Colaboração da Escriludida:
Colaboração da Escriludida:
A SPTC é administrada por sem vergonhas, antro de hipocrisia e nepotismo
Em resposta a Atendente de Necrotério Policial
Já passei por isso. Esse período de início na carreira é o pior. O pessoal abusa. Atepol não tem atribuições definidas em lei. Na de 1967 (dos servidores) tem a carreira de atendente, mas é de lanchonete. Kkkk
Por este motivo o auxiliar e o Legista se aproveitam da situação. O auxiliar diz “só corto, colho amostra e costuro” e o legista “faço o laudo”, ou seja, eles querem que o atepol faça TODO o resto! Hahahaha
É muita cara de pau. Te contar algo mais frustrante ainda… O ato da necrópsia é um ATO Médico, ou seja, só o legista deveria colocar a mão no cadáver e o auxiliar apenas auxilia-lo. Só que como tudo no Brasil é das avessas ocorre isso: a interpretação do que é necropsia (é o ato de cortar ou definir a causa mortis?); Certa vez mandamos para a ouvidoria da Polícia duas questões de suma importância para nós. A necrópsia é um ato médico, então pq o auxiliar (que na prática não é auxiliar josta nenhuma e sim TÉCNICO em necrópsia) tem que cortar, colher e fechar e o Legista só olhando? Em outros Países é o Legista quem faz tudo. Adiante a Ouvidoria da Polícia (pq a corregedoria quer q o Sr bem se fod…..) manda para o Conselho Regional de Medicina a clássica pergunta: PQ os senhores não cortam? A reposta foi magnânima… Basicamente isso: olha sabemos que é um ato médico (que só o médico coloca a mão), mas esse serviço em específico não necessita ser o médico já que o médico está “supervisionando” a necrópsia!!! Não querem fazer o pesado, ganham melhor (justo óbvio) e usando de própria interpretação do português não querem nem encostar no cadáver. Isso é um absurdo!!!! Querem fazer isso? Tem que mudar a nomenclatura da carreira e pagar melhor, porém os legistas (assim como muitos e inclusive eu – confesso- porém quem trabalha no sopão e na antropologia têm uma habilidade mais específica e não parecem nem um pouco com açougueiros e sim especialistas mesmos) entendem que o auxiliar é um mero açougueiro. Atepol e auxiliar estão lá apenas para fazer o pesado.
Essa foi a sacanagem com os auxiliares… Agora com os Atendentes….
Aqui em SP os “super legistas” não querem entregar corpos desnudos para a família, pois entendem isso como um desrespeito, porém não levam em conta que o corpo já chega desnudo, não fizemos “moda policial”, não é atribuição da carreira policial e sim do agente funerário CONCURSADO, ainda querem que os Atendentes (pausa para a risada) trabalhem na sala de necrópsia manipulando corpos nas mesas e os guardando na geladeira sendo esse serviço do auxiliar!! Atepol busca e descarrega cadáver, preenche o atestado, libera o corpo para a família, checa o familiar que está liberando o corpo para ver se não está pedido, serviços administrativos que são comuns a todas as carreiras.
Pronto problema para os atepol. Mandaram para a Ouvidoria da Polícia novamente…. Aí a Ouvidoria o que faz? A mesma coisa de antes… Manda para responder justamente com quem vc está medindo força! É como se a raposa estivesse no galinheiro dizendo que está lá de “segurança”. Em suma a briga para não vestir cadáveres (pq isso já deu centenas de problemas, inclusive sendo bico de alguns colegas) era com a diretoria e a Ouvidoria manda quem para responder? A diretoria. Que por sua vez deu a resposta tão ridícula, quanto esse pessoal VAGABUNDO do conselho regional de medicina, olha é desrespeitoso entregar o corpo desnudo para a família (dane-se o atepol ele que se vire com os problemas), mesmo demonstrando no pape e na Lei que quem deve vestir é o agente funerário!!!!!! Aí a Ouvidoria complementa dizendo que é mesmo um desrespeito e que independentemente da função ser do agente funerário que nós deveríamos abraçar esta causa em compreensão a família. Triste. Eu me neguei e falei: olha é um desrespeito com a família, mas não é com nós, então façamos o seguinte, eu irei colocar um papel sobre o corpo e se a família o quiser vestir ou pagar a alguém que fique a vontade. Pronto. Problema resolvido. O corpo não estará desnudo, a diretoria não pode fazer nada a não ser me retirar daquele lixo de necrotério cheio de legistas vagabundos.
Conselhos:
-Sempre há alternâncias na Diretoria (fica mudando de pá toda hora), mas independentemente de eles se odiarem, eles odeiam mais a nós. É o famoso cada um por si ou cada cachorro que lamba a própria caceta.
-Quer algo que não lhe de dor de cabeça de fato fique por aí em alguma maçaneta que tem varias.
Não de moleza para caguetas que têm aí são 99% cagões e invejosos.
Trabalhe desviado como eu. Trabalhe no IC (que é mais sossegado) ou permute para a PC igual eu fiz (melhor coisa da minha vida, trabalho mais, mas não tenho que pagar sapo para Legistas e tratar com Delegados é infinitamente melhor; Além que desviado vc pode falar o mesmo dos desviados que estão na SPTC: isso não é minha atribuição).
Ninguém paga suas contas e todos têm direito a buscar a felicidade. Vc irá encontrar uns otários que não gostarão que vc está desviado, mas esses leões de teclado só aparecem aqui, pois na sua frente são umas “putas”. Eles reclamam pq com desvio o Governo não repõe funcionários, mas principalmente não os valoriza. Uns imbecis mesmo. Governo sabe de tudo isso e não está nem aí para isso. Ele nunca irá valorizar. É mais fácil extinguir a valorizar. A verdade é que os caras estão tão cansados e frustrados que “vêm problema em tudo e querem acreditar que o verdadeiro problema é esse”.
-Não largue a carreira. A promoção é mais rápida e ganha o mesmo das outras carreiras que eram NF.
-Em suma colega a SPTC é administrada por sem vergonhas, antro de hipocrisia e nepotismo, zoião e invejosos, vagabundos que só olham para si, ninguém quer saber de vc, sempre puxam a sardinha para eles, mas apesar de tudo, ainda, trabalha-se menos por aí. Eu preferi trabalhar desviado e que se fod… Não me arrependo (quando vem umas corró às vezes dá uma arrependida sim kkkk).
É raro mulheres te ajudarem no serviço, mas são contratadas aos montes como atepol e depois ficam em salinhas com legistas enquanto os homens ficam com a carroça.
Desvie e saia daí ou arrume uma maçaneta, mas não largue a carreira que irá se arrepender.
Não desanime. Faça a sua e o resto que chore e fique rangendo os dentes.
Autoria: NECROTIRA
Governador confirma troca de armas, mas não fala em falha nos atuais equipamentos
As armas da PM e Polícia Civil serão trocadas por armas melhores, modernas e mais eficientes para o que chamamos de “Pronta Resposta” – afirmou o governador sábado passado.
Mas enquanto isso é aconselhável usar o seu bom e velho calibre 38. Abaixo se vê as imagens de uma arma praticamente sem uso empregado por um policial civil de São José dos Campos.
A sorte dele é que a falha, travamento, aconteceu no estande de tiro de um clube , durante um treinamento feito de tempos em tempos.
Ao desmontar verificou-se a avaria na base de apoio da rampa do cano; possivelmente em razão da baixa qualidade e falta de padrão no acabamento nos produtos Taurus.
O que é pior: já passam de 15 casos assim em pouco mais de uma semana.
Certamente, se todos os policiais se dirigirem ao estande constataram falhas em centenas de pistolas desse fabricante.
Alguém do governo tucano deve ter levado uma propina para aprovar a compra desse armamento!
Só pode, né?
De qualquer forma, enquanto não temos Pronta Resposta para nada, o governo segue enganando a população e os funcionários por meio do seu programa Resposta Pronta!
Aqui no escritório, já defendemos servidores em todo tipo de Processo Administrativo Disciplinar, os chamados PADs.
Desde briguinhas bobas entre colegas, até situações que envolvem ilícitos em face da Administração Pública.
Numa análise fria, é normal imaginarmos que as situações mais graves são as que terminam com a demissão do servidor público.
Ocorre que, na realidade, não é bem assim que acontece.
Neste artigo, vamos entender como um PAD “bobinho” pode se tornar um problema para o servidor e o que fazer, caso isso aconteça.
Quando o servidor público comete uma falta mais grave e passa a responder um PAD, ele geralmente já contrata um advogado para defendê-lo desde o início do procedimento disciplinar.
Nesses casos, mesmo diante de uma falta grave, o conhecimento técnico e a atuação estratégica do advogado é capaz de reduzir os riscos de demissão do servidor público.
Uma situação que, num primeiro momento, poderia ensejar na penalidade máxima (demissão), acaba atenuada, terminando em suspensão ou advertência.
A grande questão, e os grandes problemas, acreditem, acontecem em PAD’s e/ou Sindicâncias que, teoricamente, seriam simples, ou com menor potencial ofensivo para os servidores.
E por que isso ocorre?
Se você é servidor público, deve saber que não é obrigatório a defesa por advogado em sede de PAD e/ou sindicância.
Existe a súmula vinculante nº 5, do nosso querido STF (ironia), que determina o seguinte: “A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.”
E isso é a primeira coisa que a comissão processante informa ao servidor quando este passa a responder a um PAD: “Não se preocupe. É coisa simples. Nem precisa de advogado.”
É aí que mora o perigo, meu amigo!
Como a situação realmente foi “bobinha”, o servidor, diante de um Processo Administrativo Disciplinar, ou mesmo uma simples Sindicância, acredita que se trata de uma mera formalidade na qual ele comparecerá nos dias e horários designados para responder as perguntas, e depois o processo termina.
E quando ele acha que acabou o procedimento e que sua vida voltará ao normal, vem a bomba: DEMISSÃO!
Essa situação, que, infelizmente, vem se tornado comum, acontece por conta de dois motivos, basicamente:
Boa parte dos órgãos públicos não possuem comissão permanente de processo administrativo.
Com isso, são nomeados servidores que não possuem experiência em como conduzir um PAD e/ou Sindicância.
Não existem pessoas com o necessário conhecimento técnico-jurídico para o bom desenvolvimento das apurações no transcorrer dos processos.
Com isso, são ignorados aspectos formais do processo, não é dado espaço para a defesa do servidor e esse acaba sendo demitido indevidamente.
O servidor, sem advogado, também não possui experiência com PAD e não possui conhecimento técnico-jurídico sobre processo administrativo.
Daí, o servidor não consegue avaliar quando a comissão processante está agindo de maneira equivocada ou cometendo erros nos procedimentos.
Ou, o que é ainda pior, quando ele está sendo mera vítima de perseguição, com um PAD arbitrário e descabido.
Além de tudo isso, sozinho, o servidor não tem a menor condição de avaliar qual a melhor estratégia de defesa para não ser demitido ao final do procedimento disciplinar.
Por que, sim, a defesa em um processo é sempre uma estratégia, que pode facilitar (ou dificultar, quando a estratégia é equivocada) a vida do servidor.
Quando um servidor é demitido por meio de um Processo Administrativo Disciplinar, é possível que ele ingresse na Justiça para tentar reverter a decisão.
Mas temos percebido, na prática, que os tais PADs “bobinhos”, em que não há defesa técnica por parte de um advogado, são as ações mais difíceis.
Os motivos das dificuldades, geralmente são os seguintes:
Daí, no caso de uma ação judicial, o juiz vai analisar o processo disciplinar.
Ele verifica que o servidor foi intimado de todos os atos, que compareceu em todos os procedimentos, que as provas foram produzidas.
Numa análise inicial, ele não vai identificar nenhuma ilegalidade.
Essa análise inicial é a que o juiz faz para verificar se concede ou não a liminar para o retorno imediato do servidor ao seu cargo.
Uma vez que o juiz não identificou ilegalidades bruscas na análise preliminar, ele não vai determinar o retorno imediato do servidor para o órgão, devendo o processo cumprir todas as formalidades até que, ao final, o juiz anule o Processo Administrativo Disciplinar e determine o retorno do servidor ao seu cargo.
Contudo, um processo judicial pode demorar anos, e durante este tempo, o servidor demitido, fica sem renda.
Perceba o problemão do servidor: por não fazer uma defesa técnica no PAD “bobinho”, acaba sendo demitido, e para reaver seu cargo na Justiça, pode ter que esperar por vários anos.
Se você passou a responder a um Processo Administrativo Disciplinar, tem que avaliar com cuidado do que se trata a acusação.
Lembre-se que você deve ser intimado (notificado) de todos os atos do PAD, tem direito a acessar todos os documentos e participar de todos os interrogatórios.
Caso não queira participar diretamente, você pode constituir um procurador para fazer isso no seu lugar.
Agora, para minimizar os riscos que apontamos, é fundamental você contar com a ajuda técnica de um advogado.
Mesmo que seja um PAD “bobinho”, você pode ao menos consultar um advogado para avaliar a necessidade de um acompanhamento permanente no PAD.
E, se for o caso, responder a todos os atos do PAD com o acompanhamento do advogado.
Com isso, você pode, por um lado, conseguir liquidar com o PAD já na fase administrativa.
E, caso não consiga, em uma eventual ação judicial, terá mais elementos para fazer uma defesa mais eficiente, inclusive conseguindo uma liminar para retomada imediata do cargo.