PARECE QUE O ANIVERSARIANTE, ESTÁ ESCONDENDO A CABEÇA NO BURACO PARA VER SE O PERIGO PASSA !

Na mitologia popular, o avestruz é famoso por esconder sua cabeça na areia ao primeiro sinal de perigo. O escritor romano Plínio o Velho é notado por suas descrições do avestruz em sua Naturalis Historia, onde ele descreve o suposto hábito dos avestruzes de esconder a cabeça em arbustos. Nunca houve observações registradas deste comportamento e um contra-argumento comum a isto é que uma espécie que exibisse tal comportamento não sobreviveria por muito tempo. O mito pode ter surgido do fato de que, de uma certa distância, quando avestruzes se alimentam eles parecem estar enterrando sua cabeça na areia pois eles deliberadamente engolem areia/pedras para ajudar a esmagar sua comida. Quando deitados ou se escondendo de predadores, eles são conhecidos por deitar sua cabeça e pescoço rente ao chão. Quando ameaçados, avestruzes fogem, mas podem também ferir seriamente seus inimigos através de coices por meio de suas poderosas pernas.

A farsa da avaliação de desempenho Resposta

A farsa da avaliação de desempenho
CARLOS GIANNAZI
O governo precisa é valorizar o magistério, garantindo de fato evolução funcional e salário condizente com a importância do cargo
O ARTIGO publicado neste espaço no último dia 21 pelo secretário de Estado de Gestão Pública de São Paulo, Sidney Beraldo, anuncia a intenção do governador José Serra de implantar no funcionalismo público a alardeada avaliação e remuneração por desempenho, concebida por alguns governos como a grande panacéia que solucionará a crise que há muito vem prejudicando a população usuária dos serviços públicos e de seus servidores no Brasil. Crise representada pela falta de investimento na valorização salarial e na formação continuada, nas precárias condições de trabalho, de infra-estrutura material e humana e, ainda, na constante tentativa de governantes e setores da elite econômica de eleger sempre os servidores públicos como o “bode expiatório” da falência do Estado e da crise fiscal. O secretário, adepto e influenciado por uma visão empresarial, de mercado e neocolonial, tenta justificar a “nova” metodologia pelo receituário neoliberal, até querendo, equivocadamente, comparar a realidade brasileira com a de países anglo-saxões. A cobaia da experimentação será a área da educação, em que os professores recebem salário-base médio de R$ 680 e trabalham em condições extremamente precárias, com superlotação de salas de aula, falta de material pedagógico e humano, excessivas e longas jornadas de trabalho, adoecimento, desgaste emocional e, somando a tudo isso, uma vertiginosa violência a massacrar todos no ambiente escolar que, por princípio, deveria ser o lugar da construção da civilidade. As políticas salariais de bônus e gratificações adotadas nos últimos anos pelo próprio governo tucano não só fracassaram como também destruíram a carreira do magistério paulista, tendo como conseqüência o que revelou a última avaliação do MEC, classificando a rede estadual de São Paulo como uma das seis piores do Brasil. Como exigir melhor desempenho dos professores em condições aviltantes de trabalho? Sabemos muito bem o que está por trás da proposta de remuneração por desempenho: não dar reajuste para os servidores, legitimar o desrespeito à data-base, que já venceu em 1º de março, fortalecer o controle e a punição e ainda culpar os professores pelo fracasso escolar. O governo precisa é valorizar a carreira do magistério, garantindo de fato evolução funcional e salários condizentes com a importância do cargo, a fim de estimular os atuais professores e atrair outros que gostam e querem sobreviver da docência. Para tanto, perdoem-me o necessário trocadilho, é preciso ter decência. Por isso, faz-se necessária, sim, uma avaliação, mas do desempenho deprimente e inócuo das políticas salariais adotadas para os servidores públicos, em especial os da rede estadual de ensino, já que serão eles as primeiras vítimas do experimento tecnocrático que trata os educadores como trabalhadores de uma empresa, de um banco e/ou aqueles que labutam por produção. O trabalho com educação é absolutamente distinto e obedece a outra lógica, muito diferente da empresarial, fabril, de linha de montagem. Educação é um processo contínuo, permanente e interativo, no qual, além de conteúdos, são trabalhados valores éticos, habilidades, visão de mundo, competências, formação da cidadania crítica, respeito ao bem social comum, solidariedade humana etc. Isso não se mede ou se afere com estatísticas lineares, índices mercadológicos ou métodos da “qualidade total”.A sanha avaliativa -representada por avaliações externas, como Saresp, Prova Brasil, Saeb, Enem (o ex-Provão) e as novas Provinha Brasil, criada pelo PED, e a Prova São Paulo, da Prefeitura de São Paulo- fornecerá os critérios para premiar professores e escolas que atingirem as metas requentadas anunciadas recentemente pela Secretaria Estadual de Educação. Uma delas é a implantação do ensino fundamental de nove anos, que não é meta do governo estadual, e sim obrigação constitucional já incorporada pela Lei de Diretrizes e Bases. Só para citar mais uma, a implantação da recuperação, que já existe, é inerente ao processo ensino-aprendizagem e também figura na LDB. Chega de avaliações. A educação já está com overdose delas. O que ela precisa, com os professores, é de mais investimento. Para isso, o governador José Serra poderia oferecer um bom exemplo de desempenho e um interesse em solucionar a grave crise que assola a educação estadual orientando a sua base governista na Assembléia Legislativa para derrubar os vetos do seu próprio partido às emendas que aumentam os recursos para as escolas públicas do Estado de São Paulo.
CARLOS GIANNAZI, 45, mestre em educação pela USP e diretor (licenciado) de escola pública, é deputado estadual (PSOL), membro da Comissão de Educação da Assembléia Legislativa de São Paulo.

GRÃO DE AREIA

Um pequenino grão de areia
Que era um pobre sonhador
Olhando o céu viu uma estrela
Imaginou coisas de amor.
Passaram anos, muitos anos

Ela no céu, ele no mar
Dizem que nunca o pobrezinho
Pôde com ela se encontrar
Se houve ou se não houve alguma coisa entre eles dois

Ninguém soube até hoje explicar
O que há de verdade é que depois, muito depois,
Apareceu uma estrela no mar

O MINISTÉRIO PÚBLICO NOS QUER ETERNAMENTE SOB A DITADURA DA CORRUPÇÃO?

Ministério Público e polícia disputam poder.
Procurador ameaça com ação no STF; delegado diz existir casta intocável.
Fausto Macedo

“Se a PEC da polícia passar, no dia seguinte vai ser alvo de ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal”, avisou ontem o procurador de Justiça José Carlos Cosenzo, presidente da Associação dos Ministérios Públicos (Conamp). Segundo ele, “a PEC vai criar um trem da alegria inimaginável, porque outras carreiras policiais, civis e militares terão reajustes automáticos de vencimentos e isso vai criar um grande problema para todos os governadores”.”Isonomia de salários é a meta”, bradou Amaury Portugal, presidente do Sindicato dos Delegados da Polícia Federal em São Paulo. “A PEC restabelece um regime jurídico que, na década de 1990, igualava salários de delegados federais e procuradores da República”, afirmou.Segundo Portugal, “embora os delegados exerçam funções típicas das carreiras jurídicas (juízes e promotores), não são reconhecidos por essa qualidade, o que reflete no seu regime salarial”. Ele assinala que um procurador da República “ganha no ápice da carreira cerca de R$ 25 mil, mais adicionais e gratificações”.Delegado da PF em final de carreira, explica Portugal, ganha R$ 15 mil. “Todas as gratificações, adicionais de periculosidade e ganhos por sentença judicial, além de outras verbas dos delegados, foram suprimidas pela implantação do subsídio como forma de salário cheio”, argumenta o presidente do sindicato federal. “A diária de um policial federal é vergonhosa, R$ 120, e nunca é paga adiantadamente como manda a lei. O governo é o que mais burla a lei e não cumpre seus compromissos.”O líder dos delegados federais acusa promotores e procuradores de quererem “formar uma casta intocável, com os privilégios de carreira jurídica e altos salários”. “Não aceitamos essa postura do Ministério Público, como também somos manifestamente contra a sua ingerência na investigação criminal, que é prerrogativa do delegado”, ataca.Cosenzo rebate: “A PEC 549 é um contra-senso porque os delegados reconhecem o poder de investigação do Ministério Público.” De acordo com o procurador, “eles sustentam que não podem ganhar menos que os promotores porque atuam nas mesmas circunstâncias ou sob os mesmos parâmetros”. “A inconstitucionalidade é clara até pelo fato de que, se conquistarem a equiparação, quem vai conseguir aumento de vencimentos para eles será o procurador-geral. Terão de se submeter ao regime remuneratório do MP, que prevê que eventuais reajustes só podem ser pleiteados por meio de projeto de lei de iniciativa exclusiva do procurador-geral.””Os governadores vão ter que resolver um problema de graves conseqüências e proporções”, alerta Cosenzo. “Em São Paulo, por exemplo, se o governo tiver que dar aumento para os 2 mil promotores de Justiça, vai ter que estender a 150 mil policiais. Os delegados vão ter que carregar junto os oficiais da Polícia Militar bacharéis em Direito”, diz. O procurador diz ver razão na luta dos delegados por bons salários, pois “eles são merecedores de condição melhor” e “a polícia é muito mal remunerada”. “Mas a vinculação é inconstitucional. O Supremo tem inúmeras decisões nesse sentido”, ressalva.

CONCLUSÃO: POUCO IMPORTA 150 MIL POLICIAIS( famílias de políciais), SOFRENDO PRIVAÇÕES .
IMPORTA, APENAS, QUE 2000 PROMOTORES JAMAIS SEJAM AFETADOS FINANCEIRAMENTE.
PROBLEMA É O GENOCÍDIO DE PARCELA DO POVO.
E GRAVE É UMA POLÍCIA CORRUPTA E VIOLENTA – DIRIGIDA HÁ VINTE ANOS POR PROMOTORES DE JUSTIÇA – FAZENDO REPASSE DOS LUCROS PARA GRUPOS DE PODER.

OS PLANTONISTAS DO DECAP "QUE SE VENDEM"

De: “Andreza ” Data: Sat, 29 Sep 2007 02:44:33 -0300
Local: Sab 29 set 2007 02:44
Assunto: Re: [DELEGADOS] Re: MAÇANETA

Rodrigo, a Portaria está totalmente em vigor…. alguns distritos não a estão observando pois os plantonistas não se importam em trabalhar além do que devem ou se “vendem” (com medo de bonde ou outro tipo qualquer de represália!). Desde que a Portaria “saiu”, eu não trabalhei um só dia em 04 equipes, mesmo com os colegas tirando férias ou licenças….
Andreza


[DELEGADOS] Re: MAÇANETA
A PORTARIA NÃO FOI REVOGADA, ELA ESTÁ ENGAVETADA ATÉ COMENTAREM NOVAMENTE, OCASIÃO EM QUE, ALGUEM IRÁ PEDIR O SEU DESARQUIVAMENTO….RSSS
DÉCIO SUPLICY. —–

Original Message Sent: Tuesday, September 25, 2007 3:46 PM Subject: [DELEGADOS] MAÇANETA
Ainda com relação à entrevista do assistente do Decap, eu pergunto:
E aquela portaria, tão alardeada pela Adpesp, feita pelo diretor do Decap, a qual inclusive elogiei, onde colocava os assistentes para tirar plantão para formar 5 equipes? Foi revogada?

Como se vê do primeiro comentário, conforme a ilustre colega entusiasta e membro da chapa FÊNIX , os Delegados de Polícia submetidos ao regime de plantão composto por 4(quatro) equipes : “não se importam em trabalhar além do que devem ou se “vendem” (com medo de bonde ou outro tipo qualquer de represália!)”.

Mas , segundo ela: a Portaria está totalmente em vigor… vige, mas é desrespeitada pelos “vendidos” . Assim, na esteira das afirmações da colega, os plantonistas que trabalham “além do que devem” , deverão ser submetidos ao regulamento disciplinar; suportando penalidade por descumprimento dos deveres e das normas elencadas na referida Portaria do Diretor do DECAP.

Com efeito, com todo o respeito a manifestação da douta colega, vislumbro mais um caso em que se busca simplificar questões argumentando falaciosamente.

Diga-se a propósito: “transformando-se vítimas(plantonistas), em bandidos”.
Por fim: antiético – além de denominar “vendido” o colega submetido, nos distritos mais carentes é claro, ao regime de 4(quatro) equipes – foi me chamar de “anti-ético”.
Os demais colegas que façam o julgamento.

FIDELIDADE E COMPROMETIMENTO – ATRIBUTOS DOS CORAJOSOS E TRANSPARENTES Resposta

RODRIGO:
A denominação fidelidade e comprometimento, antes de um slogan, surgiu como definição do pequeno grupo de amigos formado no Fórum da Associação dos Delegados. Você é grande exemplo de fidelidade, comprometimento e atitude. A razão maior para eu me candidatar, isoladamente, é representar “o nosso pequeno grupo” – sei que tais palavras poderão ser distorcidas – demonstrando que os nossos ideais não se acham apenas do plano virtual, ou melhor, “cibernético” como fala o colega Lew. Quando eu fizer a nossa retrospectiva – do nosso grupo formado no Fórum, verdadeiramente o grupo mais revolucionário desta Carreira, possivelmente o único – demonstrarei, com maior propriedade, o “porquê” do surgimento do Delpol-PC e do Delegados-Delegados. Um grupo que, buscando aproximação pessoal, se reuniu na Adpesp sem direito a recepção e participação dos membros daquela diretoria. Em virtude do pouco caso da Associação em relação aos colegas do interior, mas muita atenção e reverência para os fiéis convivas do restaurante da Adpesp. Do diretor presidente da Adpesp sequer recebemos pequena resposta. Para os quais nunca passamos de um “bando de inimputáveis”. Eu não compareci, mas vocês compareceram fazendo história. É muito fácil formar chapa para concorrer a Adpesp por aqueles que, diuturnamente, lá estão. Debater, sobre as mesas, também é muito mais fácil e prazeroso. Muito mais fácil quando se tem a colaboração de agentes políticos com livre trânsito na administração policial e na própria Associação. Difícil é congregar colegas dispersos neste Estado gigantesco. Também, “coragem e transparência” são atributos apenas dos participantes do Fórum. Coragem de expressamente externar opiniões e críticas em desfavor do governo, da administração policial e de autoridades. Transparência ao colocar as manifestações e objetivos às claras. O discurso oral logo é esquecido. Os excessos verbais facilmente explicáveis e perdoados pelos ofendidos. Acabam na conta do copo. Não me lembro de nenhuma manifestação dos colegas Paulo Lew, Emanuel, Teresinha ou do suscitado candidato da situação, no espaço destinado a congregar os consortes da Adpesp. Não me lembro de subscreverem a convocação da assembléia extraordinária. E não lembro que tenham eles reivindicado da Adpesp a reativação do Fórum. Sequer buscaram explicações. Talvez não avaliassem a importância daquele espaço para os colegas do DEINTER. Dos colegas do DECAP lembro, apenas, da contundente manifestação do colega Brito – se não me falta memória – manifestando-se em desfavor do Doutor Roque pela maneira que ele tomou para si a conquista dos plantões de 5 equipes; além de relatar suposto superfaturamento das reformas da colônia de férias. Estas as últimas manifestações do Fórum, posto dia seguinte ser violentamente suprimido. Coragem e transparência é mostrar aquilo que se pretende fazer. Sem quaisquer medos de perseguições ou da apropriação das idéias. Coragem e transparência não cabe àqueles que escamoteiam os objetivos e, principalmente, se apropriam das idéias e criações alheias. O esboço para reforma do estatuto da Adpesp ou eventual constituição de uma nova associação – por mim elaborada em Santos há cerca de um ano, foi publicado no Fórum. O Blog Flit Paralisante não foi criado oportunisticamente. Foi criado, experimentalmente, no mês de março de 2007, posto vislumbrar ou intuir o iminente fim do Fórum. Não foi o pioneiro da blogosfera policial, mas foi o primeiro criado por Delegado de Polícia deste Estado para tratar de assuntos da Carreira. Não estou cobrando créditos, apenas estou demonstrando que oportunismo e apropriação de idéias são próprios de quem não possui coragem para inovar e transparência para mostrar aquilo que pensa. A denominação FLIT PARALISANTE – ao contrário do que se pensa – em quase nada se relaciona com o poeta Cazuza. Tem o significado de instrumento neutralizador das condutas que nos são nefastas. Eu disse quase nada, pois do poema apenas serviriam as estrofes: “meu mundo que você não vê… meus sonhos que você não crê”. Servindo em relação àqueles que acham que nos escondemos; que nos julgam meros falastrões sem ações. Para quem, ainda, não viu e avaliou o impacto que o grupo remanescente do Fórum causou na Instituição.

Mudança da Polícia Civil Resposta

14/09/07 – Mudança da Polícia Civil

14/09/2007 às 11:17 por
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
Decretos de 13-9-2007
Dispensando:
Domingos Paulo Neto, RG 9.242.295, da função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP, ficando em conseqüência, cessada a gratificação de “pro-labore” correspondente;
Kleber Antonio Torquato Altale, RG 8.738.560, da função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior 9 – Deinter 9, ficando em conseqüência, cessada a gratificação de “pro-labore” correspondente;
Marco Antonio Desgualdo, RG 3.893.141, da função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, da Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”, ficando em conseqüência, cessada a gratificação de “pro-labore” correspondente;
Nelson Silveira Guimarães, RG 3.502.944, da função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo – Demacro, ficando em conseqüência, cessada a gratificação de “pro-labore” rrespondente;
Massilon José Bernardes Filho, RG 3.396.466, da função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Departamento de Inteligência da Polícia Civil – Dipol, ficando em conseqüência, cessada a gratificação de “pro-labore” correspondente.Designando:
nos termos do art. 1º, IV, alínea “a”, do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º, do Dec. 49.513-05, o abaixo indicado para exercer a função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus a gratificação de “pro-labore” de 15% calculada sobre o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade com o art. 6º, II, da LC 731-93:

Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa:
Carlos José Paschoal de Toledo, RG 11.673.737, vaga em decorrência da dispensa de Domingos Paulo Neto, RG 9.242.295; nos termos do art. 1º, IV, alínea “a”, do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º, do Dec. 49.513-05, o abaixo indicado para exercer a função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Qua dro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus a gratificação de “pro-labore” de 15% calculada sobre o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade com o art. 6º, II, da LC 731-93:

Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior 9 – Deinter 9 Piracicaba: José Carneiro de Campos Rolim Neto, RG 7.673.418, vaga em decorrência da dispensa de Kleber Antonio Torquato Altale, RG 8.738.560; nos termos do art. 1º, IV, alínea “a”, do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º, do Dec. 49.513-05, o abaixo indicado para exercer a função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus a gratificação de “pro-labore” de 15% calculada sobre o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade
com o art. 6º, II, da LC 731-93:

Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”: Tabajara Novazzi Pinto, RG 4.275.640, vaga em decorrência da dispensa de Marco Antonio Desgualdo, RG 3.893.141; nos termos do art. 1º, IV, alínea “a”, do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º, do Dec. 49.513-05, o abaixo indicado para exercer a função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus a gratificação de “pro-labore” de 15% calculada sobre o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade com o art. 6º, II, da LC 731-93:

Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo – Demacro: Elson Alexandre Sayão, RG 5.535.522, vaga em decorrência da dispensa de Nelson Silveira Guimarães, RG 3.502.944; nos termos do art. 1º, IV, alínea “a”, do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º, do Dec. 49.513-05, o abaixo indicado para exercer a função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Quadro
da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus a gratificação de “pro-labore” de 15% calculada sobre o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade com o art. 6º, II, da LC 731-93:

Departamento de Inteligência da Polícia Civil: Domingos Paulo Neto, RG 9.242.295, vaga em decorrência da dispensa de Massilon José Bernardes Filho, RG 3.396.466, ficando dispensado da função que exercia de Delegado de Polícia Diretor do Departamento de
Homicídios e Proteção à Pessoa, e em conseqüência cessado o “pro-labore” correspondente; nos termos do art. 1º, IV, alínea “a”, do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º, do Dec. 49.513-05, o abaixo indicado para exercer a função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus a gratificação de “pro-labore” de 15% calculada sobre o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade
com o art. 6º, II, da LC 731-93:

Departamento de Inteligência da Polícia Civil: Domingos Paulo Neto, RG 9.242.295, vaga em decorrência da dispensa de Massilon José Bernardes Filho, RG 3.396.466; nos termos do art. 1º, IV, alínea “a”, do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º, do Dec. 49.513-05, o abaixo indicado para exercer a função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus a gratificação de “pro-labore” de 15% calculada sobre o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade com o art. 6º, II, da LC 731-93:

Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior 2 – Deinter 2 – Campinas: Kleber Antonio Torquato Altale, RG 8.738.560, vaga em decorrência da dispensa de Paulo Afonso Bicudo, RG 3.001.004 (D.O. 13-9-2007). nos termos do art. 1º, IV, alínea “a”, do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º, do Dec. 49.513-05, o abaixo indicado para exercer a função de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus a gratificação “pro-labore” de 15% calculada sobre o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade com o art. 6º, II, da LC 731-93:

Departamento de Identificação e Registros Diversos: Pedro Herbella Fernandes, RG 2.437.620, vaga em decorrência da dispensa de Maurício José Lemos Freire

FAMOSO JORNALISTA E POLÍTICO É EXECUTADO EM SÃO VICENTE

Jornalista é executado no interior paulista
SÃO PAULO –

O jornalista e ex-vereador de São Vicente, no litoral sul de São Paulo, Ricardo Gonçalves Rocha, de 72 anos, foi morto com três tiros à queima-roupa – dois no tórax e um no pescoço – na manhã de ontem(30 de março de 2005), a poucos metros de sua casa, na Praia do Gonzaguinha. Rochinha, como é conhecido, dirigia seu carro quando foi alvejado por um motoqueiro. O jornalista passava por aquela rua todos os dias, no mesmo horário, a caminho do Jornal Vicentino, onde era diretor-presidente.
Segundo o delegado Niêmer Nunes Júnior, a vítima foi executada. “Foi um homicídio. A tese de latrocínio está descartada, já que todos os pertences dele, como relógio e carteira foram encontrados dentro do veículo”, explicou o delegado. “Por ser uma figura polêmica na cidade, nem todos gostavam dele. Temos de apurar com calma para descobrir quem o matou e com que motivação.”
Nunes Júnior disse que seria precipitado afirmar que o crime teve motivação política. “Mas é certo que quem o matou estava determinado a fazê-lo.” Rochinha teve dois mandatos de vereador em São Vicente, entre as décadas de 50 e 60. Seu filho, Roberto Rocha, cumpre seu sexto mandato como vereador e é o atual líder do prefeito Tércio Garcia na Câmara.
Em outubro de 2003, Rochinha foi preso por tentativa de homicídio. Ele feriu com um canivete Domingos Raimundo da Paz, o Mingão, durante a inauguração da sede do PMDB em Santos. Mingão é dono do jornal Clarim, que também é distribuído em São Vicente.
Antes do fato, os donos dos dois jornais rivais utilizavam, um contra o outro, as edições com propósito provocador. Rochinha ficou preso por pouco tempo. Após ter uma crise de hipertensão na cela, teve de ser hospitalizado.

Apenas para lembrar faz três anos e meio o brutal homicídio. A ilustre autoridade que iniciou as investigações – hoje na DIG de Santos – deveria demonstrar o seu talento e competência esclarecendo os motivos e a autoria do crime. O problema será o Delegado vir descobrir que a execução se deu a mando de um dos seus “irmãos ou padrinhos”, pois no caso em questão tudo e todos são suspeitos. E desde o início seria um crime para ser investigado pela DIG ou até pelo DHPP, mas o também falecido Seccional de Santos – suposto suicídio três meses depois – parece que primeiro “esperaria a poeira baixar”; e só depois avocaria e remeteria as investigações para o mais longe possível do palco dos acontecimentos. Assim, a tentativa de homicídio do Prefeito Clermont Castor de Cubatão e o homicídio do Jornalista Ricardo G. Rocha foram para o rol dos insolúveis.

Quaisquer informes, especialmente em relação ao Senhor Rochinha, garanto total sigilo da fonte.

E SEGUE UMA PISTA:
“Dr. Guerra…. O Sr. Wilson, conhecido por “gordo” e também por “rocambole” no meio policial, também mantém uma milícia armada em escolta de dinheiro na Viação Piracicabana composta por policias de Praia Grande. Quando da reforma das viaturas do GOE, consta que foi êle quem pagou, e nessa época, circulou entre seus “funcionários” lá pela Praia Grande, que êle conseguiu aumentar em 50% a grana arrecadada para o Deinter. O conhecí quando trabalhei em um D.P. de Santos; êle deixa bem claro…. -Sou afiliado do Michel Temer, Presidente Nacional do PMDB.Quanto à Viação, consta que êle recebe por hora trabalhada de cada policial uma quantia exorbitante, pagando apenas R$ 7,00; êle tira o dele e o resto vai para o caixa do PMDB da região. Ocorre que êle tb é o responsável por alimentar o caixa do diretório do PMDB na Baixada Santista, onde diretores do Grupo Áurea, são políticos já eleitos e estão Brasília. A coisa é realmente enorme. Cada região deste país tem um “Gordo” para alimentar a sede de poder desses caras.Um abraço.Por favor não tenho forças para suportar uma retaliação por conta dessas informações. Mantenha-me em sigilo”.

E a existência de milícia composta por policiais, ex-policiais , gansos e simpatizantes nunca foi nenhuma novidade. A mais notória foi criada e estabelecida em São Vicente na década de 70; sendo a ramificação local do ESQUADRÃO DA MORTE da Capital. Foi muito atuante até o meado da década de 90, quando o grupo Viação Santos-São Vicente trocou de mãos. A maioria dos policiais que se envolveram nas atividades do grupo Viação acabou muito mal. E a grande parte dos desaparecimentos e execuções de pessoas na Baixada Santista foram praticadas por integrantes dessa milícia. Atualmente, os mantenedores remanescentes do referido esquadrão da morte se dedicam a prestação de serviços junto ao Poder Público.
Absurdamente quem era Malufista roxo se converteu ao Marxismo; prestando serviços ao PT, inclusive.
E onde se encontrar um petista dessa espécie – convertido por interesses inconfessáveis – serão encontradas todas as modalidades de fraudes na Administração Pública e, obviamente, “assassinatos por encomenda” para calar o denunciante. Outro ponto em comum: empresas de ônibus “versus” perueiros “versus” o interesse público.

AS MILÍCIAS DA BAIXADA SANTISTA Resposta

“Dr. Guerra….

O Sr. Wilson, conhecido por “gordo” e também por “rocambole” no meio policial, também mantém uma milícia armada em escolta de dinheiro na Viação Piracicabana composta por policias de Praia Grande.

Quando da reforma das viaturas do GOE, consta que foi êle quem pagou, e nessa época, circulou entre seus “funcionários” lá pela Praia Grande, que êle conseguiu aumentar em 50% a grana a arrecadada para o Deinter.

Quanto à Viação, consta que êle recebe por hora trabalhada de cada policial uma quantia exorbitante, pagando apenas R$ 7,00.”

A existência de milícia compostas por policiais, ex-policiais , gansos e simpatizantes nunca foi nenhuma novidade. A mais atuante foi criada e estabelecida em São Vicente na década de 70; sendo a ramificação local do ESQUADRÃO DA MORTE da Capital.

Foi muito atuante até o meado da década de 90, quando o grupo Viação Santos-São Vicente trocou de mãos.

A maioria dos policiais que se envolveram nas atividades do grupo Viação acabou muito mal.

E a grande parte dos desaparecimentos e execuções de pessoas na Baixada Santista foram praticadas por integrantes dessa milícia.

 

 

CORRUPÇÃO INSTITUCIONALIZADA (INDEPENDÊNCIA PARA A CORREGEDORIA OU MORTE)

Os colegas, preliminarmente, antes de outras providências buscando-se a valorização salarial e funcional, deverão, salvo melhores e abalizados entendimentos, efetuar o levantamento de todas as irregularidades e crimes funcionais envolvendo policiais e autoridades da respectiva Unidade, Secional e Departamento. Faremos AUTÓPSIA DA CORRUPÇÃO. Apurando-se os policiais que apenas fazem a recolha das propinas, de regra aqueles encostados nas chefias e assistências. Verificando-se, também, aqueles apadrinhados por políticos desonestos, etc. Cuidando-se para não se tomar uma indicação legítima por aquelas fundadas apenas no nepotismo e fisiologismo. Há as indicações políticas fundadas na justiça, ou seja, a pessoa certa no local certo, especialmente no interior do Estado. Deverão efetuar o levantamento, buscando informes junto de pessoas confiáveis, os valores das propinas eventualmente oferecidas pelas chefias das Unidades, a forma e o local da recolha, em que Delegacia ou lugar confeccionam os envelopes – caso as propinas sejam distribuídas em envelopes. Atentando-se que a divisão é feita pelas chefias, os corruptores fazem remessa da totalidade da prestação em dinheiro acertada nos recônditos. Dentro do órgão é feita à divisão cabível para o departamento, secional, município e distrito – em ordem decrescente é claro. Há também as fontes peculiares à cada Unidade. Os apadrinhados políticos recebem, rotineiramente, visitas de assessores que coletam o dinheiro para o detentor de mandato ou cargo na administração superior. As datas onde é efetuado o envelopamento e local em que é feito: Unidade, escritório, outros. Deverão coletar o mais precisamente possível o quanto cada titular recebe, todos os assistentes, seccional e diretor, claro desde que trabalhem em regiões e com superiores corruptos. O inimigo é o sistema, não as pessoas. As eventuais denúncias serão formuladas sem indicação dos nomes, visando apenas demonstrar como a corrupção afeta as nossas pretensões salariais e como ela é operada sistemática e organizadamente, também como os mais novos acabam tentados a aderir ao “envelopinho limpo” da chefia. Os diretores de Ciretran podem fazer levantamentos dos veículos de propriedade dos corruptos e familiares. Verificando-se a existência de veículos com “queixa”, possível indício de estelionato contra seguradora. Prática comum entre tais policiais. Existindo colaborador de confiança filmar e fotografar as atividades. Efetuar o levantamento do número de banqueiros e pontos de apostas, os exploradores das máquinas caça-níqueis, as quantidades de máquinas, bingos, cassinos e prostíbulos na circunscrição. Para a jogatina eletrônica há os providenciais laudos da “polícia científica”. Os desvios de verbas, de combustível, inclusive. O emprego irregular das viaturas descaracterizadas. O padrão de vida desproporcionalmente elevado de autoridades e policiais, os sinais exteriores de riquezas; veículos, embarcações, propriedades rurais, casas de praia e de campo. Além de outras informações que os colegas entenderem pertinentes, como promoções adquiridas mediante pagamento para deputados ou superiores. Todo o material deverá ser coletado até para instrução de CPI, remetendo-se, se necessário, para os partidos de oposição: no caso o PT, em face de o PSDB governar desde 1995. E neste período observar-se o recrudescimento da corrupção, principalmente de 2001 até dezembro de 2006. Posto, ainda, ser intempestivo falar-se em desfavor da atual gestão. Coletar todas as informações publicadas em desfavor dos ocupantes dos escalões superiores da Polícia, da mais remota a mais atual. Lembrando-se que o futuro do colega pode depender da quantidade de informes que dispuser. Outrossim, na Polícia todos foram responsáveis pela corrupção que se instalou: quem não põe o dinheiro no bolso, finge que não vê e negam a existência, Todos: do auxiliar de necropsia ao Governador. Todavia, não será necessário caminhar mais do que cem metros de uma Unidade, nas maiores cidades, para se deparar com um “estabelecimento criminoso”, sejam de jogos, tráfico, pirataria e desmanches etc. ESTAMOS TODOS CORRUPTOS.(no site da Adpesp no dia 1 de abril de 2004 – mas não era mentira).

A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE !

A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE !
29/09/2006

O que foi que nos aconteceu?
No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, “explicáveis” demais. Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece.
Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.
A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe.

Arnaudo Jabour a respeito do mensalão, também aplicável a tudo mais nesta terra: da ANAC a RENAN; de FHC a LULA.

E NO CASO DA POLÍCIA – O DEINTER-6 – DE SANTOS.
A corrupção do seu Diretor e do Seccional!
Ser sogro de Deputado Estadual deve dar direito ao enriquecimento ilícito.

NINGUÉM SABIA DE NADA – NUNCA OUVIRAM FALAR DE PROPRINA NA POLÍCIA CIVIL

TOCA PAU, MEU AMIGO ! NADA DE INJUSTIÇAS !
CASSINO FUNCIONANDO E O DIRETOR E O SECCIONAL NÃO SABIAM ?
60 MÁQUINAS APREENDIDAS E A VERGONHA DO GAERCO TER QUE CHAMAR A PM PORQUE SE AVISA A CIVIL ERA CAGUETAGEM NA CERTA !
MANDA VER !

JORNAL A TRIBUNA
Sexta-Feira, 14 de Setembro de 2007, 07:08
Estourado cassino na Espírito Santo
Da Redação
Dissimulado sob a fachada de um imóvel sem qualquer identificação e cuja entrada era controlada por meio de câmera, interfone e seguranças, um verdadeiro cassino foi descoberto na Rua Espírito Santo, 99, no Campo Grande, às 23h20 de quarta-feira. No local havia cerca de 60 máquinas de caça-níqueis em operação. Na condição de apostadores, aproximadamente 50 pessoas, todas adultas e a maioria do sexo feminino, foram identificadas e conduzidas ao 7º DP como testemunhas. Após o registro de boletim de ocorrência, o grupo foi liberado. O promotor de justiça Cássio Roberto Conserino comandou a operação e disse que ela foi motivada por uma denúncia anônima. Para checá-la, ele contou com o apoio de policiais da Força Tática do 6º BPM/I. Posteriormente, dois delegados das polícias Civil e Federal foram acionados ao cassino clandestino. Responsável pelo Grupo de Atuação Especial Regional para Prevenção e Repressão ao Crime Organizado (Gaerco), do Ministério Público, Conserino instaurou procedimento investigativo para apurar a máfia dos caça-níqueis na região, a partir de denúncias disparadas pelo delegado Roberto Conde Guerra. Por meio de seu blog (diário eletrônico) denominado Flit Paralisante, Guerra revelou supostos esquemas de corrupção que dariam guarida à máfia dos jogos. No último dia 4 de julho, ele depôs durante cerca de três horas e meia ao promotor de justiça na sede do Gaerco, no Centro de Santos.DINHEIROApontado como um dos dois donos da casa clandestina de jogos do Campo Grande, Osvaldo Eduardo Maricato Pitta, de 41 anos, foi detido no local, mas também foi liberado após o registro do BO, porque a infração apurada — contravenção penal de jogo de azar — é considerada de menor potencial ofensivo. Porém, a apuração de outros crimes está sendo investigada, como contrabando e delitos contra a ordem econômica. Por esse motivo, o delegado Cássio Nogueira, da Polícia Federal, foi acionado pelo promotor. O delegado Otávio Augusto Carvalho, que estava de plantão no 7º DP, também se dirigiu ao local. Proveniente de apostas, a quantia de R$ 26.398,75 foi apreendida, bem como anotações supostamente ligadas à contabilidade da atividade clandestina e documentos que podem ter relação com o esquema. Madeiras e materiais de informática para a confecção de caça-níqueis também foram recolhidos.

Pelo menos eu me sinto vingando dos R$ 1.238,05 que me foram suprimidos neste pagamento; vai custar caro para os dois ímprobos.

FLIT PARALISANTE – contra o $istema Corrupto.] ERA UMA VEZ… Polícia, Corrupção e Política

ERA UMA VEZ… Polícia, Corru…

Era uma vez um Governador que sonhou com uma nova Polícia Civil; escolheu o melhor membro para chefiá-la(Dr. Maurício Henrique Guimarães Pereira).

Concordou com a eleição de conselheiros.

Reconheceu o direito de contagem de até 5 anos de advocacia para todos os fins e aposentadoria compulsória após 5 anos da classe especial.

Mas, não era isso que os que se acham donos do órgão queriam.

Não queriam uma nova Polícia e, em poucos meses, a velha polícia ganhou.

E a velha polícia foi apoiar Jânio Quadros para Prefeito; depois Paulo Maluf para Governador e novamente Paulo Maluf… E Maluf… E Maluf.

Não pelo fato de serem leais ao regime antigo…

É que o Maluf eles já conheciam; assim não seriam surpreendidos pelo novo.

O apoio foi inútil.

Mas qual o quê!

O Novo se mostrou muito mais auspicioso, generoso, rendoso e seguro.
Afinal, que duvidaria da elite policial chefiada e escolhida por membros do Ministério Público.
Nascendo a Polícia, Corrupção e Política.

Ingredientes do paraíso da impunidade…
Com esta introdução pretendo demonstrar – paulatinamente – a veracidade da postagem de 1º de abril do corrente no site da ADPESP; denominada ESTAMOS TODOS CORRUPTOS!

(2a. postagem neste blog).

E sou obrigado a tal demonstração apenas para exercer o meu direito de defesa.
Uma vez que não sou eu quem merecia estar sendo processado sob pena de demissão; também não merecia – uma vez mais – que parcela dos meus vencimentos fosse suprimida pela administração; em razão de dois superiores bandalhos que, ainda, permanecem em seus cargos por conta daquilo que eu chamo “corporativismo mafioso”.
Basta de bandido vitorioso neste país; e basta de jornalista comendo das mãos de autoridades corruptas.



Postado por roberto conde guerra no FLIT PARALISANTE – contra o $istema Corrupto. em 9/14/2007 06:20:00 PM


roberto conde guerra

ERA UMA VEZ… Polícia, Corrupção e Política – Ingredientes do paraíso da impunidade.

Era uma vez um Governador que sonhou com uma nova Polícia Civil; escolheu o melhor membro para chefiá-la.

Concordou com a eleição de conselheiros.

Reconheceu o direito de contagem de até 5 anos de advocacia para todos os fins e aposentadoria compulsória após 5 anos da classe especial.

Mas, não era isso que os que se acham donos do órgão queriam.

Não queriam uma nova Polícia e, em poucos meses, a velha polícia ganhou.

E a velha polícia foi apoiar Jânio Quadros para Prefeito; depois Paulo Maluf para Governador e novamente Paulo Maluf… E Maluf… E Maluf.

Não pelo fato de serem leais ao regime antigo…

É que o Maluf eles já conheciam; assim não seriam surpreendidos pelo novo.

O apoio foi inútil.

Mas qual o quê!

O Novo se mostrou muito mais auspicioso, generoso, rendoso e seguro.
Afinal, que duvidaria da elite policial chefiada e escolhida por membros do Ministério Público.
Nascendo a Polícia, Corrupção e Política.

Ingredientes do paraíso da impunidade…
Com esta introdução pretendo demonstrar – paulatinamente – a veracidade da postagem de 1º de abril do corrente no site da ADPESP; denominada ESTAMOS TODOS CORRUPTOS!

(2a. postagem neste blog).

E sou obrigado a tal demonstração apenas para exercer o meu direito de defesa.
Uma vez que não sou eu quem merecia estar sendo processado sob pena de demissão; também não merecia – uma vez mais – que parcela dos meus vencimentos fossem suprimidas, pela administração, por conta de dois superiores bandalhos que, ainda, permanecem em seus cargos por conta daquilo que eu chamo “corporativismo mafioso”.
Basta de bandido vitorioso neste país; e basta de jornalista comendo das mãos de autoridades corruptas.

Novo delegado- geral da Polícia Civil – vamos apoiá-lo de forma absoluta; fiéis aos seus princípios e ações

Mário Jordão coloca o distintivo em Freire
O novo delegado geral da Polícia Civil, Maurício Lemos Freire, destacou, na cerimônia de posse realizada na manhã de hoje (13), no Espaço Cultural do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), que uma ação preventiva da Corregedoria e cursos de aperfeiçoamento na Academia de Polícia estarão na pauta da corporação. A Corregedoria preventiva é aquela que vai atuar ao perceber que algum policial está tendo algum tipo de desvio de conduta, providenciando o tratamento antes que ele cometa algum delito”, explicou. A solenidade, que também deu posse ao delegado geral adjunto da Polícia Civil, Paulo Bicudo, marcou o fim da gestão de Mário Jordão Toledo Leme, que exerceu o cargo de delegado geral por nove meses e se licencia da carreira policial para assumir a Subprefeitura da Sé.Durante o evento, o secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, elogiou a gestão de Mário Jordão, desejando-lhe sorte na nova empreitada, e ressaltou as qualidades do novo delegado geral. “O delegado Maurício tem conhecimentos teóricos e práticos que fazem com que ele esteja à altura do cargo, para garantir os direitos individuais à segurança e para trabalhar na substituição sempre que possível da força pela inteligência”, afirmou o secretário.Freire também ressaltou a necessidade de se aprimorar o uso da inteligência policial em detrimento do uso da força. “As pessoas que se socorrem a uma delegacia de polícia têm o direito de ser bem atendidas e assim serão. Cada vez mais, a formação e o aperfeiçoamento dos policiais civis têm que ser entendidos como prioridade”, disse o novo delegado geral, que defendeu ainda a integração entre as forças policiais e a sociedade civil.O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, também defendeu o trabalho em conjunto com a polícia para garantir a segurança da população. “A Prefeitura faz parte desse grupo de trabalho de que a cidade é beneficiária”. Em entrevista coletiva, após a posse, Maurício Lemos Freire afirmou que está em andamento uma radiografia dos departamentos da Polícia Civil e que por enquanto não há previsão de mudanças. O delegado geral adjunto, Paulo Bicudo, afirmou à imprensa o apoio a Lemos Freire. “Em todos os momentos, em todas as situações, nós vamos apoiar o delegado de forma absoluta e fiel aos princípios e às ações dele. Essa será a nossa missão: dar apoio ao dr. Maurício de forma integral”, declarou.
Bárbara Mayumi