Quem é a putílica BOLSONARISTA – que com visto de estudante, em vez de curso na Universidade, foi “fazer a puta” em Salamanca (província da Espanha)? Não confundir com Retiro e Salamanca em Madrid, região de muitas brasileiras que lá fazem a vida, como supostamente fez putílica golpista e armamentista, pela lei do menor esforço…Prostitutas, dessas coitadas jogadas na rua, pobres, sem opção, com filhos ou familiares para sustentar, merecem respeito…VAGABUNDA, nenhum! Puta de luxo – regra geral – É GOLPISTA! Uma vez golpista sempre golpista! 25

OLINGUA, muito estranho mesmo o que fizeram com o Dr. Roberto Monteiro; ele trabalhou bastante por 4 anos, mas em vez de – merecidamente – assumir uma Diretoria foi DEFENESTRADO…E, opinião pessoal , soou deselegante e um tanto antiética as declarações do novo Seccional, Dr. Jair …Não se assume uma Seccional criticando o antecessor que , sem recursos , fez um trabalho limpo e durante período adverso …Ortiz, a falta de policiais é culpa dos Delegados do Conselho que não cobram nem sequer a reposição dos claros…Vossa Excelência , aparentemente, fez uma afirmação demonstrando pouco saber sobre a Cracolândia : diz que se fosse antes precisaria de apenas uma equipe para controlar a multidão de zumbis e agora , com a dispersão, necessita de 16 equipes…Que tragédia! …Mas já tem a solução: BIG BROTHER …Por favor, não aceite câmeras adquiridas na Santa Ifigênia! Sobre custo-benefício – o Sr. DEVE SER BOLSONARISTA, o outro Jair demorou, mas já foi – um único dependente salvo dessa escravidão compensa todo o custo da operação CARONTE! E certamente muitos foram salvos… 20

Descobriram isso somente agora ?

O OLINGUA vendeu a polícia toda , em troca de gordas mesadas .

A segunda seccional foi a mais baratinha . OLINGUA vendeu a terceira seccional ( aí sim foi pancada ) .

Vendeu divisões do DEIC , vendeu DPPC .

Tudo na cara dura .

Quem não pagou o OLINGUA foi pra NASA , como por exemplo o Dr Roberto da 1a seccional , que fez um excelente trabalho e mesmo assim foi jogado num canto por não se sujeitar a essa podridão.

Mas eu vou fazer um favor para o OLINGUA: já estou remetendo ao GAECO e CORREGEPOL a relação de todos os bingos e cassinos , especialmente na área da 2a e 3a Seccionais e mandarei o nome de todos os recolhes .

Quiseram ceder ao OLINGUA ?

Mas vou até recomendar para que o gaeco se apresente como policial de outra área . Os recolhes vão aparecer para advogar e CANA NELES . E tome delação premiada .

Se preparem . O BICHO VAI PEGAR ! Eu já estou avisando a imprensa

Autor: OLINGUA


“Tudo acontece aqui”, diz Roberto Monteiro, delegado seccional do Centro
Delegado conhecido por ações de grande repercussão midiática diz que “cracolândia é problema de segurança pública, social e de …

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“Tudo acontece aqui”, diz Roberto Monteiro, delegado seccional do Centro

Delegado conhecido por ações de grande repercussão midiática diz que “cracolândia é problema de segurança pública, social e de saúde”

Por Clayton Freitas Atualizado em 10 ago 2022, 17h06 – Publicado em 11 ago 2022, 06h00

Delegado Roberto Monteiro Andrade Jr., 1ª Seccional de Policia.
Delegado Roberto Monteiro Andrade Jr. Alexandre Battibugli/Veja SP

Quando contava com apenas 9 meses de idade, Roberto Monteiro de Andrade Júnior, hoje com 60 anos, apareceu sorrindo em uma foto dentro de uma viatura da Polícia Civil. No verso da desgastada imagem, sua mãe escreveu à mão: “Filho de delegado, delegado é”. E assim foi, apesar da orientação do pai, para que o filho seguisse outra carreira que não a dele.

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E o Júnior chegou longe. Aos 38 anos, tornou-se o mais jovem classe especial, o mais alto patamar da carreira, feito até hoje inédito. Depois de atuar no interior, passou por diversos cargos administrativos na capital até ser convidado a comandar a 1ª Seccional de Polícia Civil, no Centro, em 2019. Se não é a maior seccional em território nem mesmo em número de delegacias, certamente é em casos de repercussão, que vão do alto número de crimes patrimoniais, passando pela Cracolândia, ações envolvendo milícias no Brás e, vez ou outra, casos como o do prédio que pegou fogo na 25 de Março.

Leia a seguir trechos da entrevista em que ele explica os motivos da complexa situação de segurança pública na região e ainda uma má lembrança: a de ter sido denunciado num esquema de máfia de caça-níqueis que envolvia policiais civis sob seu comando, em São José dos Campos, no interior paulista.

O senhor já foi denunciado por suspeita de envolvimento numa máfia de caça-níqueis, mas não se tornou réu. Isso o marcou? Eu amo a polícia e segui em frente. Achei que foi injusto comigo, porque eu não participei de nada e nunca nem sequer fui ouvido como réu. Eu entrei com habeas corpus. Fui denunciado sim, mas não me tornei réu, por haver falta de justa causa, e não haver prova contra mim, só elucubrações. Eu nunca fui nem interrogado. No fim, justiça foi feita. Eu fiquei muito chateado porque sempre fui e sou muito correto.

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Como foi sua escolha para assumir a 1ª Seccional de Polícia Civil? Colaborei com os planos de governo do então candidato Doria (João Doria) e doutor Ruy (Ruy Ferraz Fontes) foi escolhido como delegado-geral. Ele me chamou e falou assim: “Roberto, você vai para a 1ª Seccional”. Eu respondi: “Puxa doutor, eu fiz alguma coisa errada? Eu pisei no calo de alguém?”. Tudo acontece aqui (Centro). Se descer um disco voador, vai ser na Praça da Sé. No início, eu fiquei preocupado e era muita responsabilidade. Nós temos alguns problemas crônicos no Centro, entre eles a Cracolândia, o quadrilátero das motos, e o Brás, com ruas tomadas por milícias e organizações criminosas, explorando área pública e faturando.

O que explica os índices de criminalidade na região? Eu estudei para tentar entender a incidência de crimes. Nós temos uma situação muito complexa no Centro. É uma dinâmica diferente de outras regiões da cidade. Temos alguns fatores relevantes. Entre eles está que o Centro tem o maior hub de distribuição de transporte coletivo da América do Sul. Aqui passa a média de 1 milhão de pessoas todos os dias, seja por transporte de ônibus, metrô, CPTM, que caminham, ou trafegam por aqui. E temos uma questão social muito complexa, que é a presença de pessoas em situação de rua, que foi agravada pela pandemia. Além de um grave problema social misturado com a questão de segurança pública, que é a Cracolândia, presente há quase trinta anos aqui e sendo explorada por uma facção criminosa. E aquilo se autoalimentava: o tráfico, o dependente, daí vem o furto, o roubo, a venda dos produtos nas lojas, e isso era um problema que alimentava a criminalidade no Centro.

Por qual motivo o senhor citou as pessoas em situação de rua? Pelo meu princípio e vivência policial, eu nunca concordei com aquele estigma de que uma pessoa que não tem condições sociais tem tendência a prática de crimes. Eu creio que aquele que pratica crimes não é porque ele não tem emprego ou não quer trabalhar, ou algo do tipo. Ele já tem uma índole ruim, já opta por essa vida. Quando eu falo em pessoas em situação de rua, digo que a presença dessa população, vítima da falta de emprego e moradia, permite que aqueles mal-intencionados, de má índole e que estejam propensos a praticar crime se misturem a essas pessoas. Quando você tem um grupo muito homogêneo, há dificuldade em separar essas situações. Cabe à inteligência policial separá-las.

Tudo o que a Polícia Civil fez na Cracolândia foi 100% correto? Na minha opinião, sim. A Cracolândia é um problema de segurança pública, social e de saúde. Várias ações foram realizadas pela polícia, e todas elas bem-intencionadas. Qual é o mérito da Operação Caronte? Primeiro que nós fizemos uma imersão profunda para entender o que era a Cracolândia. Conseguimos infiltrar policiais no meio do fluxo, fizemos vários relatórios de inteligência, fotografamos e filmamos com câmeras escondidas. Temos até agora 143 presos, 75 mandados de busca e apreensão e 97 mandados de prisão expedidos. Quando eu falo de mandado de prisão expedido, é o juiz dando uma ordem. Ninguém saiu da cadeia, e a Justiça validou todas as nossas prisões e métodos de investigação e inteligência.

O senhor já recebeu ameaças de morte pelas recentes ações que fez? Eu tomo cuidado porque fui ameaçado. A gente recebe recados, e eu sei que estou atrapalhando muita gente. Mexemos com grupos que faturam milhões. A nossa função é a mesma coisa que um médico sentir medo de pegar resfriado de um paciente gripado. É um risco inerente, mas eu não divulgo essas coisas.

O senhor já foi filiado a alguns partidos (PSD, PTB e Solidariedade). Tem pretensões políticas? Eu sempre adorei política. Meus avós foram prefeitos, meu tio foi prefeito, meu outro tio foi vereador várias vezes, e eu sempre gostei. Mas eu sempre achei incompatível com a minha função policial. E eu não quero deixar a polícia para ser político, porque eu amo o que faço. Eu vejo muitos delegados que foram para a política e ficam divididos. Algumas certezas eu tenho na minha vida: eu vou morrer ao lado da minha mulher e quero sempre ser um bom pai. Eu tenho muito receio de falar que não serei (candidato). Mas pode surgir uma situação em que eu me veja na condição de ajudar alguma coisa.


O atual secional, salvo distorção da matéria da Folha, aparentemente. desqualificou todos os esforços do antecessor.

Mas não consta que JAIR BARBOSA ORTIZ tenha realizado trabalhos excepcionais.

E posso afirmar que acompanho os trabalhos da das delegacias de repressão a furto, roubo e desmanches de veículos do DEIC, onde Vossa Excelência foi Titular, nunca lhe vi fazendo nada de efeito. Salvo tirar fotos com o Delegado Deputado!

Ora, demonstre cientificamentge que o aumento de furtos e roubos possui como causa preponderonte a DISPERSÃO DOS DEPENDENTES ?

Com efeito, para que serve o DEIC? A DIVECAR e A DELEGACIA DE DESMANCHES?

E já que estuda a Cracolândia há 30 anos, teria sido oportuno dizer QUE FOI UMA CRIAÇÃO DO DENARC…Não existia PCC , o grande fornecedor era o “valoroso” DEPARTAMENTO DE NARCOTRAFICANTES CIVIS…

Estou mentindo?

Enfim, o delegado Ortiz não me parece ter sido feliz.

E vai ser muito cobrado …

E provavelmente será um fiasco!

Mas o BIG BROTHER vai ser bacana; quem fizer a licitação vai faturar um bom dinheiro!

O ex-delegado da Seccional Centro diz que a prisão de traficantes que comandavam a venda de drogas na região central foi mantida pela Justiça. Além disso, Monteiro ressalta que as incursões frequentes entre o fluxo de usuários foram importante para destituir o comando do território articulado pelo crime organizado que lucra por meio de aluguéis de espaços na calçada para venda de drogas.

Esse argumento também foi rebatido por Ortiz. Segundo ele, a dispersão de usuários pelo centro, efeito colateral das operações policiais, prejudica o trabalho de agentes de saúde e da área social. “Se antes eu tinha uma equipe para acompanhar os usuários, agora, preciso de 16 equipes por causa da dispersão por vários pontos do centro”, diz.

A constância das operações, feitas semanalmente, teve como outro efeito negativo, segundo Ortiz, a falta de disponibilidade dos policiais civis para investigar outros crimes.

“Como esse policial que está na rua às 5h da manhã [em operação na cracolândia] vai estar investigando um crime no dia seguinte às 5 h da tarde? “, disse.

A região central teve alta recorde nos registros de roubos e furtos no ano passado. Os números registrados entre janeiro a outubro foram os maiores desde 2002.