O presidente perdeu a condição de governar
Não há como aceitar governante que viola até o sentido básico da decência
FOLHA DE SÃO PAULO
VÁRIOS AUTORES (nomes ao final do texto)
O momento é grave. É hora de dar um basta ao desgoverno. Hoje é preciso falar ao conjunto dos brasileiros, nossa população multiétnica, multirracial, com diversidade cultural e distintas visões políticas, 210 milhões de cidadãs e cidadãos. Hora de falar ao povo, detentor e destinatário dos rumos do país.
Assistimos em 2019 ao desmanche de instituições e estruturas de Estado, em nome de alinhamentos ideológicos e guerras culturais. A partir de fevereiro último, com a chegada da pandemia em nosso território, ao grande desmanche somaram-se ataques à ordem constitucional, à democracia, ao Estado de Direito. Não podem ser banalizados, muito menos naturalizados.
Como alertaram os cientistas, a Covid-19 encontraria no Brasil campo fértil para o seu alastramento: um país-continente com enorme desigualdade social e concentração de renda, sistema de saúde fragilizado por cortes e tetos orçamentários, saneamento básico precário, milhões de brasileiros vivendo em bairros, comunidades e distritos sem infraestrutura, sucateamento da educação pública, desemprego na casa das 13 milhões de pessoas e uma economia estagnada. Acrescente-se a esse quadro as características próprias da atual pandemia —um vírus com alta velocidade de transmissão e sintomatologia grave, para o qual ainda não há remédio ou vacina eficazes.
Talvez não imune ao vírus, mas com toda certeza imune ao sofrimento humano, o presidente da República, Jair Bolsonaro, tem manifestado notória falta de preocupação com os brasileiros, com o risco das aglomerações que estimula, com a volta prematura ao trabalho, com um sistema de saúde que colapsa aos olhos de todos e até com o número de óbitos pela Covid-19, que totalizam, hoje, muitos milhares de casos —sobre os quais, aliás, já se permitiu fazer ironias grosseiras e cruéis.
Mas a sanha do presidente não para por aí. Enquanto o país vive um calvário, Jair Bolsonaro insufla crises entre os Poderes. Baixa atos administrativos para inibir investigações envolvendo a sua família. Participa de manifestações pelo fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. Manipula a opinião pública, e até as Forças Armadas, propagando a ideia de um apoio incondicional dos militares como blindagem para os seus desatinos. Enfim, o presidente deixa de governar para se dedicar à exibição diária de sua triste figura, em pantomimas familiares e ensaios golpistas.
Preocupado com o amanhã e sob o peso do luto, o Brasil precisa contar com um governo que coordene esforços para a superação da crise, começando por ouvir a voz que vem das casas, das pessoas que sofrem, por todas as partes. Não há como aceitar um governante que ouve apenas radicais fanáticos, ressentidos e manipuladores, obcecado que está em exercer o poder de forma ilimitada, em regime miliciano-militar que viola as regras democráticas e até mesmo o sentido básico da decência.
Só resta sublinhar o que já ficou evidente: Jair Bolsonaro perdeu todas as condições para o exercício legítimo da Presidência da República, por sua incapacidade, vocação autoritária e pela ameaça que representa à democracia. Ao semear a intranquilidade, a insegurança, a desinformação e, sobretudo, ao colocar em risco a vida dos brasileiros, seu afastamento do cargo se impõe.
A Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos entende que as forças democráticas devem buscar, com urgência, caminhos para que isso se faça dentro do Estado de Direito e em obediência à Constituição.
José Carlos Dias
Presidente da Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos e ex-ministro da Justiça (governo FHC)
Claudia Costin
Ex-ministra de Administração e Reforma (governo FHC)
José Gregori
Ex-ministro da Justiça (governo FHC)
Luiz Carlos Bresser-Pereira
Ex-ministro da Fazenda (governo Sarney), ministro da Administração e Reforma do Estado e ministro da Ciência e Tecnologia (governos FHC)
Paulo Sérgio Pinheiro
Ex-ministro da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos (governo FHC)
Paulo Vannuchi
Ex-ministro de Direitos Humanos (governo Lula). Todos são fundadores e representantes da Comissão Arns
O flit virou reduto da esquerda contra o governo Bolsonaro…ta pior que assistir acTV Globo
Quando voltaremos a discutir assuntos relacionados a Polícia Civil de SP ??
CurtirCurtir
só ex-tucano comentando. Deve ser bem imparcial esse texto que sequer merece leitura
CurtirCurtir
Não devia nem ter posto a faixa de presidente, esse covarde! Não tem empatia nem com os profissionais da saúde. Vcs já viram o rosto de um enfermeiro(a), quando tira a máscara no final do expediente? E esse corno fazendo comício. Covarde!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Concordo com gênero, número e grau. Porém o Doria vai aproveitar para nos enterrar de vez só esperar. Esse Presidente é o mínimo perto do que o Doria está fazendo com a gente. Já já ele leva um impeachment. Na hora que juntarem tudo certinho, a maioria do congresso nacional. Já era. Igual Dilma.
CurtirCurtir
Será que os nomes citados nessa reportagem , gostaria de saber pelo menos um que não recebe dinheiro do estado ou da União, todos intelectuais de meia tigela ou seja engana povo e o editor tb coitado como pode ser tão inocente.
CurtirCurtir
Depois de hoje…………ACABOU seu Jair Bolsonaro e Milicos….conseguirão ser piores de todas as politicas burras e corruptas…………………TCHAU .
CurtirCurtir
Não aguento mais ficar em Casa. Só saio dia de plantão… depois volto e cumpro o isolamento pra não comprometer minha família. Tô louco pra tomar uma num boteco em paz… mas temos duas saídas: descoberta da vacina ou isolamento até acabar esse contágio. Então…. como não tem vacina ainda… alguém avisa esse gado que insiste em ficar na rua atrás dessa bosta de bozo (podendo estar em casa), pra colaborar… pelo amor de ZEUS !!!! SOCORRO !!!!!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Frase típica de alienado…. Quem você acha que vai pagar nossos salários quando a arrecadação acabar? A, já sei, basta imprimir dinheiro, né? Chega a ser prazeroso ser chamado de Gado por um BURRO
CurtirCurtir
O Brasil vai cobrar de seus algozes; mais do que já pagaram
POR FERNANDO BRITO · 19/05/2020
Compartilho com os leitores do blog o comentário que gravei ontem para o TV Afiada, canal que nos deixou o amigo Paulo Henrique Amorim, sobre o destino inglório de todos – mídia, juízes, promotores, policiais e militares – que se engajaram no processo golpista de judicialização da política que, afinal, desembocou ma milicianização da vida nacional.
Pode parecer delírio, mas todos eles pagarão ainda mais, porque o Brasil, ao se desvencilhar desta quadra de loucura em que está mergulhado, não poderá deixar de se purgar desta camada de gente aventureira e desonrada, que atirou o país na barbárie por achar que um energúmeno no poder iria ser seu servo.
E o que lhes resta, agora, a eles, é serem servis.
CurtirCurtir
De nada adianta nos indignarmos com o Bozo. Ele está fazendo o que foi educado pra fazer: merda. Temos que nos indignarmos com o congresso e com o STF, que assistem passivamente a destruição do Brasil e dos brasileiros!
CurtirCurtir
Dr Guerra.
Graças a Deus não votei nessa bosta.
Ele ganhou a eleição depois do fatídico caso da facada. Que deveria ser investigada com rigor, pois o autor, inclusive, já recebeu medida de segurança.
Esse é o pior presidente da República que já tivemos.
E assim caminha a mediocridade.
CurtirCurtir
Colegas, procede a informação que mataram o Delegado Paulo Bilinsqui ? no apartamento do Lula? era bico? Que noticia triste é estranha,,,,,um amigo concurceiro viu no uol….
CurtirCurtir
AGENTEL TARADO,
será que não é fake?
poeque minha tia mora em Diadema e ficar perto de SBC, e ela não me ligou
CurtirCurtir
O descontrolado aumento de casos e mortes da covid-19 levou o governador e o prefeito de São Paulo a decretarem um inusitado feriadão para tentar minimizar a situação.
O efeito reflexo disso é a pulverização da covid-19 por todo o interior do Estado e, principalmente, para a baixada santista, regiões que não possuem a menor infraestrutura sanitária para atender os milhões de turistas ocasionais que para lá vão, ou seja, empurraram o lixo para o quintal do vizinho. É chamado efeito “bolha”. Daqui a 15 dias vamos ver o resultado disso no litoral e nas cidades do interior.
O pessoal pegou o auxílio emergencial, passou na padóca, pegou aquele frangão com farofa e desceu pra pegar um bronze na baixada.
É nóis na covid.
CurtirCurtir
Ninguém tá falando de PT… já vem com essa história de PT, Lula, Dilma… não gosto do Doria mas pelo menos tá disfarçando… não tá por aí andando de jet Sky, fazendo comício e falando que é uma gripezinha… e fazendo piadinha igual um retardado. Onde já se viu colocar uma equipe de militares pra cuidar da saúde… esse bozo tinha que estar numa jaula ! Vai chegar dezembro estaremos nessa merd@ ainda!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Quem é de direita toma cloroquina. Quem é de esquerda toma tubaína. Ah!Ah!Ah!.
E quem é do centro? Esses tomam no ……..
CurtirCurtir
Mas ele em algum momento demonstrou ter condição de governar?
CurtirCurtir
Está bem, observem a que governo esses ditos donos da moral e ética serviram FHC e Lula e um outro Lula e Sarney, então estão devidamente apresentados.
Seria mais ou menos acreditar em Papai Noel e coelhinho da Páscoa, com seus ovos de chocolate.
Melhor ainda é um cidadão se apresentar com para um emprego e colocar que foi diretor da empresa Telexfree, em vez de ter vergonha, eles acham que fizeram parte de governos “éticos e honestos”, que piada.
Só mesmo a folha de São Paulo, jornal que também dispensa apresentação, visto o seu posicionamento político, para abrir espaço para esse tipo de gente.
Daqui alguns dias serão artigos assinados por grupos LGBTF Total Flex + Q 1 q q dar 1/2 d B, afinal ao que parece está sobrando espaço nas folhas deste jornal.
Alguém poderia me apontar uma única reportagem deste “jornal” acompanhando a evolução da pandemia nos países africanos!
Isso mesmo… nenhuma!
Legal e escrever sobre Bélgica, Holanda, Suíça, Suécia, NY… isso que é chique já sobre os países “amigos” do 9 dedos nenhuma linha, por que será?
CurtirCurtir
Defendeu seus filhos envolvidos em diversas falcatruas, loja de chocolate com movimento pifio que vendia milhões; rachadinha; discursos extremistas e vazios; deu um cargo pra quem nao ia: mais do mesmo.
Aí pra fechar com chave de ouro 24k em plena pandemia: discursos amenizando e repudiando tal fato; saída pra atender o gado e defender movimentos bestiais
Gringo está gargalhando com nosso presidente, até o Daciolo tem postura melhor.
Cada vez que ele abre a boca 100 investidores resolvem desistir do país.
Esse país teve crescimento vergonhoso ano passado, pois sabem o Coco que o ocupa a maior cadeira.
CurtirCurtir
Brasil beira 1° lugar em novos casos do Covid-19
POR FERNANDO BRITO · 20/05/2020
Enquanto Jair Bolsonaro e seu mandalete no Ministério da Saúde, Edson Pazuello, brincam de receitar brincam de receitar cloroquina, a epidemia do Covid-19 galopa no país.
O Brasil, hoje, já ameaça roubar dos EUA o apavorante 1° lugar em novos casos registrados de infecção pelo novo coronavirus, mesmo com a crônica escassez de testes: quase 20 mil novos casos, em 24 horas.
Proporcionalmente à população, já os ultrapassamos.
Com a taxa de mortalidade atual, 20 mil infecções são mais 1.200 mortes dos infectados de hoje, a serem registradas em alguns dias.
Nas comparações de semanas epidemiológicas, menos sujeitas à variação diária, já dá para estimar que teremos, nesta, algo perto de 9 mil mortes, 50% a mais que na semana que se encerrou sábado passado.
Mas vamos tomar cloroquina (ou tubaína, segundo a ideologia presidencial) e morreremos às centenas de milhares.
As 20 mil mortes, que os estudos previam para o próximo domingo, serão, na prática, alcançados amanhã. Eram metade há apenas 12 dias.
No meio deste inferno de morte e dor, é miúdo discutir política, embora seja necessário em meio à crise de banditismo que se vem revelando dentro do governo brasileiro.
O essencial, porém, é que estamos diante de um regime genocida, sabe-se lá com que finalidades políticas.
CurtirCurtir
Skaf ataca Doria após pedido de “guerra” de Bolsonaro
Presidente da Fiesp critica medidas de isolamento social do governo paulista em meio à pandemia da covid-19
Pedro Vencesl
au
20 MAI 2020 19h22 atualizado às 19h48
separator22COMENTÁRIOSseparator
Uma semana após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarar “guerra” ao governador João Doria (PSDB) e convocar empresários ligados à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) a jogar pesado com o tucano em uma live com mais de 500 representantes do setor, o presidente da entidade, Paulo Skaf (MDB), publicou nas redes sociais pela primeira vez um vídeo com duras críticas ao governo paulista. O empresário, porém, foi o único do grupo que encampou publicamente o discurso anti-Doria.
SAIBA MAIS
Documento que autorizou cloroquina não tem assinatura
Brasil tem 2º pior dia da pandemia com 888 mortes em 24h
Doria: “Será que precisamos ver mortos nas ruas e calçadas?”
São Paulo não mudará uso da cloroquina, afirma Doria
https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/620/0/images.terra.com/2018/11/23/1543010344774.jpg
Skaf ataca Doria após pedido de “guerra” de Bolsonaro
Skaf ataca Doria após pedido de “guerra” de Bolsonaro
Foto: Reprodução/Facebook / Estadão Conteúdo
Idealizado por Skaf, que é pré-candidato ao governo paulista em 2022 e desafeto de Doria, o grupo que ouviu o “apelo” do presidente se chama ‘Diálogos pelo Brasil’ e conta com as maiores lideranças empresariais do País. Entre outros, fazem parte Abílio Diniz, presidente do Conselho de Administração da Península Participações, André Gerdau, do Grupo Gerdau, Constantino Junior, da Gol, Edgard Corona, do grupo Bio Ritmo e Smart Fit, e Carlos Sanchez, presidente da EMS. Todos eles estavam presentes na live da semana passada. Para ampliar a pressão sobre o Palácio dos Bandeirantes, Skaf decidiu abrir a live para mais de 500 lideranças ligadas a Fiesp, entre diretores, conselheiros e dirigentes regionais.
Apesar de defenderem o relaxamento gradual do isolamento social e a tese de dar mais autonomia aos prefeitos para evitar a judicialização, os capitães da indústria não querem se expor e entrar em confronto aberto com Doria, que também é líder empresarial e foi fundador do Lide (Grupo de Líderes Empresariais). Coube então a Skaf vocalizar a bandeira empresarial que une o setor.
“Essas medidas que o governo do Estado de São Paulo vem tomando de forma horizontal tratando todos os municípios da mesma forma prejudica todo mundo. Se nós temos 645 cidades em São Paulo são 645 histórias”, disse o dirigente empresarial. Aliado político de Bolsonaro, que deve levá-lo para seu novo partido, o Aliança pelo Brasil, quando a sigla sair do papel, Skaf adotou um discurso municipalista para pressionar o Palácio dos Bandeirantes a flexibilizar o isolamento.
Já fez seu planejamento financeiro para 2020?
Se você precisa de ajuda para a colocar seus planos para 2020 em prática e deixar as dívidas no passado, o Terra Empresas tem 5 dicas preciosas para você! Saiba mais
“Cada município deveria ter liberdade. Vamos completar 70 dias parados. Não conheço nenhum país do mundo que tenha passado de 70 dias”, disse o empresários. Ainda segundo o presidente da Fiesp, a antecipação dos feriados foi “mais uma medida improvisada e sem planejamento”.
Em reunião organizada pela Fiesp com empresários do grupo Diálogos pelo Brasil na semana passada, Bolsonaro disse que um homem está decidindo o futuro de São Paulo, o futuro da economia do Brasil. “Os senhores, com todo o respeito, tem que chamar o governador e jogar pesado, porque a questão é séria, é guerra”, disse em um encontro por videoconferência.
Skaf vinha atuando nos bastidores para aproximar Bolsonaro dos empresários, mas evitava confrontar Doria publicamente. A estratégia do dirigente é reforçar a pressão de prefeitos do interior que pedem abertura. Algumas prefeituras, como São José dos Campos, usaram o decreto de Bolsonaro considerando academias e salões de beleza como serviço essencial para desafiar o decreto do governo, mas tiveram que recuar por decisão da Justiça.
Bolsonaro já publicou cinco decretos determinando quais são as atividades essenciais para o governo federal. O último deles, do dia 11, incluiu academias, salões de beleza e barbearias no rol de segmentos liberados para funcionar em meio à pandemia. Os Estados e cidades têm porém autonomia para acatar ou não a liberação das atividades. Ampliar o leque de atividades essenciais foi a forma que Bolsonaro encontrou para pressionar governadores e prefeitos a adotarem medidas que promoveriam uma retomada da economia.
Resposta
O secretário de Desenvolvimento Regional de São Paulo e presidente do PSDB paulista, Marco Vinholi, reagiu às críticas de Skaf. “É triste que na semana que São Paulo tenha atingido o seu recorde de mortos, o presidente da Fiesp decida fazer comício em velórios. O gesto de Skaf ignora o sofrimento de cinco mil famílias. Não por acaso, Skaf perdeu todas as eleições que disputou. A população é inteligente e sempre soube identificar o oportunismo político”, disse o tucano ao Estado.
O governo paulista, segundo o secretário, mantém um diálogo aberto com as prefeituras e prepara um modelo de flexibilização. A articulação está sendo feita por meio de um conselho que conta com os prefeitos de 16 cidades que são sede de regiões administrativas. A avaliação preliminar é que a capital, Baixada Santista e cidades da região metropolitana devem aguardar a melhora dos números de isolamento social, mas pode haver mudança no interior. Uma decisão será tomada no dia 31. Segundo Vinholi, até lá está tudo em aberto. O Conselho municipalista que conta com representantes das 16 regiões administrativas do estado esta organizando os planos regionais, pactuados pelos prefeitos.
No dia 7 de maio, o presidente Jair Bolsonaro foi caminhando com ministros e outro grupo de empresários não ligados a Fiesp até o Supremo Tribunal Federal (STF). Diante do ministro Dias Toffoli, ele fez um apelo para que as medidas de isolamento social fossem flexibilizadas. Há ainda um terceiro grupo de empresários do varejo e serviços que adotou uma linha mais agressiva contra os governadores e de alinhamento total com o presidente da República.
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/skaf-ataca-doria-apos-pedido-de-guerra-de-bolsonaro,8eefac602ca1a58fc0e4f452c3b38284uc3oaxz1.html
CurtirCurtir
NÓIA, O COXINHA PARANOICO
https://youtu.be/Nh1uupolbrY
CurtirCurtir
Acabaram de chegar em um acordo, e já fizeram até elogios entre a união e SP, ja tem condições de governar de novo, vou ouvir aquarela brasileira! Brasil; Brasil; lalalala lá lá Lá!
CurtirCurtir
A PF não mudou. Apenas dirige o “show’ da direita
POR FERNANDO BRITO · 21/05/2020
http://www.tijolaco.net/blog/wp-content/uploads/2020/05/sabia1.png
Manchete da Folha de S. Paulo, Italo Nogueira e Camila Mattoso contam que a defesa de Fabrício Queiroz soube, antecipadamente, de um inquérito da Polícia Federal que o tinha como investigado, em agosto de 2019.
Leia-se, portanto, que Bolsonaro e sua família foram, direta ou indiretamente, do “pepino” que havia no inquérito sigiloso.
O “pequeno detalhe” é que a direção da Polícia Federal deste vazamento é a mesma da Polícia Federal de outubro de 2018, quando o clã bolsonarista foi avisado para demitir Queiroz e a filha.
Em tese, portanto, da confiança do diretor geral Maurício Valeixo e, portanto, de Sérgio Moro.
Não há provas de quem seja o “vazador”, sob as ordens de quem agia e qual o grau de confiança que tinha dos seus chefes, na PF e no Ministério da Justiça.
Mas há elementos para ser compreendido – para quem não havia ainda entendido até agora – que é mais do mesmo uso político da Polícia Federal, servindo a Bolsonaro como servia a Sergio Moro, para promover ou destruir reputações políticas.
A Polícia Federal, até com filme heroico, santificou Moro, mas seu Deus é a direita e Bolsonaro seu mensageiro.
É o castigo dado a um país – como fez a Itália com os promotores da Manu Politi – que entregou ao policialismo os seus destinos políticos.
Informação, poder e a fantasia moralista são a estrada pela qual, seja polícia ou milícia, em nome da lei e da ordem, chega ao poder e à tirania.
http://www.tijolaco.net/blog/a-pf-nao-mudou-apenas-dirige-o-show-da-direita/
CurtirCurtir
Direita toma cloroquina, esquerdista toma tubaína e centrão toma PROPINA! Perfeito!!!
CurtirCurtir
Passei aqui para dizer que montei uma adega.
To vendendo Tubaína com desconto.
Se for verdade que o povo na acredita na cloroquina.
Vou ficar milionário.
CurtirCurtir
O tôpo do FLITPARALISANTE já é vermelho ….. só falta agora carimbar a FOICE E O MARTELO !
CurtirCurtir
Qual é problema? Melhor ser comunista do que escravo.
CurtirCurtir
Wagner, você que chegou outro dia , o Flit originalmente sempre foi vermelho, branco e preto, as cores predominantes do brasão da Polícia Civil do Estado. Só não tem mais o brasão por ele ser privativo de policiais.
CurtirCurtir
O Presidente chamar o Dória de “bosta” em reunião não tem preço. Bolsonaro 2022, ganha a eleição com certeza!
CurtirCurtir
O presidente deve ser mesmo um homem enviado do céu, Quanto mais tentam derruba-lo, mais ele fica forte.
È o Messias, mesmo.
CurtirCurtir
Por que chamou o do RJ de estrume e o de SP de “bosta”? Qual a diferença?
Bolsonóquio é um mentiroso, homem sem palavra. Diz uma coisa e depois fala que não é bem isso que queria dizer.
As novas revelações feitas pelo jornal Estado de São Paulo não deixam qualquer dúvida quanto a interferência que fez na Polícia Federal. E fez por que? Quem pretendia blindar? O que o incomodava na PF?
O Brasil não pode ser liderado por um mentiroso.
Homem sem palavra é homem sem honra.
Lixo
CurtirCurtir
Tema da próxima redação do ENEM:
O que é pior, a reunião ministerial ou o horário eleitoral?
CurtirCurtir
Trump tbem “fechado com Bolsonaro” Fechou até a fronteira pros brazucas … pra ficar bem fechado mesmo! Kkkk
CurtirCurtir
E o Brasil, com este governo totalmente submisso ao tio Sam, não fará o mesmo. Os gringos continuarão a ser bem vindos ao nosso país, infectados ou não.
CurtirCurtir
Investiguem…….a família ………….conheço todos, inclusive os familiares , ilustre Deputada Federal
.
CurtirCurtir
Bem suspeito, sem sequer ser convidado para a cerimônia, aparece de surpresa na Procuradoria Geral da República. No dia seguinte, grande operação da Polícia Federal tendo como alvos principais o governador do Rio de Janeiro,seu inimigo político, e sua mulher.
Vamos separar o joio do trigo. Se foi uma vingança política instrumentalizada através da Polícia Federal, pouco importa, se realmente o governador seguir a trágica tradição de governadores ladrões do Estado do Rio de Janeiro.
Pau que dá em “chico”, dá em Francisco. Ninguém está fora do alcance da lei, inclusive o Presidente e seus filhos. Se o senador porventura participava do clube dos cafajestes da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro na conhecida “rachadinha” deve ser responsabilizado e punido na forma da lei.
Esse negócio de “Decretação de Estado de Emergência” para flexibilizar compras pelo ente governamental com o dinheiro do povo, sem o formalismo dos procedimentos licitatórios, é um verdadeiro “liberou geral” para a roubalheira que estamos acostumados a assistir neste país, mesmo no curso da maior tragédia sanitária que estamos vivenciando.
Boa parte dos políticos e empresários protagonistas principais desse criminoso enredo são os mesmos. O que nos surpreende é que estão todos soltos e ainda roubando a vontade.
Roubalheira em contratos para a compra de respiradores em São Paulo, na construção de Hospitais de Campanha no RJ, na aquisição de EPI’s superfaturados e de baixíssima qualidade e vai por ai afora.
Por conta disso, precisamos de muito mais atuação da Polícia Federal, inclusive para apurar o recebimento indevido do auxílio emergencial por milhares de canalhas travestidos de cidadãos brasileiros, basta pegar a relação no Tribunal de Contas da União, alguns deles inclusive empresários.
Em terra de ladrão, um salve para a soltura do Lobão, maior contrabandista de cigarros do Brasil.Tem muita gente graúda da nossa polícia comemorando o fato e a possibilidade de reativar a parceria.
CurtirCurtir