Resumo da notícia
- Policial militar diagnosticada com covid-19 está tratando infecção isolada em casa
- Ela afirma que os policiais estão trabalhando 12 h nas ruas com o risco iminente
- Segundo a soldado, não existe pracaução para preservar os policiais do estado
- PM afirma seguir recomendações da OMS, Ministério da Saúde e Secretaria da Saúde
Há duas semanas, a soldado Maria (nome fictício) da Polícia Militar de São Paulo foi diagnosticada com covid-19, a doença causada pelo coronavírus. Ela afirma estar se tratando em casa, isolada da família e dos colegas de farda. “Me afastaram para evitar contaminar a tropa”, relata.
A militar pediu que seu nome real e idade não fossem revelados, tampouco sua área de atuação, por medo de ser penalizada pela corporação. Ela trabalha em um dos batalhões da capital paulista.
“A polícia está temerosa com a contaminação da tropa. Os médicos estão afastando os policiais aos menores sintomas, porque não existe prevenção”.
Maria afirma que os policiais não têm máscara, álcool em gel ou outros itens de proteção em quantidade suficiente para lidar com a pandemia. A PM diz que fornece todas as condições necessárias.
Desde que a covid-19 chegou ao Brasil, dois membros da corporação tiveram mortes confirmadas pela doença: uma sargento de 46 anos e um militar que já não estava na ativa.
O governo de São Paulo não informa quantos dos mais de 5.000 infectados no estado (até a última quarta) eram militares. Mas diz que afastou preventivamente cerca de 450 policiais militares e 150 civis por suspeita de infecção por coronavírus.
“Iniciei com sintomas de gripe”
Maria afirma que os primeiros efeitos que sentiu lembraram os de uma gripe: um pouco de coriza e dor de cabeça. “Trabalhei normalmente. No segundo dia, trabalhei espirrando, mas me foi dito por superiores que eu estava bem e que, se tivesse falta de ar, era para ir ao médico”, relembra.
A soldado conta que, no terceiro dia, se sentiu muito ofegante ao ir ao mercado. “No quarto dia, fui ao médico da polícia, que me afastou e receitou antibiótico. Senti muita dor no peito e nas costas, dificuldade para respirar e febre baixa”, afirmou.
Tratando-se sozinha em casa, ela afirma que, quando percebeu que a falta de ar não passava, voltou ao Hospital da Polícia Militar, onde foi diagnosticada com covid-19. Foi prescrito a ela isolamento em casa e azitromicina, um antibiótico. “Ainda tenho um pouco de dor no peito e tosse. Me informaram que devo ficar afastada até o término dos sintomas”, afirmou.
Ao se curar, ela sabe que terá de voltar às ruas e enfrentar uma rotina exaustiva.
Não houve diminuição da carga horária do efetivo operacional. Todos estamos trabalhando 12h nas ruas, com risco iminente.Soldado da PM de SP com covid-19
A Flourish data visualisationPMs no hospital por covid-19
Um outro policial militar entrevistado pela reportagem, que esteve no Hospital da Polícia Militar nesta semana, afirmou que, no local, havia 16 PMs em observação, sete confirmados com covid-19 e outros 5 em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Procuradas, PM e SSP (Secretaria da Segurança Pública) não confirmaram nem desmentiram a informação.
O tenente-coronel Emerson Massera, porta-voz da PM paulista, afirmou que a corporação está seguindo os protocolos da OMS (Organização Mundial da Saúde), do Ministério da Saúde e da Secretaria da Saúde. “Se não houver gravidade, recomenda-se o isolamento em casa”, disse.
Ainda segundo o porta-voz, o Hospital da Polícia Militar foi ajustado para receber policiais com covid-19. “Está ainda muito distante do limite da internação. Triplicamos a quantidade de leitos de UTI e reservamos um andar inteiro para covid-19, com a possibilidade de reverter outro, se necessário”, afirmou.
“Trabalhamos realmente com a possibilidade de termos um grande número de casos, mas estamos longe desse possível pico ainda. Tomara que continuemos assim”, complementou.
Em nota, a SSP afirmou que todo policial com suspeita de covid-19 recebe suporte necessário para a recuperação e que o Hospital da Polícia Militar funciona regularmente dentro dos padrões e normas estabelecidos.
“Independentemente da pandemia, todo policial militar pode procurar a unidade integrada de saúde mais próxima para uma avaliação médica, podendo ser colocado em licença compulsória, se necessário. O número de policiais afastados corresponde a 0,5% do efetivo das três polícias paulistas”, pontuou a pasta.
Jornal Flit Paralisante 
Sinceramente näo vi nada de irregular, ou anormal, na história dessa tal “Maria”, policial militar do serviço ativo da Polícia Militar e, se näo quer correr risco algum, deve pedir baixa da PM e trabalhar de auxiliar de creche.
Meu filho mais novo é médico, e vem trabalhando em escalas contínuas. Outros dois säo policiais civis lotados no Demacro e, lá, as escalas também säo apertadas.
A tal “Maria” apresentou sintomas do Covid-19 (que ela pode ter contraído durante o serviço ou em suas andanças fora do serviço). E a PM seguiu os protocolos da OMS, afastando-a do serviço e orientando-a para que ficasse em isolamento (que me parece ela näo vem seguindo, pois tem disposiçäo para entrevistas e reclamar, mas näo tem para retornar ao serviço).
Precisamos de pessoas mais comprometidas e empenhadas.
Sare logo “Maria” e retorne ao trabalho. Honre a farda que veste!
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Tive a mesma intelecção ao ler o texto, em uma situação caótica, tal qual a epidemia que nos assola, haverá infectados aos borbotões, assim como numerosos falecimentos, é o que se depreende da peste. Honestamente não entendi o esperneio da policial militar, no subjacente evidencia-se a falta de comprometimento à função, a qual por sua natureza é “servir e proteger” a sociedade, em todo caso a exoneração do cargo público está sempre a disposição para os insatisfeitos, por qualquer motivo que seja.
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Fácil falar. Coragem é uma coisa,
burrice é outra. Cemitério tá cheio de herói. Tô fora!
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Todos seremos contaminados.
A política de saúde ñ quer contaminação de todos em curto espaço.
Politicamente reduzir o já baixo número de pms na rua é tiro no pé da política do comando da PM.
O comando Da PM está preocupado com a redução dos pms em patrulha e não na saúde deles. Tirem os pms dos Fóruns, Assessorias, Tribunal de Conta, TJ, TJM, que sobrará efetivo à população.
Não há EPIs para a tropa em número suficiente, mas o comando diz que a tropa está protegida.
A hipocrisia que permeia o comando da PM juntamente com o medo da tropa em demonstrar a contaminação comprometem a saúde da tropa e seus familiares. Há o receio na tropa de expor sua contaminação e sofrer represálias. Policiais não são a primeira linha de defesa contra o vírus. Profissionais da saúde são preparados e possuem conhecimento para lidar com a pandemia. Ao pm patrulheiro deve sim procurar se afastar do trabalho e se recuperar em caso de contaminação.
Sua saúde e de seus familiares em primeiro e se possível a segurança pública.
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É o pega na mentira do J. Dolar.
Faz aquelas coletivas para a imprensa cheias de pompa no saguão imperial do Palácio dos Bandeirantes, anunciando a aquisição de milhões de testes, agilização de milhares de exames, aquisição de milhões de máscaras e EPI’s. Café, almoço e janta no Bom Prato etc.
Na real: Falta EPI’s em todos os hospitais, por conta disso, os profissionais de saúde estão se contaminando aos montes e se afastando do serviço comprometendo ainda mais o atendimento dos doentes.
Nem as autoridades sabem, com alguma precisão, a quantidade de exames pendentes, algo que vai de 15.000 a 30.000. Você morre hoje e só vai saber que é de covid-19 em abril do ano que vem, por conta disso é absolutamente subestimado o dado oficial de mortos e contaminados anunciado pelo governo. Teste antes de você entrar no estado grave em qualquer hospital nem pensar.
Antes, a elogiada alimentação do Bom Prato que era apenas o almoço, se transformou em lavagem. Na hora do almoço entregam a marmita pela metade e a outra metade eles colocam na janta e fazem a propaganda de que agora oferecem almoço e janta. Piorou na qualidade e na quantidade para fazerem propaganda política enganosa.
No Instituto Adolfo Lutz as amostras de sangue coletadas para os exames da covid-19 estavam sendo armazenadas no lixo.
Nos Supermercados do Estado, arroz, feijão, leite, cebola, alho e cenoura, triplicaram de preço em plena pandemia com todo mundo se alimentando em casa. Cadê o Estado? Cadê o PROCON? Cadê o DPPC, só serve para pegar propina de comerciante em época de calmaria?
Isso é São Paulo nas mãos desse mentiroso. Diante desse quadro, alguém nas forças de segurança deste Estado ainda acredita em fornecimento adequado dos equipamentos de segurança para o exercício das atividades de atendimento ao público? Acorda!
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Colega perfumaria, acima, faço minha vossas palavras!!! Tudo esculhambação, tudo porcaria e mal feito, no que se refere à população bem como aos policiais. Com essa pandemia, onde um quer aparecer mais do que o outro e utiliza-la para fins políticos ( malditos lazarentos), nós continuaremos com nossos velhos entraves, agora sim que não farão nada por nós e olhem, se recebermos pontual e integralmente.
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Por favor policiais militares, peço encarecidamente, tomem cuidado. Vcs chegam na Delegacia, sem máscara e sem luvas, já ofereci luvas e máscara a um sargento, ele riu. Pensam que farda imuniza vcs, pois lhes digo…não…. Qdo ficarem doentes o bolsodoria afastará vcs e ponto. Se morrerem então, apenas mais um número. É sério ..
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Infelizmente, hoje, faleceu mais um Sargento do COPOM por COVID-19. Não se trata de “resfriadinho” ou “gripezinha” não, trata-se de doença grave que, invariavelmente, fulmina o pulmão e a vida da pessoa. Até quando integrantes das forças de segurança vão ficar expostos a esse inimigo invisível sem qualquer proteção.
Com 5% de recomposição salarial depois de 4 anos, não tem nem uns trocados para comprar uma máscara, ainda mais agora com preços superfaturados.
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Não entendi!!
Tão querendo o quê??
Ficar de quarentena em casa!!
Tenha dó, nós e a saúde é o único suporte que a população tem, se agente se omitir, que será do cidadão.
Tá com medo pede baixa e vá ficar em casa!!
Por isso nossa previdência é diferente das demais, chegou a hora de mostrar pra que viemos
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Mostrar para que vieram? Kkkkkkkk
Vcs são só números com uma previdência diferenciada. Aliás… Todos são apenas números. Com exceção dos políticos, milionários e Deuses do funcionalismo.
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Que Estado é esse? Você sequer tem o direito de saber do que seu parente faleceu. 16.000 testes na fila.
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Se o policial morrer com COVID 19, não será considerada morte em decorrência do serviço policial, menos dinheiro para os dependentes. Por outro lado, o João Dória já começou a desviar o dinheiro do funcionalismo: DECRETO Nº 64.937,DE 13 DE ABRIL DE 2020; logo, começará a reduzir/cortar os vencimentos.
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O feno rolando de um lado ao outro da rua: assim está esse blog. Não atualizam notícias, posts, etc.
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Aqui em São Paulo, os dados sobre infectados, mortos e internados pela covid-19, são semelhantes aos indicadores criminais divulgados pela SSP trimestralmente, ou seja, manipulados e absolutamente inconfiáveis.
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