Arquivo mensal: setembro 2007
A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE !
A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE !
29/09/2006
O que foi que nos aconteceu?
No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, “explicáveis” demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece.
Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.
A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe.
Arnaudo Jabour a respeito do mensalão, também aplicável a tudo mais nesta terra: da ANAC a RENAN; de FHC a LULA.
E NO CASO DA POLÍCIA – O DEINTER-6 – DE SANTOS.
A corrupção do seu Diretor e do Seccional!
Ser sogro de Deputado Estadual deve dar direito ao enriquecimento ilícito.
NINGUÉM SABIA DE NADA – NUNCA OUVIRAM FALAR DE PROPRINA NA POLÍCIA CIVIL
CASSINO FUNCIONANDO E O DIRETOR E O SECCIONAL NÃO SABIAM ?
60 MÁQUINAS APREENDIDAS E A VERGONHA DO GAERCO TER QUE CHAMAR A PM PORQUE SE AVISA A CIVIL ERA CAGUETAGEM NA CERTA !
MANDA VER !
JORNAL A TRIBUNA
Sexta-Feira, 14 de Setembro de 2007, 07:08
Estourado cassino na Espírito Santo
Da Redação
Dissimulado sob a fachada de um imóvel sem qualquer identificação e cuja entrada era controlada por meio de câmera, interfone e seguranças, um verdadeiro cassino foi descoberto na Rua Espírito Santo, 99, no Campo Grande, às 23h20 de quarta-feira. No local havia cerca de 60 máquinas de caça-níqueis em operação. Na condição de apostadores, aproximadamente 50 pessoas, todas adultas e a maioria do sexo feminino, foram identificadas e conduzidas ao 7º DP como testemunhas. Após o registro de boletim de ocorrência, o grupo foi liberado. O promotor de justiça Cássio Roberto Conserino comandou a operação e disse que ela foi motivada por uma denúncia anônima. Para checá-la, ele contou com o apoio de policiais da Força Tática do 6º BPM/I. Posteriormente, dois delegados das polícias Civil e Federal foram acionados ao cassino clandestino. Responsável pelo Grupo de Atuação Especial Regional para Prevenção e Repressão ao Crime Organizado (Gaerco), do Ministério Público, Conserino instaurou procedimento investigativo para apurar a máfia dos caça-níqueis na região, a partir de denúncias disparadas pelo delegado Roberto Conde Guerra. Por meio de seu blog (diário eletrônico) denominado Flit Paralisante, Guerra revelou supostos esquemas de corrupção que dariam guarida à máfia dos jogos. No último dia 4 de julho, ele depôs durante cerca de três horas e meia ao promotor de justiça na sede do Gaerco, no Centro de Santos.DINHEIROApontado como um dos dois donos da casa clandestina de jogos do Campo Grande, Osvaldo Eduardo Maricato Pitta, de 41 anos, foi detido no local, mas também foi liberado após o registro do BO, porque a infração apurada — contravenção penal de jogo de azar — é considerada de menor potencial ofensivo. Porém, a apuração de outros crimes está sendo investigada, como contrabando e delitos contra a ordem econômica. Por esse motivo, o delegado Cássio Nogueira, da Polícia Federal, foi acionado pelo promotor. O delegado Otávio Augusto Carvalho, que estava de plantão no 7º DP, também se dirigiu ao local. Proveniente de apostas, a quantia de R$ 26.398,75 foi apreendida, bem como anotações supostamente ligadas à contabilidade da atividade clandestina e documentos que podem ter relação com o esquema. Madeiras e materiais de informática para a confecção de caça-níqueis também foram recolhidos.
FLIT PARALISANTE – contra o $istema Corrupto.] ERA UMA VEZ… Polícia, Corrupção e Política
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Postado por roberto conde guerra no FLIT PARALISANTE – contra o $istema Corrupto. em 9/14/2007 06:20:00 PM
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roberto conde guerra
ERA UMA VEZ… Polícia, Corrupção e Política – Ingredientes do paraíso da impunidade.
na hora do perigo de quem lembramos: do 190
Novo delegado- geral da Polícia Civil – vamos apoiá-lo de forma absoluta; fiéis aos seus princípios e ações
QUEM TEM COLEGUINHA É VEADO, PUTA e TIRA RALÉ!
DIANTE DO ABSURDO, NÃO HÁ ARGUMENTOS.
OFICIAIS DA PM QUEREM SE EQUIPARAR A CARREIRA JURÍDICA;
ISSO SOA TÃO ABSURDO QUE FICA ATÉ DIFÍCIL DE ARGUMENTAR.
DÁ VONTADE DE XINGAR.
E TEM COLEGUINHA QUE ADORA OFICIAL.
EMANUEL LOPES “(nos grupos delpol PC e delegados plantonistas)
Você está sendo perniciososo doutor Emanuel; para o Senhor – que deve ter ranço de ex-tira – é muito fácil ficar comparando oficiais com “patrulheiros”.
O Senhor não presta serviço em plantão policial. Está escondido no DHPP.
Tenho certeza que nunca dirá o que escreveu na cara de um deles.
O Senhor é leviano. E quer ser representante da classe fazendo mais inimigos?
Certas opiniões sobre o trabalho e função alheia não nos permitimos fazer.
E por favor não baixe o nível.
Não sou seu “coleguinha”: não sou veado, não sou puta e não fui tira.
Quem tem coleguinha é veado, prostituta e tira ralé…
Na minha região – litoral – tal melindre e atitude como a sua não é coisa de homem.
Lembre-se da lição de Voltaire ; ou está no seu blog para enfeite.
Constar ou não constar da sua lista não me diz nada. Eu não criei Blog – como o Senhor – apenas para concorrer a ADPESP.
E também não sou dado a copiar as idéias e propostas alheias; especialmente as péssimas idéias e manifestações.
GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM
Caros colegas,
Para quem ainda não teve conhecimento, reproduzo abaixo os comentários feitos pelo colega Roberto Conde Guerra (flitparasilante.blogspot.com) a respeito da mensagem que enviei ao Presidente da ADPESP sobre a carta da AOPM.
Aliás, estava mesmo estranhando o fato do colega Roberto não ter feito nenhuma manifestação a respeito da carta-cobrança da Associação dos Oficiais.
Quero aqui fazer algumas considerações a respeito das afirmativas que ele fez abaixo, em especial a respeito da sua ingenuidade (ou outro interesse talvez) em acreditar que podemos ter nos oficiais alguma amizade ou mesmo aliança por supostos “interesses comuns”.
Não estou cultivando inimigos externos, até porque não fui eu quem os criou, mas vejo muitos inimigos internos a serviço dos externos em nossa instituição.
O fato é que muito se ilude quem acredita em qualquer boa intenção que possa haver da parte do oficialato da PM, pois eles desejam apenas a nossa extinção.
Essa história de integração é “conversa para boi dormir”. Nunca houve, nem nunca haverá. O que há, na realidade, é o desejo de aproximação deles para nos controlar e suplantar. Esse famigerado curso superior de polícia integrado serve apenas para criar nos colegas mais novos a ilusão de que oficiais superiores teriam alguma ascensão sobre os Delegados, porque se “equiparam” a Delegados de Classe Especial. Infelizmente há muito colega agindo com subserviência em relação a oficiais mais graduados, esquecendo-se de que a graduação militar somente se aplica no quartel.
Não podemos esquecer que para a atividade ostensiva preventiva, pouco importa a diferença entre coronel e soldado; todos são agentes da autoridade e patrulheiros sim senhor, pois possuem esta missão legal. Se os oficiais têm vergonha disso e querem se equiparar à autoridade policial, que cursem faculdade de Direito e prestem concurso público de provas e títulos para Delegado de Polícia.
O colega iludido parece que nunca trabalhou na linha de frente nos plantões policiais da vida, porque não se deu conta de como eles nos tentam manipular e desautorizar de todas as maneiras.
Os únicos que cumprem sua missão legal na P.M. são as praças, enquanto que os oficiais se portam como se fossem uma espécie de nobreza tupiniquim. Por isso, muito bem disse o Dr. Gama quando definiu a atuação deles, nos seguintes termos: “(…) vive de bisbilhotices absurdas que servem apenas para a defesa da própria PM. Ainda ironizam esta crítica. Por que não levantaram que o crime organizado mataria tantos policiais civis, praças e até cidadãos comuns, como ocorreu recentemente?”
Muito se engana, também, o Dr. Roberto quando afirma que sempre tivemos salários equiparados com os oficiais. Essa excrescência teve início no final do governo Quércia, por iniciativa do então Secretário da Segurança Fleury (ex-oficial da PM). O mesmo Fleury, quando governador, nos fez o favor de criar o curso superior de polícia integrado, portanto, década de 90 e não de 70, como equivocadamente afirmado pelo colega.
Antes disso, salário inicial de oficial era menor do que o de Investigador, como deveria ser mesmo, já que para ingressar no “Barro Branco” não era necessário sequer o 2º grau completo. Atualmente, a partir do Governo Mário Covas, passou-se a exigir o 2º grau com aprovação em mero exame vestibular, tirando dos oficiais o controle sobre o ingresso no oficialato. Lá sim entra qualquer um, basta dar sorte na múltipla escolha.
O fato que não mudou, tanto antes como hoje, é que eles continuam saindo de lá ainda meninotes sem nenhuma experiência de vida ou de polícia e tampouco grau acadêmico.
Por tudo isso, muito me estranha a afirmativa do colega Roberto, ao enaltecê-los nos seguintes termos: “O Oficialato, por sua vez, manteve o seu perfil e doutrina; enquanto nós continuamos caldeados: ingressa qualquer um que possua faculdade de direito.”
Felizmente, a nossa instituição é civil (para desconforto de alguns colegas frustrados) e nosso cargo é privativo de bacharel em Direito, tal qual acontece nas demais carreiras jurídicas, como, por exemplo, no Ministério Público, Magistratura, Defensoria Pública, Procuradorias etc. São nessas instituições que devemos nos espelhar e comparar.
A nossa instituição começou a decair a partir das más influências do regime militar; época, aliás, em que foi criada a Polícia Militar (antiga força pública) com a incorporação dos recursos materiais e humanos da extinta Guarda Civil, fato ocorrido em 08 de abril de 1970 com o advento do Decreto-Lei Estadual n. 217, outorgado em conformidade com os Decretos-Lei Federais n. 667 de 02/071969 e n. 1072 de 30/12/1969.
Como se pode constatar, a Polícia Militar, ao contrário do que eles aleivosamente afirmam, possui história bastante recente e nasceu no auge do regime ditatorial.
Com o passar dos anos e com a cada vez maior aproximação com a PM é que nossos dirigentes passaram a valorizar mais o Delegado “operacional” em desfavor daquele que preside de fato e com seriedade as investigações e os Inquéritos Policiais. Essa tarefa, mais intelectual e importante, passou a ser relegada a segundo plano, a ponto de muitos sentirem-se diminuídos por desempenhá-la.
De fato, ao subir na carreira, os Delegados se afastam da presidência dos Inquéritos e passam a exercer apenas funções administrativas, passando a idéia aos demais que nossas atribuições constitucionais não são importantes e podem ser delegadas. Além disso, desviam nossos recursos para formação de grupos uniformizados que disputam com a P.M. o patrulhamento ostensivo, sem falar da realização das chamadas mega-operações sensacionalistas e mirabolantes, às vezes em conjunto com a PM, às vezes disputando espaço com ela. Que decadência…
Por fim, peço desculpas aos colegas pelo meu desabafo e pelas minhas incisivas colocações, mas jamais aceitarei essa falsa e forçada integração, que alguns “especialistas de plantão” passaram equivocadamente a considerar a grande solução para todos os problemas da segurança pública de nosso país. A realidade demonstra o quão impossível é essa integração e como ela tem colaborado com o desmantelamento de nossa instituição, ocasionando a total falta de perspectivas profissionais de nossa classe, especialmente para aqueles que estão em início de carreira.
Atenciosamente,
Emanuel M. Lopes—– Original Message —–
From: http://email.terra.com.br/cgi-bin/webmail.exe?Act_V_Compo=1&mailto=emanuel-lopes@uol.com.br&ID=IRqAVU8lv5aRJLetrhIodAQuQepgfMkLHgC8n&R_Folder=aW5ib3g=&msgID=1189714288.873211.10179%2C137317.cosmoledo.hst.terra.com.br&Body=0
To: http://email.terra.com.br/cgi-bin/webmail.exe?Act_V_Compo=1&mailto=delegadosplantonistas@grupos.com.br&ID=IRqAVU8lv5aRJLetrhIodAQuQepgfMkLHgC8n&R_Folder=aW5ib3g=&msgID=1189714288.873211.10179%2C137317.cosmoledo.hst.terra.com.br&Body=0
Sent: Thursday, September 13, 2007 11:54 AM
Subject: [delegadosplantonistas] GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM
guerra
Primeiro: o “patrulhamento” – até a unificação das polícias – era exercido pela Polícia Civil e Guarda Civil. Enquanto para a Força Pública cabia a parte mais pesada: o policiamento das regiões periféricas através da Cavalaria.
GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM Resposta
GUERRA DEFENDE OFICIAIS DA PM Emanuel Caros colegas, Para quem ainda não teve conhecimento, reproduzo abaixo os comentários feitos pelo colega Roberto Conde Guerra (flitparasilante.blogspot.com) a respeito da mensagem que enviei ao Presidente da ADPESP sobre a carta da AOPM. Aliás, estava mesmo estranhando o fato do colega Roberto não ter feito nenhuma manifestação a respeito da carta-cobrança da Associação dos Oficiais. Quero aqui fazer algumas considerações a respeito das afirmativas que ele fez abaixo, em especial a respeito da sua ingenuidade (ou outro interesse talvez) em acreditar que podemos ter nos oficiais alguma amizade ou mesmo aliança por supostos “interesses comuns”. Não estou cultivando inimigos externos, até porque não fui eu quem os criou, mas vejo muitos inimigos internos a serviço dos externos em nossa instituição. O fato é que muito se ilude quem acredita em qualquer boa intenção que possa haver da parte do oficialato da PM, pois eles desejam apenas a nossa extinção. Essa história de integração é “conversa para boi dormir”. Nunca houve, nem nunca haverá. O que há, na realidade, é o desejo de aproximação deles para nos controlar e suplantar. Esse famigerado curso superior de polícia integrado serve apenas para criar nos colegas mais novos a ilusão de que oficiais superiores teriam alguma ascensão sobre os Delegados, porque se “equiparam” a Delegados de Classe Especial. Infelizmente há muito colega agindo com subserviência em relação a oficiais mais graduados, esquecendo-se de que a graduação militar somente se aplica no quartel. Não podemos esquecer que para a atividade ostensiva preventiva, pouco importa a diferença entre coronel e soldado; todos são agentes da autoridade e patrulheiros sim senhor, pois possuem esta missão legal. Se os oficiais têm vergonha disso e querem se equiparar à autoridade policial, que cursem faculdade de Direito e prestem concurso público de provas e títulos para Delegado de Polícia. O colega iludido parece que nunca trabalhou na linha de frente nos plantões policiais da vida, porque não se deu conta de como eles nos tentam manipular e desautorizar de todas as maneiras. Os únicos que cumprem sua missão legal na P.M. são as praças, enquanto que os oficiais se portam como se fossem uma espécie de nobreza tupiniquim. Por isso, muito bem disse o Dr. Gama quando definiu a atuação deles, nos seguintes termos: “(…) vive de bisbilhotices absurdas que servem apenas para a defesa da própria PM. Ainda ironizam esta crítica. Por que não levantaram que o crime organizado mataria tantos policiais civis, praças e até cidadãos comuns, como ocorreu recentemente?” Muito se engana, também, o Dr. Roberto quando afirma que sempre tivemos salários equiparados com os oficiais. Essa excrescência teve início no final do governo Quércia, por iniciativa do então Secretário da Segurança Fleury (ex-oficial da PM). O mesmo Fleury, quando governador, nos fez o favor de criar o curso superior de polícia integrado, portanto, década de 90 e não de 70, como equivocadamente afirmado pelo colega. Antes disso, salário inicial de oficial era menor do que o de Investigador, como deveria ser mesmo, já que para ingressar no “Barro Branco” não era necessário sequer o 2º grau completo. Atualmente, a partir do Governo Mário Covas, passou-se a exigir o 2º grau com aprovação em mero exame vestibular, tirando dos oficiais o controle sobre o ingresso no oficialato. Lá sim entra qualquer um, basta dar sorte na múltipla escolha. O fato que não mudou, tanto antes como hoje, é que eles continuam saindo de lá ainda meninotes sem nenhuma experiência de vida ou de polícia e tampouco grau acadêmico. Por tudo isso, muito me estranha a afirmativa do colega Roberto, ao enaltecê-los nos seguintes termos: “O Oficialato, por sua vez, manteve o seu perfil e doutrina; enquanto nós continuamos caldeados: ingressa qualquer um que possua faculdade de direito.” Felizmente, a nossa instituição é civil (para desconforto de alguns colegas frustrados) e nosso cargo é privativo de bacharel em Direito, tal qual acontece nas demais carreiras jurídicas, como, por exemplo, no Ministério Público, Magistratura, Defensoria Pública, Procuradorias etc. São nessas instituições que devemos nos espelhar e comparar. A nossa instituição começou a decair a partir das más influências do regime militar; época, aliás, em que foi criada a Polícia Militar (antiga força pública) com a incorporação dos recursos materiais e humanos da extinta Guarda Civil, fato ocorrido em 08 de abril de 1970 com o advento do Decreto-Lei Estadual n. 217, outorgado em conformidade com os Decretos-Lei Federais n. 667 de 02/071969 e n. 1072 de 30/12/1969. Como se pode constatar, a Polícia Militar, ao contrário do que eles aleivosamente afirmam, possui história bastante recente e nasceu no auge do regime ditatorial. Com o passar dos anos e com a cada vez maior aproximação com a PM é que nossos dirigentes passaram a valorizar mais o Delegado “operacional” em desfavor daquele que preside de fato e com seriedade as investigações e os Inquéritos Policiais. Essa tarefa, mais intelectual e importante, passou a ser relegada a segundo plano, a ponto de muitos sentirem-se diminuídos por desempenhá-la. De fato, ao subir na carreira, os Delegados se afastam da presidência dos Inquéritos e passam a exercer apenas funções administrativas, passando a idéia aos demais que nossas atribuições constitucionais não são importantes e podem ser delegadas. Além disso, desviam nossos recursos para formação de grupos uniformizados que disputam com a P.M. o patrulhamento ostensivo, sem falar da realização das chamadas mega-operações sensacionalistas e mirabolantes, às vezes em conjunto com a PM, às vezes disputando espaço com ela. Que decadência… Por fim, peço desculpas aos colegas pelo meu desabafo e pelas minhas incisivas colocações, mas jamais aceitarei essa falsa e forçada integração, que alguns “especialistas de plantão” passaram equivocadamente a considerar a grande solução para todos os problemas da segurança pública de nosso país. A realidade demonstra o quão impossível é essa integração e como ela tem colaborado com o desmantelamento de nossa instituição, ocasionando a total falta de perspectivas profissionais de nossa classe, especialmente para aqueles que estão em início de carreira. Atenciosamente, Emanuel M. Lopes
Quem tem coleguinha é veado, puta e tira ralé Resposta
DIANTE DO ABSURDO, NÃO HÁ ARGUMENTOS.
OFICIAIS DA PM QUEREM SE EQUIPARAR A CARREIRA JURÍDICA; ISSO SOA TÃO ABSURDO QUE FICA ATÉ DIFÍCIL DE ARGUMENTAR.
DÁ VONTADE DE XINGAR.
E TEM COLEGUINHA QUE ADORA OFICIAL.
EMANUEL LOPES
guerra
Ver perfil
Mais opções 13 set, 13:46
De: guerra <robertocgue…@gmail.com>
Data: Thu, 13 Sep 2007 09:46:40 -0700
Local: Qui 13 set 2007 13:46
Assunto: Re: GENTE…..OLHA O ABSURDO
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Você está sendo perniciososo doutor Emanuel; para o Senhor – que deve ter ranço de ex-tira – é muito fácil ficar comparando oficiais com patrulheiros.
O Senhor não presta serviço em plantão policial.
Está escondido no DHPP.
Tenho certeza que nunca dirá o que escreveu na cara de um deles.
O Senhor é leviano.
E quer ser representante da classe fazendo mais inimigos?
Certas opiniões sobre o trabalho e função alheia não nos permitimos fazer criticas.
E por favor não baixe o nível.
Não sou seu “coleguinha” ; não sou veado, não sou prostituta e não fui tira. Quem tem “coleguinha” é veado, puta e tira ralé.
E lhe agradeço por ter retirado o FLIT da lista dos seus links….nunca lhe pedi para colocar; coloquei o do Sr. na minha lista espontaneamente sem pretender reciprocidade.
Na minha região – litoral – tal melindre e atitude como a sua não é coisa de homem.
Lembre-se de Voltaire – ou está no seu blog para enfeite.
Constar ou não constar da sua lista de links não me diz nada.
Eu não criei Blog – como o Senhor – apenas para concorrer a ADPESP.
E também não sou dado a copiar as idéias e propostas alheias; especialmente as pésssimas idéias e manifestações.
RANÇOSAS MANIFESTAÇÕES CONTRA A POLÍCIA MILITAR(como fazer inimigos externos e cultivar descrédito)
FIQUEI ABSOLUTAMENTE INDIGNADO COM A CARTA DA ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR E ENVIEI O E-MAIL ABAIXO AO PRESIDENTE DA ADPESP – ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO.APESAR DE NÃO TER DEFENDIDO OS TERMOS DA CARTA DO DR. GAMA, QUANDO ENVIADA, ACHO QUE A POSTURA DA A.O.P.M. FOI DE EXTREMA ARROGÂNCIA, INTROMIÇÃO E PREPOTÊNCIA, DEMONSTRANDO CLARAMENTE INTENÇÃO DE CENSURAR E CONTROLAR AS MANIFESTAÇÕES E OPNIÕES DOS DELEGADOS.
QUEM ELES PENSAM QUE SÃO?* * * * * * * * * * * * * * * * * *Ilmo. Dr. Sergio M. Roque,
Acabei de tomar conhecimento no site http://www.aopm.com.br/ de carta endereçada à V. Sa. e fiquei pasmo com tamanha arrogância e agressividade. Vejamos os termos:
“Ao Sr. Presidente da ADPESP
Dr. Sérgio Marcos Roque
1. Tendo em vista divulgação no site dessa entidade, no item Notícias, com conteúdo deselegante, irresponsável e inconseqüente, sob o título “Carta aberta ao Governador” , assinada pelo Delegado Marcos Antonio Gama, dirigimo-nos a V.Sª. visto o excelente relacionamento entre nossas Associações, representantes dos interesses profissionais comuns, já demonstrados em inúmeras ocasiões, e não acreditando que o conteúdo desse documento expresse o pensamento da categoria.
2. Também, causa-nos estranheza o fato de matéria tão aviltante ter sido inserida em veículo oficial de divulgação dessa entidade, sem aprovação de responsabilidade de quem de direito.
3. Ao nosso entender, o comportamento desequilibrado desse cidadão, Delegado Marcos Antonio Gama, não pode afetar excelente relacionamento entre as nossas entidades, pelo que solicitamos a manifestação de V.Sª.
Aproveito a oportunidade para renovar os votos de elevada estima e apreço.Cel. Res. PM Salvador Pettinato Neto
Presidente Interino – AOPM”
Apesar de não concordar com o conteúdo demasiadamente emocional da carta-desabafo do Dr. Gama, entendo que os termos da missiva acima transcrita são ofensivos para com a classe dos Delegados, além do próprio Dr. Gama.A carta-cobrança da AOPM demonstra justamente o contrário do que afirma, qual seja, o de que nunca mantivemos qualquer espécie de “bom relacionamento” com os oficiais da PM, mas sim sempre fomos por eles usados e sugados. Não é verdade, tampouco, que possuam “interesses profissionais comuns” com o de nossa categoria, pois exercem (ou deveriam exercer) atividade diversa da nossa.
De fato, são eles os responsáveis pelo patrulhamento preventivo ostensivo (muito embora seja bastante difícil achar um oficial desempenhando essas funções), enquanto que aos Delegados incumbem as funções de polícia judiciária.
Além disso, muito me estranha a afirmativa de que o Dr. Gama enviou a carta “sem aprovação de responsabilidade de quem de direito”, dando a entender que a ADPESP deveria censurar previamente as manifestações e idéias dos associados, cerceando-lhes a liberdade de expressão, como se estivéssemos sob a égide da caserna nos tempos da ditadura.
Aproveito aqui para manifestar o quanto entendo equivocada a realização de curso superior de polícia entre Delegados e oficiais.
Para mim isso soa tão absurdo como se recebêssemos a notícia de que os Juízes estivessem fazendo um curso superior na Escola Paulista da Magistratura com oficiais de Justiça.
Será muito difícil lutar para manter o Delegado de Polícia no rol das carreiras jurídicas se a Administração insiste em nos equiparar a patrulheiros. Sem desmerecer a função, mas como diria o caipira: “anú com anú, nambú com nambú”.
Espero que V. Sa., como digno representante de nossa classe, apresente o necessário desagravo a essa estapafúrdia carta.
Atenciosamente,
Emanuel M. Lopes”(Blog coragem e transparência).
Com efeito, a missiva – possivelmente de cunho eleitoreiro (eleições na ADPESP) – repete antigas falácias. Cantinelas do Dr. Bismael B. Moraes, cujos temas preferenciais sempre foram as críticas em desfavor da Polícia Militar.
O Dr. Gama apenas repetiu vetustos assuntos como: “canil”, “cavalaria” e “folha de pagamento” privada, isto é, a dita “caixa preta da Polícia Militar” (seria um caixa dois?). Faltou criticar a existência da Banda da Polícia Militar.
Tudo tão antigo quanto a paridade de vencimentos e a realização dos cursos superiores de polícia por Oficiais e Delegados.
As políticas de segurança sempre buscaram a integração das policias civil e militar.
Não assistindo razão ao colega Emanuel quando afirma: “será muito difícil lutar para manter o Delegado de Polícia no rol das carreiras jurídicas se a Administração insiste em nos equiparar a patrulheiros”.
Afirmação tão repugnante quanto a de certos Oficiais que nos desqualificam com a denominação “polícia cartorária”.
E Oficiais e Delegados de Polícia sempre foram remunerados equivalentemente, ainda que em datas diferentes.
E que me perdoem alguns colegas – como escrevi no primeiro artigo publicado neste “blog” – a nossa Carreira perdeu o prestígio de função jurídica a partir do momento em que passamos a agir como “tiras de gravatas”. Meros arrombadores de portas (enquanto não necessitávamos de mandado para realizar busca domiciliar) e subscritores de “ordens de recolha” (prisões ilegais para averiguações).
O Oficialato, por sua vez, manteve o seu perfil e doutrina; enquanto nós continuamos caldeados: ingressa qualquer um que possua faculdade de direito.
NOVO DGP FORTALECERÁ O TRABALHO DA CORREGEDORIA
O novo delegado-geral da Polícia Civil disse que quer fazer uma “radiografia” de todos os departamentos da instituição antes de fazer mudanças na corporação, comuns quando há a troca de comando.
“Vamos dar continuidade à política do governador [José Serra], as orientações do secretário, mas peço um tempo para poder fazer uma “radiografia’ ampla dos departamentos de polícia. Depois, com o secretário [da Segurança, Ronaldo Marzagão], vou tomar decisões”, afirmou o novo delegado-geral.
Lemos Freire já atuou em quase todos os departamentos da Polícia Civil ao longo de seus 30 anos de carreira na corporação. Para coibir o desvio de policiais, Lemos Freire diz que fortalecerá o trabalho da Corregedoria.
Além da Corregedoria, o delegado-geral também afirmou que quer aprimorar os serviços de investigação, prevenção e inteligência da polícia. “Quero dar continuidade ao trabalho feito atualmente, de uma polícia atuando com firmeza, mas dentro do equilíbrio necessário, entre liberdade individual e segurança pública. Substituir quando possível a força pela inteligência“, afirmou Lemos Freire.
DELEGADO-GERAL PEDE EXONERAÇÃO – ASSUMIRÁ O CARGO DE SUBPREFEITO DA SÉ
A idéia nasceu ontem (10) numa conversa entre Matarazzo e o governador José Serra (PSDB). Leme foi indicado pelo próprio Matarazzo ao cargo de delegado-geral. Ele foi delegado seccional do centro e conhece a região da Sé.
O próprio Serra telefonou para o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), para consultá-lo sobre a proposta. Convidado por Matarazzo, Leme aceitou.
MAURÍCIO JOSÉ LEMOS FREIRE É O NOVO DELEGADO-GERAL
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo divulgou nesta segunda-feira que o novo delegado-geral de Polícia de São Paulo é Maurício José Lemos Freire, 55 anos. Freire está nos quadros da SSP há 30 anos.
Mário Jordão Toledo Leme, atual delegado-geral, pediu demissão do cargo nesta segunda-feira. Ele ocupava a função há pouco mais de oito meses.
O novo chefe da Polícia Civil ocupava o cargo de diretor do departamento de identificação e registros diversos (Dird) da Polícia Civil. Ao longo da carreira de Delegado de Polícia, Maurício Lemos trabalhou como Operacional na Grande São Paulo e capital, no GER, Grupo Especial de Resgate (do qual é um dos fundadores), SOE, Setor de Operações Especiais e na Dise, Divisão de Investigações sobre Entorpecentes, ambos do Denarc. Foi também Delegado Adjunto no SAT, Serviço Aerotático, Divisionário e Diretor da Academia de Polícia, onde dá aulas de Armamento e Tiro, desde 1987.
Especializações na área de atuação policial são marcas no currículo do Diretor. Fluente em inglês, francês e espanhol, ele foi aluno de norte-americanos, canadenses, alemães, franceses, húngaros e argentinos em diversos cursos sobre segurança.
Único brasileiro credenciado, desde 1991, como instrutor da SWAT, Departamento de Polícia de Miami, o Dr. Maurício concluiu, em 2003, Mestrado em Turismo, no Centro Universitário Ibero-Americano, com o tema: “A Eficácia das Atividades Lúdicas no Preparo de um Grupo de Operações Especiais no Gerenciamento de Crises”. Ele explica que a preparação desses grupos é dispendiosa, de longa duração e que na maioria das vezes, menos de 5% dos inscritos conseguem se formar. “Esse trabalho, então, teve a função de desenvolver uma técnica nova para que, com a mesma qualidade final, se aproveitasse mais gente”, disse.
Segundo Maurício Lemos, atividades lúdicas melhoram a qualidade de interação entre os policiais que participam desses treinamentos – desenvolvendo espírito de equipe e qualidades de liderança, eles têm aumentadas as chances de concluir o curso.
Apaixonado também por esportes, Dr. Maurício é Juiz Internacional de Tiro ao Alvo em cinco modalidades Olímpicas e em 32 anos dessa prática, já conquistou 500 medalhas em competições. “A primeira medalha de tiro de combate internacional da história do Brasil é minha”, diz, com orgulho, referindo-se à conquista do 3º lugar no Campeonato Internacional de Tiro ‘Benito Juarez’, em 1984, na Cidade do México.







