Em virtude dos boatos que envolvem meu nome e se referem a uma foto com o Wassin Abdouni e foram veiculadas por esse veículo no dia 24/05/19, venho a público esclarecer que:
a) conheci o Wassin, no dia 8 de dezembro de 2018, no casamento do irmão dele, Dr. Adib Abdouni, meu advogado pessoal e amigo, a quem conheço há mais de 20 anos e que me defendeu em algumas ações cíveis;
b) esclareço, ainda, que conhecia da época da faculdade a namorada dele, Luciana, que inclusive é amiga em comum de uma amiga minha, uma Procuradora da República.
c) fui a um evento com diversas pessoas no reveillon no barco do referido personagem, sem saber efetivamente o que ele fazia ou deixava de fazer, até porque não é comum as pessoas ostentarem a folha de antecedentes na testa;
d) não moro em Santos há mais de 5 anos e não trabalho no GAECO há mais de 6 anos; logo não tenho condições de saber quem explorava ou não máquinas caça-níqueis;
e) à bem da verdade soube que o cidadão explorava caça-níqueis apenas quando ele foi assassinado;
f) quando soube que era acusado de tentativa de homicídio não mais mantive contato. Isso aconteceu no fim de janeiro de 2019 quando fui alertado;
g) evidentemente que se soubesse que o indivíduo era implicado em crime doloso contra a vida ou ‘maquineiro’ não aceitaria o convite e tampouco tiraria fotografias com ele;
h) na época em que atuei no GAECO/Santos o indivíduo nunca foi mencionado;
i) reforço que sempre combati em minha carreira profissional a exploração da máquinas caça-níqueis cuja atividade ilícita abomino como cidadão, porque destrói famílias e seus patrimônios e fomenta a corrupção policial