Colaboração da Escriludida:
Colaboração da Escriludida:
A SPTC é administrada por sem vergonhas, antro de hipocrisia e nepotismo
Em resposta a Atendente de Necrotério Policial
Já passei por isso. Esse período de início na carreira é o pior. O pessoal abusa. Atepol não tem atribuições definidas em lei. Na de 1967 (dos servidores) tem a carreira de atendente, mas é de lanchonete. Kkkk
Por este motivo o auxiliar e o Legista se aproveitam da situação. O auxiliar diz “só corto, colho amostra e costuro” e o legista “faço o laudo”, ou seja, eles querem que o atepol faça TODO o resto! Hahahaha
É muita cara de pau. Te contar algo mais frustrante ainda… O ato da necrópsia é um ATO Médico, ou seja, só o legista deveria colocar a mão no cadáver e o auxiliar apenas auxilia-lo. Só que como tudo no Brasil é das avessas ocorre isso: a interpretação do que é necropsia (é o ato de cortar ou definir a causa mortis?); Certa vez mandamos para a ouvidoria da Polícia duas questões de suma importância para nós. A necrópsia é um ato médico, então pq o auxiliar (que na prática não é auxiliar josta nenhuma e sim TÉCNICO em necrópsia) tem que cortar, colher e fechar e o Legista só olhando? Em outros Países é o Legista quem faz tudo. Adiante a Ouvidoria da Polícia (pq a corregedoria quer q o Sr bem se fod…..) manda para o Conselho Regional de Medicina a clássica pergunta: PQ os senhores não cortam? A reposta foi magnânima… Basicamente isso: olha sabemos que é um ato médico (que só o médico coloca a mão), mas esse serviço em específico não necessita ser o médico já que o médico está “supervisionando” a necrópsia!!! Não querem fazer o pesado, ganham melhor (justo óbvio) e usando de própria interpretação do português não querem nem encostar no cadáver. Isso é um absurdo!!!! Querem fazer isso? Tem que mudar a nomenclatura da carreira e pagar melhor, porém os legistas (assim como muitos e inclusive eu – confesso- porém quem trabalha no sopão e na antropologia têm uma habilidade mais específica e não parecem nem um pouco com açougueiros e sim especialistas mesmos) entendem que o auxiliar é um mero açougueiro. Atepol e auxiliar estão lá apenas para fazer o pesado.
Essa foi a sacanagem com os auxiliares… Agora com os Atendentes….
Aqui em SP os “super legistas” não querem entregar corpos desnudos para a família, pois entendem isso como um desrespeito, porém não levam em conta que o corpo já chega desnudo, não fizemos “moda policial”, não é atribuição da carreira policial e sim do agente funerário CONCURSADO, ainda querem que os Atendentes (pausa para a risada) trabalhem na sala de necrópsia manipulando corpos nas mesas e os guardando na geladeira sendo esse serviço do auxiliar!! Atepol busca e descarrega cadáver, preenche o atestado, libera o corpo para a família, checa o familiar que está liberando o corpo para ver se não está pedido, serviços administrativos que são comuns a todas as carreiras.
Pronto problema para os atepol. Mandaram para a Ouvidoria da Polícia novamente…. Aí a Ouvidoria o que faz? A mesma coisa de antes… Manda para responder justamente com quem vc está medindo força! É como se a raposa estivesse no galinheiro dizendo que está lá de “segurança”. Em suma a briga para não vestir cadáveres (pq isso já deu centenas de problemas, inclusive sendo bico de alguns colegas) era com a diretoria e a Ouvidoria manda quem para responder? A diretoria. Que por sua vez deu a resposta tão ridícula, quanto esse pessoal VAGABUNDO do conselho regional de medicina, olha é desrespeitoso entregar o corpo desnudo para a família (dane-se o atepol ele que se vire com os problemas), mesmo demonstrando no pape e na Lei que quem deve vestir é o agente funerário!!!!!! Aí a Ouvidoria complementa dizendo que é mesmo um desrespeito e que independentemente da função ser do agente funerário que nós deveríamos abraçar esta causa em compreensão a família. Triste. Eu me neguei e falei: olha é um desrespeito com a família, mas não é com nós, então façamos o seguinte, eu irei colocar um papel sobre o corpo e se a família o quiser vestir ou pagar a alguém que fique a vontade. Pronto. Problema resolvido. O corpo não estará desnudo, a diretoria não pode fazer nada a não ser me retirar daquele lixo de necrotério cheio de legistas vagabundos.
Conselhos:
-Sempre há alternâncias na Diretoria (fica mudando de pá toda hora), mas independentemente de eles se odiarem, eles odeiam mais a nós. É o famoso cada um por si ou cada cachorro que lamba a própria caceta.
-Quer algo que não lhe de dor de cabeça de fato fique por aí em alguma maçaneta que tem varias.
Não de moleza para caguetas que têm aí são 99% cagões e invejosos.
Trabalhe desviado como eu. Trabalhe no IC (que é mais sossegado) ou permute para a PC igual eu fiz (melhor coisa da minha vida, trabalho mais, mas não tenho que pagar sapo para Legistas e tratar com Delegados é infinitamente melhor; Além que desviado vc pode falar o mesmo dos desviados que estão na SPTC: isso não é minha atribuição).
Ninguém paga suas contas e todos têm direito a buscar a felicidade. Vc irá encontrar uns otários que não gostarão que vc está desviado, mas esses leões de teclado só aparecem aqui, pois na sua frente são umas “putas”. Eles reclamam pq com desvio o Governo não repõe funcionários, mas principalmente não os valoriza. Uns imbecis mesmo. Governo sabe de tudo isso e não está nem aí para isso. Ele nunca irá valorizar. É mais fácil extinguir a valorizar. A verdade é que os caras estão tão cansados e frustrados que “vêm problema em tudo e querem acreditar que o verdadeiro problema é esse”.
-Não largue a carreira. A promoção é mais rápida e ganha o mesmo das outras carreiras que eram NF.
-Em suma colega a SPTC é administrada por sem vergonhas, antro de hipocrisia e nepotismo, zoião e invejosos, vagabundos que só olham para si, ninguém quer saber de vc, sempre puxam a sardinha para eles, mas apesar de tudo, ainda, trabalha-se menos por aí. Eu preferi trabalhar desviado e que se fod… Não me arrependo (quando vem umas corró às vezes dá uma arrependida sim kkkk).
É raro mulheres te ajudarem no serviço, mas são contratadas aos montes como atepol e depois ficam em salinhas com legistas enquanto os homens ficam com a carroça.
Desvie e saia daí ou arrume uma maçaneta, mas não largue a carreira que irá se arrepender.
Não desanime. Faça a sua e o resto que chore e fique rangendo os dentes.
Autoria: NECROTIRA
Governador confirma troca de armas, mas não fala em falha nos atuais equipamentos
As armas da PM e Polícia Civil serão trocadas por armas melhores, modernas e mais eficientes para o que chamamos de “Pronta Resposta” – afirmou o governador sábado passado.
Mas enquanto isso é aconselhável usar o seu bom e velho calibre 38. Abaixo se vê as imagens de uma arma praticamente sem uso empregado por um policial civil de São José dos Campos.
A sorte dele é que a falha, travamento, aconteceu no estande de tiro de um clube , durante um treinamento feito de tempos em tempos.
Ao desmontar verificou-se a avaria na base de apoio da rampa do cano; possivelmente em razão da baixa qualidade e falta de padrão no acabamento nos produtos Taurus.
O que é pior: já passam de 15 casos assim em pouco mais de uma semana.
Certamente, se todos os policiais se dirigirem ao estande constataram falhas em centenas de pistolas desse fabricante.
Alguém do governo tucano deve ter levado uma propina para aprovar a compra desse armamento!
Só pode, né?
De qualquer forma, enquanto não temos Pronta Resposta para nada, o governo segue enganando a população e os funcionários por meio do seu programa Resposta Pronta!
Aqui no escritório, já defendemos servidores em todo tipo de Processo Administrativo Disciplinar, os chamados PADs.
Desde briguinhas bobas entre colegas, até situações que envolvem ilícitos em face da Administração Pública.
Numa análise fria, é normal imaginarmos que as situações mais graves são as que terminam com a demissão do servidor público.
Ocorre que, na realidade, não é bem assim que acontece.
Neste artigo, vamos entender como um PAD “bobinho” pode se tornar um problema para o servidor e o que fazer, caso isso aconteça.
Quando o servidor público comete uma falta mais grave e passa a responder um PAD, ele geralmente já contrata um advogado para defendê-lo desde o início do procedimento disciplinar.
Nesses casos, mesmo diante de uma falta grave, o conhecimento técnico e a atuação estratégica do advogado é capaz de reduzir os riscos de demissão do servidor público.
Uma situação que, num primeiro momento, poderia ensejar na penalidade máxima (demissão), acaba atenuada, terminando em suspensão ou advertência.
A grande questão, e os grandes problemas, acreditem, acontecem em PAD’s e/ou Sindicâncias que, teoricamente, seriam simples, ou com menor potencial ofensivo para os servidores.
E por que isso ocorre?
Se você é servidor público, deve saber que não é obrigatório a defesa por advogado em sede de PAD e/ou sindicância.
Existe a súmula vinculante nº 5, do nosso querido STF (ironia), que determina o seguinte: “A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.”
E isso é a primeira coisa que a comissão processante informa ao servidor quando este passa a responder a um PAD: “Não se preocupe. É coisa simples. Nem precisa de advogado.”
É aí que mora o perigo, meu amigo!
Como a situação realmente foi “bobinha”, o servidor, diante de um Processo Administrativo Disciplinar, ou mesmo uma simples Sindicância, acredita que se trata de uma mera formalidade na qual ele comparecerá nos dias e horários designados para responder as perguntas, e depois o processo termina.
E quando ele acha que acabou o procedimento e que sua vida voltará ao normal, vem a bomba: DEMISSÃO!
Essa situação, que, infelizmente, vem se tornado comum, acontece por conta de dois motivos, basicamente:
Boa parte dos órgãos públicos não possuem comissão permanente de processo administrativo.
Com isso, são nomeados servidores que não possuem experiência em como conduzir um PAD e/ou Sindicância.
Não existem pessoas com o necessário conhecimento técnico-jurídico para o bom desenvolvimento das apurações no transcorrer dos processos.
Com isso, são ignorados aspectos formais do processo, não é dado espaço para a defesa do servidor e esse acaba sendo demitido indevidamente.
O servidor, sem advogado, também não possui experiência com PAD e não possui conhecimento técnico-jurídico sobre processo administrativo.
Daí, o servidor não consegue avaliar quando a comissão processante está agindo de maneira equivocada ou cometendo erros nos procedimentos.
Ou, o que é ainda pior, quando ele está sendo mera vítima de perseguição, com um PAD arbitrário e descabido.
Além de tudo isso, sozinho, o servidor não tem a menor condição de avaliar qual a melhor estratégia de defesa para não ser demitido ao final do procedimento disciplinar.
Por que, sim, a defesa em um processo é sempre uma estratégia, que pode facilitar (ou dificultar, quando a estratégia é equivocada) a vida do servidor.
Quando um servidor é demitido por meio de um Processo Administrativo Disciplinar, é possível que ele ingresse na Justiça para tentar reverter a decisão.
Mas temos percebido, na prática, que os tais PADs “bobinhos”, em que não há defesa técnica por parte de um advogado, são as ações mais difíceis.
Os motivos das dificuldades, geralmente são os seguintes:
Daí, no caso de uma ação judicial, o juiz vai analisar o processo disciplinar.
Ele verifica que o servidor foi intimado de todos os atos, que compareceu em todos os procedimentos, que as provas foram produzidas.
Numa análise inicial, ele não vai identificar nenhuma ilegalidade.
Essa análise inicial é a que o juiz faz para verificar se concede ou não a liminar para o retorno imediato do servidor ao seu cargo.
Uma vez que o juiz não identificou ilegalidades bruscas na análise preliminar, ele não vai determinar o retorno imediato do servidor para o órgão, devendo o processo cumprir todas as formalidades até que, ao final, o juiz anule o Processo Administrativo Disciplinar e determine o retorno do servidor ao seu cargo.
Contudo, um processo judicial pode demorar anos, e durante este tempo, o servidor demitido, fica sem renda.
Perceba o problemão do servidor: por não fazer uma defesa técnica no PAD “bobinho”, acaba sendo demitido, e para reaver seu cargo na Justiça, pode ter que esperar por vários anos.
Se você passou a responder a um Processo Administrativo Disciplinar, tem que avaliar com cuidado do que se trata a acusação.
Lembre-se que você deve ser intimado (notificado) de todos os atos do PAD, tem direito a acessar todos os documentos e participar de todos os interrogatórios.
Caso não queira participar diretamente, você pode constituir um procurador para fazer isso no seu lugar.
Agora, para minimizar os riscos que apontamos, é fundamental você contar com a ajuda técnica de um advogado.
Mesmo que seja um PAD “bobinho”, você pode ao menos consultar um advogado para avaliar a necessidade de um acompanhamento permanente no PAD.
E, se for o caso, responder a todos os atos do PAD com o acompanhamento do advogado.
Com isso, você pode, por um lado, conseguir liquidar com o PAD já na fase administrativa.
E, caso não consiga, em uma eventual ação judicial, terá mais elementos para fazer uma defesa mais eficiente, inclusive conseguindo uma liminar para retomada imediata do cargo.
O prédio do Instituto Médico Legal (IML) de Bauru sofre com problemas em dias de chuva, inclusive com alagamentos, e ainda com animais. A situação foi apresentada em uma audiência pública na Câmara Municipal pelo médico Antonio Carlos Paschoal Júnior, que inclusive já foi vereador em Agudos e atualmente é servidor do IML. Outros profissionais também estavam na Câmara para denunciar os problemas atuais do prédio e citam que há projeto de construção de um novo espaço.
Um dos pedidos é que, enquanto isso não ocorre, que pelo menos o Estado faça o aluguel de outro imóvel para melhoras as condições de trabalho do IML. “As últimas chuvas fortes prejudicaram bastante, a água chegou a 90 centímetros de altura, e documentos e insumos foram perdidos. Atendemos vários municípios, fazemos mil laudos por mês, e ficamos quase 20 dias sem sistema. Tem rachadura, infiltração, é digno de vergonha. Sabemos das dificuldades financeiras, mas faz anos que tem um projeto de um novo prédio. Eu peço que a Câmara ajude o IML a sair de lá, porque os funcionários estão correndo risco. Eu sei que é um problema estadual, mas estamos em uma situação difícil”, aponta.
“Em período de chuva, ficamos em uma situação complicada. A geladeira de cadáver caiu, e depende de energia elétrica para funcionar, pode começar a ter entrada de animais como ratos e insetos. Eu só peço que nos ajudem a resolver”, frisa.
O Estado, contudo, pondera e diz que os atendimentos estão mantidos. “A Superintendência da Polícia Técnico-Científica esclarece que o atendimento no IML de Bauru segue normalmente. No dia da enchente que atingiu a cidade e causou prejuízos a vários outros prédios, o atendimento foi interrompido, sendo normalizado já no dia seguinte, sem necessidade de remanejar qualquer serviço. Reparos emergenciais no teto e na fiação da unidade foram concluídos. Para as próximas semanas, devem começar obras de melhorias hidráulica, elétrica e limpeza da área do fundo do IML. Não procede e nem há registro de infestação de insetos e animais peçonhentos no prédio. A dedetização é obrigatória e regularmente realizada”, afirma a superintendência, em nota.
Fonte: AT REVISTA – suplemento do jornal físico deste domingo de Páscoa e , também, dia das Polícias.
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Não há mais acadêmicos de Direito como estagiários fazendo vez de delegados, mas a maioria das delegacias continuam sem a presença das autoridades.
No interior deste Estado o delegado continua a distância, as vezes bebendo ou dormindo com alguma garota no puteiro local.
Nos grandes centros, a Polícia Civil continua tomando dinheiro de garotas de programa e proprietários de prostíbulos…E tudo mais que for possível colocar preço.
Mas ainda impera o falso moralismo e falso rigor a serviço do faturamento…
Pessoas continuam se prostituindo sexualmente e policiais continuam se prostituindo funcionalmente.
O Governo incentiva e toma parte do lucro!
Cada qual com as suas necessidades monetárias…
Só mudou a velocidade da correria e o sangue nos olhos da tigrada!
18 DE ABRIL DE 2019, 10H00
O secretário-adjunto de Turismo de Santos, Adilson Durante Filho, afirma, entre outras coisas: “Esses caras, têm que desconfiar de todos. Todos que tu conhecer. Essa cor é uma mistura de uma raça que não tem caráter. É verdade, isso é estudo. Todo pardo, todo mulato, tu tem que tomar cuidado”. Ouça aqui.
O secretário-adjunto de Turismo de Santos (SP), Adilson Durante Filho (PSD-SP), teve um áudio de uma conversa de WhatsApp divulgada, nesta quarta-feira (17), pelo programa Sucupira Conection, da Rádio da Vila. Nela, Adilson, que também é conselheiro e foi diretor de futebol do Santos Futebol Clube, afirma, entre outras frases racistas, que “os pardos brasileiros são todos mau-caráter”.
Veja a transcrição completa do áudio abaixo:
“Ô Caco, vou falar uma coisa pra vocês, aqui a gente tá entre amigos, tá? Sempre que tiver um pardo, o pardo o que que é, não é aquele negão, né? Mas também não é o branquinho. É o moreninho da cor dele. Esses caras, têm que desconfiar de todos. Todos que tu conhecer. Essa cor é uma mistura de uma raça que não tem caráter. É verdade, isso é estudo. Todo pardo, todo mulato, tu tem que tomar cuidado. Não mulato tipo o Pedro. O Pedro é tipo pra índio. Tipo chileno, essas porra (SIC). Tô dizendo o mulato brasileiro, entendeu? Os pardos brasileiros são todos mau-caráter. Não tem um que não seja.”
Racista arrependido
Em nota, Adilson Durante Filho se disse arrependido. Leia abaixo:
Com relação a um antigo áudio de alguns anos atrás que circula nas mídias sociais, de minha autoria, gostaria de expor que, em um momento de infelicidade e levado pela emoção, em decorrência de um fato que muito me abalou, acabei me expressando de forma absolutamente diversa das minhas crenças e modo de agir. Jamais tive a intenção de atingir quem quer que seja, até porque assim me manifestei em um pequeno grupo de supostos amigos de WhatsApp. Consigno que não tenho qualquer preconceito em razão de cor, raça ou credo, pois minha criação não me permitiria ser diferente. Peço, humildemente, desculpas a todos que se sentiram ofendidos, e expresso, por meio deste comunicado, meu mais profundo arrependimento quanto às palavras genericamente proferidas.
Prefeitura
Procurada, a prefeitura afirmou, através da sua assessoria, que deve se pronunciar sobre o assunto até o final do dia. A Prefeitura de Santos é administrada pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP). O atual secretário de Turismo é Odair Gonzalez (PR-SP)
Político de Santos flagrado em áudio: “Os pardos brasileiros são todos mau-caráter”
Em vez de a manada ignorante ficar bradando pelo Facebook por intervenção no STF , deveríamos clamar por duas reformas na Constituição Federal:
Fim da vitaliciedade para magistrados, membros do MP , oficiais militares e membros dos tribunais de contas .
Fim da autonomia financeira para fixação dos vencimentos e vantagens no Judiciário e Legislativo.
Toda questão pertinente a remuneração deve ser de iniciativa do Poder Executivo , submetida ao Poder Legislativo que não poderá fazer majorações .
E fim do teto constitucional como referência para a magistratura estadual.
Inicial de R$ 15.000,00, com teto de R$ 30.000,00 para desembargador , está mais do que bem pago pelo que são e fazem.
Aliás, gente bem mediana oferecendo um serviço ruim!
Aposentados: R$ 12.000,00…O complemento – se necessitar – saca da poupança!
E perdão pelo desabafo, vão andar de Mercedes-Benz e viver como milionários na CASA DO CARALHO!
Que me desculpem aqueles da pequena minoria que valem cada centavo recebido.
A Corregedoria da Polícia Civil e o MP (Ministério Público) Estadual de São Paulo investigam ao menos seis policiais civis acusados de extorquir, desde 2016, donos de lojas em um shopping no Pari, região do Brás, zona leste de São Paulo, e comerciantes da rua Santa Ifigênia, na zona central da capital. Um deles, o investigador Antônio Carlos de Araújo, foi detido e teve a prisão preventiva decretada pela juíza Isaura Cristina Barreira, da Vara de Plantão do Fórum Criminal da Barra Funda.
O policial é irmão de José Roberto de Araújo, expulso da Polícia Civil e condenado a 22 anos de prisão pelo sequestro, em 2005, de Rodrigo Olivatto Moraes, enteado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como líder máximo do PCC (Primeiro Comando da Capital). Segundo a Corregedoria da Polícia Civil, Araújo atuava com o ex-policial civil Eduardo José Caprio e com o informante Luciano Novaes Mendonça.
Caprio era investigador e acabou expulso da Polícia Civil e condenado a sete anos, nove meses e 10 dias de prisão em 18 de setembro de 2012 pelo mesmo crime de extorsão. Mendonça e Caprio também tiveram a prisão preventiva decretada. O primeiro foi preso. O segundo, no entanto, encontra-se foragido.
A Corregedoria chegou aos três acusados após receber e investigar uma denúncia feita pelo vendedor Diego Mathias Nunes, de 29 anos, funcionário de uma loja do chinês Paul Chen, localizada no shopping Vautier, no Pari. Em depoimento, Nunes contou que trabalha há oito anos na loja do chinês, onde são comercializados produtos eletrônicos.
Ele disse que quando começou a trabalhar na loja conheceu Araújo, que se identificava como policial civil.
Segundo Nunes, Araújo nunca dizia em qual unidade era lotado, mas várias vezes viu o investigador ostentando distintivo da Polícia Civil no pescoço e portando pistola.
Nunes acrescentou que já presenciou Araújo chegando ao shopping Vautier em uma Blazer da Polícia Civil.
O depoente afirmou ainda que Araújo passava mensalmente na loja e pegava entre R$ 50,00 e R$ 100,00 de comerciantes. O shopping tem 15 mil lojas.
Porém, no dia 24 de agosto de 2018, outros dois homens apareceram para pegar o dinheiro e exigiram R$ 500,00. Ambos, ainda segundo Nunes, alegaram que eram da 1ª Delegacia Seccional (Centro). O patrão do vendedor estava viajando e ele se recusou em dar o dinheiro aos dois homens.
Nunes revelou que um deles, que se identificava como Luiz, ligou para Araújo e contou que o vendedor não havia dado a quantia exigida. Na versão de Nunes, Araújo então aconselhou os dois comparsas a esperar o retorno do chinês. Entretanto, ambos foram nas outras lojas e recolheram dinheiro dos comerciantes.
A Corregedoria apurou que o homem que se apresentava como Luiz, na realidade, é Luciano Novaes Mendonça e o acompanhante dele, o ex-policial Eduardo José Caprio. Os três acusados foram reconhecidos através de fotografias por Nunes. A Corregedoria fez diligências no shopping e teve acesso a imagens de circuitos de câmeras de segurança. Araújo, Mendonça e Caprio foram identificados nas gravações.
Mendonça já era investigado desde novembro de 2016 em outro procedimento instaurado pelo GECEP (Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial) do Ministério Público. Ele e outros cinco policiais à época lotados na 1ª Delegacia Seccional (Centro) e no 3º Distrito Policial (Campos Elíseos) foram acusados de cobrar propina de comerciantes da rua Santa Ifigênia para permitir a comercialização de produtos piratas.
O GECEP realizou diligências durante dois anos e, com autorização judicial, interceptou o telefone celular de Mendonça. Foram realizados 11 períodos de grampos telefônicos e as interceptações flagraram Mendonça conversando com policiais civis, falando sobre valores de propinas e até sobre seus dados bancários e seus investimentos.
O procedimento instaurado pelo GECEP transcorreu em segredo de justiça. O processo investigado pela Corregedoria da Polícia Civil também corre sob sigilo judicial.
O relatório final do GECEP, com data de 25 de outubro de 2018, traz a seguinte observação: “As interceptações telefônicas realizadas possibilitaram a colheita de indícios robustos de existência da organização criminosa integrada por policiais civis do 3º DP e da 1ª Seccional com vistas à prática de crimes graves em detrimento de comerciantes da rua Santa Ifigênia, como extorsão, prevaricação, entre outros”.
No depoimento à Corregedoria, prestado em 18 de dezembro do ano passado, Mendonça negou ter cometido qualquer tipo de extorsão. Ele afirmou que não tem nenhum vínculo com o investigador Araújo e que conhece o ex-policial Caprio há quatro anos. Araújo depôs em 20 de dezembro e também declarou-se inocente. Ele disse que “está abismado com as acusações”. Acrescentou que não conhece o Shopping Vautier nem ninguém de lá. Afirmou ainda que nunca ouviu falar de Eduardo Caprio.
Araújo contou na Corregedoria que até julho do ano passado trabalhava na 1ª Delegacia Seccional (Centro) e depois foi transferido para o DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania). Indago sobre o seu irmão José Roberto de Araújo, o sequestrador do enteado de Marcola, o investigador disse que ele está no Interior do Estado.
Procurados pela Ponte, GECEP e Corregedoria da Polícia Civil não quiseram falar sobre os casos porque as investigações estão em segredo de justiça.
O caso está sob segredo de justiça , mas os autos da Corregedoria Geral estão – há mais de mês – em todas as redes e grupos sociais.
Policiais civis da 1ª Seccional são acusados de extorquir lojistas no centro de SP
Governo de SP não tem plano para valorização da Polícia Civil, informa SSP
O Governo do Estado de São Paulo ainda não dispõe de um plano para o incremento salarial e benefícios à Polícia Civil. É o que deixou claro o secretário estadual de Segurança Pública, general João Camilo Pires de Campos, em encontro com as diretorias da ADPESP e do SINDPESP, nesta segunda-feira, 15 de abril, na sede da Secretaria de Segurança Pública, na Capital. Apesar de manifestar intenção do executivo paulista em valorizar a instituição, João Camilo afirmou que não há prazo e nem um plano para recomposição salarial.
O secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, Youssef Abou Chain, e o delegado de polícia da Assistência Policial Civil da Secretaria da Segurança, Waldir Antônio Covino Júnior, acompanharam a reunião.
A ADPESP e o SINDPESP entregaram ao secretário estudos de viabilidade econômica e impacto orçamentário para a recomposição salarial escalonada em quatro anos, tanto pelo incremento do ADPJ quanto pela aprovação da PEC 03/2018, sendo duas possibilidades que asseguram ao delegado de polícia remuneração compatível às carreiras jurídicas de Estado. Os estudos comprovam a existência de orçamento disponível em relação à folha de pessoal, sendo possível o reajuste de todas as carreiras policiais. Os dados orçamentários são do Portal da Transparência.
O documento com 10 medidas de modernização e fortalecimento da polícia judiciária foi apresentado ao general, com destaque para a criação de um fundo financeiro, a partir de ativos recuperados da lavagem de dinheiro, com vistas à gestão autossustentável.
“Notificamos sobre as mazelas que a Polícia Civil enfrenta para exercer as atividades de combate ao crime. A queda do prédio do 68º DP, justamente no dia de nossa visita, não se trata de uma particularidade. Faltam investimentos em equipamentos, instalações e no ser humano policial. A Polícia Civil como um todo está despencando”, argumentou a presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati.
Com bastante objetividade e transparência, mesmo diante de uma série de alternativas apresentadas pelas entidades, o gal. João Camilo alegou não haver orçamento ou projeto definido para mudança desse quadro negativo. Tal quadro mostra explícita contradição entre os compromissos de campanha do governador Doria – bem como recentes manifestações à classe – de que no início do ano iria efetivar a recomposição salarial, e o discurso adotado no decorrer da reunião.
Nem mesmo a possibilidade de uma mobilização mais intensa dos delegados, com vistas ao atendimento dos pleitos, o fez mudar de postura.
“O secretário foi insistentemente cobrado em relação ao tratamento desigual entre a Polícia Civil e a Militar no tocante à ajuda de custo para alimentação. Ele já conhecia os pleitos e informou que pretende resolver o problema. Mas não há prazo para tal”, resumiu o presidente da ADPESP, Gustavo Mesquita Galvão Bueno.
Hoje, a ajuda de custo para alimentação confere ao policial civil que trabalha em regime de expediente entre 8 e 12 horas diárias, por 22 dias úteis, R$ 5,64 / dia (R$ 124,20/mês). Diante da declaração do secretário para resolver a questão do recálculo da ajuda de custo alimentação, Gustavo ressaltou a João Camilo: “Quem tem fome, tem pressa”.
Frente à insensibilidade do governo estadual, os representantes das entidades vão se reunir nos próximos dias para analisar as medidas a serem tomadas. “Saímos da reunião cientes de que não há planos a curto e médio prazo. Não há o que prometer. Vamos avaliar promover uma Assembleia Geral da classe e ouvir o que os delegados querem”, afirmou Gilberto de Castro Ferreira, diretor do SINDPESP.
Participaram ainda da reunião o diretor do SINDPESP, Emiliano Chaves Neto, o vice-presidente da ADPESP, Abrahão José Kfouri e o diretor, Arnaldo Rocha Junior, também secretário-geral do SINDPESP.
“A providência tem como fundamento o respeito ao devido processo legal e ao sistema penal acusatório estabelecido na Constituição de 1988, segundo o qual o Ministério Público é o titular exclusivo da ação penal, fato que provoca efeitos diretos na forma e na condução da investigação criminal”, diz nota publicada no site do MPF.
Com efeito, a investigação do STF pode instruir ações indenizatórias e ações penais privadas, conforme o interesse dos ofendidos – o vilipendiado não é obrigado a representar, podendo oferecer queixa-crime contra os ofensores – logo não se pode falar em legitimidade exclusiva do MP para ações derivadas da apuração presidida pelo Ministro Alexandre de Moraes.
Por que guerrear pelo monopólio da investigação de infrações penais?
Será que tem membro do MP praticando terrorismo virtual contra o STF e seus ministros ?
Estão com medo de se descobrir uma abjeta guerra institucional?
Por outro lado, a Suprema Corte é o que há de melhor e mais confiável no Poder Judiciário do Brasil.
O que não funciona exemplarmente são as 1ªs e 2ªs instâncias estaduais e federal, nestas magistrados e membros do MP estão muito mais dedicados aos seus interesses salariais e pessoais do que em participar da distribuição de justiça.
Por fim, o Poder Judiciário , especialmente o de São Paulo , é violentamente arbitrário quando se trata de punir sites , blogueiros e policiais usuários de redes sociais, sem que nenhum jornalista – principalmente os de “direita” – acusem a censura e desrespeito à CF.
Assim, na parte que me toca , bem feito para quem apenas protesta quando se vê como alvo do suposto arbítrio judicial…
Aliás, no caso em questão, o STF está com a razão e com o direito .