Eu sou mais pro homicídio…Suicídio só se eu for acometido por doença gravíssima e incurável…kkk A música em questão . Essa melodia foi composta na França. O Paul Anka, cantor e compositor famoso dos EUA, comprou os direitos para ligeiras alterações e composição de uma nova lírica. E a escreveu tendo como inspiração Franck Sinatra e as palavras que ele dizia durante conversas com os membros da Máfia. Sinatra e Anka eram apadrinhados da Cosa Nostra . Sinatra não queria mais ser submisso a ninguém e numa discussão em um restaurante chutou a mesa e disse que estava fora. Que fazia as coisas do jeito dele. E Anka fez os versos com as palvras do Sinatra : nunca abocanho mais do que posso mastigar …Cuspo fora! Foi um grande sucesso em 1968 e marcou tanto o Sinatra que ele tinha ódio por ser obrigado a cantá-la . Anos depois, a contra gosto de Paul Anka, Elvis a cantou ao vivo no Havai. Show transmitido muldialmente em 73. Eu tinha uns 12 anos e vi pelo Canal 5 ( Rede Globo) . E foi a primeira vez que vi algo realmente colorido. Em casa tinhamos a novidade recentemente introduzida no Brasil. Mas pouca coisa era bacana, salvo os filmes de Bang Bang americanos . Gravados em VISTA vision. Daí aquele windows Vista , que tinha uma resolução linda . Mas continuando, a versão do Elvis acabou vendendo mais do que a do Sinatra. E até hoje ninguém pode afirmar qual a melhor. Agora, suicida, foi a versão do Sid Vicious – o cara do Sex Pistols que tinha o amplificador do seu baixo desligado para não atrapalhar. A versão dele é suicida. E pouco depois ele acabou se matando acidentalmente injetando heroína depois de sair da cadeia desintoxicado. Não segurou a onda e morreu. Concluindo, a canção na verdade é autoelogiosa com a narrativa de uma vida heroica.

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