Lava Jato recuperou cerca de 12 bilhões fazendo o Brasil perder 1 trilhão…Era preferível o PT e PSDB trabalhando, roubando e dividindo do que os Bolsonaros vagabundeando , fazendo rachadinha com o laranjal e perseguindo desafetos e minorias hipossuficientes 19

Com dívidas de R$ 98,5 bilhões, Odebrecht pede recuperação judicial

Grupo, que já chegou a ter 193 mil funcionários, enfrenta crise desde a deflagração da Lava Jato

Raquel Landim Julio Wiziack
São Paulo e Brasília

A Odebrecht S.A. protocolou nesta segunda-feira (17), na Justiça de São Paulo, o maior pedido de recuperação judicial da história brasileira. Com dívidas que chegam a R$ 98,5 bilhões, a solicitação supera a da Oi, que chegou a R$ 65 bilhões —valores da época.

Compõem o pacote R$ 51 bilhões em débitos diretamente sujeitos à recuperação judicial e R$ 14,5 bilhões extraconcursais —que possuem garantias extras, como as ações da Braskem—, além de R$ 33 bilhões em dívidas com empresas dentro do grupo.

A recuperação envolve 21 empresas do grupo, incluindo a holding ODB e a Kieppe, que congrega a participação da família Odebrecht.

As maiores companhias operacionais —OEC (construção civil), OR (incorporação imobiliária), Enseada (estaleiro), Ocyan (petróleo), Odebrecht Transport (infraestrutura) e Braskem (petroquímica)
— não fazem parte do pedido.

Fundado em 1944, o grupo baiano —que chegou a faturar R$ 132 bilhões e empregar 193 mil pessoas— enfrenta dificuldades desde a Lava Jato.

As investigações da operação revelaram esquema de corrupção em que executivos de empresa pagavam propinas a políticos e funcionários públicos. A crise atingiu o grupo num momento de alto endividamento. Entre 2008 e 2015, a dívida total das empresas da Odebrecht subiu de R$ 18 bilhões para R$ 110 bilhões.

“Diante do vencimento de diversas dívidas, da ocorrência de fatos imprevisíveis e dos recentes ataques aos ativos das empresas, a administração da ODB, com autorização do acionista controlador, concluiu que o ajuizamento da recuperação judicial se tornou a medida mais adequada para concluir o processo de reestruturação financeira”, informou a Odebrecht em nota.

Com R$ 22,8 bilhões a receber, os bancos públicos estão entre os principais credores. O BNDES encabeça a lista, com R$ 10 bilhões —R$ 7 bilhões concursais e R$ 3 bilhões extraconcursais (com garantia de ações da Braskem).

Em seguida vem o Banco do Brasil, com R$ 7,8 bilhões —R$ 4,8 bilhões concursais e R$ 3 bilhões extraconcursais. Depois, Caixa e FI-FGTS, com R$ 5 bilhões de dívida —sem garantia em ações da Braskem.

Os bancos privados, que emprestaram dinheiro para o grupo mais recentemente, foram mais eficientes e conseguiram colocar todas as suas dívidas como extraconcursais: R$ 4,4 bilhões do Bradesco, R$ 3,5 bilhões do Itaú e R$ 500 milhões do Santander.

Isso os deixa em uma situação mais confortável, embora as ações da Braskem tenham se desvalorizado significativamente depois que a holandesa LyondellBasell desistiu de fatia da Odebrecht na companhia. É provável que os papéis já não cubram mais todas as dívidas que garantem.

Segundo fontes próximas à empresa, a Odebrecht preferia ter feito uma negociação amigável com os bancos, mas estes foram surpreendidos com o pedido de recuperação da Atvos. Viram nessa medida uma maneira de a Odebrecht evitar a renegociação e partir para a recuperação judicial de todo grupo.

Logo da Odebrecht
Logo da Odebrecht – REUTERS

Isso porque, caso os bancos executassem dívidas vencidas, acionariam o gatilho das garantias cruzadas, arrastando todo o grupo para a vala da recuperação.

Foi o que fez a Caixa. Sob a gestão de Pedro Guimarães, executou duas dívidas já vencidas: R$ 650 milhões no Itaquerão (estádio do Corinthians) e R$ 250 milhões no centro administrativo Centrad (DF).

No pedido protocolado na Justiça, a Odebrecht argumenta que a Braskem é hoje o carro-chefe dos seus negócios e que a empresa precisa ser protegida para que a recuperação seja bem-sucedida. Por isso, pede, em caráter de urgência, o bloqueio de qualquer execução de ações da Braskem.

Em 2018, a Braskem gerou 79,4% das receitas do grupo Odebrecht e pagou R$ 5,5 bilhões em dividendos aos acionistas —R$ 2,1 bilhões para empresas do grupo. A Petrobras também é sócia da empresa.

Outro credor importante são os detentores de bônus no exterior, que chegam a R$ 12 bilhões. Esses papéis entraram na recuperação judicial porque foram emitidos por uma empresa chamada OSL, que é diretamente ligada à holding ODB. No entanto, como são garantidos pelo braço de construção do grupo, a OEC, haverá uma negociação separada.

A partir do momento em que o juiz aceitar o pedido, a Odebrecht terá 60 dias, prorrogáveis por mais 30, para propor um plano de recuperação aos credores. A empresa vem sendo assessorada por Eduardo Munhoz, do escritório Munhoz Advogados, e por Ricardo Knoepfelmacher, da RK Partners.

Conforme apurou a reportagem, o objetivo é deixar nas empresas operacionais apenas as dívidas que elas têm condição de pagar e colocar todo o demais sob o guarda-chuva das holdings. Essa dívida “extra” seria quitada num prazo longo com a venda de ativos e os dividendos gerados pelas próprias companhias.

A estratégia é arriscada, pois depende da venda de ativos, incluindo a participação na Braskem, e da recuperação da economia brasileira. Desde que foi atingido pela Lava Jato, o grupo fez melhoras de governança e vendeu R$ 7,2 bilhões em ativos, mas ainda não conseguir se desfazer de participações importantes, como a usina de Santo Antônio (RO).

A Odebrecht S.A. decidiu não incluir os valores devidos nas multas de seus acordos de leniência no processo de recuperação. Em dezembro de 2016, comprometeu-se a pagar R$ 3,83 bilhões para o Ministério Público Federal no Brasil, para o Departamento de Justiça nos EUA e para a Procuradoria-Geral na Suíça.

​Em julho de 2018, outros R$ 2,72 bilhões foram empenhados com a Controladoria Geral da União e com a Advocacia-Geral da União. Os prazos já são bastante longos, respectivamente, 23 e 22 anos. Ainda assim, a empresa precisa negociar com as autoridades condições mais favoráveis.


 

O brasileiro chorará  sangue em razão das inconsequencias dessa Lava Jato!

Para se prender um presidente e alguns políticos MATARAM A GALINHA DOS OVOS DE OURO!

Mataram O BRASIL!  

Atitude covarde e fradulenta de capitão da PM que agrediu e acusou falsamente Defensor Público…( Eis a fórmula PM de fazer inimigos e tomar 30 tiros ! ) 10

“Não agredi, não cuspi na cara, não desacatei policial”, diz defensor preso

Defensor público é detido em ato contra a reforma em SP

UOL Notícias

Eduardo Militão

Do UOL, em Brasília

16/06/2019 21h16

O defensor público Rafael Português, 39 anos, preso e algemado quando trabalhava acompanhando manifestações contra a reforma da Previdência em São Paulo, na sexta-feira (14), negou ao UOL ter agredido policiais. Segundo ele, um policial militar, chamado capitão Mozart, é que tentou sufocá-lo. O defensor afirmou ainda que, com empurrões, o PM o impediu de fazer seu trabalho de acompanhar uma abordagem de um morador de rua.

Mozart, segundo Português, é o policial que aparece no vídeo divulgado pelo UOL no sábado agarrando Português e acusando-o de agredir PMs. O defensor nega. “Não agredi nenhum policial, não cuspi na cara de ninguém, não desacatei nenhum policial, não resisti a nenhuma ordem policial”, disse ele à reportagem por meio de mensagens de áudio e de texto encaminhadas por WhatsApp.

De acordo com ele, os momentos pelos quais passou mostram que “há vários casos” semelhantes. “No nosso cotidiano de atuação recebemos diversos relatos de presos que não são apresentados imediatamente, ficam incomunicáveis durante horas, sem saber o motivo de sua prisão ou mesmo contato com qualquer pessoa”, afirmou ao UOL.

Ele afirma ter observado “evidentes violações ali”. “Abuso de autoridade, sabe? O tratamento degradante de me deixar, durante horas, de forma desnecessária dentro da viatura. Acho que também a responsabilização pelos tiros indiscriminados contra os manifestantes.”

Português não aceitou ser entrevistado pelo UOL por ligação telefônica. No entanto, no domingo (16), mandou as mensagens por meio da assessoria de imprensa da Associação Paulista de Defensores Públicos (Apadep).

Defensores públicos costumam acompanhar manifestações de rua para prevenir e impedir cenas de violência por parte de militantes e forças de segurança. “Bom deixar claro que eu estava no exercício da minha função. A todo momento, eu me identifiquei como defensor público.”

Segundo Português, durante as manifestações contra a reforma da Previdência, ele observou que policiais abordavam um morador de rua perto da praça do Ciclista, na avenida Paulista, por volta das 19h30 de sexta-feira (14).

“Estavam derrubando a sacola dele, virando a sacola dele”, afirma. “Disse que acompanharia a abordagem. Imediatamente, o policial disse que era para eu sair dali. Eu não saí.” Na sequência, o capitão teria dado empurrões no defensor.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado horas depois no 78º DP (Jardins) pelos policiais, o morador de rua era foragido da Justiça, conforme pesquisa da PM nos sistemas de mandados de prisão em aberto. No entanto, até agora ninguém revelou o nome desse suposto foragido. A polícia alega que o morador de rua fugiu no meio da confusão. Português afirma que os agentes jamais trataram de qualquer suposto mandado de prisão. “Em nenhum momento eles me informaram que o rapaz estava foragido”, contou à reportagem.

A reportagem do UOL procurou a Secretaria de Segurança Pública na noite de domingo sobre as declarações do defensor, mas não obteve resposta até a publicação. O texto será atualizado assim que houver posicionamento.

Veja o que a Secretaria de Segurança Pública disse no sábado

Agressões aconteceram em três momentos, relata

O defensor disse que foi agredido com empurrões quando estava perto do morador de rua, na parada de ônibus que aparece no vídeo e ao tentar fugir do carro da polícia. Ele diz que tentou fugir porque os PMs não o apresentavam para o delegado do 78º DP. Ele teria ficado mais de uma hora algemado no carro policial. Assim que conseguiu falar com o delegado, as algemas foram removidas. Ele só saiu da delegacia às 2h30 de sábado (15), de acordo com a Apadep.

Rafael Português fez exame de corpo de delito no sábado. De acordo com a assessoria da Secretaria de Segurança Pública, ele responde por desacato, lesão corporal e fuga de pessoa presa. O defensor, no entanto, diz que ele já é considerado “vítima” na investigação.

O defensor público geral de São Paulo, Davi Depiné, afirmou que vai acionar o comando da PM e a Corregedoria da corporação na segunda-feira (17). “O colega foi indevidamente algemado e levado preso a um distrito policial, em condições absolutamente inadequadas em relação à sua dignidade”, diz.

Leia os principais trechos do relato de Português sobre o que aconteceu:

“Bem, eu estava no final da manifestação, na parada ali da praça do Ciclista. De repente, eu percebi um morador de rua sendo abordado. Estavam derrubando a sacola dele, virando a sacola dele. Eu me dirigi até lá. Chegando lá, me identifiquei como defensor público e disse que acompanharia a abordagem. Imediatamente, o policial disse que era para eu sair dali. Eu não saí. E perguntei ao cidadão o que tinha acontecido quando, de repente, um dos policiais sai e retorna com o comandante da guarnição, o capitão Mozart, com os dois braços no meu peito, gritando “Sai daqui”, me empurrando. E tentando impedir ali que eu tivesse contato ou me aproximasse da pessoa que estava sendo abordada.

Após o policial capitão me empurrar, vários policiais, por determinação dele, partem para cima de mim. Eu caio no chão. Tento me proteger. Várias pessoas que estavam ali no local começam a protestar, gritar, me apoiar, pedindo para a polícia parar. Eu consigo pegar na grade do vão da Paulista. Eles ficam me chacoalhando, me puxam pela calça. Tentam me dar uma gravata ali. Nisso, vários policiais começam a atirar bombas de efeito moral e balas de borracha nas pessoas. Os policiais não conseguem me tirar dali da grade. Quando os policiais desistem de me tirar dali da grade, eu vou direto ao ponto de ônibus tentar buscar abrigo.

Em nenhum momento eles me informaram que o rapaz estava foragido. Eu me apresentei como defensor público para saber qual o motivo da prisão. Mas eles não disseram. Então, comecei a ser agredido justamente para não manter contato com o averiguado. Só consegui perguntá-lo se gostaria que eu acompanhasse sua detenção. Lembro que o averiguado ainda ficou no local no momento em que tentavam me tirar dali usando a força.

Eu saio andando calmamente em direção ao ponto de ônibus ali da praça do Ciclista, quando sou novamente abordado. Imediatamente, eu levanto os braços e, quando percebo que vou ser puxado novamente, que vou ser retirado dali, eu abraço a pilastra, a coluna do ponto. O policial, esse capitão Mozart, novamente pressiona meu pescoço tentando me sufocar para que eu consiga soltar da pilastra. Algumas pessoas da imprensa aparecem. Eu novamente digo que sou defensor público, que o que está acontecendo ali é arbitrário, é responsabilidade do policial. Ele começa a inventar que eu teria agredido ele. Eu até questiono quem agredi. Ele diz que é desacato, desobediência, enfim… mas as acusações não têm nenhum fundamento.

Depois, quando um sargento, um outro policial se aproxima de mim, conversa comigo, fala que vai guardar minha bicicleta e meu material de trabalho, que estava ali comigo, eu aceito ir com os policiais. E, imediatamente, sou algemado, colocado dentro da viatura. Fico incomunicável. Eles fecham a viatura, sem ar condicionado, sem nada, sem ventilação. Passa a comissão da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil], que estava acompanhando a manifestação. Eu tento contato e eles impedem meu contato com essa comissão. Em seguida, eu tento chacoalhar o veículo e tento fazer barulho para que as pessoas percebam onde eu estou. Quando os advogados começam a procurar onde eu estou, eu sou retirado dali e encaminhado para a delegacia dos Jardins.

Fico algemado mais de uma hora na viatura. Não sou apresentado à autoridade policial. Eles estacionam a viatura na delegacia, mas não me apresentam à autoridade policial. Lá, sou deixado ali. Peço para retirar as algemas. Não retiram as algemas. E, quando eu percebo que eles novamente vão fechar a viatura para me tirarem dali e eu não ser apresentado ao delegado, eu saio da viatura. Ela estava com o capô aberto. Os policiais me agarram e novamente me agridem tentando me colocar dentro da viatura. Um, inclusive, dá um “mata-leão” tão forte que um dos policiais pede para ele parar.

Eu começo a gritar para as pessoas que estão na rua, tentando chamar a atenção para o que está acontecendo. Surge uma policial civil que, vendo aquela cena, imediatamente determina que eu seja apresentado à autoridade policial. Durante esse momento em que eles tentam me [inaudível], eles apertam ainda mais a algema, né? Aí, sou apresentado à autoridade policial, que retira minhas algemas, diante do relato confuso dos policiais ali. Diz que eu não estou preso. Já deixa eu ficar numa sala esperando e devolve meu celular. É quando eu entro em contato com meus familiares e com os defensores, que depois vão lá acompanhar a ocorrência no local.

Bom deixar claro que eu estava no exercício da minha função. A todo momento, eu me identifiquei como defensor público. Desde o primeiro momento, eu falei que era defensor público. Quando eu fui algemado, falei que era necessário comunicar o defensor público geral [Davi Depiné]. Tentei contato com a comissão da OAB, o que impediram. Não me apresentaram à autoridade policial. E é importante dizer: não agredi em nenhum momento nenhum policial, não cuspi na cara de ninguém, não desacatei nenhum policial, não resisti a nenhuma ordem policial. Eu tentei me proteger a todo momento. Me agarrei na grade, me agarrei no pilar. Quando conversaram, disseram que iam cuidar do meu material de trabalho, da minha bicicleta, aceitei ser conduzido. Fui novamente agredido na delegacia. As imagens da própria delegacia vão comprovar as agressões que sofri, o ‘mata-leão’ que sofri.

E a Defensoria Pública já se manifestou que irá buscar responsabilização pelas evidentes violações que houve ali… Abuso de autoridade, sabe? O tratamento degradante de me deixar, durante horas, de forma desnecessária dentro da viatura. Acho que também a responsabilização pelos tiros indiscriminados contra os manifestantes. E toda a situação terá que ser apurada. Na própria ocorrência, já consto como vítima. Hoje eu já fiz o exame de corpo de delito. E acho que todas as ocorrências desse dia terão que ser apuradas. As pessoas, responsabilizadas. As associações nacional e estadual estão empenhadas nisso, a Defensoria Geral, a Comissão Nacional dos Defensores Públicos para que a gente possa encontrar os responsáveis por essa situação que ocorreu no dia 14.

Podemos presumir que há vários casos, porque no nosso cotidiano de atuação recebemos diversos relatos de presos que não são apresentados imediatamente, ficam incomunicáveis durante horas, sem saber o motivo de sua prisão ou mesmo contato com qualquer pessoa. A lei e os tribunais determinam que o uso de algemas somente deve ocorrer em situações excepcionais, como em casos de resistência. Mas o cotidiano forense demonstra que o respeito a esta regra não é sempre observado. O meu caso é mais uma prova disso, pois as imagens mostram que não resisti à ação policial e, ainda assim, fiquei indevidamente algemado, e por tempo excessivo.”

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/06/16/entrevista-defensor-publico-preso-algemado-manifestacao-previdencia.htm


Tem PM que parece ter orgasmo ao subjugar gente fisicamente mais fraca e depois mentir deslavadamente , mas quando dão de cara com a morte se cagam e se mijam de terror!

Governador João Doria demonstrando humildade e grandeza convida o coronel Castilho ao Palácio Bandeirantes: “Estamos juntos!” 11

Um dia depois de mandar um coronel da PM desligar o celular durante uma reunião com mais de sessenta oficiais, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), chamou o subordinado ao Palácio dos Bandeirantes.

Em novo vídeo, o tucano afirma que o coronel Castilho, que atua na área de inteligência da corporação e possui 35 anos de Polícia Militar, estava, na verdade, registrando a sua fala, não mexendo no aparelho.”A situação está superada e é importante que o senhor continue acreditando na Polícia Militar”, afirmou o policial. No fim, Doria diz: “Estamos juntos”.