Esclarecimentos do Dr. Cassio Conserino sobre a associação do seu nome ao “jelfie” de Wassin Abdouni, o TURCÃO 13

Em virtude dos boatos que envolvem meu nome e se referem a uma foto com o Wassin Abdouni e foram veiculadas por esse veículo no dia 24/05/19, venho a público esclarecer que:

a) conheci o Wassin, no dia 8 de dezembro de 2018, no casamento do irmão dele, Dr. Adib Abdouni, meu advogado pessoal e amigo, a quem conheço há mais de 20 anos e que me defendeu em algumas ações cíveis;

b) esclareço, ainda, que conhecia da época da faculdade a namorada dele, Luciana, que inclusive é amiga em comum de uma amiga minha, uma Procuradora da República.

c) fui a um evento com diversas pessoas no reveillon no barco do referido personagem, sem saber efetivamente o que ele fazia ou deixava de fazer, até porque não é comum as pessoas ostentarem a folha de antecedentes na testa;

d) não moro em Santos há mais de 5 anos e não trabalho no GAECO há mais de 6 anos; logo não tenho condições de saber quem explorava ou não máquinas caça-níqueis;

e) à bem da verdade soube que o cidadão explorava caça-níqueis apenas quando ele foi assassinado;

f) quando soube que era acusado de tentativa de homicídio não mais mantive contato. Isso aconteceu no fim de janeiro de 2019 quando fui alertado;

g) evidentemente que se soubesse que o indivíduo era implicado em crime doloso contra a vida ou ‘maquineiro’ não aceitaria o convite e tampouco tiraria fotografias com ele;

h) na época em que atuei no GAECO/Santos o indivíduo nunca foi mencionado;

i) reforço que sempre combati em minha carreira profissional a exploração da máquinas caça-níqueis cuja atividade ilícita abomino como cidadão, porque destrói famílias e seus patrimônios e fomenta a corrupção policial

Promotor que requereu a prisão de LULA, de policiais e advogados de Santos supostamente ligados ao jogo ilegal , foi fotografado comemorando réveillon com o contraventor TURCÃO 20

Dr. Guerra , gostaríamos que fosse publicado neste imparcial espaço uma matéria  da “Rádio da Vila” , a respeito de uma estranha fotografia do promotor do GAECO , Cassio Conserino, na lancha da família do conhecido TURCÃO , contraventor e mandante de um homicídio.

Estranhamente o TURCÃO nunca foi investigado e processado pelo GAECO e raramente era incomodado pelas ações do MP contra as suas casas de bingo e máquinas .

O finado ainda se gabava de só pagar lá em cima; nunca colaborando com ninguém.

Outro detalhe, em um dos processos movidos pelo MP contra supostos contraventores, policiais e advogados, o IC não encontrou nenhum dos arquivos supostamente encontrados durante as buscas e mencionados na denúncia.

Saudações

Resultado de imagem para empresário executado no gonzaga

https://m.facebook.com/RadiodaVilaSts/photos/a.2246406368969708/2367774203499590/?type=3&source=57

https://www.atribuna.com.br/noticias/policia/empres%C3%A1rio-ligado-a-ca%C3%A7a-n%C3%ADqueis-e-r%C3%A9u-em-atentado-%C3%A9-executado-no-gonzaga-1.47254

 

 

 


A foto não demonstra nada  de desabonador e , aparentemente, a imagem foi cortada!

Outras pessoas estavam ao lado do Dr. Conserino.

Ninguém deve prejulgar ninguém, mesmo porque o tal TURCÃO era notoriamente inescrupuloso; assim pode ter “roubado” a selfie para pagar uma de influente.

Por fim: quem na Baixada Santista não queria assassinar o TURCÃO? 

A loucura de Bolsonaro e o deflagrar de uma guerra civil – O desequilibrado presidente quer ir para o “bota pra fuder” e pede socorro aos radicais 39

Bolsonaro quer “botar pra fuder” e convoca caminhoneiros e radicais para as ruas

Nas redes sociais tratam Congresso e STF como “câncer”

O presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) quer capitalizar em seu favor , demonstrando força e apoio popular , atos convocados para o próximo domingo (26).

Sua milícia monitora o debate nas redes e pratica terrorismo virtual.

Pastores evangélicos visionários de uma “guerra de sangue” , inclusive!

Robôs pagos, por meio do WhatsApp e Facebook , miram o núcleo mais radical do bolsonarismo.

Há um esforço para reengajar caminhoneiros felizes com o porte de arma ( é melhor uma pistola do que ser dono do próprio caminhão ).

O objetivo é levar mais pessoas às ruas do que quando dos protestos da última quarta (15) contra os cortes na Educação.

Nas redes sociais os bolsonaristas tratam o Congresso e o STF como “um câncer” a ser extirpado e o Congresso fechado pelas Forças Armadas.

A imagem acima não mente, Bolsonaro é um louco desvairado que quer concretizar o golpe que planejou antes de ter que abandonador o Exército para não ser expulso e preso por anos.

Um terrorista ganancioso é o que sempre foi!

Mas o brasileiro muito piedoso e evangélico só viu o anjo esfaqueado e quase moribundo…

O povo ressuscitou e elegeu um demônio !

Assim, FODAM-SE TODOS !

( Observação: PERDÃO PELAS PALAVRAS , texto redigido no linguajar olavista-bolsonarista! )

Com informações da Folha

Mao Tsé-Tung verde-oliva – Lobão recupera a inteligência e afirma: BOLSONARO VAI RUIR ! 18

Antes apoiador, Lobão vê Bolsonaro como um desastre: “Governo vai ruir”

Keiny Andrade/UOL

 

Imagem: Keiny Andrade/UOL

Maurício Dehò

Do UOL, em São Paulo

17/05/2019 11h22

O músico Lobão se tornou nos últimos anos um dos influenciadores da direita e, principalmente via redes sociais, vocalizou seu apoio à eleição de Jair Bolsonaro, em 2018. Agora, no entanto, ele se diz desapontado com o desenrolar do governo, que define como um “desastre”, e afirma que é “óbvio” que a atual gestão do país vai “ruir”.

Em entrevista ao “Valor”, o músico, que deixou de votar no PT após uma promessa não cumprida de Lula referente à educação, analisou o momento, criticando o modo de governar de Bolsonaro, cercado por seus filhos: “Eu tinha que optar por alguém e esse alguém foi o Bolsonaro. Mas ele mostrou que não tem a menor capacidade intelectual e emocional para poder gerir o Brasil. Isso está muito claro para mim e fico muito triste. É óbvio que o governo vai ruir.”

“O que está sendo falado à boca pequena é que vai haver uma junção dos partidos do Centrão com os militares para colocarem lá [nos ministérios] mais militares e dar uma engessada no Bolsonaro. Há uma tendência natural de os insultados e ofendidos se unirem. Os parlamentares vão apoiar. Está todo mundo querendo um mínimo de ordem e autoridade, o que não tem no governo. O Bolsonaro definitivamente não tem nem voz, nem inteligência política para isso. Está longe de ser um estadista. Tá uma zona ingovernável”, opinou o roqueiro.

Lobão não mediu críticas aos apoiadores de Olavo de Carvalho – de quem diz já ter lido quase todos os livros e com quem teve contato nos últimos anos. “Ninguém vai ficar com medo dessa meia dúzia de otários”, afirmou ele, referindo-se aos seguidores do escritor e guru de Bolsonaro. Lobão chegou a perder de 4 a 5 mil seguidores no Twitter após críticas a Olavo. “É óbvio que o Olavo vai acabar com esse governo, porque ele é uma pessoa muito autodestrutiva. Olavo é um sociopata. Não tem empatia por ninguém. É um ególatra.”

Sobre os filhos do presidente, também foi duro e disse que eles estão criando um “clima horroroso”. “Tanto o Bolsonaro quanto os filhos dele estão crentes que vão intimidar o Congresso ou qualquer pessoa porque tem um poder popular, entre aspas, que eles não têm. Acham que essa efervescência do Twitter é suficiente para não só resguardá-los quanto para intimidar seus adversários. Isso é uma mentira. O Twitter não vai segurar a onda deles. Não vai. Ele não pode ficar reinando no Palácio do Planalto, onde todo mundo diz que o Bolsonaro anda de bermuda e camisa falsificada de futebol, achando que o Twitter é o Brasil.”

Esses caras são malucos e não têm noção do que é cultura realmente. A cultura é dinâmica. Assim como Mao Tsé-Tung, que com a Revolução Cultural quis apagar a cultura chinesa, eles estão na antimatéria fazendo a mesma coisa, querendo ignorar tudo o que foi criado no século 20. Já foi, é patrimônio nosso. Temos que lidar e respeitar isso. Se quiser fazer, que faça melhor. Querer combater um erro com outro erro, ou com outro erro só que do outro lado, é uma imbecilidade atroz”, Lobão, sobre cultura.

Lobão afirma que o momento faz com que a direita corra risco de sofrer um duro golpe em sua reputação. “Essa facção sectária de fanáticos vai absorver toda a personalidade da direita — a esquerda vai capitalizar isso — e vai botar todo mundo no mesmo saco. E a gente vai virar todos ridículos por causa desses caras . (…) O Psol, o Ciro Gomes, o Lula, se sair da prisão melhor ainda para eles. É pouco provável que a situação volte a se reeleger. Bom, resta saber se o governo vai sobreviver a este ano ainda. Não vejo como o governo vai se sustentar até o fim do ano. É um desastre o que está acontecendo, sem alarmismo”,

Por fim, Lobão vê Bolsonaro, os filhos, Olavo e seus seguidores com uma “teimosia” que torna quase impossível uma mudança de rumo. E que, por isso, o fim pode estar próximo. “Se você fizer uma pesquisa de campo com os que votaram no Bolsonaro, 90% das pessoas estão decepcionadas. E não podia ser de outra maneira, porque isso está uma novela mexicana de quinta categoria, um melodrama horroroso e brega.”

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Qualquer idiota inútil poderia antever, antes das eleições, que Bolsonaro seria um desastre!

Bem feito, Brasil!

A gente ainda não sabe votar pra presidente…

“A gente somos mesmo inútil”! 

( A direita vai falar que o Lobão voltou a cheirar…rs )

Por que não restaurar a denominação SNI em vez de ABIN? – Bolsonaro é um lunático que só está jogando gasolina sobre o Brasil

Abin investigará candidatos a reitor e diretorias de universidades federais

DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

 

O poder de escolher reitores passou para as mãos do general Santos Cruz, ministro da Secretaria do Governo Imagem: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

Mirthyani Bezerra

Do UOL, em São Paulo*

17/05/2019 04h01

Em meio a acusações do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de que as universidades foram “tomadas pela esquerda”, um decreto publicado ontem institui um sistema para investigar a “vida pregressa” de candidatos a cargos públicos de confiança — como reitoria e diretorias de universidades federais — com o auxílio da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).

O decreto não explica o que exatamente será objeto de investigação, nem quais critérios podem desqualificar um candidato.

Por lei, cabe ao presidente da República nomear os reitores das universidades federais – e de acordo com a Casa Civil do governo, isso não mudará.

Segundo o secretário-executivo do MEC (Ministério da Educação), Antonio Paulo Vogel, o decreto apenas colocou no papel uma prática que já ocorria.

“O sistema para nomeações de pessoal já existia. Abin e CGU [Controladoria-Geral da União] já são consultadas há anos para as nomeações, elas fazem uma análise formal. Inclusive na época dos governos anteriores. Não mudou nada, é rigorosamente a mesma coisa”, disse Vogel ao UOL.

Falta de clareza dá espaço para arbitrariedade, dizem professores

Mas professores e instituições de classe temem perseguição ideológica.

A professora da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília), Catarina de Almeida Santos, diz que a legislação atual já proíbe pessoas que tenham cometido crimes contra o Estado de assumir cargos como a reitoria e vê no novo decreto espaço para arbitrariedades.

Ela prevê que filiações partidárias, participação em sindicatos ou até o tema da tese defendida virem elementos para que “um general ou presidente da República digam se alguém pode ou não se candidatar a tal cargo”.

Fernando Cássio, professor de Políticas Educacionais da UFABC (Universidade Federal do ABC), compara o novo instrumento, batizado pelo decreto de Sistema Integrado de Nomeações e Consultas, ao “SNI” – sistema de inteligência da ditadura militar.

“Vai ser um órgão de informação para fiscalizar pessoas e para fazer um filtro ideológico nas nomeações e exonerações”, afirma

Mais um degrau

Além das investigações, o decreto também estabelece novos responsáveis pela nomeação e exoneração de reitores e dirigentes de órgãos públicos como as universidades federais.

Diz o texto do decreto:

  • Compete à Secretaria de Governo da Presidência da República (chefiada hoje pelo general Santos Cruz) nomear “dirigente máximo de instituição federal de ensino superior” (reitor);
  • Compete a essa mesma secretaria “decidir pela conveniência e oportunidade administrativa quanto à liberação ou não das indicações” de reitores;
  • “Fica delegada ao Ministro de Estado Chefe da Casa Civil” — hoje, Onyx Lorenzoni – a função de “nomear e exonerar os ocupantes de cargos em comissão e designar e dispensar os ocupantes de cargos em comissão”. Isso se aplicará, por exemplo, a pró-reitores e outros dirigentes universitários.

Não está claro o papel da Secretaria de Governo no processo de escolhas de reitores, nem da Casa Civil para a direção. Pelo texto do decreto, fica subentendido mais um degrau entre a decisão da universidade e a assinatura em Brasília.

Procurado pela reportagem, o MEC disse que caberia à Casa Civil comentar as mudanças. A Casa Civil afirmou que o decreto “em nada interfere na autonomia das instituições de ensino, mas apenas disponibiliza um instrumento útil à decisão da autoridade”.

Como é hoje

Atualmente, as universidades submetem ao presidente da República uma lista com três nomes – escolhidos entre professores, funcionários e alunos -, a quem cabe a nomeação do reitor.

O presidente não é obrigado a escolher o mais votado da lista, mas a tradição é que o faça. Em 1998, FHC abriu uma crise na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) ao nomear um reitor que não era o primeiro da lista.

No caso de diretores e pró-reitores, a nomeação cabe à reitoria.

Não se sabe se o decreto, que entra em vigor em 25 de junho, mudará essa dinâmica.

“O primeiro da lista é a pessoa mais representativa dentro da comunidade para fazer a gestão, para liderar a universidade, principalmente nos momentos mais difíceis”, defende Reinaldo Centoducatte, presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior).

Para especialistas, decreto fere a Constituição

Após serem nomeados pelo presidente da República, os reitores das universidades têm autonomia para escolher seus pro-reitores e diretores de faculdades. O decreto publicado muda essa conduta.

“Vai ser do ministro a prerrogativa de nomear todo mundo, quem de fato dirige a universidade. Os pró-reitores são pessoas públicas, que manifestam as suas opiniões, muitas vezes contrárias ao governo. Como fica se a caneta para exonerar está na mão do ministro da Casa Civil?”, questiona Fernando Cássio, professor de Políticas Educacionais da UFABC (Universidade Federal do ABC).

Ele afirma que a medida é inconstitucional.

“Isso é claramente uma violação do artigo 207 da Constituição federal [que estabelece autonomia universitária, inclusive administrativa]. Tira do reitor a possibilidade de nomear e transfere para um agente externo que não vive a universidade”, disse.

Catarina de Almeida Santos concorda. Segundo ela, o decreto fere o princípio de autonomia pedagógica, administrativa e financeira das universidades.

“Eles não estão falando só da questão do reitor, mas de querer nomear os decanos, a equipe interna de gestão. Há um processo de ilegalidade a ser discutido, (…)é uma coisa que fere a autonomia das unidades”, diz.

Em nota, a Casa Civil diz que “o Decreto faculta aos dirigentes das universidades e institutos federais de ensino a possibilidade de submeter os indicados à verificação de vida pregressa com base nas informações a serem registradas pelos órgãos de consulta, a saber, ABIN e CGU, para auxiliar no processo de escolha dos nomes que irão o compor o quadro funcional de cargos em comissão e funções de confiança da instituição. Ou seja, a submissão ao fluxo proposto pelo Decreto é uma opção”.

*Colaborou Ana Carla Bermúdez, do UOL, em Brasília

Para aqueles que como eu confiaram na excelência de Márcio França – Falência da CODESAVI deveria ser investigada pelo Ministério Público…E Márcio França – o maior líder político da cidade de São Vicente , virtual candidato à prefeitura de São Paulo – não diz uma palavra sequer sobre a dívida de 500 milhões em grande parte acumulada sob a sua tutela 4

São Vicente decreta o fim da Codesavi

Empresa pública criada em 1977, sendo a municipalidade detentora de 99,99% das ações.

Além da execução direta de serviços imprescindíveis era a contratante de obras, compras e diversos serviços públicos essenciais, tais como a coleta de lixo.

Infelizmente acabou sendo utilizada como cabide de empregos e, segundo se fala cautelosamente, operadora de licitações fraudulentas.

São Vicente é cidade onde se mata jornalistas, lembram do Rochinha?

Agora a Câmara desta cidade do litoral , reduto do ex-governador Marcio França, aprovou ( 12 votos contra 1, na noite do dia 9 de maio ) o projeto do cunhado do virtual candidato à prefeitura de São Paulo , que encerra as atividades da Companhia de Desenvolvimento da cidade (Codesavi).

A empresa é responsável pela limpeza e manutenção de equipamentos públicos , coleta do lixo , limpeza das praias e como substituta de empresas privadas nos casos de greve e paralisação das atividades ( por rotineira falta de pagamento , inclusive ).

A previsão é que os funcionários “concursados” sejam incorporados pela prefeitura.

Penso que a palavra concursado, em muitos casos, poderá ser substituída por “apadrinhados”.

A empresa tem atualmente uma dívida de R$ 480 milhões, sendo R$ 179 milhões resultado de verbas trabalhistas, incluindo encargos de INSS e FGTS, segundo a própria municipalidade.

Pode uma empresa pública fraudar o pagamento de verbas trabalhistas, incluindo INSS e FGTS?

O projeto, de autoria do prefeito Pedro Gouvêa (MDB), prevê o fechamento da empresa em 120 dias e a absorção de seus 681 funcionários na administração municipal.

Fala-se que o encerramento foi revestido de nulidades; com afronta à Constituição Federal.

Estranhamente o presidente da OAB local foi consultado e afirmou, apressadamente, que a medida era constitucional…

Desde quando presidente de OAB dá opinião sobre tais assuntos?

Por que não consultaram o Ministério Público ?

Mas a pergunta que não quer calar: como é que o poder público consentiu em tal rombo ao Erário, uma vez que a fonte de todo o dinheiro movimentado pela empresa sempre foi a prefeitura?

Obviamente, houve reiterados desmandos e , eventualmente, peculato!

Confiamos – desconhecendo tal estado de coisas, que segundo eles já estariam contornadas desde a assunção do atual prefeito ( 2017 ) – no Marcio França e no seu cunhado Pedro Gouvêa – mas hoje jamais votaríamos neles para quaisquer cargos.

Por que, só agora, Gouvêa encaminhou tal projeto?

Esperava que o cunhado fosse eleito e que verbas estaduais jorrassem para o pagamento da dívida?

Não poderia, com a repercussão negativa , comprometer as pretensões eleitorais de Marcio França e de Caio França?

E Márcio agora , com domicílio eleitoral em São Paulo, tentará a sorte como sucessor do Covas ?

Verdadeiramente, falta transparência e moralidade em São Vicente!

Sobrando cara de pau!

De se ver: Márcio França foi prefeito de 1997 a 2004, deixando em seu lugar – de 2005 a 2012 – o braço direito e grande amigo Tércio Garcia ( falecido ).

Este, coincidentemente, foi presidente da agora “encerrada” CODESAVI de 1997 a 2003.

De 2013 a 2016, São Vicente continuou a ser desgovernada por um dissidente desse mesmo grupo político, o evangélico Luís Cláudio Bili que totalizou 92.737 votos contra o hoje deputado Caio França, que recebeu 84.790 votos ( filho de França ).

Infelizmente, para São Vicente Márcio França não foi reeleito governador; felizmente, talvez, para os paulistas ganhou o João Doria…

Apesar dos pesares!

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https://www.diariodolitoral.com.br/cotidiano/camara-de-sao-vicente-aprova-extincao-da-codesavi/125436/

https://www.codesavi.net.br/site/

“Ele nos abandonou”, diz Cobrapol – Bolsonaro é mais um traidor dos policiais civis! 17

GERAL

Sindicato com 400 mil policiais ataca Bolsonaro: “Ele nos abandonou”

  • 15/05/2019
  • 15:32
  •  Uma das principais forças de tração para o presidente Jair Bolsonaro (PSL) chegar ao Palácio do Planalto, os agentes de segurança centralizam agora um nódulo de tensão no governo. Com um distanciamento desencadeado logo após as eleições de 2018, a carreira encampa uma manifestação para a próxima terça-feira (21/05/2019) e vive o momento de maior atribulação com o pesselista.
O combustível para a crise são as mudanças propostas pelo governo na aposentadoria da carreira. Atos em estados se estendem desde o início do mês. Sabendo dos riscos de ter como inimigos os agentes de segurança, integrantes do alto escalão do governo tentam — até o momento sem sucesso — amenizar o clima.Na última terça-feira (14/05/2019), entrou em campo o secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. Ele tentou convencer representantes da União dos Policiais do Brasil (UPB) da necessidade de mudanças no sistema previdenciário. Não teve êxito.

Decepção e abandono

Após a reunião, André Luiz Gutierrez, presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), uma das 28 entidades representativas da UPB, conversou com o Metrópoles. Ele é o mobilizador nacional do ato da próxima semana.

“Não vamos recuar da manifestação. Isso é para mostrar o descontentamento com o presidente Bolsonaro por ele ter nos abandonado, numa postura diferente do que aconteceu em campanha. Ele prometeu que seríamos valorizados. Agora, com a reforma da Previdência, ele está tirando direitos conquistados ao longo de décadas”, criticou.

Para Gutierrez, a impressão que fica é que o presidente traiu a categoria ou pelo menos tem virado as costas aos policiais. “Votamos, trabalhamos em massa e buscamos votos para ele. Até hoje, não conseguimos falar com o presidente. Estamos decepcionados, nos sentindo abandonados”, completa.

Juntas, as entidades que compõem a UPB representa mais de 400 mil agentes de segurança pública, reunindo policiais federais, civis, escrivães, peritos e criminalistas, entre outros profissionais da área. Na próxima terça, a expectativa é que mais de 5 mil pessoas participem da manifestação na Esplanada dos Ministérios.

Também sobram críticas para a atuação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que é considerado omisso e de difícil traquejo. “Ele não tem se manifestado. Ele mesmo disse que não é político. Nem conversar ele conversou. Para ministro, ele é um excelente juiz. Enviamos um ofício para termos uma reunião e até hoje não tivemos respostas”, reclama Gutierrez.

Lista de reivindicações

Os primeiros indícios de que a relação entre policiais e Bolsonaro azedou veio em novembro de 2018 — um mês após a vitória do pesselista nas urnas. À época, a UPB enviou ao então presidente eleito uma carta pública com diversas reivindicações relativas à Previdência.

Os policiais brigam pela manutenção da atividade de risco, pensão integral por morte, regras de transição justas, idade mínima de aposentadoria diferenciada para homens e mulheres e integralidade e paridade dos vencimentos na aposentadoria, como foi acordado com as Forças Armadas.

“Precisamos ter um tratamento desigual, porque somos desiguais. Os militares treinam para uma guerra, nós vivemos uma guerra diária. Cito um exemplo: se o policial morre e deixa um esposa com menos de 40 anos, ela terá pensão de quatro meses e depois que se vire. O discurso na campanha era outro”, frisa Gutierrez, ao pontuar que esteve pessoalmente com Bolsonaro.

Essa não é a primeira vez que policiais fazem atos contra o atual mandatário do Palácio do Planalto. Em fevereiro, a categoria realizou atos semelhantes no Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek e na Esplanda dos Ministérios. Movimentos do tipo estão ocorrendo desde o último dia 6. Estados como Rio Grande do Sul e Goiás já tiveram protestos dos integrantes das forças de segurança pública.

Metrópoles

 

 

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Batalhão de Botucatu era biqueira concorrente do PCC; comando da PM tenta escamotear a ocorrência para preservar a imagem institucional…Pode, governador Doria? 13

TÍTULO: ACONTECEU DENTRO DO 12º BPM/I.

GRANDE QUANTIDADE DE MACONHA É ENCONTRADA DENTRO DO 12º BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR DA CIDADE DE BOTUCATU/SP.

POR QUE OS COMANDANTES AINDA NÃO VIERAM A PÚBLICO PARA DIVULGAR SOBRE A OCORRÊNCIA? 

QUEM É O TRAFICANTE DONO DOS TABLETES DE MACONHA?

ALGUÉM JÁ FOI PRESO?

ATÉ QUANDO A SOCIEDADE TERÁ QUE ABORDAR UM REPÓRTER NA VIA PÚBLICA E SOLICITAR ESCLARECIMENTOS SOBRE A MACONHA QUE FOI ENCONTRADA DENTRO DO 12º BATALHÃO DA PM DA CIDADE DE BOTUCATU/SP?

FONTE DA INFORMAÇÃO (YOUTUBE): RÁDIO CLUBE FM DE BOTUCATU/SP (REPÓRTER JAIME CONTESSOTE JÚNIOR)

https://www.youtube.com/watch?v=mSkepsS7Rvk&t=140s

https://youtu.be/mSkepsS7Rvk

Por que apenas as ocorrências abaixo, sobre apreensões de drogas, foram divulgadas com orgulho por policiais militares do mesmo 12º Batalhão da Polícia Militar da cidade de Botucatu//SP?

https://acontecebotucatu.com.br/policia/rocam-flagra-escritorio-do-trafico-em-botucatu/

https://acontecebotucatu.com.br/policia/tor-canil-e-forca-tatica-apreenderam-41-quilos-da-pasta-base-de-cocaina-no-fim-de-semana/

https://acontecebotucatu.com.br/policia/rocam-e-canil-apreendem-13-quilos-de-droga-no-jardim-eldorado/

https://acontecebotucatu.com.br/policia/rocam-e-canil-interceptam-entrega-de-1-quilo-de-maconha-na-vila-sao-luiz/

https://acontecebotucatu.com.br/policia/equipe-do-canil-da-pm-prende-dois-por-trafico-no-jardim-ciranda/

https://acontecebotucatu.com.br/policia/canil-e-rocam-registram-trafico-de-drogas-na-cohab-2/

https://acontecebotucatu.com.br/policia/acao-da-rocam-apreende-grande-quantidade-de-drogas-na-cohab-4/


Estoque para contingenciamento da produção do Batalhão! 

Polícia Militar, nela você pode confiar!

( eu prefiro evitar ) 

A FAMÍLIA BUNDA-SUJA E CARA DE PAU – Flavinho aprendeu a investir no “Banco Imobiliário” da Estrela; o peculato aprendeu com o capitão que lhe fez a iniciação nessa arte política…( E o Lulinha, perguntarão? ) 4

MP teria apontado compra de 19 imóveis por Flávio Bolsonaro, diz Veja

Segundo reportagem, os procuradores afirmam ter achado elementos que indicam a prática, no gabinete de Flávio, à época deputado, de crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Foto: Geraldo Magela/Agência SenadoResultado de imagem para banco imobiliario

A situação do senador Flávio Bolsonaro começa a se complicar ainda mais. O Ministério Público Federal (MPF), depois de pedir a quebra do sigilo bancário e fiscal de 95 pessoas e empresas relacionadas ao filho do presidente, teria apontado indícios de que o parlamentar usou a compra e venda de imóveis para lavar dinheiro, segundo reportagem exclusiva de Fernando Molica, da Veja.

Na ação, os procuradores teriam afirmado achar elementos que indicam a prática, no gabinete de Flávio, de crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

De acordo com a investigação, entre os anos de 2010 e 2017, o Flávio, que era deputado à época, lucrou R$ 3,089 milhões em negócios imobiliários em que existem “suspeitas de subfaturamento nas compras e superfaturamento nas vendas”. No período, ele teria investido nada menos do que R$ 9,425 milhões na compra de 19 imóveis.

No documento sigiloso, obtido por VEJA, o MP diz que a suposta fraude pode ter ocorrido para “simular ganhos de capital fictícios” que teriam como objetivo encobrir “o enriquecimento ilícito decorrente dos desvios de recursos” da Assembleia Legislativa do Rio.

Veja também:  Negócios imobiliários de Flávio Bolsonaro estão na mira da quebra de sigilo

Ainda conforme reportagem de Veja, os promotores mencionam casos em que teria ocorrido valorização excessiva de imóveis comprados por Flávio.

Um dos exemplos teria ocorrido em 27 de novembro de 2012. Diz a matéria que Flávio adquiriu, por R$ 140 mil, um apartamento em Copacabana. Quinze meses depois vendeu o imóvel por R$ 550 mil, o que representa um lucro de 292%.

Paraíso fiscal

Entre outros casos citados pela reportagem, o MP ressaltou que, entre dezembro de 2008 e setembro de 2010, Flávio teria adquirido dez salas comerciais na Barra da Tijuca, por R$ 2,662 milhões. Em outubro de 2010, todos os imóveis teriam sido vendidos para a empresa MCA Exportação e Participações por R$ 3,167 milhões.

Os promotores enfatizam que um dos compradores é a Listel S.A., empresa com sede no Panamá, um paraíso fiscal. A partir disso, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) considera que existam “sérios indícios” de lavagem de dinheiro.

QUE TAL COPIAR LAS VEGAS – Jair Bolsonaro deve liberar os jogos de azar no Brasil com o fim de criar empregos desenvolvendo a indústria, construção, comércio e o nosso turismo hoteleiro…Fim do monopólio da CEF, todos os bancos privados poderão instituir suas loterias 80

Resultado de imagem para las vegasOs jogos de azar foram proibidos no Brasil há mais de 70 anos

Desde o  início de seu mandato, o presidente da República vem  recebendo  forte pressão para suspender a proibição a jogos de azar e cassinos, em todo o país.

Mas tem muito medo da bancada evangélica.

Os pastores não querem maridos de crentes gastando o dízimo em outros divertimentos.

Contudo, a iniciativa presidencial  poderia reforçar o caixa da União em cerca de R$ 20 bilhões por ano; agregando mais de R$ 1 trilhão à economia.

O Brasil é um dos poucos países do mundo que proíbe jogos de azar como os praticados em cassinos e bingos — atualmente, as apostas legalizadas se restringem à Loteria da Caixa Federal, administrada pela União.  Outras nações que não autorizam essas atividades são Cuba, Islândia e países de maioria muçulmana, como Arábia Saudita e Indonésia.

Muita gente poderia sair da miséria trabalhando diariamente em empreendimentos honestos.

Infelizmente sobra falso moralismo e argumentos pelas exceções.

No Senado, há muito tempo,  a proposta que prevê a legalização do jogo está pronta para ser analisada em Plenário.

O projeto de lei do senador Ciro Nogueira (PP-PI), reeleito para mais oito anos na Casa, autoriza a exploração de “jogos de fortuna”, on-line ou presenciais, em todo o território nacional.

A regulamentação, uma vez aprovada e sancionada por Bolsonaro, contemplará o jogo do bicho; vídeo-bingo e videojogo; bingos; cassinos em complexos integrados de lazer; apostas esportivas e não esportivas e cassinos on-line.

O credenciamento para exploração do jogo de bingo e vídeo-bingo terá prazo de 20 anos, renovável por igual período, e será de responsabilidade dos Estados. Já o dos cassinos terá validade de 30 anos, podendo ser renovado por sucessivos períodos.

Após o envio do texto ao Plenário, depois de receber parecer pela rejeição na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em março deste ano, foram apresentados dois requerimentos que precisam ser votados antes de os senadores analisarem o projeto. Nenhum dos proponentes, no entanto, foram reeleitos.

A presença dos jogos de azar no Brasil é definitiva; impossível de ser reprimida.

Hoje com os sites internacionais explorando diversas modalidades de jogos sem quaisquer controles e promovendo a evasão de divisas.

Empresas de apostas esportivas permitem aos brasileiros utilizarem seus serviços por conta de uma brecha da legislação: os servidores dessas companhias estão sediados em países onde é permitida a realização da atividade. De acordo com Pedro Trengrouse, professor da Fundação Getúlio Vargas que publicou um estudo sobre o tema, a regulamentação dos sites de apostas no país geraria mais de R$ 2,7 bilhões em impostos diretos.

Jair Bolsonaro deveria escolher entre o nosso bolso e os bolsos americanos, russos e europeus…

Lembrando, ao contrário das drogas, não existe quaisquer obrigações internacionais de repressão aos jogos em geral ( com apostas ).

Trata-se de atividade moralmente aceita em tudo o mundo; apenas no Brasil ,  outros países tão atrasados e corruptos, a livre exploração dos jogos é criminalizada.

Desembargadora Marília Castro Neves ingressou na magistratura carioca ultrapassando o “paredão profilático”, né? 3

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STJ aceita queixa-crime contra desembargadora por ofensa a Jean Wyllys

Luis Macedo / Câmara dos Deputados

O ex-deputado federal Jean Wyllys Imagem: Luis Macedo / Câmara dos Deputados

Leandro Prazeres

Do UOL, em Brasília

15/05/2019 16h51Atualizada em 15/05/2019 17h08

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) aceitou hoje uma queixa-crime contra a desembargadora Marília Castro Neves, do TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) por injúria contra o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ). A decisão foi tomada pela Corte Especial do STJ, que avalia casos de pessoas que têm foro privilegiado.

O placar da corte especial que determinou a aceitação da queixa-crime foi de 10 a 2.

Marília se torna ré e vai responder criminalmente por ter publicado uma postagem em uma rede social em 2015, na qual se referia ao ex-parlamentar dizendo que, no caso dele, ela seria a favor de um “paredão profilático”. Se for condenada, ela poderá ser sentenciada a penas que podem chegar a oito meses de prisão ou pagamento de multa.

Em sua defesa, a desembargadora afirmou que a sua publicação foi tirada de contexto e que ela não quis ofender Jean. O STJ determinou que, enquanto responde pelo crime, a desembargadora continuará no seu cargo.

A publicação foi feita pela desembargadora no dia 29 de dezembro de 2015 em sua conta pessoal no Facebook.

“Eu, particularmente, sou a favor de um ‘paredão profilático’ para determinados entes…o Jean Wyllys, por exemplo, embora não valha a bala que o mate e o pano que limpe a lambança, não escaparia do paredão”, disse, na postagem.

Na ação movida por Jean Wyllys contra a desembargadora, seus advogados afirmam que a magistrada teria extrapolado o “seu direito da liberdade de expressão”.

Para a relatora do processo no STJ, Nancy Andrighy, as opiniões expressadas pela desembargadora, possuíam, a princípio, o efeito de ofender o então parlamentar.

“As opiniões da querelada (processada) possuem, em tese, o condão de ofender a dignidade do querelado […] havendo, ainda demonstração, no campo hipotético e indiciário, da intenção deliberada de injuriar, denegrir, macular ou atingir a honra do querelante”, afirmou a relatora.

Em sua defesa, a desembargadora atribuiu sua postagem ao momento político do país.

“A queixa-crime descontextualizou a mensagem publicada nas redes sociais, na qual expressava sua insatisfação com a situação do país, sem objetivo de ataque ou de ofensa à pessoa do querelado”, diz um trecho do voto da relatora.

Desembargadora coleciona polêmicas

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Esta não foi a primeira vez que a desembargadora Marília Castro Neves criou polêmica nas redes sociais.

Em dezembro de 2015, ela fez uma postagem atacando o líder Zumbi dos Palmares, um dos heróis cujo nome está no Panteão da Pátria e da Liberdade, em Brasília.

Segundo ela, Zumbi era um “mito histórico” criado pela esquerda para “estimular o racismo que o Brasil até então não conhecia”.

Em 2018, ela divulgou uma notícia falsa sobre a vereadora carioca Marielle Franco que dizia que a parlamentar assassinada a tiros teria ligação com o tráfico de drogas. Após a repercussão negativa do caso, a desembargadora publicou uma carta pedindo desculpas por ter publicado a informação falsa e por ter questionado se professores com síndrome de Down poderiam lecionar.

Na tarde desta quarta-feira, a reportagem do UOL telefonou para três dos advogados da magistrada. Foram feitas ligações para os advogados Leonardo Villarinho, Mario Polineli e Carlos Eduardo de Campos Machado, mas nenhum deles atendeu às chamadas

Demagogia e hipocrisia do pretenso sucessor de Bolsonaro rebatidas por entidades de direitos humanos…Governador Doria, quem deve se manifestar fundadamente – sem providencialmente jogar a culpa no PCC – sobre policiais executados é a Administração; não ONGs criadas em defesa de hipossuficientes frente aos rotineiros abusos do Poder Público…Aliás, quem garante que o PM foi executado apenas por ser policial e da Rota? 27

Entidades de direitos humanos rebatem Doria e repudiam mortes de policiais

Dois agentes morreram num intervalo de dez dias; governador havia dito que não viu defensores se manifestarem

Thaiza Pauluze
São Paulo

Entidades e especialistas em direitos humanos rechaçam a pecha de que não se manifestam ou mobilizam quando um policial é executado. Eles rebatem a declaração do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que afirmou não ter visto os defensores após o assassinato de dois policiais da (Rota Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) em menos de dez dias no estado.

“É curioso, quando há alguma outra circunstância, inclusive de morte de bandido, as entidades que defendem os direitos humanos, ou várias delas, se manifestam”, disse Doria. “Eu não vi nenhuma manifestação de nenhuma entidade que defende direitos humanos da crueldade como foram assassinados.”

Carro do PM da Rota foi atingido por dezenas de disparos de fuzil quando ele saía de casa, em Interlagos (zona sul)
Carro do PM da Rota foi atingido por dezenas de disparos de fuzil quando ele saía de casa, em Interlagos (zona sul) – Divulgação/Polícia Civil

No primeiro dia útil depois de cada morte, o comandante-geral da PM paulista, coronel Marcelo Viera Salles, recebeu um ofício de pesar do Instituto Sou da Paz. É uma rotina da entidade que acompanha cada um dos casos de perto, afirma Ivan Marques, o diretor-executivo.

“O Sou da Paz não veste a carapuça construída pelo governador. Nós exigimos investigação adequada e solução desses crimes, que vão muito além da morte de um policial, são um atentado contra o Estado Democrático de Direito e, portanto, inadmissíveis”, diz Marques.

Em 2017, o instituto publicou o relatório “Linha de Frente”, que analisou tanto as circunstâncias de mortes por policiais em serviço quanto a vitimização dos agentes. “Nosso papel é apontar caminhos para que os policiais não morram.”

Para Renato Sérgio Lima, presidente do Fórum Brasileiro De Segurança Pública, o comentário do governador “não ajuda em nada na proteção e valorização dos policiais, apenas joga para a torcida e reforça antagonismos”.

O Fórum também diz se solidarizar com a corporação e com a família dos PMs mortos. “Muitos de nossos associados manifestaram-se logo após os acontecimentos. O importante é não explorar os casos politicamente e investigar a fundo, não o deixando impune e esclarecendo todos os aspectos que o envolvem”, afirma Lima.

A organização internacional Human Rights Watch faz coro, ao lamentar “profundamente os assassinatos, com indícios de execução” e também cobrar investigação e punição.

“Além disso, é fundamental fortalecer os procedimentos de atuação, treinamento e medidas de proteção para os policiais, especialmente fora de serviço, que é quando estão mais vulneráveis e quando ocorre a maior parte dos assassinatos”, disse, em nota.

O Defensor Público-Geral do Estado, Davi Depiné, também afirmou que o órgão se colocou à disposição da Secretaria de Segurança Pública para atender os parentes enlutados e defender seus direitos. Para ele, o momento é de “unirmos esforços por uma cultura de paz e segurança”.

Embora repudiem qualquer tipo de violência, alguns defensores atuam nos casos que envolvam a população da periferia —vítimas recorrentes das ações policiais— porque são mais vulneráveis e os crimes costumam ficar impunes, afirma Ariel de Castro Alves, conselheiro do Condepe (Conselho Estadual de Direitos da Pessoa Humana) e membro do Grupo Tortura Nunca Mais.

“Não há interesse da polícia em resolver casos de abusos de agentes do próprio Estado. As entidades de direitos humanos são as únicas que eles podem recorrer”, diz ele.

Ariel lembra que o Condepe também auxilia recrutas vítimas de abusos. “Ano passado orientamos um policial militar gay que estava sofrendo ameaças por parte de outros membros da corporação.”

Já sobre os abusos cometidos pelos agentes, “não temos visto Doria se manifestar, quando deveria ser o primeiro”, diz Ariel. Para o conselheiro, um exemplo aconteceu neste domingo (5), quando Rafael Aparecido de Souza, 23, morreu após ser baleado no peito por um policial, na zona leste da capital paulista. Sem antecedentes criminais, o jovem estava em frente a sua casa após um churrasco com os primos.

Ao contrário, “o governador incentiva a violência ao condecorar policiais depois de 11 mortes em Guararema”, afirma Ariel. Doria homenageou os agentes no Palácio dos Bandeirantes. “Não é papel do estado condecorar quem mata.”

Há 13 anos, Débora Maria da Silva diz acompanhar a morte dos agentes em São Paulo. Ela é fundadora do movimento Mães de Maio, que reúne familiares e amigos das vítimas dos crimes de maio de 2006 em São Paulo, quando uma onda de ataques a policiais e revide dos próprios agentes e grupos paramilitares deixou quase 500 mortos. Seu filho foi uma das vítimas.

“A perda é de um lado e do outro”, afirma, e mesmo depois de todo esse tempo, “a marcha fúnebre prossegue, nessa guerra não declarada, dessa cultura do ódio, da insegurança pública, que deveria ser revista.”

Débora se diz “defensora da vida, do ser humano”. O grupo inclusive acolheu a mãe de uma policial, morta no Amazonas. “Abraçamos ela. Só a mãe sabe a dor de outra mãe, seja de um filho que usa farda ou não.”

Folha de São Paulo revela que o cabo da Rota executado em Santos excursionaria com a família pela Europa; sonhando em mudar para Portugal quando da aposentadoria…Com essa crise? 64

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PM da Rota morto em Santos instruiu filha a cuidar da mãe

Cabo Daniel Gonçalves Correa, assassinado aos 43, queria ser sargento e sonhava viver em Portugal quando se aposentasse

Rogério Pagnan
Folha de São Paulo

Numa tarde de abril, o cabo da PM Daniel Gonçalves Correa quebrou uma regra imposta por ele mesmo: não falar com a família sobre o trabalho.

À filha de 12 anos, Beatriz, o policial militar comentou o alto risco da profissão e a possibilidade de um dia sair para trabalhar e não mais voltar.

“Se me acontecer alguma coisa, filha, você cuida da mãe, do seu irmão. Não chore muito, nem deixe sua mãe ficar muito triste”, pediu ele.

Era a primeira vez que a menina ouvia o pai falar da própria morte, para ela ou para outra pessoa daquela casa.

Embora impactante, aquilo parecia algo improvável para um preparado policial da Rota, a tropa de elite da PM paulista, e muito distante para um homem de 43 anos de idade, cuja única preocupação com a saúde eram os quilinhos sobressalentes que tentava perder com uma dieta alimentar.

Foto mostra um policial negro, de boina, apontando uma arma, diante de um carro da Rota; é o cabo Daniel Gonçalves Correa, assassinado em Santos no dia 25 de abril de 2019
O cabo da Rota Daniel Gonçalves Correa, assassinado aos 43 anos em Santos, no dia 25 de abril – Reprodução

Tardou pouco, porém, até as más notícias baterem à porta da família, em São Vicente, no litoral paulista, dando ar premonitório à fala do pai à filha.

“Se estava sendo ameaçado, nós não sabemos, porque ele não falava nada. Talvez não tenha falado para não nos deixar com medo, mas o fato é que nunca nos contou”, disse a viúva, Elaine, 39, que completaria 20 anos de casada no próximo dia 12 de junho.

“Eu não queria acreditar, mas, quando a médica começou a explicar, caí na realidade”, conta ela, que recebeu a notícia da morte no hospital.

Elaine, a quem Daniel gostava de chamar de Nani, não quis ouvir detalhes do crime, assim como não quis ver o vídeo do assassinato, ocorrido em uma rua de Santos no dia 25 do mês passado.

As imagens mostram um criminoso correndo sorrateiramente na direção do policial, que estava distraído falando ao telefone na calçada. Sem nada dizer, o homem disparou contra na nuca do PM e, na sequência, efetuou mais dois disparos antes de fugir.

“Não vai trazê-lo de volta [saber da investigação], então, não quero saber. Prefiro ficar na minha”, diz a viúva.

Beatriz cresceu vendo o pai trabalhar na Rota. Ela tinha apenas um ano quando Daniel conseguiu ser admitido para trabalhar naquele batalhão, em fevereiro de 2007, após anos de tentativas.

Nos últimos meses, Beatriz também assistia ao pai —que no total tinha 21 anos de corporação— dedicar-se aos estudos. O policial vinha se preparando para prestar um concurso para sargento e também fazia cursos para aprender a pilotar helicópteros. “Ele queria progredir”, afirma a viúva.

Além da família, outra paixão do policial era o time de futebol do Santos. Ao filho Daniel, de 2 anos, comprou uniforme completo e bandeira; chegou a levá-lo à Vila Belmiro para assistir a uma partida.

Em outubro próximo, os quatro fariam a primeira viagem à Europa. Estava tudo programado para ficarem 16 dias por lá. Além da França,fariam uma espécie de reconhecimento de terreno em Portugal —Daniel e Elaine planejavam mudar-se para lá quando o PM se aposentasse.

Não haverá mais viagem.

“Agora é minha vez de ser forte, para cuidar de todo mundo. Eu preciso cuidar dos que ficaram”, diz ela.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/05/pm-da-rota-morto-em-santos-instruiu-filha-a-cuidar-da-mae.shtml


Não pretendo prejulgar preconceituosamente , tampouco infamar a memória do falecido…

Mas uma viagem de 16 dias pela Europa , dois adultos e duas crianças, não custa menos do que R$ 30.000,00 ; sem gastar muito . 

É possível financiar a passagem e hospedagem, mas , ainda assim, tal sonho é muito fora do padrão de consumo das Praças da PM . 

Perguntamos, o soldo da Rota é diferenciado…O bico deles é melhor remunerado ?

Oxalá, todos os policiais deste Estado pudessem um dia conhecer a Europa; levando a família. 

Eu  como Delegado,  por 23 anos, ganhando mais do que o dobro,  nem sequer fui a Poços de Caldas. 

Aiás, o dólar hoje foi negociado a R$ 4,70; o euro a R$ 5,50.