Policiais civis de SP cobram João Doria por reposição de funcionários
Entidades de classe da categoria criticam justificativa do governador de SP para não autorizar preenchimento de cargos vagos durante a pandemia
- SÃO PAULO
- Cesar Sacheto, do R7
João Doria (PSDB) é questionado por defasagem no efetivo da Polícia Civil
Governo do Estado de São Paulo – 22.06.2020
A posição adotada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de não nomear candidatos aprovados em concursos públicos para preencher cargos já existentes na estrutura da Polícia Civil recebeu críticas de entidades que representam a categoria por impedir a redução da defasagem de funcionários da instituição.
A decisão tem como base a Lei Complementar 173/2020, editada pelo governo federal em função da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
“A lei proíbe a criação de novos cargos, não veda a reposição de cargos vagos. Temos mais de 700 aprovados em concursos públicos [candidatos remanescentes]. Defendemos, por exemplo, que essas nomeações deveriam ocorrer desde já para atenuar gradativamente esse déficit existente”, enfatizou o presidente da Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), Gustavo Mesquita Galvão Bueno.
O delegado citou exemplos de outros estados para rebater o argumento de Doria que impede a reposição de servidores na Polícia Civil paulista. É o caso de Goiás, onde o governador Ronaldo Caiado (DEM) determinou não só a contratação de policiais civis, como também o aumento dos quadros da Polícia Rodoviária Federal, por determinação da União.
“Defendemos que a Polícia Civil remponha [o efetivo]. A população cresceu e a Polícia Civil minguou. Não deveria haver vedação até para novos concursos.
A nomeação [de nomes] depende dele [governador]. É uma canetada dele. É algo que traria um benefício. A Polícia Civil atenuaria a situação crítica que continuamos vivendo hoje. Temos policiais trabalhando por dois ou três”, frisou Gustavo Mesquita Galvão Bueno.
De acordo com avaliações da associação e do Sindpesp (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), a defasagem do efetivo gira em torno de 14 mil funcionários. O problema é antigo e afeta a atuação da Polícia Civil em áreas como a investigação de crimes e o atendimento ao público.
“A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional emitiu o parecer público 13053/2020, onde coloca claramente a reposição decorrente de vacância como uma exceção à regra de vedação de admissão ou contratação de pessoal da LC 173”, complementou Raquel Kobashi Gallinati Lombardi, presidente do Sindpesp.
Para a delegada, o documento ministerial é claro ao orientar que “toda e qualquer vacância de cargo efetivo ou vitalício, independente de quando tenha ocorrido, poderá ser preenchida durante a vigência do regime restritivo”. Raquel Kobashi Gallinati Lombardi vê na ação do governador um obstáculo para a segurança pública paulista.
“O governador está se favorecendo de uma interpretação incorreta e tendenciosa da lei para justificar a falta de nomeação de aprovados e realização de novos concursos para preenchimento dos mais de 14 mil cargos vagos na Polícia Civil atualmente”, acrescentou a delegada.
O Sindpesp obteve uma vitória, em carater liminar, em ação civil coletiva pelo afastamento das disposições contidas na Lei Complementar 173/2020 que, entre outras medidas, congelou a contagem de tempo de serviço para fins de quinquênio, sexta parte e licenças prêmio.
Outro lado
Em nota, a SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública de São Paulo) disse que investe na valorização, ampliação e recomposição do efetivo policial em todo o estado de São Paulo. A atual gestão autorizou a abertura de mais 2.750 vagas para concursos da Polícia Civil, sendo 250 delegados, 900 investigadores e 1.600 escrivães. Em razão do decreto 64.937, de 13 de abril de 2020, novas contratações estão temporariamente suspensas, a fim de que os recursos sejam destinados ao combate ao coronavírus.
Tá, a culpa não é SÓ do Dória. Mas quem tem que ser cobrado agora é ele, po!
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A culpa não é só do Doria, mas do Doria e do sargento Garcia que tá na SSP.
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Não adianta fazer reposição de funcionários policiais pagando o pior salário do Brasil. R$3.930,00 é o inicial de Investigador/Escrivão em São Paulo. É o menor salário da categoria do Brasil apesar das insistentes promessas do Governador de dar aos policiais o melhor salário do país, mas tudo indica que essa promessa do Dória não passou de mais uma MENTIRA como tantas outras a ser acrescentada em seu nefasto currículo político, recheado de embustes e falsidades.
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É verdade, fica difícil quando o Estado do mais rico país paga o pior salário da federação.
Bom quanto a ser ao Doria ser mentiroso e fato notório, ” acabei com a Cracolandia”,kkkkkkkkkkkkkkk; ” a polícia de SP terá o 2º maior salário do país, “kkkkkkkkkkkkkkkk.
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Fora PSDB!
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Obrigado a cumprir escala de plantões em duas delegacias diferentes e ninguém se manifesta. Nem o excelentíssimo titular da sede do exercício, muito menos o ‘grande chefe’. Entidades de classe o quê é isso, médiuns que incorporam, é isso ?? Existem ??
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Com a Reforma da Previdência, aqueles 5% de recomposição salarial que esse governo maldito do PSDB deu, foi subtraído no mês seguinte com o aumento da alíquota previdenciária que foi de 11% para 16%. Isso nos remete a concluir que além de completar um quinquênio sem qualquer aumento, estamos nos arrastando a caminho do 2º.
Como desgraça pouca é bobagem, no “miserite” do corrente mês, constatei um aumento de quase R$200,00 no desconto previdenciário que já havia sido reajustado após a reforma da previdência. Alguém, porventura, constatou o mesmo aumento no corrente mês? Em caso positivo, sabe por qual motivo veio mais esse aumento?
Se como delegado de polícia aposentado, com 7 quinquênios e uma gratificação incorporada, com os filhos criados, não estou conseguindo sobreviver, imagina os integrantes das demais carreiras policiais, estamos literalmente na merda sendo roubado no pouco que recebemos por esse governo maldito ao qual alguns diretores ficam babando nos ovos.
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Qual a novidade?
É o psdbosta sendo o psdbosta, ele sempre agiu desta forma há mais de 25 anos, concurso para PC no Estado de SP acontece em média de 4 em 4 anos, como uma quantidade irrisória de vagas, e demora aproximadamente 03 anos para chamar os aprovados, depois vários aprovados não tomam posse ou desistem na ACADEPOL, e ainda alguns pedem exoneração antes de terminar do probatório.
A população cresce em progressão geométrica e a Policia Civil diminui ano a ano, não precisa ser muito experto para prever o resultado.
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Agente Policial e Auxiliar de Papiloscopista tem salário inicial de 2.950,00.
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Ta tudo uma bosta, embora tenham vários culpados, agora quem ta ferrando e selando o caixão é nosso querido Playboy, responsável pelo Marketing e de outro lado na ponta do Iceberg o verdadeiro governador, Rodrigo Garcia, pois o Dória só aparece para o marketing e ler o script mas quem realmente ta mandando naquela bagaça é o Garcia.
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Eu sei que muitos votaram no Bolsodória, agora aguentem. 2020 acabou, 2021 não mudará nada; em abril de 2022 o Dória deixará o cargo para ser candidato a presidente, logo, não poderá honrar suas promessas(mentiras).
Melhor polícia mais bem enganada do Brasil: Polícia Civil do Estado de São Paulo.
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E valorização salarial nada !!!
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Chapa 2 Doutora Marilda
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Chapa 02 – Experiência e Ação
Diretoria Executiva
Presidente: Marilda Aparecida Pansonato Pinheiro
Vice-Presidente: Saulo de Carvalho Palhares Beira
Secretário-Geral: Adriano Barbosa Ribeiro
Suplente: Nilo José da Cunha Bernardi
Tesoureiro: Roberto Santos da Silva
Suplente: Cléber Pinha Alonso
Diretor Jurídico e de Prerrogativas: Francisco Pereira Lima
Suplente: Tani Bottini
Diretor de Mobilização, Logística e Assuntos Profissionais: Fabrísio Cantos
Suplente: Juvenal Marques Ferreira Filho
Diretor de Relações Institucionais: Andréa Cristiane Fogaça de Souza Nogueira
Suplente: Emerenciano Dini
Diretor De Comunicação Social: Décio Bailão da Silva
Suplente: Edivaldo Ravenna Picazo
Conselho de Ética
Roberto José Daher
Cláudio Eduardo Nogueira Navarro
Vagner Bertoli
Luciana Pinto Neto
Geraldo Franco Pires
Marcelo Quevedo Minari
Alexandre Melfi
Daniel Borgues
Conselho Fiscal:
Alan Bazalha Lopes
Abel Fernandes Paes de Barros Cortez
André Ayruth Balura
Luís Henrique Martin
Antonio Luís Sampaio de Almeida Prado
Celso Marques Caldeira
Stefan Uszkurat
Pulo José Esteia Piçarro
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Tá, mas a Marilda ficou 8 anos e esta gestão está há 3. Acredito que merecem um voto de confiança, pelo menos estão tentando.
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Tanto Adpesp quanto o Sindpesp não conseguiram abrir canal de comunicação com três governadores Alkimin, Narcio França e Dória.
Volte Doutora Marilda!!!
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Tentando o que..
Kkkkk
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Tentando, tentando, tentando!
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O que os governantes do PSDB, administrando o Estado há mais de duas décadas, não tiveram competência para resolver em São Paulo na área da segurança pública?
1) Acabar com os roubos no Morumbi;
2) Acabar com a Cracolândia e,
3) Implantar uma política salarial de valorização e reconhecimento aos policiais do Estado mais rico da nação, de modo que deixe de ostentar as últimas colocações entre os Estados Membros da Federação em termos de remuneração paga aos integrantes de suas corporações policiais.
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O Governador inaugurou uma versão sanduíche do DEIC: o DEIC BAURU! Só gostaria de saber de onde foi tirado efetivo pra jogar lá.
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Fechou DIG e DISE.
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Um vexame para o país. Coisa surreal. Como um Ministro da mais alta corte do país, numa demonstração inequívoca de total alienação com a realidade nacional, concede liberdade a um dos maiores traficantes do país, quiçá do mundo, sob o fundamento de não ter sido avaliada a necessidade de renovação da prisão preventiva. Medida que caberia às instâncias inferiores fazer.
Será que esse Ministro não sabe o peso que tem em toda a sociedade brasileira cada uma de suas decisões. Não tem noção da desgraça que esse indivíduo promoveu e promove a milhares de jovens e suas famílias com a atividade criminosa que lidera.
Parece coisa encomendada pelo crime organizado no desorganizado Estado brasileiro. A proposta desse presente à criminalidade do país, foi avaliada por comissão capitaneada pelo Deputado Federal Capitão Augusto que, embora tenha se manifestado contrário à sua aprovação, vacilou, e acabou a aceitando por sugestão de um dos integrantes da comissão, acreditando que, e o plenário, seria derrubada. Muita inocência de quem exerce o segundo mandato na Câmara, ele, mais do que qualquer outro cidadão, deveria saber que, na Câmara tem de tudo, inclusive bandido travestido de mandatário popular que, ao invés de se preocupar com o interesse público, se utiliza do mandato para se blindar de eventuais consequências pelas roubalheiras que patrocina.
Muito embora o então Ministro da Justiça Sérgio Moro tenha se manifestado, expressamente, pelo veto, o Bolsonóquio que pregava rigoroso combate à corrupção, não vetou.
Será que esse Ministro acredita que cada juiz criminal da justiça comum estadual e federal, vai ficar revendo, a cada 90 dias, a necessidade ou não de prorrogar eventual prisão preventiva que tenha decretado? Milhares de processos criminais em tramitação em todo território nacional e os juízes a cada 90 dias revendo as cautelares decretadas. Se acredita nisso, com certeza acredita em Papai Noel.
O inaceitável é não ter a humildade em reconhecer o quão descabida e esdrúxula foi a decisão que causou uma enorme indignação nacional. Criticar, sem qualquer razão, a medida adotada pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal que, embora intempestivamente, tentou reverteu a liberdade concedida, demonstra uma falta de sentimento de nação, de povo, de vontade popular, de crença na justiça, no ordenamento jurídico, na igualdade de todos perante a lei.
Sugiro que cada reeducando encarcerados no país, nas mesmas condições, redija de próprio punho seu pedido de “habes corpus” e o enderece ao Ministro para que conceda o mesmo benefício alcançado pelo megatraficante “André do Rap”, uma das lideranças da maior organização criminosa do Brasil e a que mais cresce no mundo.
Parabéns Ministro, não é o Presidente do STF que lhe censurou, mas sim, cada cidadão brasileiro de bem, pai de família, cumpridor de suas obrigações, pela descabida decisão que tomou.
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Por que o Governador Dória vai ordenar a realização de concurso para policiais civis se os Delegados nomeiam escrivães ad hoc etc. para as delegacias de polícia?
Com a pessoa do escrivão ad hoc já imaginaram quanto o governo do Estado economiza?
Na PF não tem escrivão ad hoc, por isto, que há profissionalismo.
Para mudar, é só devolver as prefeituras todos os funcionários municipais que exercem função dentro das delegacia, logo o Governador Dória vai tomar providências.
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CADA DIA que passa o FLITPARALISANTE vai ficando mais COMUNISTA, ou seja, criminaliza o honesto Bolsonaro e fica ao lado de Lularápio e DilmANTA.
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