Esse rapaz merece ser prestigiado publicamente por sua coragem e galhardia no cumprimento dos deveres…
Certamente seus familiares ficarão muito orgulhosos da heroica ação em defesa da Pátria!
Esse rapaz merece ser prestigiado publicamente por sua coragem e galhardia no cumprimento dos deveres…
Certamente seus familiares ficarão muito orgulhosos da heroica ação em defesa da Pátria!
É ignorância sua, saudosismo ou PREMONIÇÃO?
Se bem que para defender o Brasil de Vossa Excelência melhor seria o parlamentarismo, não é?
Um advogado “esquerdista” pode apanhar dentro da Delegacia , mas o que não pode é um advogado medalhão – do tipo que defende qualquer um que puder pagar muito bem – ter o sigilo profissional, ou melhor, os honorários recebidos de políticos bandidos, revelado !
Parabéns para nós, meros anualistas ou mensalistas !
Com o braço esquerdo quebrado, o advogado e dirigente do PT (Partido dos Trabalhadores) Geovani Leonardo Doratiotto da Silva, afirmou que foi vítima de agressão por parte de policiais no último domingo de Carnaval por estar com “uma camiseta do Lula”:
Tenho certeza que foi pelo meu posicionamento político naquele momento. Porque a todo tempo faziam menção, tanto os policiais quanto o primeiro grupo agressor, à minha camiseta do Lula
Doratiotto vestia uma camiseta com os dizeres “Lula Livre” no momento em que ocorreu a confusão, em Atibaia, interior de São Paulo.
Após prestar depoimento à ouvidoria das polícias em São Paulo, Doratiotto afirmou que “a todo momento se faziam deboches”.
O ouvidor das polícias de São Paulo, Benedito Mariano, disse que o petista relatou que os policiais “usaram palavras relacionadas ao posicionamento político dele [de Doratiotto], o que não é função de um PM em atividade”.
Pelo menos quatro policiais militares foram afastados do serviço de patrulhamento das ruas por envolvimento na abordagem.
Segundo Doratiotto, ele participava de uma campanha contra o assédio no Carnaval quando começou a ser provocado por um rapaz, que estaria acompanhado de um grupo de pessoas. Ele afirma ter se afastado do local, junto da sua mulher, mas afirma que, em seguida, o rapaz o agrediu.
“Ele me acertou um soco e virou uma confusão generalizada”, afirma.
Na sequência, ele conta, a Guarda Civil o orientou a procurar uma unidade de saúde. O advogado foi à Santa Casa da cidade, onde diz ter sido agredido por um grupo.
“Os policiais me prenderam no local, dentro da Santa Casa. Usaram duas algemas, sem eu ser atendido na UPS, me colocaram na viatura e me levaram para a delegacia, que é quando acontece tudo aquilo do vídeo”.
No vídeo, é possível ouvir um dos policiais militares dizer que o algemaria de novo.
“E o que você vai fazer depois de me algemar?”, responde o petista.
O bate-boca prossegue até que outros dois policiais militares e um homem em trajes civis agarram Doratiotto pelas costas e o levam para uma sala da delegacia. O braço esquerdo foi puxado por um dos PMs. É possível ouvir uma das pessoas presentes dizer: “quebrou o braço”.
Além do braço quebrado, hoje é possível ver hematomas no rosto e arranhões pelo corpo de Doratiotto – lesões que ele diz serem resultado da primeira agressão, ainda na rua.
Segundo o ouvidor Benedito Mariano, é obrigação da Polícia Civil solicitar um exame de corpo de delito quando há agressão contra um cidadão dentro da delegacia -o que não aconteceu no caso do advogado.
“Vou encaminhar um ofício ao corregedor geral da polícia civil, encaminhando cópia também pra Polícia Civil do depoimento do Geovani, enfatizando no ofício a falha de não ter sido encaminhado o Geovani com requisição pra fazer exame de corpo de delito à medida que teve o braço quebrado dentro de uma unidade da Polícia Civil”, afirmou o ouvidor.
O ouvidor afirma que os policiais podem ser responsabilizados por omissão, negligência ou prevaricação. A punição, segundo ele, pode chegar até à suspensão dos oficiais.
Temendo represálias devido à repercussão do caso, diz o ouvidor, o dirigente petista e sua mulher devem passar os próximos dias fora de Atibaia. O exame de corpo de delito do advogado será feito na segunda-feira (11), mas o local não foi informado por medidas de segurança. “Por ser uma lesão grave, ela poderá ser atestada mesmo na segunda, dias após o caso”, diz Mariano.
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O delegado , provavelmente, pelo bem da família policial, preferiu se fazer de Lula…
NÃO SEI DE NADA…NÃO VI…NÃO FUI COMUNICADO!
Como sempre acontece, a culpa será transferida ao operacional plantonista que pretensamente não repassou as informações necessárias ao superior hierárquico.
A desculpa não vai colar!
Com os PMs nada acontecerá, a PM com a sua comarquinha mais cara do mundo é venal quando se trata de agressão a civis, especialmente “petralhas”.
Um petralha está para a PM como um Mike esta para o PCC…
Identificado deve morrer ou ter os dois braços quebrados!
Mas o Ministério Público e o Poder Judiciário ( civil ) não serão benevolentes com o indulgente delegado; que nos autos do PAD ( processo administrativo ) , também , não contará com a benevolência dos membros da Procuradoria do Estado.
Demissão, salvo seja valoro$o !
Em linhas gerais , por conta de uma ação animalesca de gente desprovida de princípios o omisso será muito mais penalizado do que os autores dos crimes violentos contra um cidadão indefeso.
Por G1 Vale do Paraíba e Região
Policial trabalhava no Baep São José dos Campos e está preso no presídio Romão Gomes, na capital — Foto: Camilla Motta/G1
Um policial militar do Batalhão de Ações Especiais (Baep), grupo de elite da corporação, foi preso no fim da madrugada deste sábado (2) com drogas e armas. Os entorpecentes e revólveres estavam dentro do carro dele e foram flagrados durante abordagem com revista ao veículo no Pedregulho, em Guaratinguetá (SP).
De acordo com o boletim de ocorrência, uma denúncia por meio do 190 apontou que houve um disparo de arma de fogo na avenida João Pessoa e que o autor estava em um carro prata.
Os policiais foram até o local e encontraram o veículo estacionado em frente a uma pizzaria. Dois homens estavam encostados no carro.
Quando os policiais acionados se aproximaram, um deles se apresentou como PM do Baep de São José dos Campos. Ele foi questionado sobre a denúncia e contou que estava em um bar, quando um amigo se envolveu em um desentendimento e foi agredido.
Com a justificativa de defesa, ele disse no depoimento que identificou como PM, sacou a arma da corporação e atirou uma vez para o alto. Os agressores fugiram.
A perícia foi acionada e no local foi constatado que o PM atirou três vezes. Ainda durante os trabalhos, o perito foi até o carro dele para fazer uma vistoria.
Em um primeiro momento foi localizado o cinturão da corporação com dois carregadores de munição. Posteriormente, foi localizada uma mochila no banco traseiro do carro com porções de cocaína e maconha, além de duas armas com numeração suprimida e um simulacro de pistola. No porta luvas do carro foi encontrado outro revólver de brinquedo.
Ainda durante a vistoria, o PM disse que não dava para abrir o porta malas porque tinha perdido a chave durante a confusão no bar. O carro foi guinchado e levado para a delegacia, onde os policiais conseguiram abrir o compartimento. Atrás da caixa de som, foram encontradas mais 12 porções de maconha e duas barras maiores da mesma droga.
Ao todo, foram apreendidos no carro do policial 50 gramas de cocaína, 120 gramas de maconha, duas armas e dois simulacros. Também foram encontradas diversas munições calibres 45, 40 e 32. A arma da corporação também foi apreendida.
Ainda segundo o boletim de ocorrência, o PM permaneceu calado durante a elaboração do registro e não se defendeu durante depoimento. O G1 tenta localizar a defesa do agente.
O policial de 32 anos foi preso por posse de drogas sem autorização e porte ilegal de arma de fogo – entre as apreensões, havia arma com numeração suprimida. Ele passou por audiência de custódia e foi levado para o presídio militar Romão Gomes.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse por nota que a Corregedoria da polícia foi cientificada dos fatos.
Arma encontrada com PM foi apreendida em Garatinguetá — Foto: Divulgação
Droga encontrada no carro do policial preso em Guaratinguetá — Foto: Divulgação
Os entorpecentes e revólveres estavam dentro do carro do PM — Foto: Divulgação/ Polícia Civil
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Esse bandido foi um dos que ajudaram o GAECO a prender policiais civis de São José dos Campos.
O BAEP “achava” listas suspeitas com nomes de policiais de diversas delegacias.
Tá explicado !
Será que aparecerá algum irmãozinho para defender esse MIKE funcionário do PCC?
E ainda tem otário batendo em foliões e “esquerdistas”…
É de dar náusea.
É inegável que estamos vivendo numa sociedade odiosa e moralmente doente, mas é inadmissível a defesa que , por “espírito de porco” , muitos policiais fazem de ações criminosas de outros policiais, partindo de preconceitos infantis, para não dizer animalescos .
Policiais que se julgam a nata da coletividade!
Pois bem, o “petralha” mereceu ter o braço quebrado por perturbar a ordem desfilando uma camiseta com a expressão Lula Livre, apanhou de bolsonaristas e depois da GCM e da PM, também bolsonarista, obviamente!
O agressor foi um policial negro que além de manchar a farda manchou a sua etnia.
Dentro de uma Delegacia de Polícia!
Cujo Delegado – também imbuído de patriotismo e respeito às instituições – não deve ter feito muito esforço para escutar o “comunista” defensor de bandido condenado!
Em outra ocorrência, noutro local , um casal que estava na calçada , em frente a um bar, pelas costas levou tiro de calibre 12, supostamente pelo fato de bloco carnavalesco ser frequentado apenas por bêbados , maconheiros e viados, ou seja, gentalha sem crédito.
Policial – tente do bem – frequenta o culto, jamais uma festa de libadores devassos!
Ora, pouco importa se as balas e as bombas eram de efeito moral ( de borracha ), pois ferem e podem matar!
O que importa é verificar o instinto assassino e covarde do PM atirando pelas costas…
Deve ter tido um orgasmo sádico!
O que fizeram os alvos, concretamente?
As vítimas dos ferimentos dolosos , em seguida , foram reclamar seus direitos e saíram ameaçados do Batalhão diante das palavras de alguém que não tem qualificação para ser policial.
Certamente nas polícias , nas guardas municipais e entre guardas penitenciários são incontáveis os bêbados, os maconheiros , usuários de cocaína , os traficantes e , em maior número, os homossexuais dos dois gêneros.
Será que os mesmos policiais que defendem o indefensável gostariam de ouvir generalizações por conta dos criminosos por eles justificados em razão do falso espírito de corpo?
Com efeito, o verdadeiro espírito de corpo é ter em mente que o crime de um policial é crime de toda a corporação; por isso deve ser reprovado com veemência.
Jamais ser defendido descarada e mentirosamente.