Governo de SP não tem plano para valorização da Polícia Civil, informa SSP…Os delegados deveriam informar ao decorativo general que a Polícia Civil também não tem plano para colaborar com o Governo de SP 65

Governo de SP não tem plano para valorização da Polícia Civil, informa SSP

O Governo do Estado de São Paulo ainda não dispõe de um plano para o incremento salarial e benefícios à Polícia Civil. É o que deixou claro o secretário estadual de Segurança Pública, general João Camilo Pires de Campos, em encontro com as diretorias da ADPESP e do SINDPESP, nesta segunda-feira, 15 de abril, na sede da Secretaria de Segurança Pública, na Capital. Apesar de manifestar intenção do executivo paulista em valorizar a instituição, João Camilo afirmou que não há prazo e nem um plano para recomposição salarial.

O secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, Youssef Abou Chain, e o delegado de polícia da Assistência Policial Civil da Secretaria da Segurança, Waldir Antônio Covino Júnior, acompanharam a reunião.

A ADPESP e o SINDPESP entregaram ao secretário estudos de viabilidade econômica e impacto orçamentário para a recomposição salarial escalonada em quatro anos, tanto pelo incremento do ADPJ quanto pela aprovação da PEC 03/2018, sendo duas possibilidades que asseguram ao delegado de polícia remuneração compatível às carreiras jurídicas de Estado. Os estudos comprovam a existência de orçamento disponível em relação à folha de pessoal, sendo possível o reajuste de todas as carreiras policiais. Os dados orçamentários são do Portal da Transparência.

O documento com 10 medidas de modernização e fortalecimento da polícia judiciária foi apresentado ao general, com destaque para a criação de um fundo financeiro, a partir de ativos recuperados da lavagem de dinheiro, com vistas à gestão autossustentável.

“Notificamos sobre as mazelas que a Polícia Civil enfrenta para exercer as atividades de combate ao crime. A queda do prédio do 68º DP, justamente no dia de nossa visita, não se trata de uma particularidade. Faltam investimentos em equipamentos, instalações e no ser humano policial. A Polícia Civil como um todo está despencando”, argumentou a presidente do SINDPESP, Raquel Kobashi Gallinati.

Com bastante objetividade e transparência, mesmo diante de uma série de alternativas apresentadas pelas entidades, o gal. João Camilo alegou não haver orçamento ou projeto definido para mudança desse quadro negativo. Tal quadro mostra explícita contradição entre os compromissos de campanha do governador Doria – bem como recentes manifestações à classe – de que no início do ano iria efetivar a recomposição salarial, e o discurso adotado no decorrer da reunião.

Nem mesmo a possibilidade de uma mobilização mais intensa dos delegados, com vistas ao atendimento dos pleitos, o fez mudar de postura.

“O secretário foi insistentemente cobrado em relação ao tratamento desigual entre a Polícia Civil e a Militar no tocante à ajuda de custo para alimentação. Ele já conhecia os pleitos e informou que pretende resolver o problema. Mas não há prazo para tal”, resumiu o presidente da ADPESP, Gustavo Mesquita Galvão Bueno.

Hoje, a ajuda de custo para alimentação confere ao policial civil que trabalha em regime de expediente entre 8 e 12 horas diárias, por 22 dias úteis, R$ 5,64 / dia (R$ 124,20/mês). Diante da declaração do secretário para resolver a questão do recálculo da ajuda de custo alimentação, Gustavo ressaltou a João Camilo: “Quem tem fome, tem pressa”.

Frente à insensibilidade do governo estadual, os representantes das entidades vão se reunir nos próximos dias para analisar as medidas a serem tomadas. “Saímos da reunião cientes de que não há planos a curto e médio prazo. Não há o que prometer. Vamos avaliar promover uma Assembleia Geral da classe e ouvir o que os delegados querem”, afirmou Gilberto de Castro Ferreira, diretor do SINDPESP.

Participaram ainda da reunião o diretor do SINDPESP, Emiliano Chaves Neto, o vice-presidente da ADPESP, Abrahão José Kfouri e o diretor, Arnaldo Rocha Junior, também secretário-geral do SINDPESP.

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“A providência tem como fundamento o respeito ao devido processo legal e ao sistema penal acusatório estabelecido na Constituição de 1988, segundo o qual o Ministério Público é o titular exclusivo da ação penal, fato que provoca efeitos diretos na forma e na condução da investigação criminal”, diz nota publicada no site do MPF.

Com efeito, a investigação do STF pode instruir ações indenizatórias e ações penais privadas, conforme o interesse dos ofendidos – o vilipendiado não é obrigado a representar, podendo oferecer queixa-crime contra os ofensores – logo não se pode falar em legitimidade exclusiva do MP para ações derivadas da apuração presidida pelo Ministro Alexandre de Moraes.

Por que guerrear pelo monopólio da investigação de infrações penais?

Será que tem membro do MP praticando terrorismo virtual contra o STF e seus ministros ?

Estão com medo de se descobrir uma abjeta guerra institucional?

Por outro lado, a Suprema Corte é o que há de melhor e mais confiável no Poder Judiciário do Brasil.

O que não funciona exemplarmente são as 1ªs e 2ªs instâncias  estaduais e federal, nestas magistrados e membros do MP estão muito mais dedicados aos seus interesses salariais e pessoais do que em participar da distribuição de justiça.

Por fim, o Poder Judiciário , especialmente o de São Paulo , é violentamente arbitrário quando se trata de punir sites , blogueiros e policiais usuários de redes sociais, sem que nenhum jornalista – principalmente os de “direita” – acusem a censura e desrespeito à CF.

Assim, na parte que me toca , bem feito para quem apenas protesta quando se vê como alvo do suposto arbítrio judicial…

Aliás, no caso em questão, o STF está com a razão e com o direito .

https://flitparalisante.wordpress.com/2009/01/16/a-ordem-do-juiz-davi-capelatto-proibindo-a-hospedagem-do-flit-paralisante-no-google/

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