CHEGA DE CUZÃO… O “corregedor” NESTOR SAMPAIO PENTEADO FILHO considera foragido quem nem sequer foi denunciado…PEDE PRA SAIR NESTOR, VOCÊ É UM FALSO “CULTOR” DO DIREITO! 119

NESTOR SAMPAIO PENTEADO FILHO

NESTOR SAMPAIO PENTEADO FILHO

http://www.ssp.sp.gov.br/noticia/lenoticia.aspx?id=31798

Terça-feira, 16/07/13 – 20:15

Corregedoria busca policiais investigados em operação

A Corregedoria Geral da Polícia Civil divulgou as fotos e a identidade dos seis policiais investigados em operação conjunta com o Ministério Público de São Paulo e que ainda não foram localizados. Eles são considerados foragidos.
Na operação, deflagrada nesta segunda-feira (15) em São Paulo e na região de Campinas, sete mandados de prisão foram cumpridos.
Os mandados foram expedidos pela Justiça de Campinas, em investigação envolvendo policiais e ex-policiais do Denarc (Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico).
A Corregedoria da Polícia Civil já adotou todas as providências legais cabíveis, instaurando procedimentos para apurar a conduta individual de cada policial envolvido na investigação.
A Polícia Civil de São Paulo não compactua com qualquer tipo de desvio ou prática de ilícito por parte dos policiais da instituição.
Quem tiver informações que possam ajudar a polícia a encontrar os foragidos pode ligar para o 181 – Disque Denúncia. O sigilo é total.

Policiais presos já tinham antecedentes na Corregedoria

A SSP-SP informou que os presos estão custodiados no prédio da Corregedoria da Polícia Civil, na capital. O chefe do órgão, Nestor Sampaio Penteado, declarou que deve ser aberto processo disciplinar e instaurado processo administrativo disciplinar contra eles –medidas que podem resultar em demissão do serviço público.

Questionado se os policiais alvo da operação já tinham antecedentes por infração disciplinar ou criminal na Corregedoria, Penteado admitiu que sim. “Alguns”, resumiu.

Sobre a prisão do número um da inteligência do Denarc, o corregedor disse que não faria “juízo de valor”, uma vez que o preso não fora julgado, tampouco o julgamento ainda “transitado em julgado”.

Fico imaginando a cena…( delegado corregedor bundão ao volante da viatura levando promotor pimpão a sua direita – Flit ) 33

Enviado em 16/07/2013 as 17:23 – RONALDO TOVANI

Fico imaginando a cena:
em um procedimento, sem forma nem figura e muito menos controle judicial, a que o MP denomina PIC, prisões e buscas e apreensões são requeridas e prontamente deferidas. Então, os respectivos mandados judiciais são expedidos e, pasmem, entregues aos promotores de Justiça do GAECO “para cumprimento”. E estes, na liderança, à frente de policiais de uma Corregedoria da Polícia Civil subestimada e subserviente, adentram à sede do DENARC – sem qualquer ciência prévia de seu diretor, um dos mais competentes, destacados e honrados delegados de Polícia de SP, Dr. Marco Antonio de Paula Santos – e passam a fazer as “prisões” e as “buscas e apreensões”, enquanto os policiais da Corregedoria – que equivocadamente acham que os promotores tudo podem – a tudo assistem calados.
As prisões e as buscas e apreensão são atos de rotina, meros cumprimentos de ordens judicias, e, portanto, tenham ou não como alvos pessoas comuns ou policiais, ou quaisquer outros, não devem causar surpresas.
A surpresa fica para o “poder” que o MP tem, e para o “poder” que ele acha, e todos acham, que ele tem. De um para o outro existe uma grande diferença e se focinheiras não forem colocadas logo, o que “pensam que é” passará a “ser o que é”….

A Corregedoria por meio de artifícios continua desrespeitando a própria carreira…Delegada de Santo André publica no Diário Oficial penalidade sigilosa passível de recurso…Vá pilotar fogão , Dnª Maria! 15

Enviado em 16/07/2013 as 14:28 – TBird

E a reserva do art. 76?

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA DA MACRO SÃO PAULO

Delegacia Seccional de Polícia de Santo André

Despacho do Delegada, de 15-7-2013

A Delegada de Polícia da Equipe Corregedora de Santo André, cumprindo determinação da 10ª Corregedoria Auxiliar Demacro, notifica os advogados: Daniel Leon Bialski OAB/SP nº 125.000 e Bruno Garcia Borragine – OAB/SP nº 298.533, que foi aplicada ao Delegado de Polícia Marco Antonio Nogueira nos autos da Sindicância Administrativa nº 17/12 da Divisão das Corregedorias Auxiliares a pena de advertência.

RESERVA

Artigo 71 A pena de advertência será aplicada verbalmente, no caso de falta de cumprimento dos deveres, ao infrator primário.

Parágrafo único A pena de advertência não acarreta perda de vencimentos ou de qualquer vantagem de ordem funcional, mas contará pontos negativos na avaliação de desempenho.

Artigo 76  – O ato que cominar pena ao policial civil mencionará, sempre, a disposição legal em que se fundamenta.

1º – Desse ato será dado conhecimento ao órgão do pessoal, para registro e publicidade, no prazo de 8 (oito) dias, desde que não se tenha revestido de reserva.

2º – As penas previstas nos incisos I a IV do artigo 67, quando aplicadas aos integrantes da carreira de Delegado de Polícia, revestir-se-ão sempre de reserva.

________________________________

De duas  as duas: MÁ- FÉ e BURRICE.

O interessado deveria ingressar com representação e ação cível para reparação de danos morais.

Anatomia de uma Renegada – O começo do Fim da Polícia Civil 24

capabismarck

Resumo

 

ANATOMIA de uma RENEGADA é um livro que expõe e comenta fatos esdrúxulos ocorridos na região conhecida como Vale do Paraíba, região esta que na Polícia Civil corresponde ao DEINTER 1 – Departamento de Polícia Judiciária do Interior 1 – incorporando-se aí também o Litoral Norte do Estado de São Paulo. O livro relata histórias policiais com ênfase na Polícia Civil paulista, desmoralizada, em descrédito, praticamente sem comando, sem estratégia, guiada pelas estatísticas político-politiqueiras que visam fingir que está tudo sob controle e as coisas funcionam.
…Apresenta “trairagens”, crimes, prevaricações, corrupção policial, novas e velhas mentiras muito bem arquitetadas. A obra expõe a logística do tráfico de drogas em cidades pequenas do interior paulista e como a velha Polícia Civil enfrenta ou finge que enfrenta o mesmo. Expõe o problemático organograma da Polícia Civil paulista, a realidade das Delegacias de Polícia do Vale do Paraíba e informa detalhadamente de uma maneira clara e cristalina que na Polícia Civil paulista os bravos e combativos servidores sofrem longa e forte manobra de cerco dos patifes, e desgraçadamente, em muitos casos, por fim, se misturam a eles. Pode ser um manual prático básico de patifaria, mas pode e deve ser também um forte despertador para cidadãos e autoridades honestas que ainda teimam em pensar e tem o desejo de um futuro, no mínimo, menos indigno e muito menos violento que o atual. Tanto ao mais cândido dos inocentes, quanto ao mais malicioso e experiente indivíduo e ao mais ardiloso e pernicioso corrupto, o livro a Anatomia de uma Renegada – O começo do Fim da Polícia Civil – é nitroglicerina pura!

 Bismarck Marinho Santos é tecnólogo em gestão empresarial, trabalhou por 10 anos como escrivão de polícia e exerceu suas funções em diversas cidades do interior de São Paulo e na capital. Há dois anos encontra-se afastado, exercendo função de técnico de hardware em uma loja de informática em Guaratinguetá/SP.

 

GAECO , JUIZ DE CAMPINAS e uma história certamente muito mal montada sobre anuidades e mensalinhos do DENARC da Capital 32

Policiais cobravam R$ 300 mil por ano de traficantes; Denarc terá mudanças

Sete agentes, entre eles dois delegados, foram presos por suposto envolvimento em esquema de vazamento de inquéritos. Outras 3 detenções ocorreram nas regiões de Ribeirão Preto e Campinas, onde escutas motivaram a denúncia

16 de julho de 2013 | 0h 02
Luciano Bottini Filho e Ricardo Brandt

Sete policiais civis foram detidos nesta segunda-feira, 15, na capital paulista e em Campinas, por envolvimento em um esquema de achaque a traficantes e vazamento de inquéritos – seis eram integrantes ou ex-funcionários do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). As denúncias apontam para pagamento de propina mensal de até R$ 30 mil. Após a operação, que incluiu a maior devassa no departamento desde 1987 e levou a outras três detenções, a Secretaria da Segurança destacou que o Denarc será reformulado.

Dois dos presos eram delegados do departamento: o supervisor da Unidade de Investigações (responsável pelo setor de inteligência), Clemente Castilhone Junior, e Fábio Amaral de Alcântara, da 3.ª Delegacia de Apoio. Foram expedidos 13 mandados de prisão contra policiais – 11 em São Paulo e 2 em Campinas, onde começou a investigação, com base em escutas de traficantes feitas a pedido do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público.

O promotor Amauri Silveira Júnior, do Gaeco de Campinas, disse que ” a ação de alguns policiais tornou impraticável o trabalho do Ministério Público” na região de Campinas. “Tentou-se forjar evidência, comprometer e constranger vítimas e testemunhas (…) Daí se pediu a prisão temporária.”

De acordo com ele, desde o começo das investigações houve vários vazamentos de informações. Mas não confirmou se o delegado Castilhone ou algum de seus subordinados diretos esteve envolvido no repasse de dados de inteligência policial para os criminosos. “Isso só a Justiça poderá dizer.” Afirmou, porém, que há indícios de mais policiais envolvidos – e novas investigações serão feitas.

Durante a operação, com apoio da Corregedoria de Polícia Civil, oito promotores ficaram quatro horas analisando documentos no Denarc, em busca de provas. Segundo a promotoria, agentes recebiam propina para passar informações ou retardar investigações. Entre os crimes investigados estão roubo, extorsão mediante sequestro, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva e tortura.

De acordo com o delegado Maurício Blazeck, o Denarc vai passar por uma reestruturação, “não só por esse fato (a operação policial de ontem)”, mas por ser “um departamento com mais de 25 anos”. Uma das ideias seria o enxugamento de cargos. A Corregedoria não deu detalhes, mas relatou que alguns suspeitos já enfrentavam processos disciplinares ou ações penais, mas sem uma decisão definitiva.

O início

O inquérito foi aberto em outubro contra traficantes ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) na região de Campinas. Segundo os promotores, uma mulher suspeita de tráfico serviu como testemunha do esquema. No entanto, a Promotoria obteve mais provas graças às gravações, quando foram descobertas conversas do sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, preso desde 2002, mas que ainda mandaria no tráfico.

Criminosos de Campinas, sob a chefia de Andinho, seriam obrigados a pagar anuidade de R$ 300 mil para os policiais civis acobertarem ações e darem informações, além de responder por mensalidades de até R$ 30 mil. A situação saiu de controle quando houve atraso no pagamento de propina e os policiais teriam cobrado dívidas até de parentes dos bandidos.

Como uma das ramificações da operação policial desta segunda-feira, houve a ocupação de favelas na cidade. Duas pessoas foram detidas: um adolescente e a mãe de um acusado de tráfico, após a polícia encontrar maconha em sua casa – outra pessoa foi detida em Serra. Um dos acusados teria conseguido escapar do cerco.

Prisão ‘arbitrária’

O advogado de Castilhone, João Batista Augusto Júnior, considera que a prisão do seu cliente foi arbitrária, mas ainda não tomou conhecimento do inquérito. Segundo familiares do delegado, o suspeito sabia das apurações, mas não imaginava que seria preso.

Castilhone é tido como braço direito do diretor do Denarc, Marco Antônio de Paula Santos. O chefe do órgão acompanhou as buscas da Promotoria na manhã de ontem, mas disse que o assunto só poderia ser comentado pela Corregedoria. “Eu não estava sabendo de nada.”

Os defensores dos outros acusados não foram encontrados para comentar o caso.