dos operadores da segurança pública”, afirmou ao UOL  o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Luís Antônio Boudens.

Na última quinta, a comissão especial da reforma da Previdência na Câmara recebeu o relatório do deputado Samuel Moreira  (MDB-MG), relator da reforma. Era lá a arena que os policiais esperavam resolver os problemas enfrentados na equiparação com os militares (veja abaixo). “Ficou pior”, resume o presidente da APCF, o perito Marcos Camargo. “Piorou para todas as polícias”, completa André Gutierrez, diretor de mobilização da UPB (União dos Policiais do Brasil) e presidente da Cobrapol. A medida ainda atinge os 120 mil guardas municipais.

Gutierrez também afirmou ao UOL  que as categorias policiais podem abandonar o governo.

“Se for para romper com o Bolsonaro, vamos romper, porque ele rompeu com a gente”. André Gutierrez, diretor da União dos Policiais do Brasil.

Ele conta que há assembleias previstas para hoje (18) para definir se entram em uma espécie de greve, fazem operações tartaruga, manifestação ou “invasão em Brasília”. “Temos outros meios de fazer a polícia paralisar sem ser greve.”

“O sentimento é da mais profunda decepção, até porque a posição dele enquanto era deputado era completamente diferente da proposta enviada como presidente”. Clóveis Pereira, presidente da Federação Nacional dos Guardas Municipais (Fenaguardas).

 

O que eles querem?

Policiais federais e civis pedem os mesmos benefícios que militares terão na proposta de reforma da Previdência. Abaixo, exemplos do que está diferente e eles querem mudar:

Pensão para viúvas

– Para Forças Armadas e policiais militares: se o cônjuge morrer, viúvas terão pensão integral e vitalícia

– Para policiais federais e civis: benefício só valeria para mortes “em serviço”, e não “em decorrência do serviço”

– Para guardas municipais: não terão direito ao regime de PMs e Forças Armadas

Salário integral na aposentadoria

– Forças Armadas e policiais militares: terão aposentadoria com o último salário recebido integral

– Policiais federais e civis: precisarão trabalhar mais para terem direito ao mesmo benefício. Para sindicatos, texto não dá segurança

– Guardas municipais: não terão direito a esse benefício

Paridade salarial

– Forças Armadas e policiais militares: aumentos de salário aos funcionários na ativa serão concedidos também aos aposentados

– Policiais federais e civis: não terão esse benefício

– Guardas municipais: não terão direito a esse benefício

Regra de transição

– Forças Armadas e policiais militares: terão regra de transição para amenizar prejuízos com a reforma da Previdência

– Policiais federais e civis: não terão esse benefício

– Guardas municipais: não terão direito a esse benefício

Fonte: UPB, Fenapef, Cobrapol, APCF e Fenaguardas

Bolsonaro até brincou ao fazer acordo, diz sindicalista

O diretor da Fenapef, Flávio Werneck, disse que o próprio presidente não só combinou o acordo como fez uma brincadeira com ele quando o sindicalista mencionou um problema. “Ele olhou para Joice e disse: ‘Joice, vamos tratar de forma isonômica os militares e os policiais'”, narra o sindicalista. Gutierrez confirma: “Ele [Bolsonaro] determinou que a Joice e o Vítor Hugo colocassem nossas emendas no relatório do relator”.

Pelo texto da reforma, se um soldado do Exército e um agente da PF, ambos com 27 anos, morrerem na fronteira na mesma operação, uma viúva terá pensão integral por toda a vida e a outra, apenas 43% do salário do falecido durante quatro meses. Ao ouvir isso, Bolsonaro teria brincado com Werneck: “Você está preocupado é com o Ricardão, né?”.

“Não foi feito acordo nenhum”

Na tarde de ontem (17), a assessoria de Jair Bolsonaro negou a existência do acordo que os policiais dizem que o presidente da República teria feito com eles. “Não houve acordo”, afirmou ao UOL. “O presidente recebeu as categorias, recebeu as demandas e encaminhou ao relator para o Congresso analisar a questão, já que a PEC está tramitando lá”, continua.

Apesar de o Palácio responsabilizar o Congresso por mudanças que beneficiariam os policiais, na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou os parlamentares que fizeram isso em relação a outras categorias.

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) confirmou a explicação do Palácio sobre os agentes de segurança. Disse que os termos tratados foram outros. “Não foi feito acordo nenhum”, refutou a líder do governo em conversa com o UOL no plenário da Câmara na tarde de terça-feira (11). “O presidente falou: ‘Veja esse negócio aí e fale com o relator’. Eu falei na reunião que não posso me comprometer sem fazer conta de quanto custa”, afirmou.

“O presidente falou que é simpático e que quer que coloque eles lá. O que foi acordado? Vamos fazer contas para ver o que dá”. Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo.

A deputada destacou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, estava na reunião, analisa os pedidos. E que recebeu retorno do governo de “dá para trabalhar” na questão da pensão por morte integral para as viúvas e na aposentadoria com salário completo. Outra mudança possível seria reduzir o tempo de serviço em atividades policiais para se garantir o benefício previdenciário.

O líder do governo no Senado, Major Olímpio, não estava na reunião de 20 de maio. Mas disse que é preciso saber se esse acordo não existiu mesmo. “Pega os vídeos de eu gritando com ela aqui”, disse ele, em referência a bate-boca com Joice em que o senador acusou a deputada de não cumprir acordos feitos com representantes das forças de segurança.

Olímpio diz entender que manter o apoio dos policiais ao Palácio é uma questão a ser analisada. “Sempre é uma preocupação porque sempre foi um apoio muito forte do Jair Bolsonaro e de todos os nós, e não creio que a ideia seja gerar insatisfação com as categorias”, destacou o senador.

Depois da apresentação do relatório de Samuel Moreira, o deputado Capitão Augusto (PR-SP), tentou articular uma mudança favorável aos policiais. Interlocutor do governo, o capitão da Polícia Militar não vê resistências em sua categoria ao governo. Mas luta para que os policiais civis, federais e rodoviários consigam os mesmos direitos que as Forças Armadas tiveram. “Vamos ver”, contou ele ao UOL.

A ideia é tentar apresentar um destaque na votação do relatório na Comissão Especial da Câmara. Ainda não há data para essa votação.

O tamanho da tropa

Polícia Federal: 10 mil

Polícia Civil: 120 mil

Guardas municipais: 120 mil

Polícia Militar: 428 mil

Forças Armadas: 359 mil (222 mil no Exército, 65 mil na Marinha e 72 mil na Aeronáutica)

Fontes: Governos Estaduais, Ministério da Justiça, Cobrapol, Fenapef, Fenaguardas Ministério da Defesa

COBRAPOL – DIA NACIONAL DE PROTESTO, a ser realizado em todas as unidades da federação no dia 25 de junho de 2019 8

A COBRAPOL, inconformada com o tratamento de descaso dispensado aos Policiais Civis do Brasil e aos operadores de segurança pública em geral, no relatório à PEC 06/2019, apresentado pelo Deputado Samuel Moreira, CONVOCA as entidades filiadas para confirmarem a realização da assembleia geral extraordinária do dia 18 de junho de 2019 (terça-feira) com o objetivo de deliberarem e confirmarem as seguintes ações a serem tomadas em relação a esta proposta de reforma da previdência.

1- DIA NACIONAL DE PROTESTO, a ser realizado em todas as unidades da federação no dia 25 de junho de 2019.

2- MANIFESTAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA CONTRA A PEC 06/2019, a ser realizada em Brasilia no dia 02 de julho de 2019.

O momento é agora e o tempo esta correndo.

Brasilia 14 de junho de 2019

ANDRÉ LUIZ GUTIERREZ
COBRAPOL

“QUEM NÃO SE INFORMA, SE CONFORMA, COM QUALQUER REFORMA.”

Lava Jato recuperou cerca de 12 bilhões fazendo o Brasil perder 1 trilhão…Era preferível o PT e PSDB trabalhando, roubando e dividindo do que os Bolsonaros vagabundeando , fazendo rachadinha com o laranjal e perseguindo desafetos e minorias hipossuficientes 19

Com dívidas de R$ 98,5 bilhões, Odebrecht pede recuperação judicial

Grupo, que já chegou a ter 193 mil funcionários, enfrenta crise desde a deflagração da Lava Jato

Raquel Landim Julio Wiziack
São Paulo e Brasília

A Odebrecht S.A. protocolou nesta segunda-feira (17), na Justiça de São Paulo, o maior pedido de recuperação judicial da história brasileira. Com dívidas que chegam a R$ 98,5 bilhões, a solicitação supera a da Oi, que chegou a R$ 65 bilhões —valores da época.

Compõem o pacote R$ 51 bilhões em débitos diretamente sujeitos à recuperação judicial e R$ 14,5 bilhões extraconcursais —que possuem garantias extras, como as ações da Braskem—, além de R$ 33 bilhões em dívidas com empresas dentro do grupo.

A recuperação envolve 21 empresas do grupo, incluindo a holding ODB e a Kieppe, que congrega a participação da família Odebrecht.

As maiores companhias operacionais —OEC (construção civil), OR (incorporação imobiliária), Enseada (estaleiro), Ocyan (petróleo), Odebrecht Transport (infraestrutura) e Braskem (petroquímica)
— não fazem parte do pedido.

Fundado em 1944, o grupo baiano —que chegou a faturar R$ 132 bilhões e empregar 193 mil pessoas— enfrenta dificuldades desde a Lava Jato.

As investigações da operação revelaram esquema de corrupção em que executivos de empresa pagavam propinas a políticos e funcionários públicos. A crise atingiu o grupo num momento de alto endividamento. Entre 2008 e 2015, a dívida total das empresas da Odebrecht subiu de R$ 18 bilhões para R$ 110 bilhões.

“Diante do vencimento de diversas dívidas, da ocorrência de fatos imprevisíveis e dos recentes ataques aos ativos das empresas, a administração da ODB, com autorização do acionista controlador, concluiu que o ajuizamento da recuperação judicial se tornou a medida mais adequada para concluir o processo de reestruturação financeira”, informou a Odebrecht em nota.

Com R$ 22,8 bilhões a receber, os bancos públicos estão entre os principais credores. O BNDES encabeça a lista, com R$ 10 bilhões —R$ 7 bilhões concursais e R$ 3 bilhões extraconcursais (com garantia de ações da Braskem).

Em seguida vem o Banco do Brasil, com R$ 7,8 bilhões —R$ 4,8 bilhões concursais e R$ 3 bilhões extraconcursais. Depois, Caixa e FI-FGTS, com R$ 5 bilhões de dívida —sem garantia em ações da Braskem.

Os bancos privados, que emprestaram dinheiro para o grupo mais recentemente, foram mais eficientes e conseguiram colocar todas as suas dívidas como extraconcursais: R$ 4,4 bilhões do Bradesco, R$ 3,5 bilhões do Itaú e R$ 500 milhões do Santander.

Isso os deixa em uma situação mais confortável, embora as ações da Braskem tenham se desvalorizado significativamente depois que a holandesa LyondellBasell desistiu de fatia da Odebrecht na companhia. É provável que os papéis já não cubram mais todas as dívidas que garantem.

Segundo fontes próximas à empresa, a Odebrecht preferia ter feito uma negociação amigável com os bancos, mas estes foram surpreendidos com o pedido de recuperação da Atvos. Viram nessa medida uma maneira de a Odebrecht evitar a renegociação e partir para a recuperação judicial de todo grupo.

Logo da Odebrecht
Logo da Odebrecht – REUTERS

Isso porque, caso os bancos executassem dívidas vencidas, acionariam o gatilho das garantias cruzadas, arrastando todo o grupo para a vala da recuperação.

Foi o que fez a Caixa. Sob a gestão de Pedro Guimarães, executou duas dívidas já vencidas: R$ 650 milhões no Itaquerão (estádio do Corinthians) e R$ 250 milhões no centro administrativo Centrad (DF).

No pedido protocolado na Justiça, a Odebrecht argumenta que a Braskem é hoje o carro-chefe dos seus negócios e que a empresa precisa ser protegida para que a recuperação seja bem-sucedida. Por isso, pede, em caráter de urgência, o bloqueio de qualquer execução de ações da Braskem.

Em 2018, a Braskem gerou 79,4% das receitas do grupo Odebrecht e pagou R$ 5,5 bilhões em dividendos aos acionistas —R$ 2,1 bilhões para empresas do grupo. A Petrobras também é sócia da empresa.

Outro credor importante são os detentores de bônus no exterior, que chegam a R$ 12 bilhões. Esses papéis entraram na recuperação judicial porque foram emitidos por uma empresa chamada OSL, que é diretamente ligada à holding ODB. No entanto, como são garantidos pelo braço de construção do grupo, a OEC, haverá uma negociação separada.

A partir do momento em que o juiz aceitar o pedido, a Odebrecht terá 60 dias, prorrogáveis por mais 30, para propor um plano de recuperação aos credores. A empresa vem sendo assessorada por Eduardo Munhoz, do escritório Munhoz Advogados, e por Ricardo Knoepfelmacher, da RK Partners.

Conforme apurou a reportagem, o objetivo é deixar nas empresas operacionais apenas as dívidas que elas têm condição de pagar e colocar todo o demais sob o guarda-chuva das holdings. Essa dívida “extra” seria quitada num prazo longo com a venda de ativos e os dividendos gerados pelas próprias companhias.

A estratégia é arriscada, pois depende da venda de ativos, incluindo a participação na Braskem, e da recuperação da economia brasileira. Desde que foi atingido pela Lava Jato, o grupo fez melhoras de governança e vendeu R$ 7,2 bilhões em ativos, mas ainda não conseguir se desfazer de participações importantes, como a usina de Santo Antônio (RO).

A Odebrecht S.A. decidiu não incluir os valores devidos nas multas de seus acordos de leniência no processo de recuperação. Em dezembro de 2016, comprometeu-se a pagar R$ 3,83 bilhões para o Ministério Público Federal no Brasil, para o Departamento de Justiça nos EUA e para a Procuradoria-Geral na Suíça.

​Em julho de 2018, outros R$ 2,72 bilhões foram empenhados com a Controladoria Geral da União e com a Advocacia-Geral da União. Os prazos já são bastante longos, respectivamente, 23 e 22 anos. Ainda assim, a empresa precisa negociar com as autoridades condições mais favoráveis.


 

O brasileiro chorará  sangue em razão das inconsequencias dessa Lava Jato!

Para se prender um presidente e alguns políticos MATARAM A GALINHA DOS OVOS DE OURO!

Mataram O BRASIL!  

Atitude covarde e fradulenta de capitão da PM que agrediu e acusou falsamente Defensor Público…( Eis a fórmula PM de fazer inimigos e tomar 30 tiros ! ) 10

“Não agredi, não cuspi na cara, não desacatei policial”, diz defensor preso

Defensor público é detido em ato contra a reforma em SP

UOL Notícias

Eduardo Militão

Do UOL, em Brasília

16/06/2019 21h16

O defensor público Rafael Português, 39 anos, preso e algemado quando trabalhava acompanhando manifestações contra a reforma da Previdência em São Paulo, na sexta-feira (14), negou ao UOL ter agredido policiais. Segundo ele, um policial militar, chamado capitão Mozart, é que tentou sufocá-lo. O defensor afirmou ainda que, com empurrões, o PM o impediu de fazer seu trabalho de acompanhar uma abordagem de um morador de rua.

Mozart, segundo Português, é o policial que aparece no vídeo divulgado pelo UOL no sábado agarrando Português e acusando-o de agredir PMs. O defensor nega. “Não agredi nenhum policial, não cuspi na cara de ninguém, não desacatei nenhum policial, não resisti a nenhuma ordem policial”, disse ele à reportagem por meio de mensagens de áudio e de texto encaminhadas por WhatsApp.

De acordo com ele, os momentos pelos quais passou mostram que “há vários casos” semelhantes. “No nosso cotidiano de atuação recebemos diversos relatos de presos que não são apresentados imediatamente, ficam incomunicáveis durante horas, sem saber o motivo de sua prisão ou mesmo contato com qualquer pessoa”, afirmou ao UOL.

Ele afirma ter observado “evidentes violações ali”. “Abuso de autoridade, sabe? O tratamento degradante de me deixar, durante horas, de forma desnecessária dentro da viatura. Acho que também a responsabilização pelos tiros indiscriminados contra os manifestantes.”

Português não aceitou ser entrevistado pelo UOL por ligação telefônica. No entanto, no domingo (16), mandou as mensagens por meio da assessoria de imprensa da Associação Paulista de Defensores Públicos (Apadep).

Defensores públicos costumam acompanhar manifestações de rua para prevenir e impedir cenas de violência por parte de militantes e forças de segurança. “Bom deixar claro que eu estava no exercício da minha função. A todo momento, eu me identifiquei como defensor público.”

Segundo Português, durante as manifestações contra a reforma da Previdência, ele observou que policiais abordavam um morador de rua perto da praça do Ciclista, na avenida Paulista, por volta das 19h30 de sexta-feira (14).

“Estavam derrubando a sacola dele, virando a sacola dele”, afirma. “Disse que acompanharia a abordagem. Imediatamente, o policial disse que era para eu sair dali. Eu não saí.” Na sequência, o capitão teria dado empurrões no defensor.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado horas depois no 78º DP (Jardins) pelos policiais, o morador de rua era foragido da Justiça, conforme pesquisa da PM nos sistemas de mandados de prisão em aberto. No entanto, até agora ninguém revelou o nome desse suposto foragido. A polícia alega que o morador de rua fugiu no meio da confusão. Português afirma que os agentes jamais trataram de qualquer suposto mandado de prisão. “Em nenhum momento eles me informaram que o rapaz estava foragido”, contou à reportagem.

A reportagem do UOL procurou a Secretaria de Segurança Pública na noite de domingo sobre as declarações do defensor, mas não obteve resposta até a publicação. O texto será atualizado assim que houver posicionamento.

Veja o que a Secretaria de Segurança Pública disse no sábado

Agressões aconteceram em três momentos, relata

O defensor disse que foi agredido com empurrões quando estava perto do morador de rua, na parada de ônibus que aparece no vídeo e ao tentar fugir do carro da polícia. Ele diz que tentou fugir porque os PMs não o apresentavam para o delegado do 78º DP. Ele teria ficado mais de uma hora algemado no carro policial. Assim que conseguiu falar com o delegado, as algemas foram removidas. Ele só saiu da delegacia às 2h30 de sábado (15), de acordo com a Apadep.

Rafael Português fez exame de corpo de delito no sábado. De acordo com a assessoria da Secretaria de Segurança Pública, ele responde por desacato, lesão corporal e fuga de pessoa presa. O defensor, no entanto, diz que ele já é considerado “vítima” na investigação.

O defensor público geral de São Paulo, Davi Depiné, afirmou que vai acionar o comando da PM e a Corregedoria da corporação na segunda-feira (17). “O colega foi indevidamente algemado e levado preso a um distrito policial, em condições absolutamente inadequadas em relação à sua dignidade”, diz.

Leia os principais trechos do relato de Português sobre o que aconteceu:

“Bem, eu estava no final da manifestação, na parada ali da praça do Ciclista. De repente, eu percebi um morador de rua sendo abordado. Estavam derrubando a sacola dele, virando a sacola dele. Eu me dirigi até lá. Chegando lá, me identifiquei como defensor público e disse que acompanharia a abordagem. Imediatamente, o policial disse que era para eu sair dali. Eu não saí. E perguntei ao cidadão o que tinha acontecido quando, de repente, um dos policiais sai e retorna com o comandante da guarnição, o capitão Mozart, com os dois braços no meu peito, gritando “Sai daqui”, me empurrando. E tentando impedir ali que eu tivesse contato ou me aproximasse da pessoa que estava sendo abordada.

Após o policial capitão me empurrar, vários policiais, por determinação dele, partem para cima de mim. Eu caio no chão. Tento me proteger. Várias pessoas que estavam ali no local começam a protestar, gritar, me apoiar, pedindo para a polícia parar. Eu consigo pegar na grade do vão da Paulista. Eles ficam me chacoalhando, me puxam pela calça. Tentam me dar uma gravata ali. Nisso, vários policiais começam a atirar bombas de efeito moral e balas de borracha nas pessoas. Os policiais não conseguem me tirar dali da grade. Quando os policiais desistem de me tirar dali da grade, eu vou direto ao ponto de ônibus tentar buscar abrigo.

Em nenhum momento eles me informaram que o rapaz estava foragido. Eu me apresentei como defensor público para saber qual o motivo da prisão. Mas eles não disseram. Então, comecei a ser agredido justamente para não manter contato com o averiguado. Só consegui perguntá-lo se gostaria que eu acompanhasse sua detenção. Lembro que o averiguado ainda ficou no local no momento em que tentavam me tirar dali usando a força.

Eu saio andando calmamente em direção ao ponto de ônibus ali da praça do Ciclista, quando sou novamente abordado. Imediatamente, eu levanto os braços e, quando percebo que vou ser puxado novamente, que vou ser retirado dali, eu abraço a pilastra, a coluna do ponto. O policial, esse capitão Mozart, novamente pressiona meu pescoço tentando me sufocar para que eu consiga soltar da pilastra. Algumas pessoas da imprensa aparecem. Eu novamente digo que sou defensor público, que o que está acontecendo ali é arbitrário, é responsabilidade do policial. Ele começa a inventar que eu teria agredido ele. Eu até questiono quem agredi. Ele diz que é desacato, desobediência, enfim… mas as acusações não têm nenhum fundamento.

Depois, quando um sargento, um outro policial se aproxima de mim, conversa comigo, fala que vai guardar minha bicicleta e meu material de trabalho, que estava ali comigo, eu aceito ir com os policiais. E, imediatamente, sou algemado, colocado dentro da viatura. Fico incomunicável. Eles fecham a viatura, sem ar condicionado, sem nada, sem ventilação. Passa a comissão da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil], que estava acompanhando a manifestação. Eu tento contato e eles impedem meu contato com essa comissão. Em seguida, eu tento chacoalhar o veículo e tento fazer barulho para que as pessoas percebam onde eu estou. Quando os advogados começam a procurar onde eu estou, eu sou retirado dali e encaminhado para a delegacia dos Jardins.

Fico algemado mais de uma hora na viatura. Não sou apresentado à autoridade policial. Eles estacionam a viatura na delegacia, mas não me apresentam à autoridade policial. Lá, sou deixado ali. Peço para retirar as algemas. Não retiram as algemas. E, quando eu percebo que eles novamente vão fechar a viatura para me tirarem dali e eu não ser apresentado ao delegado, eu saio da viatura. Ela estava com o capô aberto. Os policiais me agarram e novamente me agridem tentando me colocar dentro da viatura. Um, inclusive, dá um “mata-leão” tão forte que um dos policiais pede para ele parar.

Eu começo a gritar para as pessoas que estão na rua, tentando chamar a atenção para o que está acontecendo. Surge uma policial civil que, vendo aquela cena, imediatamente determina que eu seja apresentado à autoridade policial. Durante esse momento em que eles tentam me [inaudível], eles apertam ainda mais a algema, né? Aí, sou apresentado à autoridade policial, que retira minhas algemas, diante do relato confuso dos policiais ali. Diz que eu não estou preso. Já deixa eu ficar numa sala esperando e devolve meu celular. É quando eu entro em contato com meus familiares e com os defensores, que depois vão lá acompanhar a ocorrência no local.

Bom deixar claro que eu estava no exercício da minha função. A todo momento, eu me identifiquei como defensor público. Desde o primeiro momento, eu falei que era defensor público. Quando eu fui algemado, falei que era necessário comunicar o defensor público geral [Davi Depiné]. Tentei contato com a comissão da OAB, o que impediram. Não me apresentaram à autoridade policial. E é importante dizer: não agredi em nenhum momento nenhum policial, não cuspi na cara de ninguém, não desacatei nenhum policial, não resisti a nenhuma ordem policial. Eu tentei me proteger a todo momento. Me agarrei na grade, me agarrei no pilar. Quando conversaram, disseram que iam cuidar do meu material de trabalho, da minha bicicleta, aceitei ser conduzido. Fui novamente agredido na delegacia. As imagens da própria delegacia vão comprovar as agressões que sofri, o ‘mata-leão’ que sofri.

E a Defensoria Pública já se manifestou que irá buscar responsabilização pelas evidentes violações que houve ali… Abuso de autoridade, sabe? O tratamento degradante de me deixar, durante horas, de forma desnecessária dentro da viatura. Acho que também a responsabilização pelos tiros indiscriminados contra os manifestantes. E toda a situação terá que ser apurada. Na própria ocorrência, já consto como vítima. Hoje eu já fiz o exame de corpo de delito. E acho que todas as ocorrências desse dia terão que ser apuradas. As pessoas, responsabilizadas. As associações nacional e estadual estão empenhadas nisso, a Defensoria Geral, a Comissão Nacional dos Defensores Públicos para que a gente possa encontrar os responsáveis por essa situação que ocorreu no dia 14.

Podemos presumir que há vários casos, porque no nosso cotidiano de atuação recebemos diversos relatos de presos que não são apresentados imediatamente, ficam incomunicáveis durante horas, sem saber o motivo de sua prisão ou mesmo contato com qualquer pessoa. A lei e os tribunais determinam que o uso de algemas somente deve ocorrer em situações excepcionais, como em casos de resistência. Mas o cotidiano forense demonstra que o respeito a esta regra não é sempre observado. O meu caso é mais uma prova disso, pois as imagens mostram que não resisti à ação policial e, ainda assim, fiquei indevidamente algemado, e por tempo excessivo.”

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/06/16/entrevista-defensor-publico-preso-algemado-manifestacao-previdencia.htm


Tem PM que parece ter orgasmo ao subjugar gente fisicamente mais fraca e depois mentir deslavadamente , mas quando dão de cara com a morte se cagam e se mijam de terror!