Policiais aguardam angustiados o anúncio do aumento salarial prometido por João Doria…Abaixo de 30% nem sequer restabelecerá a perda inflacionária desde 2013 72

Governo de São Paulo anuncia aumento salarial de policiais e bombeiros
Por Lucas Jozino – Rádio Bandeirantes

O governo de São Paulo vai anunciar , amanhã,  quinta-feira (31) um aumento salarial de policiais civis, militares, técnico-científicos, agentes penitenciários e do Corpo de Bombeiros. Promessa de campanha de João Doria, este será o primeiro reajuste para a categoria.

Membros da Secretaria da Segurança Pública confirmaram à Rádio Bandeirantes que os policiais terão um aumento salarial por ano até 2022.

Hoje, a categoria tem uma das mais baixas remunerações comparado aos outros estados da federação. Na Polícia Civil, por exemplo, os salários iniciais de um delegado, investigador e escrivão estão entre os piores do Brasil.

 

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Não acreditamos que o governo disponha de recursos para , neste primeiro momento , conceder reajustes na ordem de 30% …

Aliás, trinta por cento que não representa quase nada para a grande maioria dos policiais civis e militares.

Possivelmente, o governador é quem ficará angustiado com os apupos.

Lembrando, também,  que o PSDB não atende a reivindicações desta ou daquela classe funcional…

Atende apenas às reivindicações universais e republicanas…

Salvo de  uma ou de outra categoria, ou seja, aqueles  funcionários que trabalham  sobre grande pressão: procuradores, fiscais de rendas , defensores, assessores , secretários; etc.  

 

Polícia e Direitos Humanos: um diálogo (im)possível? 2

Polícia e Direitos Humanos: um diálogo (im)possível?

Um dos maiores consensos existentes no Brasil do século XXI é o que fala que os Direitos Humanos defendem “vagabundos” criminosos. Qualquer crime de grande repercussão que ocorra, essa ideia surge impreterivelmente, avançando para o conceito de pena de morte ou até mesmo execuções sumárias realizadas por “cidadãos de bem” armados ou pelas forças policiais, podendo estas agirem fora dos padrões legais e técnicos para realizarem a vingança que parte da sociedade tanto almeja.

Primeiramente, é necessário compreendermos o que são os chamados “Direitos Humanos”. Antes de tudo, são uma construção histórica que surge com o avanço das sociedades na busca de relações mais justas e harmônicas, principalmente após a Revolução Americana (Estados Unidos da América) e a Revolução Francesa (França), ambas ocorridas no século XVIII e, posteriormente, com o fim da Segunda Guerra Mundial.

Via de regra, os Direitos Humanos são divididos em três dimensões. A primeira dimensão diz respeito à liberdade, dando conta da relação dos indivíduos frente à atuação do Estado, ou seja, este ente poderoso não pode interferir na liberdade dos seus cidadãos sem existirem regras claras e motivação razoável para isso. A segunda dimensão está focada na igualdade, sendo a tônica os direitos sociais, econômicos e culturais como, por exemplo, o direito à aposentadoria e acesso à saúde gratuita. Por fim, temos a terceira dimensão, que trata sobre a fraternidade e solidariedade, relacionadas ao desenvolvimento e progresso, ao meio ambiente e à autodeterminação dos povos.

É importante ressaltar que o principal diploma dos Direitos Humanos foi escrito em contraponto aos horrores do fascismo e do nazismo, após milhões de mortes de inocentes, e possui forte cunho liberal e capitalista. Esse documento, conhecido como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, traz diversos preceitos sobre o respeito à vida (Artigo III), à liberdade (Artigo III), à propriedade (Artigo XVII) e, principalmente, à segurança pessoal (Artigo III).

É possível imaginar que ninguém seria contra estes preceitos. Então, qual seria o motivo de existir no Brasil uma resistência e uma crítica tão agressiva vinculando-os à proteção da criminalidade? Para compreendermos esse fenômeno, é necessário retornarmos ao período da ditadura cívico-militar que ocorreu no Brasil a partir de 1964. Nesse período, os órgãos policiais e militares realizavam perseguições, torturas, estupros e execuções dos dissidentes políticos. Diversas organizações, vinculadas à defesa dos Direitos Humanos, passaram a denunciar tais abusos, que feriam frontalmente à Declaração Universal, principalmente o Artigo V deste documento, o qual o Brasil é signatário.

Com a redemocratização, lenta e gradual, e a anistia ampla e irrestrita, os crimes cometidos pelos agentes públicos, membros das forças de segurança, permaneceram impunes e estes seguiram atuantes dentro dos seus respectivos órgãos, propagando a ideia de que os opositores ao regime ditatorial, principalmente membros da esquerda, eram criminosos. Ao mesmo tempo, o colapso do sistema prisional brasileiro avançou e, mais uma vez, os grupos militantes de Direitos Humanos passaram a denunciar as condições degradantes nos presídios e os abusos cometidos pelo Estado contra os detentos.

A partir dessa realidade, o terreno estava pronto para ser germinado. Quando, ainda dentro do período ditatorial, os índices de criminalidade dispararam, o medo passou a fazer parte da rotina nacional, com jornais e programas sensacionalistas propagando notícias sobre violência e impunidade.

A vinculação entre Direitos Humanos e criminalidade passou a ser realizada de forma automática, assim como a vinculação da esquerda como portadora desta pauta, mesmo que, historicamente, tenha sido um conceito eminentemente liberal.

A polícia no Brasil é uma das que mais mata, mas, ao mesmo tempo, somos o país em que mais policiais são executados. Nesse contexto, é de extrema relevância que façamos reflexões sobre a manutenção e ampliação dos Direitos Humanos no Brasil, pois todos os lados estão perdendo em uma guerra travada no âmbito interno de uma nação.

Primeiramente, é necessário que se realize um debate sério e racional sobre o militarismo dentro das Polícias Militares, que acabam por tratar determinados cidadãos como inimigos a serem abatidos e eliminados, o que seria exatamente o conceito contrário da ação policial, focada na prevenção do crime e na prisão dos criminosos para que estes possam ser julgados pelos poderes competentes. Não por acaso, manifestantes sejam tratados com extrema violência, mesmo que dentro das suas demandas estejam contidas a justa defesa da previdência e do serviço público de qualidade, o que atingiria positivamente os próprios policiais e suas famílias.

Ao mesmo tempo que o militarismo acaba tendo um reflexo negativo frente à sociedade, com sua lógica estrutural focada na eliminação do inimigo, ele ainda ataca os Direitos Humanos dos próprios policiais, com jornadas abusivas, obediência a comandos ilegais e imorais, com salários irrisórios, sem direito de manifestação ou organização de classe, correndo o risco de se submeterem à prisão administrativa caso o seu superior hierárquico assim o decidir. Não por acaso, ao lado dos professores, recebem os piores salários do país, principalmente aqueles que trabalham de sol a sol na linha de frente do combate à criminalidade.

Foto: Eduardo Saraiva

A estrutura policial, pensada para dividir os policiais por castas, também acaba sendo uma afronta à tão falada meritocracia e dignidade dos profissionais da segurança pública. Alguns entram pela parte “de baixo” (agentes e praças) e outros entram pela parte “de cima” (delegados e oficiais), o que não ocorre em nenhuma outra nação desenvolvida. Dessa forma, se perpetua a divisão de classes dentro das próprias polícias, que acabam sendo órgãos ineficientes na medida em que não valorizam seus membros mais capazes e experientes, acabando por desmotivar seus quadros, em troca da manutenção do controle da base nas mãos de um seleto grupo, via de regra, proveniente de uma elite financeira que foca sua trajetória na realização de concursos públicos. Temos então, um abismo salarial e de condições de trabalho dependendo da forma de ingresso nas forças policiais, demonstrando mais uma vez uma afronta aos direitos mais básicos desses cidadãos.

O governo Bolsonaro, que se elegeu defendendo a pauta da segurança pública e de valorização policial, já demonstrou que pretende aprofundar ainda mais a lógica do confronto, expondo os agentes da segurança pública a maiores enfrentamentos armados e instigando dia-após-dia a lógica do inimigo, tratando a oposição como um grupo criminoso a ser combatido. Porém, em relação a melhorias salariais e garantias dentro da reforma da previdência, acabou por atacar os direitos humanos e fundamentais destes trabalhadores e de suas famílias. Em nenhum momento foi proposto um piso salarial nacional para a categoria, nem foi pensado qualquer tipo de atendimento psicológico ou social, qualquer tipo de reforma estrutural a fim de valorizar os policiais e que garantam uma aposentadoria digna para aqueles que colocam sua vida em risco em prol da sociedade, nem tampouco investimentos pesados em capacitação e equipamentos que podem salvar a vida desses profissionais.

O que se vê é um incentivo estatal aos abusos e às execuções sumárias, característica de grupos milicianos, discurso este embasado em uma suposta ordem e retorno a um passado de segurança, um típico discurso fascista.

O caso atual mais claro de uso político-partidário das forças policiais para manutenção do status quo em nosso continente, pode ser verificado no Chile, onde até o momento mais de 18 pessoas foram executadas, além de centenas de denúncias de tortura, estupro e prisões arbitrárias cometidas pela polícia local, instigada pelo discurso de manutenção da ordem e de que estão combatendo um inimigo “poderoso”, no caso, seu próprio povo. Sem dúvidas, os policiais também sofrem com os desmontes dos serviços públicos e ganharão com a vitória das manifestações, pois também pertencem à classe dos trabalhadores.

É de extrema importância que se compreenda que não existem Direitos Humanos sem segurança pública e nem segurança pública sem Direitos Humanos, pois um depende do outro para ser colocado em prática de forma plena. Roubo, latrocínio, homicídio, todo e qualquer tipo de crime, são uma afronta direta aos seus preceitos básicos.

Um diálogo entre as instituições estatais e a população, buscando uma aproximação verdadeira e um entendimento das demandas, pode trazer uma maior sensação de segurança por parte da sociedade e melhoras estruturais relevantes para as instituições policiais e seus profissionais.

Não há defesa de criminosos por parte dos Direitos Humanos que, na realidade, protegem os indivíduos de qualquer tipo de abusos, indiscriminadamente, buscando a dignidade, a paz e a justiça no maior grau possível, o que só traz benefícios para toda a sociedade. É urgente que essa verdade chegue até onde as “Fake News” já fizeram morada.

NEM TODO DELEGADO É PILANTRA E VAGABUNDO COMO CERTOS OFICIAIS MILITARES – Bolsonaro emprega a mesma tática dos criminosos contumazes: culpa o Delegado de Polícia e aciona o seu cão de guarda MOR ( o ) para instrumentalizar a Polícia Federal em sua defesa 20

Bolsonaro aciona Moro para porteiro prestar depoimento à Polícia Federal

Em resposta a TV Globo, Jair Bolsonaro deixa em dúvida concessão da emissora - Em resposta a TV Globo, Jair Bolsonaro deixa em dúvida concessão da emissora

Em resposta a TV Globo, Jair Bolsonaro deixa em dúvida concessão da emissora Imagem: Em resposta a TV Globo, Jair Bolsonaro deixa em dúvida concessão da emissora

Luciana Amaral

Do UOL, em Riad (Arábia Saudita)

30/10/2019 04h54Atualizada em 30/10/2019 07h23

Resumo da notícia

  • Porteiro disse que suspeito de matar Marielle foi à casa de Bolsonaro
  • Presidente quer que a Polícia Federal tome o depoimento do porteiro
  • Bolsonaro disse que estava na Câmara, em Brasília, no dia do assassinato de Marielle

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou hoje estar conversando com o ministro da Justiça, Sergio Moro, para que o porteiro de condomínio onde mantém residência no Rio de Janeiro possa ser ouvido novamente em depoimento na investigação que apura a morte da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), mas pela Polícia Federal.

“O porteiro ou se equivocou ou não leu o que assinou. Pode o delegado [da Polícia Civil] ter escrito o que bem entendeu e o porteiro, uma pessoa humilde, né, acabou assinando embaixo. Isso pode ter acontecido. Estou conversando com o ministro da Justiça, o que pode ser feito para a gente tomar, para a polícia pegar o depoimento novamente. O depoimento agora desse porteiro pela PF”, declarou.

Bolsonaro disse ainda estar “aguardando a TV Globo ter a dignidade” de o convidar para uma entrevista ao vivo no “Jornal Nacional”, principal telejornal da emissora, a fim de esclarecer menção a seu nome na investigação que apura a morte de Marielle em março de 2018.

“Aguardo a TV Globo me convidar para o horário nobre do ‘Jornal Nacional’ falar sobre o caso Marielle no conjunto onde eu moro”, declarou, ao sair do hotel em Riad, capital da Arábia Saudita, onde está hospedado.

A matéria relata que o porteiro do condomínio onde Bolsonaro mantém residência no Rio de Janeiro afirmou que o suspeito de matar a vereadora Marielle Franco pediu para ir à casa do presidente no dia do crime. O condomínio Vivendas da Barra, onde Bolsonaro tem casa, é o mesmo onde vivia o policial militar reformado Ronnie Lessa, apontado pelo Ministério Público e pela Polícia Civil como o autor dos disparos que mataram Marielle e Anderson.

O porteiro do condomínio onde morava Bolsonaro à época disse em depoimento que alguém com a voz dele autorizou a entrada de um dos suspeitos da morte da vereadora no dia do crime. Bolsonaro, no entanto, neste dia estava na Câmara dos Deputados, segundo registro de presença da Casa.

Fac-símile do controle de acesso ao condomínio Vivendas da Barra mostra registro do nome "Élcio", do carro "Renault Logan, placa AGH-8202" e da casa número "58", imóvel de Bolsonaro - Reprodução
Fac-símile do controle de acesso ao condomínio Vivendas da Barra mostra registro do nome “Élcio”, do carro “Renault Logan, placa AGH-8202” e da casa número “58”, imóvel de Bolsonaro

Imagem: Reprodução

Minutos após a divulgação da matéria no Brasil e na madrugada de Riad, seis horas à frente do horário de Brasília, Bolsonaro fez a transmissão ao vivo nas redes sociais. Ele mostrou grande indignação com o conteúdo da reportagem, atacou a imprensa e disse que está disponível para ser ouvido no processo. O presidente afirmou que conseguiu dormir apenas uma hora nesta noite.

Hoje, ele chamou a reportagem de mentirosa e disse que foi produzida com o objetivo de “prejudicar os negócios do Brasil” enquanto viaja pela Ásia e pelo Oriente Médio.

Bolsonaro nega envolvimento em caso Marielle e ataca Globo e Witzel

UOL Notícias

Bolsonaro defendeu que estava na Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia do crime e voltou a criticar o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), por supostamente vazar o processo que corria em segredo de Justiça.

“Você [Witzel] sabia que esse processo corria em segredo de Justiça. Isso quem vazou para a Globo foi você, como sempre a Globo vazando”, disse, citando coluna da revista Veja que afirma que Witzel sabia antecipadamente da reportagem da emissora e estava contente com os fatos a serem revelados.

Witzel nega interferência na investigação e nega as acusações de que teria vazado informações à imprensa.

Bolsonaro ainda falou que Witzel teria comentado a ele que “o processo está no Supremo [Tribunal Federal]” em um encontro inesperado entre os dois no Clube Naval do Rio de Janeiro em 9 de outubro. Ao ser questionado sobre que processo seria esse, Witzel teria confirmado se referir ao de Marielle.

Ao perguntar o que teria a ver com o processo de Marielle, relatou Bolsonaro, Witzel teria dito que o porteiro do condomínio citou o nome do presidente.

“Então, no meu entendimento, o senhor Witzel estava conduzindo o processo com delegado da polícia civil para tentar me incriminar ou pelo menos manchar meu nome com essa falsa acusação que poderia estar envolvido na morte da senhora Marielle”, falou Bolsonaro.

Para Bolsonaro, o porteiro está sendo usado pelo delegado da Polícia Civil por ser uma pessoa pobre. O presidente voltou a falar que Witzel só se elegeu por ter se colado à imagem dele e de um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), e agora quer prejudicar a família Bolsonaro para se eleger à Presidência da República em 2022.

 

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O fato de não estar presente no local da execução não significa que não possa estar envolvido nos homicídios com eventual mandante ou participante.

O porteiro pode perfeitamente  ter sido atendido por um dos filhos e confundindo a voz e maneira de falar acreditado ser o próprio “seu Jair” .

Quem atendeu o interfone pode ter se dirigido à casa do PM acertando os últimos detalhes da empreitada criminosa, levando parte do pagamento, inclusive.

Com essa farsa pretendiam forjar um álibi para os executores e para os mandantes…

Mas há sempre um câmera delatora no caminho…kkk

E sempre um delegado pilantra como os membros da corja do Bolsonaro.

Hoje eu fiz a maior cagada da minha carreira blogueira, desculpe-me Capitão NOBERTO FLORINDO 19

 

Observando diversas aulas, cheguei a conclusão: MESTRE! 

Mestre ao seu modo de ser , de falar , de ensinar e de se expor sem medo de ser massacrado…

Não lhe presto continência por não ser milico…

Não lhe sirvo cafezinho por não ser mais delegado…

Mas uns uísques e umas cervas a qualquer hora…

Minhas mais sinceras e espontâneas desculpas!

Lula matou Celso Daniel e pagou milhões de dólares para delegados do DHPP da Polícia Civil de São Paulo 70

….
Seutito
Dr. Mortadela, ops Dr. Guerra

O Marcos Valério declarou ao MP que o marginal Lula é mandante do assassinato de Celso Daniel.

CADÊ O POST?

Deve ter colega da época dos fatos por aqui…para assunto policial o blog né!?

Em resposta a ….

Seutito,

É bem possível!
Marcos Valério é possuidor de absoluta credibilidade.
Farei uma postagem , sim!

 


MARCOS CARNEIRO LIMA | EX-DELEGADO GERAL DE SÃO PAULO

É fácil fazer teoria da conspiração, mas a morte de Celso Daniel não foi política”

Lima estudou Monstro, que comandou sequestro e morte do prefeito e garante que o crime foi comum

 

Marcos Carneiro Lima, ex-delegado geral

Marcos Valério cita Lula como um dos mandantes da morte de Celso Daniel

Em depoimento inédito, o operador conta que o ex-presidente deu aval para pagar a chantagista que iria apontá-lo como envolvido no assassinato do prefeito

Na época, as autoridades desconfiaram que a história era uma manobra diversionista. Mesmo depois, o empresário pouco acrescentou ao que já se sabia sobre o caso. Recentemente, no entanto, Valério resolveu contar tudo o que viu, ouviu e fez durante uma ação deflagrada para blindar Lula e o PT das investigações sobre o assassinato de Celso Daniel. Em um depoimento ao Ministério Público de São Paulo, prestado no Departamento de Investigação de Homicídios de Minas Gerais, a que VEJA teve acesso, o operador do mensalão declarou que Lula e outros petistas graduados foram chantageados por um empresário de Santo André que ameaçava implicá-los na morte de Celso Daniel. Mais: disse ter ouvido desse empresário que o ex-presidente foi o mandante do assassinato.

Até hoje, a morte do prefeito é vista como um crime comum, sem motivação política, conforme conclusão da Polícia Civil. Apesar disso, o promotor Roberto Wider Filho, por considerar graves as informações colhidas, encaminhou o depoimento de Valério ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, que o anexou a uma investigação sigilosa que está em curso.

https://veja.abril.com.br/politica/marcos-valerio-cita-lula-como-um-dos-mandantes-da-morte-de-celso-daniel/

https://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/02/politica/1459619861_766410.html

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Seu tito , aí está o seu post…Com base na credibilíssima Veja!

Se Lula mandou matar Celso Daniel , obviamente , também pagou para o DHPP  montar uma farsa…

E que farsa!  

Certamente, o Ministério Público de São Paulo deve estar muito mais preocupado em saber quanto os delegados receberam do que criar factoides para atendimento a interesses e paixões partidárias, não é mesmo?

Por enquanto prefiro acreditar nas palavras  do Dr. Marcos Carneiro de Lima – ex-DGP : 

É fácil fazer teoria da conspiração, mas a morte de Celso Daniel não foi política”

 

A sociedade civil necessita se conscientizar de que acaba de ser vítima de um verdadeiro roubo/extorsão praticado pelas corporações fardadas 36

Essa pretensa “reforma” na previdência dos militares foi um verdadeiro assalto à mão armada…

Uma verdadeira imposição de quem tem a força das armas…

Mas que nunca tiveram – ou terão –  força e coragem intelectual, tampouco força laborativa.

Serão, eternamente, parasitas…

Pois nunca foram coadjuvantes para o nosso – digo da coletividade – crescimento cultural e econômico!

E , assim, esse governo com tendências ao autoritarismo conquistou os seus mais fieis cães de guarda .

O próximo a capitular será o Poder Judiciário!

“Cuidado! há um morcego na porta principal
Cuidado! há um abismo na porta principal”

Agora é tarde,  apesar do aviso do Jards Macalé – o vampiro entrou na casa e arrombou a festa …

Eles ganharam e estão cantando Chico ao reverso:

Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros, juro
Todo esse amor reprimido
Esse grito contido
Este samba no escuro
Você que inventou a tristeza
Ora, tenha a fineza
De desinventar
Você vai pagar e é dobrado
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar….

Conclusão , nada adianta, o Brasil é o país da eterna escravidão em prol do estamento político-militar !

Aqui até os verdadeiros empreendedores são figuração.

ASSISTÊNCIA SOCIAL MILITARISTA – Quarenta milhões de trabalhadores produtivos passarão fome na velhice para sustentar as mordomias de um milhão de militares e PMs improdutivos e ineficientes 28

Avança no Congresso reforma da Previdência para militares, PMs e bombeiros

Do UOL, em São Paulo

23/10/2019 16h16Atualizada em 23/10/2019 19h01

Resumo da notíciaResultado de imagem para MILITARES VAGABUNDOS

  • Comissão especial da Câmara aprova texto-base da reforma da Previdência de militares, bombeiros e PMs
  • Foi ampliado o direito a gratificação de representação, que antes seria restrita a oficiais
  • Deputados se reúnem na terça (29) para votar destaques, propostas de mudanças
  • Mais cedo, Senado concluiu votação da reforma da Previdência para trabalhadores e servidores em geral
  • Integrantes das Forças Armadas têm regras diferentes dos civis para aposentadoria e pensão

A comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da reforma da Previdência dos militares (tecnicamente chamada de inatividade), que passou a incluir também bombeiros e policiais militares. Os deputados devem voltar a se reunir na próxima terça-feira (29) para votar os destaques, propostas de mudanças no texto principal.

Este é o primeiro passo da reforma dos militares no Congresso e acontece no mesmo dia em que o Senado concluiu a votação da reforma da Previdência para os trabalhadores e servidores em geral. Os integrantes das Forças Armadas têm regras diferentes dos civis para aposentadoria e pensão porque, segundo o governo, a carreira militar tem uma série de especificidades e, por isso, requer um tratamento diferenciado.

Mudança amplia direito a gratificação

Houve um acordo entre os parlamentares para conseguir aprovar o parecer do relator, deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP). Foram feitas concessões de última hora que ampliaram o direito à gratificação de representação. O texto previa que fosse restrita a oficiais, mas, com a mudança, o direito será de qualquer militar em cargo de comando, direção e chefia de organização.

Entre as novas regras que já estavam no texto e foram mantidas estão:

  • tempo mínimo de serviço para passar para a inatividade subirá dos atuais 30 para 35 anos, com pelo menos 25 anos de atividade militar, para homens e mulheres
  • remuneração será igual ao último salário (integralidade), com reajustes iguais aos dos ativos (paridade)
  • contribuições referentes às pensões para cônjuge ou filhos, por exemplo, aumentarão dos atuais 7,5% da remuneração bruta para 9,5% em 2020 e 10,5% em 2021
  • pensionistas, alunos, cabos e soldados e inativos passarão a pagar essa contribuição, que incidirá também nos casos especiais, como os em decorrência de serviços prestados, a exemplo de ex-combatentes na Segunda Guerra Mundial

PMs e bombeiros foram incluídos

Em linhas gerais, as regras para as Forças Armadas foram estendidas aos PMs e bombeiros, categorias incorporadas ao texto principal pelo relator a pedido de integrantes da comissão especial.

A principal reivindicação foi atendida, e os militares estaduais asseguraram a integralidade e a paridade, vantagem que já havia deixado de existir em alguns estados, como o Espírito Santo.

As principais diferenças entre militares federais e estaduais ficaram nas regras de transição. Conforme o original do Executivo, os atuais integrantes das Forças Armadas terão de cumprir pedágio de 17% em relação ao tempo que faltar, na data da sanção da futura lei, para atingir o tempo mínimo de serviço de 30 anos, que é a exigência em vigor hoje para esse grupo.

A mesma regra valerá para os PMs e bombeiros, que atualmente têm de cumprir os 30 anos de serviço, como ocorre na maioria dos estados e no Distrito Federal. Mas o relator Vinicius Carvalho concordou em amenizar essas regras de transição desse grupo, e a contagem do tempo que faltar começará somente a partir de 1º de janeiro de 2021. Ainda será possível averbar até cinco anos de serviço anterior.

Para outra parte dos PMs e bombeiros, que atualmente precisam cumprir tempo de serviço de 25 anos —como é o caso de mulheres em alguns estados e os da ativa no Rio de Janeiro e no Acre—, o relator propôs outro tipo de pedágio, que nesse caso será acrescido ao tempo mínimo de atividade militar de 25 anos que faltar em 1º de janeiro de 2021. Haverá limite de até 30 anos nesse quesito.

Além disso, o parecer do relator também proíbe até 2025 a mudança, por meio de lei ordinária, nas alíquotas da contribuição a ser paga pelos PMs e bombeiros e por pensionistas para os respectivos sistemas de proteção social.

Reestruturação de carreira mantida

O relator Vinicius Carvalho também manteve inalterada a maior parte do texto original do Poder Executivo que trata da reestruturação das carreiras das Forças Armadas. Uma das ideias é ampliar o efetivo de temporários (hoje 55% do total) e elevar parcelas que incidem sobre o soldo, a remuneração básica.

O parecer do relator indica que alguns militares terão reajuste superior a 40% na remuneração bruta. Segundo o Ministério da Defesa, o valor líquido subirá 22,7% para o subtenente (ou suboficial) com curso de aperfeiçoamento e 30,9% para o coronel (ou capitão-de-mar-e-guerra) com curso de Altos Estudos I, considerados, na prática, o final da carreira em nível técnico e superior, respectivamente.

(Com Agência Câmara)

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Só mesmo a população muito bem organizada – e armada – será capaz de uma verdadeira revolução neste país de autoridades parasitas.

MP e polícia fecham 42 casas de jogos de azar em São Paulo 7

Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil  São Paulo

O Ministério Público de São Paulo (MPSP), com apoio da Polícia Militar, fechou ontem (22), 42 casas de jogos de azar no estado. Sete pessoas foram presas, entre elas dois policiais militares, e oito estão foragidas. Mais de R$ 200 mil foram apreendidos e 2.576 máquinas de vídeo-jogo. Houve apreensão também de armas ilícitas e drogas na casa dos policiais.

Na operação, denominada Trevo da Sorte, os policiais e promotores executaram 101 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Santo André e Guarulhos. De acordo com o MP, o grupo proprietário das casas de jogos conseguia se manter ativo em razão da “corrupção sistêmica de agentes públicos”, como servidores municipais e policiais.

Presos

Um dos policiais presos, que responderá por organização criminosa e violação de sigilo profissional, passava ao grupo criminoso, previamente, informações de inteligência da corporação, como a localização de viaturas. Na casa de um policial, um major da reserva, foram encontradas 14 armas, munições, coletes balísticos e munições químicas, como bombas de gás pimenta.

“A operação de hoje visava atingir o patrimônio da operação criminosa, a hierarquia, e toda a liderança. Nós entendemos que obtivemos hoje, junto com a Polícia Militar, uma vitória muito grande contra o crime organizado”, destacou o subprocurador-geral de Justiça Mário Luiz Sarrubbo.

A investigação foi iniciada após a Operação Jericó, em 2017, e contou com um acordo colaboração premiada. Segundo o MP apurou, a organização criminosa contava com vários esquemas de lavagem de dinheiro, que ainda estão sendo investigados.

Na operação de hoje (22), participaram 12 promotores de Justiça, 33 servidores do MP, 807 policiais militares, 291 viaturas e sete cães do Canil da PM

Decreto ignora entendimento do STF e dá à PRF poder de abrir inquérito 8

AUTORIDADE POLICIAL

Por Rafa Santos  

CONJUR

Decreto autoriza agentes da PRF a lavrar termos circunstanciados de ocorrência
Divulgação/PRF

O presidente Jair Bolsonaro assinou no último dia 18 o decreto 10.073/2019 que define as competências da Polícia Rodoviária Federal, entre elas a de lavrar termos circunstanciados de ocorrência (TCO).

A alteração atende ao posicionamento do Ministério da Justiça, que aprovou um parecer para autorizar a Polícia Rodoviária Federal a assinar uma competência que cabia apenas a delegados da Polícia Federal e da Polícia Civil, que avaliavam a necessidade da abertura de inquérito.

A medida contraria decisão do Supremo Tribunal Federal, que julgou inconstitucional no último dia 15 de março a lavratura de TCO por agentes fardados.

Na ocasião, o STF julgou pedido feito em 2012 pela Associação dos Delegados da Amazonas (Adebol/AM) de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) sobre a lavratura de termos circunstanciados de ocorrência pela polícia ostensiva em torno da Lei 9.099/95.

A norma foi substituída pela Lei 13.603/18, que passou a adotar a simplicidade como princípio perante o Juizado Especial Criminal.

Diz o artigo 62: “O processo perante o Juizado Especial orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade”.

A discussão em torno do tema tem sido objeto de debate no Supremo desde o ano passado. Mas, conforme o entendimento do STF, o TCO só pode ser lavrado pela polícia judiciária, sob pena de usurpação das polícias ostensivas.

Com a entrada em vigor do decreto, além de delegados da PF ou da Civil, os agentes da Polícia Rodoviária Federal poderão lavrar TCOs e o submeterem direto a juízes. A discussão tem tudo para ter novos capítulos.

Clique aqui para ler o decreto
Clique aqui para ler parecer do Ministério da Justiça
Clique aqui para ler o acórdão do STF

MP e PM deflagram Operação Trevo da Sorte contra jogos ilícitos em São Paulo 9

 ESTADÃO

Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo e a Polícia Militar (PM) deflagraram nesta terça-feira, 22, a Operação Trevo da Sorte para investigar uma das maiores organizações criminosas que explora jogos ilícitos na capital paulista. A ação, que também apura a lavagem de milhões de reais, cumpre 14 mandados de prisão temporária contra integrantes do grupo.

A operação também realiza 101 buscas em endereços das cidades de São Paulo, Santo André e Guarulhos. Dos mandados de busca e apreensão, 32 são cumpridos nas residências e escritórios de membros da quadrilha e 69 em casas de exploração de jogos.

A Justiça determinou ainda a imediata destruição de todo o maquinário e equipamentos das casas de jogos, além da interdição dos imóveis usados pela organização criminosa.

A ‘Trevo da Sorte’ mobiliza 12 Promotores de Justiça, 33 servidores do Ministério Público de São Paulo, 807 policiais militares, 291 viaturas e sete cães do Canil da PM. Segundo o Ministério Público de São Paulo, a investigação teve início após a deflagração da Operação Jericó, em 2017, e da celebração de um acordo colaboração premiada.

A apuração indicou que o grupo seria proprietário de dezenas de casas de jogo, que, segundo a Promotoria, se sustentam “em razão da corrupção sistêmica de agentes públicos, entre servidores municipais e policiais”.

Livro sobre escola e formação policial será lançado em Brasília 5

TEORIA E PRÁTICA

Livro sobre escola e formação policial será lançado em Brasília

Será lançado no dia 30 deste mês o livro “Educação Policial, Escola e Formação profissional: Entre a Teoria e a Prática”, de Luiz Carlos Magalhães. A obra tem como objetivo apresentar aspectos sobre a Educação Policial com um olhar da Ciência da Educação e da Gestão Escolar.

O livro aborda modelos organizacionais de educação, concepções de formação e correntes pedagógicas, modelos de formação policial no Brasil e no mundo, além de apresentar aspectos específicos do 4º Curso de Formação de Praças (CPF4), da Polícia Militar do Distrito Federal.

Lançamento
“Educação Policial, Escola e Formação profissional: Entre a Teoria e a Prática”
Data: 30 de outubro
Horário: 19h
Local: Restaurante Carpem Diem, Asa Sul, Brasília

Fonte: https://www.conjur.com.br/2019-out-21/livro-escola-formacao-policial-lancado-brasilia

Povo revoltado incendeia Chile…Uns dizem que a culpa é do Foro de São Paulo; outros que é do Paulo Guedes 24

 

 

Chile, manifestaçõesO presidente em vez de propor saídas para a miséria da população , propõe que as pessoas não saiam às ruas…

Esquece que milhões vivem nas ruas. 

O modelo neoliberal lá implantado aniquilou com a educação ,  saúde pública  e previdência social.

O Chile foi vítima do modelo fracassado de capitalização na previdência defendido pelo Ministro Paulo Guedes ; que lá produziu legiões de idosos sem renda, os quais foram literalmente jogados na sarjeta.  

Apenas mentes doentias – alienadas do mundo real – podem propor o sistema de capitalização para os pobres e seguridade social integral para militares e policiais bem remunerados.